O SABER FAZER NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O SABER FAZER NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS"

Transcrição

1 O SABER FAZER NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Suzi Pacheco da Silva 1 ; Liane Marli Schäfer Lucca 2 ; Marjana Eloisa Henzel³ Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santa Rosa Resumo O desafio que se propõe no espaço desta exposição é tratar de um tema desafiador na educação atual. A educação possui muitas facetas que despertam estudos nas mais diversas áreas, assim o presente trabalho é um relato das práticas profissionais dos discentes do curso técnico em vendas modalidade PROEJA. O objetivo é apresentar a integração do conhecimento das disciplinas do núcleo básico e da técnica a partir da escolha de um tema único de interesse comum do perfil do egresso do curso. Os diversos trabalhos práticos realizados no decorrer do curso partiram de pressupostos teóricos das disciplinas de gestão e culminaram com a elaboração e concretização destes, envolvendo teoria e prática, demonstrando ao discente o contato com a realidade em estudo, contribuindo com a formação profissional. Precisa-se vislumbrar uma série de aspectos que possam determinar o sucesso das metodologias empregadas e assim buscar agregar o saber, o saber ser e principalmente o saber fazer, auxiliando para o crescimento de agentes sociais e futuros profissionais no mundo do trabalho. Palavras- chave: Educação de jovens e adultos; Saber fazer; Práticas profissionais. Introdução A necessidade de aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula é cada vez mais a principal motivação e também a responsável pela manutenção e interesse do educando atual. ¹ Bacharel em Administração pela URI, pós-graduada em Administração Financeira e Controladoria Gerencial pela URI, Docente do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santa Rosa. suziadm@sr.iffarroupilha.edu.br ² Bacharel em Ciências Contábeis e Direito pela URI, pós-graduanda em Docência em educação técnica e tecnológica, pelo Instituto Federal Farroupilha campus São Borja, Docente do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santa Rosa. lialucca@sr.iffarroupilha.edu.br ³ Bacharel em Administração pela Fema, pós-graduada em EaD, Mestre em Engenharia da Produção pela UFSM, Tutora do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santa Rosa marjana@sr.iffarroupilha.edu.br

2 Do ponto de vista da Educação Profissional, isto se torna evidente no que se refere ao estudante do curso técnico, acentuado nas necessidades do aluno de um curso de nível médio. Deste modo, surgiu a ideia de buscar uma integração temática aplicada, focada na necessidade real da prática profissional do egresso do Curso Técnico em Vendas Programa Nacional de Integração Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santa Rosa (RS). Buscar a integração do conhecimento, numa perspectiva transdisciplinar, focada na necessidade prática profissional do discente de Cursos Técnicos, é o principal desafio na educação atual. O objetivo do trabalho foi integrar os conhecimentos das disciplinas do núcleo básico com as técnicas a partir de temática única de interesse comum ao perfil do egresso do Curso Técnico em Vendas, modalidade Proeja. A partir da exposição da necessidade, compreendida pela coordenação do curso, o estudante deveria receber uma carga maior aplicada a um determinado tema. Foi solicitado aos Professores envolvidos na formação do referido curso que buscassem o desenvolvimento de atividades relacionadas com um dos principais temas da formação do Profissional de Vendas: o Marketing. As disciplinas do núcleo básico, diferentemente da área técnica, possuem conteúdos a partir de suas ciências, os quais não necessariamente terão aplicação direta na formação técnica do estudante. Propõe um ensino organizado de forma sequencial, comum a todos os cursos técnicos integrados, pelo encadeamento da matéria ensinada a fim de propiciar a aprendizagem de maneira coesa e consistente. Porém, conforme o argumento supracitado, a atualização da necessidade do educando moderno, associado ao discurso da efetividade da formação integral do estudante é proposta ao trabalho que aqui se apresenta. O propósito principal do trabalho passa a ser a aplicação dos conceitos adquiridos em sala de aula, nas disciplinas técnicas do curso de vendas, mais precisamente os conteúdos relacionados ao Marketing, por exemplo, o composto mercadológico dos 4Ps do mix de marketing de Kotler. Nesta composição, os alunos receberam as aulas teóricas práticas de Gestão normalmente, porém, as mesmas serão subsídios para a construção racional

