MESTRADO EM SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR EM RESTAURAÇÃO

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1 MESTRADO EM SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR EM RESTAURAÇÃO 1º Criação A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), confere o grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração. 2º Objectivos 1 - O objectivo principal visado pelo presente ciclo de estudos é o da preparação de profissionais especialistas, aptos a decidir com confiança em Segurança e Qualidade Alimentar, sobretudo no sector da restauração. 2 - Os mestrandos devem ficar aptos a identificar os perigos e os riscos para a segurança alimentar associados aos vários produtos e processos do sector, a propor e implementar, com segurança, medidas que visem o seu controlo. Para além destes aspectos, procura-se que os discentes fiquem habilitados para a implementação de sistemas de qualidade total e especificamente adequados ao sector da restauração, pela disponibilização de ferramentas que lhes permitam operacionalizar estas componentes. 3 - O ciclo de estudos pretende assegurar as seguintes valências específicas: a) Domínio das técnicas e tecnologias aplicadas às especificidades do sector da Restauração b) Concepção e desenvolvimento de preparações culinárias adequadas a novas tendências e regimes alimentares específicos c) Compreensão do sistema português da qualidade d) Aplicação de ferramentas de operacionalização de sistemas de qualidade e) Implementação de sistemas de qualidade f) Realização de auditorias g) Certificação de processos h) Identificação de perigos e riscos associados a produtos e processos em restauração e catering i) Participação em equipas de implementação e gestão de riscos em segurança alimentar j) Desenvolvimento e implementação de modelos de organização das actividades de saúde e segurança no trabalho, em contexto da realidade organizacional 3º Área científica A área científica predominante no curso conducente ao grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração é a das Ciências da Alimentação. 4º Organização, Estrutura e Duração do Curso 1 - O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração organiza-se pelo sistema europeu de transferência e acumulação de créditos curriculares (ECTS European Credit Transfer and Accumulation System). De acordo com o artigo 18º do Decreto-Lei nº 74/2006, o ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar tem 1

2 120 créditos e uma duração de quatro semestres curriculares de trabalho dos alunos. Este ciclo de estudos é constituído por: a) um conjunto organizado de unidades curriculares, a que correspondem 70 créditos (ECT S) a leccionar nos três primeiros semestres; b) uma dissertação de carácter científico sobre trabalho original, de um trabalho projecto, ou de um estágio de natureza profissional com relatório final, a que correspondem os restantes 50 créditos (ECTS), a desenvolver nos dois últimos semestres. 2 - O Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração apresenta-se estruturado em três módulos lectivos, concentrados no primeiro ano: a) Módulo Catering configurado para a formação técnico-prática em gastronomia e artes culinárias, pretendendo-se que os mestrandos adquiram um conjunto de conhecimentos gerais e específicos da área do catering. Com este módulo procura-se uniformizar os perfis de entrada de alunos de proveniências diversas. b) Módulo Higiene e Segurança Alimentar concebido para dotar os alunos de conhecimentos e metodologias aplicadas no âmbito da higiene e segurança alimentar, com especial enfoque na área da restauração. c) Módulo Qualidade Alimentar estruturado de forma a permitir a transmissão de saberes relacionados com o enquadramento da gestão da qualidade total, enfatizando, entre outras, as ferramentas, os sistemas, a componente legal e a concepção de novos produtos. 3 - A conclusão, com aproveitamento, da componente escolar do mestrado confere um diploma de pósgraduação, em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração, a que se refere o artigo 39º do Decreto- Lei nº 74/2006, de 24 de Março. 5º Coordenação 1 - A coordenação do Mestrado está a cargo do Professor Doutor Carlos Brandão e da Professora Doutora Manuela Guerra. 2 Aos coordenadores do curso competirá assegurar a constituição de uma comissão científicopedagógica a ser aprovada pelo Conselho Científico da ESHTE. Compõem esta comissão, além dos coordenadores do mestrado, docentes e especialistas em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração. 3 À coordenação do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração competirá assegurar o bom funcionamento do curso em termos científico-pedagógicos.. 4 Caberá à coordenação do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração a eventual abertura de inscrições para disciplinas ou grupos de disciplinas para alunos exteriores ao mestrado. 5 Cabe à Coordenação do Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração a selecção dos candidatos. 2