3 da empresa. Nos critérios de construção e idealização não existiu limite de recursos financeiros, ou seja, o porte da empresa passa a ser irrelevante, uma vez que os conceitos são universais e aplicáveis em qualquer âmbito. Também, não havia restrição ao ramo de negócios, sendo obrigatória, no segmento escolhido, a aproximação direta e coerente com os conteúdos aprendidos na disciplina promotora do trabalho e os conceitos da área técnica. Também, não havia restrição ao ramo de negócios, sendo obrigatória no segmento escolhido a aproximação direta e coerente com os conteúdos aprendidos na disciplina promotora do trabalho e os conceitos da área técnica. A partir da definição do escopo da empresa, foram solicitados trabalhos teóricos para a quantificação da nota da disciplina: o primeiro foi referente à estruturação da empresa, para que o aluno possa enxergar o tamanho do empreendimento que está propondo; o segundo foi um trabalho sobre as justificativas da existência de sua empresa, dando-se relevância ao diferencial de mercado que a mesma apresenta; por fim, a construção de uma apresentação formal das empresas por seus proprietários, uma vez que os mesmos já dever ter decidido seu público-alvo: consumidos ou investidor. Desenvolvimento O presente estudo é de caráter experimental, prospectivo e analíticodescritivo, apresentando uma metodologia moderna sobre o processo de ensino e aprendizagem que é a transdisciplinaridade, busca não construir um sincretismo qualquer entre ciência e tradição e sim, diferentes práticas que vão da análise a síntese (Santos, 2009). A partir da temática Marketing, proposta pela coordenação do curso, as disciplinas do núcleo básico (e.g. Educação Física; Biologia e Química), direcionaram os conteúdos (conhecimentos) para formar os subsídios necessários para o entendimento do ramo escolhido para a criação/desenvolvimento de uma empresa fictícia. Uma vez apropriado do conhecimento da disciplina básica, o aluno aplicaria os conhecimentos das disciplinas técnicas para a constituição da empresa, apoderado dos conceitos e práticas profissionais da área de Gestão e Negócio. A expressão Marketing, deriva do latim mercare, que define o ato de

4 comercializar produtos. Enquanto tudo o que se produzia no período da revolução industrial era vendido, ou melhor, era comprado, não existia a necessidade de maiores esforços para realizar a ação de vendas, desta forma, ações de marketing eram desnecessárias. O conceito de marketing substitui e inverte a lógica do conceito de vendas. O significado de marketing envolve a identificação e a satisfação das necessidades humanas e sociais. Kotler e Keller, para defini-lo de uma maneira simples, afirmam que o marketing supre as necessidades lucrativamente (2006, p. 4). O processo de adoção de estratégias de marketing consiste em quatro elementos que são: Produto; Preço; Promoção; Praça (distribuição ou ponto de venda). Estes Ps é o composto de Marketing, conhecido internacionalmente como Os 4 Ps do Marketing (Kotler e Keller, 2006). Por esse motivo, diversos países trataram de traduzir para o seu idioma, os 4 grupos, em palavras que mantivessem a grafia iniciada por P. O composto de marketing 4Ps precisa ser alterado ao longo da vida do produto, pois os desejos e as necessidades dos clientes estão em constante mudança, assim como também há o surgimento de novos concorrentes no mercado, divulgando os mesmos tipos de produtos, de outras marcas, mais sofisticados, etc. A Análise SWOT, segundo Kotler e Keller (2006), é uma ferramenta de gestão muito utilizada por empresas privadas como parte do planejamento estratégico dos negócios. O termo SWOT vem do inglês e representa as iniciais das palavras Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Como o próprio nome já diz, a ideia central da análise SWOT (ou FOFA, em português) é avaliar os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças da organização e do mercado onde ela está atuando. Uma empresa precisa realizar a análise da situação, utilizando a análise FOFA (também conhecida como SWOT), que avalia o ambiente interno, considerando suas Forças (F) e Fraquezas (F) e o ambiente externo, considerando suas Oportunidades (O) e as Ameaças (A). Reportando-se a temática acima abordada, tem-se a definição do termo conceitual do empreendedor. Segundo Dornelas (2001), a palavra empreendedor (entrepreneur) tem