3 6º Comissão Cientifico-Pedagógica 1 O curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração dispõe de uma comissão Científico-Pedagógica que coordena o curso a nível científico e pedagógico, presidida por um dos coordenadores do mestrado. 2 Cabe à comissão pronunciar-se sobre a proposta de dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, ou de um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, e respectivo(s) orientador(es). 3 Cabe à comissão Científico-Pedagógico pronunciar-se sobre as propostas de júri para apreciação e discussão da dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio. 4 O parecer da comissão Científico-Pedagógica relativa aos números 2 e 3 deste artigo, será enviado ao Conselho Científico da ESHTE para aprovação. 5 Cabe ainda à comissão Científico-Pedagógica, pronunciar-se sobre questões relativas ao funcionamento do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, que entenda ou que a coordenação lhe coloque, bem como de qualquer órgão da ESHTE. 7º Requisitos de ingresso 1 Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração: a) Licenciados em Produção Alimentar em Restauração, b) Licenciados em Agro-indústrias, Biotecnologia, Dietética, Engª. Alimentar, Medicina Veterinária, Nutrição, Zootecnia e outras áreas afins, c) Quadros de empresas com responsabilidade na manutenção e/ou implementação de sistemas de gestão segurança alimentar (directores de operações, directores gerais, directores de F&B, responsáveis de compras/economato) que sejam titulares de um grau académico superior que seja considerado adequado pela Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, d) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, correspondente ao 1º ciclo de estudos de acordo com os princípios do processo de Bolonha, e que se enquadrem nas alíneas anteriores. e) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, que seja reconhecido pelo Conselho Científico da ESHTE e que se enquadrem nas alíneas a), b) ou c). 8º Normas de candidatura 1 O prazo de inscrição e o calendário para realização de entrevista serão definidos anualmente pela Coordenação do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração. 2 - Os candidatos deverão fornecer no acto de candidatura os documentos necessários, conforme lista elaborada pela Coordenação do Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, onde conste comprovação ou reconhecimento de habilitações para prosseguimento de estudos. 3 O local de entrega das candidaturas será nos Serviços Académicos da Escola Superior de Hotelaria e 3

4 Turismo do Estoril (Av. Condes de Barcelona, Estoril). 9º Critérios de selecção e seriação 1 Os candidatos à matrícula no curso serão seleccionados e seriados pelo Conselho Científico da ESHTE, sob proposta da Coordenação do Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, tendo em consideração os seguintes critérios: a) Classificação das licenciaturas a que se refere o artigo 6º ou de outros graus já obtidos pelo candidato, b) Currículo científico e profissional, c) Realização de entrevista. 2 Será dada preferência a antigos alunos dos cursos de licenciatura e da pós-graduação da ESHTE, a docentes, a investigadores, a quadros de empresas e de organismos públicos ou privados com mais de 2 anos de experiência profissional na área. 3 Da decisão da Coordenação do Mestrado não cabe recurso, salvo se houver vício de forma. 10º Inscrição 1 - Os candidatos admitidos, de acordo com a lista afixada pela Coordenação do Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, depois de homologada pelo Conselho Científico da ESHTE, procederão à inscrição definitiva no curso de Mestrado, fornecendo a documentação adicional para isso exigida. 2 - A matrícula é o acto pelo qual o aluno dá entrada na ESHTE e realiza-se em impressos a fornecer pela Escola. 3 O montante das inscrições e das propinas, bem como o respectivo regime de pagamento, será fixado anualmente pelo Conselho Directivo da ESHTE, sob proposta do Conselho Científico, nos termos do disposto no número 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, e do número 2 do artigo 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto. 4 As condições especiais existentes englobam a possibilidade de ser efectuado 20% de desconto para os antigos alunos da ESHTE e a facilidade do pagamento de propinas ser efectuado em prestações (máximo de quatro). 5 A taxa de inscrição não é reembolsável. 6 A desistência, exclusão ou não aprovação no curso não implicam o reembolso das propinas liquidadas. A possibilidade de inscrição num curso posterior implica novo processo de candidatura, sem prejuízo de, nesse caso, poderem ser reconhecidas as unidades de crédito obtidas, mediante requerimento do interessado. 4

5 11º Processo de fixação e divulgação do número de vagas As turmas do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração funcionam com um máximo de 30 alunos. 12º Condições de funcionamento 1 A ESHTE assegura as condições necessárias e suficientes para o funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração, nomeadamente: a) Um projecto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objectivos fixados neste ciclo de estudos; b) Um corpo docente próprio, adequado em número e constituído, na sua maioria, por titulares do grau de doutor ou especialistas de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas científicas integrantes deste ciclo de estudos; c) Desenvolvimento de actividade reconhecida de formação e investigação ou de desenvolvimento de natureza profissional de alto nível, nas áreas científicas integrantes deste ciclo de estudos; d) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação, designadamente espaços lectivos, equipamentos, bibliotecas e laboratórios adequados. 2 Sem prejuízo do disposto no nº 1 deste artigo, o trabalho conducente à dissertação, o trabalho de projecto, ou o estágio, poderá ser efectuado noutras instituições públicas ou privadas, em domínios ligados ao sector alimentar, em território nacional ou estrangeiro, desde que tal não acarrete encargos financeiros para a ESHTE. 3 O curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração é, maioritariamente, ministrado em Língua Portuguesa, podendo, no entanto existir seminários, em línguas estrangeiras (Inglês, Francês, Espanhol). 5

6 13º Estrutura curricular, plano de estudos e créditos Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração 1º ano Total horas de contacto ECTS Modulo- Catering* Gastronomia e Artes culinárias Gestão de Alimentos e Bebidas 56 2 Infraestruturas e Equipamentos 57 2 Modulo - Higiene e Segurança Alimentar Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar Saúde e Alimentação Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Epidemiologia e Saúde Pública Controlo analítico Módulo - Qualidade Qualidade em restauração Concepção e desenvolvimento de novos produtos Ferramentas, Sistemas e Modelos da Qualidade Legislação e Normalização Auditorias e certificação Total 2º ano Metodologia I Metodologia II Trabalho Projecto Total O número de horas de trabalho por parte do estudante inclui todas as formas de trabalho previstas, ou seja, as horas de contacto, as horas de estágio, de projectos, de trabalhos de terreno, de estudo e de avaliação. 2 - No início das actividades lectivas, o docente deve entregar aos alunos o programa lectivo, no qual devem constar: objectivos e conteúdo do programa; indicação da bibliografia adoptada; regras de avaliação da unidade curricular. 3 - A cada aula corresponderá sempre um sumário que será entregue na Secretaria da ESHTE. 6

7 4 - As datas de início e fim dos semestres lectivos, os períodos de férias, assim como os momentos de avaliação referentes a períodos de avaliação contínua, exame de 1ª Época e de exame de recurso são fixados pela Direcção da Escola, ouvido o Conselho Científico, o Conselho Pedagógico, e a Coordenação do curso, constam do "Calendário Escolar" divulgado no início do ano lectivo. 14º Avaliação 1 - A avaliação destina-se a apurar os conhecimentos do aluno nas diversas componentes do ensino ministrado em cada unidade curricular, tendo em conta os respectivos objectivos. 2 - O método de avaliação utilizado revestirá a forma de avaliação contínua ou realização de exames finais, num processo permanente de produção de informações relevantes sobre as actividades escolares realizadas. 3 - A avaliação contínua é da exclusiva responsabilidade do docente da disciplina, em articulação com a Coordenação do Mestrado. A avaliação em cada uma das unidades curriculares do curso tem um carácter individual, e preferencialmente deve incluir um momento de avaliação final e um trabalho escrito, entre outros. 4 - Em relação a cada unidade curricular, será atribuída a cada aluno uma classificação individual expressa na escala de 0 a 20 valores, arredondada às unidades (considerando-se como unidade a fracção não inferior a cinco décimas). 5 - Consideram-se aprovados os alunos que tenham obtido uma nota de avaliação contínua/exame igual ou superior a 10 valores. 6 - A atribuição das classificações individuais é da exclusiva responsabilidade do docente da respectiva unidade curricular. 7 - Serão autorizados a efectuar exame final, na época normal, os alunos regularmente inscritos na disciplina, nesse ano lectivo. 15º Exames 1 - Para efeitos de avaliação final das unidades curriculares, os exames são feitos ao longo do ano lectivo no decurso de cada disciplina. 2 Existirá uma Época de Recurso/Melhoria no final do ano lectivo. 3 - Os exames finais, em cada unidade curricular, constarão de provas escritas. 4 - Será aprovado o aluno que no exame final obtenha nota igual ou superior a dez (10) valores. 5 - Poderão submeter-se a exame final na 1ª Época, para além dos regularmente inscritos no ano em curso: 7

8 a) Todos os alunos regularmente inscritos, que não obtiveram aprovação no ano anterior, mediante inscrição em formulário próprio e segundo calendário a definir pela Coordenação do mestrado. b) Os alunos que, embora tenham obtido classificação igual ou superior a dez (10) valores, no ano anterior, desejem apresentar-se a exame para efeito de melhoria de classificação e requeiram nesse sentido, uma só vez por cada unidade curricular, desde que o façam até ao final do ano lectivo seguinte, mediante o pagamento do respectivo emolumento fixado pela Direcção da Escola; 6 - Aos alunos que usarem da faculdade referida na alínea b) do número anterior será considerada como classificação final a melhor das classificações obtidas. 7 - Têm acesso à Época de Recurso: a) Todos os alunos regularmente inscritos, que não obtiveram aprovação no ano em curso, mediante inscrição e pagamento de emolumentos fixados pela Direcção da Escola; b) Os alunos que, embora tenham obtido classificação igual ou superior a dez (10) valores, desejem apresentar-se a exame para efeito de melhoria de classificação e requeiram nesse sentido, uma só vez por cada unidade curricular, desde que o façam até ao final do ano lectivo seguinte, mediante o pagamento de emolumentos fixados pela Direcção da Escola. 8 - As inscrições nos exames deverão ser efectuadas dentro dos prazos fixados pelo calendário, proposto pela Coordenação do Mestrado e aprovado pelo Conselho Científico. Findo estes prazos, poderão ser aceites inscrições em exames, mediante o pagamento de multa até 48 horas, úteis, da realização dos mesmos. 9 - O aluno que obtenha aprovação, na Avaliação Contínua, no exame de 1ª Época ou no exame de Época de Recurso, e deseje melhorar a sua classificação, nos termos do n.º 5 b) e 7 b), pode requerer novo exame, uma só vez por cada unidade curricular, desde que o faça até ao final do ano lectivo seguinte, mediante o pagamento de emolumentos fixada pela Direcção da Escola O aluno que requeira o exame a que alude o número 9 mas não compareça à referida prova, não poderá voltar a requerer novo exame àquela unidade curricular Os prazos a que se refere o número 9 caducarão de imediato a partir do momento em que o aluno requeira o certificado final e diploma de curso Revisão de Provas: a) Os alunos que considerem necessária a revisão de qualquer exame escrito, poderão fazê-la em requerimento dirigido à Coordenação do Mestrado, até cinco (5) dias depois da afixação da respectiva nota, mediante o pagamento de emolumento, o qual será devolvido caso a nota seja alterada para o valor igual ou superior a 10; b) A revisão do exame será efectuada por um júri, nomeado pela Coordenação do Mestrado, para o efeito. c) Não haverá revisão de prova relativamente a notas finais desde que elas resultem de médias de classificações que não foram objecto de revisão em tempo próprio. 8

9 16º. Estatuto de Trabalhador Estudante 1 - O Estatuto de Trabalhador Estudante está definido e regulamentado nos art.ºs 17º e 79º a 85º da Lei n.º 99/2003 (Código do Trabalho) e nos art.ºs 147º a 156º da Lei n.º 35/2004 (regulamento do Código de Trabalho). 2 - A prova de condição de trabalhador estudante deverá ser feita anualmente, no acto da inscrição ou nos 30 dias subsequentes ao início de cada semestre, mediante requerimento, em impresso próprio acompanhado da prova da condição de trabalhador estudante, documentos devidamente autenticados, nos termos dos números seguintes: 2.1. Os trabalhadores por conta de outrem: declaração, emitida pela entidade patronal, onde deve constar, obrigatoriamente, a identificação completa da empresa, o nome do trabalhador, o tipo de contrato de trabalho, o início e o fim do contrato (se aplicáveis) e o número de beneficiário da segurança social do trabalhador; declaração, emitida pelo Centro Coordenador da Segurança Social, em como tem a sua situação contributiva regularizada Os trabalhadores por conta própria: declaração, emitida pela Repartição de Finanças, comprovativa de que mantém a actividade aberta de forma ininterrupta há pelo menos seis meses; declaração, emitida pelo Centro Coordenador da Segurança Social, em como tem a sua situação contributiva regularizada Os alunos que frequentem cursos de formação profissional ou programas de ocupação temporária de jovens, incluindo estágios curriculares ou profissionais, desde que com duração igual ou superior a seis meses: declaração, emitida pelo IEFP, Centro de Emprego, entidade promotora do curso ou entidade que concede o estágio, mencionando as datas em que o mesmo teve início e em que terminou ou vai terminar. 3 - A manutenção do Estatuto de Trabalhador estudante está condicionada à obtenção de aproveitamento escolar tal como se encontra disposto no nº 3 e seguintes do art.º 148º e no n.º 2 e seguintes do art.º 153º da Lei n.º 35/2004, ou seja, não obter aproveitamento em dois anos consecutivos ou três interpolados, considerando-se o aproveitamento escolar como a aprovação em pelo menos metade das disciplinas em que se encontra matriculado. 17º. Grau de Mestre e Classificação Final do curso 1 - O grau de mestre é titulado por uma Carta de Curso e é atribuído aos alunos que concluam, com aproveitamento, todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do mestrado e tenham obtido o número de ECTS fixado. 2 - Ao grau de Mestre é atribuída a classificação final expressa conforme o estipulado no Artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. Esta classificação será expressa no intervalo de da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. 3 - A classificação do Ciclo de Estudos de Mestrado corresponderá à média ponderada em função do 9

10 número correspondente de créditos ECTS de todas as unidades curriculares e da dissertação: CUCi Classificação de cada componente curricular, incluindo a dissertação. ECTSi Número de créditos ECTS correspondente à mesma componente curricular. 3 - Aos alunos que não realizarem a dissertação, mas que completarem com aproveitamento a componente curricular do mestrado, será emitido um diploma de Pós-Graduação em Segurança e Qualidade Alimentar em Restauração. 4 - A classificação obtida no curso de Pós-Graduação corresponderá à média ponderada em função do número correspondente de créditos ECTS de todas as unidades curriculares avaliadas, de acordo com a fórmula referida no número A emissão da Carta de Curso, bem como das respectivas certidões, é acompanhada da emissão do Suplemento ao Diploma elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro. 18º Regime de prescrição do direito à inscrição 1 - À prescrição do direito de inscrição aplica-se a lei geral em vigor (Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto). 2 - Todos os alunos são obrigados a inscrever-se nas unidades curriculares em atraso. 3 O(a) estudante tem até seis semestres para concluir os primeiros 60 ECTS. 4 O(a) estudante tem até oito semestres para concluir os 120 ECTS que lhe conterem o grau de mestre 19º. Dissertação, trabalho de projecto, estágio 1 Após a conclusão da totalidade das unidades curriculares, para a obtenção do grau de Mestre, o aluno deve realizar uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, consoante os objectivos específicos visados, conforme o Artº. 20º. do Decreto-lei nº. 74/

11 a) Entende-se por dissertação um trabalho de investigação de natureza científica, envolvendo componentes de carácter teórico e/ou experimental, susceptível de promover a compreensão e a resolução de problemas em novas situações, a selecção e recolha de informação e bibliografia adequadas, a adopção de metodologias de abordagem apropriadas, a concepção de soluções para os problemas iniciais e a análise crítica dos resultados. A dissertação de mestrado deve demonstrar que o candidato é um especialista no tema da mesma e que adquiriu conhecimentos nas fronteiras científicas em que a dissertação se inscreve. b) Entende-se por trabalho de projecto a aplicação integrada de conhecimentos e de competências adquiridas ao longo do percurso formativo a situações novas de interesse prático actual, pressupondo a adopção de metodologias e estratégias apropriadas à aquisição, exploração e/ou análise de dados com vista à resolução de um problema específico das áreas de conhecimento do curso. O trabalho de projecto deve assumir uma natureza multidisciplinar, envolvendo a aplicação de técnicas e modelos analíticos/operacionais a um caso concreto e delimitado. O trabalho de projecto deve pôr em evidência a actualidade e a relevância das ferramentas utilizadas durante a fase de execução do projecto e o conhecimento do estado da arte na especialidade que integra. c) Entende-se por estágio de natureza profissional a formação obtida através da integração do aluno, durante pelo menos 950 horas, no exercício de uma actividade profissional ou no desenvolvimento de actividades em empresas ou instituições propiciadoras de contactos reais com o mundo do trabalho. O processo de estágio implicará a elaboração de um projecto de estágio que justifique a relevância da entidade de acolhimento no quadro dos objectivos definidos para o processo, bem como um relatório final (relatório de estágio) em que se dê conta das actividades desenvolvidas e das mais valias adquiridas no quadro do panorama institucional de acolhimento, bem como uma avaliação sobre a realização dos objectivos definidos no projecto de estágio. O relatório de estágio deve pôr em evidência a relevância das competências adquiridas durante o processo de estágio e a contribuição do estagiário para a entidade de acolhimento. 2 - A proposta de Dissertação/Trabalho de Projecto/Relatório Final de Mestrado, orientador e tema, em formulário apropriado, deverá ser acompanhada por uma informação, sob a forma de memória descritiva, conjunta do mestrando e do orientador, com uma breve descrição do trabalho a realizar. A entrega desta proposta deverá ser dirigida à Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado em data a afixar anualmente. A Comissão Científico-Pedagógica, enviará o respectivo parecer sobre a proposta para aprovação, ao Conselho Científico da ESHTE. 20º Orientação 1 A elaboração da dissertação ou do trabalho de projecto e a realização do estágio é orientada por Doutor nacional ou estrangeiro, Especialista de mérito reconhecido como tal pelo órgão científico estatutariamente competente da ESHTE (artº 21º do DL nº 74/2006, de 24 de Março) e ainda «especialistas de reconhecida experiência e competência profissional», professores-adjuntos e professorescoordenadores da carreira do ensino superior politécnico recrutados através de concurso de provas públicas nos termos do ECPDESP (artº 47º do DL nº 74/2006, de 24 de Março). Os co-orientadores deverão cumprir o determinado no atrás referido, ou ser mestre ou professores adjuntos ou a esta categoria equiparados da ESHTE 2 - No caso de se tratar de um relatório de estágio, a co-orientação é obrigatória e estará a cargo de um responsável do sector ou departamento da organização onde se efectue o estágio, o qual será nomeado 11

12 pela organização e aprovado pelo Conselho Científico da ESHTE se este o reconhecer como especialista de mérito. 3 Caso a orientação do trabalho seja fique a cargo de alguém externo à ESHTE, terá de ser nomeado um co-orientador da ESHTE. 4 - A nomeação do(s) orientador(es) é feita pela Conselho Científico da ESHTE no prazo de 60 dias úteis após a entrega da proposta. 5 A realização da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio escrita deverá respeitar as normas estipuladas no Roteiro Normativo para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Finais de Mestrado da ESHTE. 21º Composição, nomeação e funcionamento do júri 1 - A dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio, será objecto de apreciação e discussão pública por júri, proposto pela Comissão Científico-Pedagógica, e nomeado pelo Conselho Científico da ESHTE, nos termos do Art. 22.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. 2 - O júri de apreciação da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio deverá ser nomeado no prazo máximo de 45 dias úteis após a entrega da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio. 3 O júri deverá ser constituído por três a cinco membros, sendo que devem integrá-lo: a) O orientador ou os orientadores. b) Um professor de outra Instituição de Ensino Superior, no mínimo. c) Sempre que possível, o júri deverá integrar doutores ou especialistas de instituições de áreas relevantes para a Qualidade e Segurança Alimentar na restauração. 4 Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo órgão científico da ESHTE. 5 - Para apreciação da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio o júri será presidido pelo Coordenador do Mestrado ou pelo membro mais antigo da categoria mais elevada pertencente à ESHTE. 6 - O júri distribuirá o trabalho de arguição das provas. 7 As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções. 8 Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri. 12

13 22º. Regras sobre a entrega e apresentação da dissertação, ou do trabalho de projecto ou do relatório de estágio e sua apreciação 1 Sem prejuízo do regime de prescrições definido no presente regulamento, a dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio deve ser entregue até 30 dias após a finalização do ano lectivo correspondente à inscrição na Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio, ou em data anterior, mas nunca antes da conclusão da componente escolar do Mestrado. 2 Qualquer requerimento de prorrogação do prazo a que se refere o número anterior, devidamente acompanhada de um parecer do Orientador, carece de autorização da Comissão Científico-Pedagógica do curso de Mestrado em Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração. 3 - O aluno deve entregar nos Serviços Académicos o pedido de realização de provas, dirigido ao Presidente da Comissão Científico-Pedagógica do Mestrado, em impresso próprio, acompanhado de 5 exemplares em papel da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio e 3 versões em suporte digital, através de ficheiro único não editável. 4 - As três cópias em formato digital serão depois distribuídas da seguinte forma: uma cópia para os Serviços de Documentação da ESHTE e publicação na Internet, outra para o Depósito Legal da Biblioteca Nacional e outra para o Observatório da Ciência e do Ensino Superior (Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, n.º1 do Artigo 50). 5 O despacho de nomeação do júri deve ser comunicado ao candidato por escrito no prazo de cinco dias após a sua nomeação. 6 - Nos 30 dias subsequentes à data do despacho de nomeação do júri, este profere um despacho liminar no qual se declara se aceita a Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio ou, em alternativa, se recomenda, fundamentadamente, a