5 origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo. É aquela pessoa que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos materiais. De acordo com o mesmo autor, o empreendedorismo é um comportamento, um ato de vontade, e não um traço de personalidade e que permite à pessoa encontrar oportunidades para inovar. Com a integração do conhecimento das disciplinas do núcleo básico e técnico a partir de uma temática única de interesse comum ao perfil do egresso do Curso Técnico em Vendas (Proeja), o marketing, conseguiu-se desenvolver um trabalho teórico-prático que aqui se apresenta. A GLIFF, que então surgiu, é uma empresa (fictícia) de uma sociedade acadêmica, onde os três sócios tiveram a ideia de trazer para a cidade de Santa Rosa uma empresa de sabão diferenciada que busca os restos de resíduos que iriam ser jogados fora, com a intenção de trazer produtos novos, a empresa recolhe os materiais que prejudicariam o meio ambiente e reutilizam na fabricação do sabão, com intenção de proteger o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida da população. A forma jurídica que a empresa GLIIF optou foi a Sociedade Ltda., que é o tipo de sociedade na qual cada sócio responde pelo valor de sua cota, porém, todos terão responsabilidade solidária pela integralização do chamado capital social. A empresa GLIFF trabalha com um sistema organizacional que caracteriza cada função do organograma, o gerente que é o coordenador geral da indústria, tendo abaixo dele o setor administrativo onde são exercidas as funções administrativas de pagamentos e lucratividades da empresa. O gerente de produção atua diretamente na fábrica, junto com os demais funcionários sendo eles auxiliares de produção. O setor de marketing trabalha a divulgação do produto assim como a da empresa, incluída as vendas que são supervisionadas pelo gerente comercial. Sendo assim, o organograma de empresa está composta por: gerente, setor administrativo, marketing, vendas, gerente de produção e auxiliar de produção. Definiu-se a Visão da empresa: promover limpeza, reutilizando produtos recicláveis para beneficiar sua família. Ser uma empresa com referência em reciclados, proporcionando qualidade e desenvolvimento. A Missão da empresa

6 é: preservar o meio ambiente reutilizando produtos recicláveis. Com visão no futuro, proporcionando um ambiente sustentável. O processo de fabricação do sabão em barra é relativamente simples, consistindo-se na Adição das Matérias Primas, Saponificação, Secagem, Corte. Totalmente artesanal, sendo basicamente fabricado com produtos essencialmente recicláveis, o qual faz toda a diferença na nossa natureza e no meio ambiente. Dessa forma, a fabricação do sabão é toda pelo processo artesanal, não sendo necessário o uso de tecnologias, para a concretização da fabricação, mas, mesmo assim, o produto atinge todas as expectativas e necessidades dos consumidores. Uma pesquisa de mercado foi aplicada com o objetivo de conseguir determinar características de mercado, suas expectativas, necessidades, aceitação ou rejeição de alguma ideia, produto ou pessoa, através de um processo de pesquisa popular e consulta de uma amostra desse mercado. Foi realizada uma pesquisa geográfica na cidade sede da empresa, aderindo informações básicas para um roteiro de vendas e distribuição. A empresa de sabão GLIIF também definiu suas linhas estratégicas: trabalhar com produto pensando no bem estar de seus clientes; produtos estão relacionados com o meio ambiente e com o meio que seus clientes vivem; produtos procuram retirar da natureza o que a prejudica, trazendo, para a casa de cada cliente, inovação e sustentabilidade para seu dia-a-dia; o sabão foi produzido pensando no bem estar de cada família, é algo inovador no mercado. A partir das estratégias, definiu-se a linha de divulgação da empresa: GLIIF é uma empresa que pensa no futuro do nosso planeta, unindo o útil ao agradável, proporcionando limpeza de alto padrão, com valor e qualidade. A matéria prima do sabão produzido pela empresa é 100% sustentável, obtendo toda sua composição pura extraída da natureza e de resíduos que a pudessem prejudicar. O sabão deverá possibilitar aos clientes o máximo de benefícios que outros produtos de limpeza possam oferecer. A qualidade do sabão está na composição que o produto tem, sendo elas álcool 100% natural, o que proporciona a roupa ou louça 100% de limpeza, e os resultados são claros e rápidos, e o principal desse produto é que ele é 100% sustentável.

7 A empresa adquiriu um sistema em que realiza todos os seus controles, cadastros de clientes, caixa, estoque, compras e contas a pagar e a receber. A empresa atua no mercado, com o proprietário, que desempenha os papéis de gerente e coordenador geral da indústria, tendo abaixo dele o setor administrativo em que são exercidas as funções administrativas de pagamentos e lucratividades da empresa, bem como nas compras. O estudo também realizou a análise SWOT, que é uma ferramenta de gestão muito utilizada por empresas privadas como parte do planejamento estratégico dos negócios. Para tanto, é preciso monitorar as forças macroambientais (econômicas, tecnológicas, políticas, legais, sociais e culturais) e os atores microambientais importantes (consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores) que afetam a capacidade do negócio. Foram identificadas as seguintes situações que podem constituir uma oportunidade: o sabão produzido regata uma consciência de não agredir a natureza, o que é uma vantagem competitiva, uma vez que esse avanço tecnológico dá ao produto um apelo ecológico; novos canais de distribuição, em estudo a venda de produtos através de atacado que chegará ao cliente final. Também, foram detectadas as seguintes situações de ameaça: escassez de matéria-prima, o sebo ou graxa de origem animal, utilizados na produção do sabão, são obtidos através de estabelecimentos comerciais da região (matadouro, açougues), apesar de, no momento, o estoque destas matériasprimas estarem com um nível satisfatório, a obtenção destes insumos passa a ficar atrelada, essencialmente, ao rendimento desses parceiros para conseguir tais insumos; aumento de custos devido a alterações na forma jurídica, por ser um empreendimento formal, a empresa arca com custos tributários e outros que serão inevitáveis ao proceder-se com a formalização do negócio. Analisando o ambiente interno do empreendimento, foram identificados como pontos fortes: a linha de crédito que a empresa utiliza, pode com o tempo se quiser aumentar o capital de giro ou até fazer ampliações, alta disposição das participantes do grupo para trabalhar; busca constante pela melhoria da qualidade; reconhecimento do sabão pela comunidade em que está inserida; reciclagem de um dejeto do processo produtivo, reforçando o desenvolvimento sustentável do empreendimento.

8 E, detectados como pontos fracos: a localização em um bairro onde deveria ou ficaria mais difícil o acesso para escoar a produção; as precárias condições de armazenagem de insumos como a soda cáustica, que oferece risco às pessoas que circulam no local de produção; falta do certificado de qualidade; baixa capacidade produtiva e baixa comercialização. Depois de ter realizado uma análise SWOT, a empresa é capaz de estabelecer metas relacionadas à forma de atuação no que diz respeito ao aproveitamento de oportunidades; estabelecer quais as ações que serão importantes para evitar os efeitos de eventuais ameaças; estabelecer metas de melhoria dos itens que foram considerados de baixo desempenho. Estas metas serão à base do planejamento anual de suas atividades. Considerações finais O processo de ensino e aprendizagem, dentro da perspectiva formal clássica segue o modelo estruturado dos componentes curriculares individualizados. Desta forma, a aproximação entre conceitos e teorias de cada disciplina se esgota nas poucas situações cotidianas que serão apresentadas na vida do egresso que terá, quando ao seu alcance, que conectar tais informações e gerar conjecturas de acordo com a necessidade. Assim, durante sua formação, a criação de espaços que proporcionem o exercício integrador, principalmente sob a ótica transdisciplinar unindo elementos do núcleo básico e técnico é de extrema importância para o desenvolvimento integral e substanciado do sujeito em formação. Enfim, a sala de aula, além de suas paredes, deve proporcionar exercícios que conduzam o aluno para situações o mais próximo da realidade, para que de maneira concreta ele seja capacitado para as adversidades inerentes ao mundo do trabalho. Este trabalho apresentou a integração das disciplinas básicas e as técnicas do curso Técnico em Vendas. Neste estudo, os alunos puderam elaborar de forma integradora a fabrica de sabão, colocando em prática os conhecimentos teóricos das disciplinas acima citadas, agregados com a prática na produção do sabão. Analisar de forma integradora teórica com prática das disciplinas interligadas a empresa.

9 Após a coleta de dados, obteve-se as informações mais detalhadas da atividade empreendedora. A maioria das empresas iniciou com um grupo de indivíduos, este enfoque corresponde à perspectiva socioeconômica. Este reconhece o empreendedorismo como um processo de negociação para capturar os diferentes elementos do processo empreendedor que vão desde oportunidades de reconhecimento e intenções empresariais. Com isso, percebeu-se que o grupo teve um comportamento individual a respeito da atividade que foi aperfeiçoada com o tempo, tendo em vista os estudos teóricos realizados pelas disciplinas interligadas. Acredita-se que atividades como essa são de extrema importância para a qualificação de profissionais técnicos uma vez que a capacidade dos mesmos é essencial para o mercado de trabalho. Desta forma, entende-se que atividades como estas refletem o saber, o saber fazer e desenvolvem o saber ser, privilegiando a aplicabilidade do conhecimento técnico na prática profissional e estimulando o empreendedorismo, fundamental à formação do egresso do Curso Técnico em Vendas, modalidade Proeja. Referências DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, tornando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, FAZENDA, Ivani (org.). O que é Interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: a bíblia do marketing. São Paulo: Prentice Hall, SANTOS, Akiko; SOMMERMAN, Américo (orgs). Complexidade e transdisciplinaridade: em busca da totalidade perdida, Conceitos e práticas na educação. Porto Alegre: Sulina, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Tropa de Elite - ESTRATÉGIA

Tropa de Elite - ESTRATÉGIA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

Oficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA

Oficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA Oficina DESENVOLVA A SUA EMPRESA Henrique Rafael da Silva Romão Escritório Regional de Sorocaba Unidade de Educação 1 IDENTIDADE INSTITUCIONAL NEGÓCIO Espaço que a organização pretende ocupar em relação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

MOTIM Mostra de Trabalhos e Inovação Mercadológica 1

MOTIM Mostra de Trabalhos e Inovação Mercadológica 1 MOTIM Mostra de Trabalhos e Inovação Mercadológica 1 Camilla P. Brasileiro 2 Claudomilson F Braga 3 Resumo O objetivo deste artigo é descrever a importância da vivencia prática teorizada em sala de aula

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Informações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso

Informações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

Análise Situacional II Análise SWOT. UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11

Análise Situacional II Análise SWOT. UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11 Análise Situacional II Análise SWOT UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11 ANÁLISE SITUACIONAL A análise situacional pode variar de produto

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. 1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos. O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,

Leia mais

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA INTRODUÇÃO A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação SESu/MEC designou uma Comissão de especialistas no Ensino de Geologia e Oceanografia

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: RECICLANDO Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos iniciais Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: 4º ano Ciências

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais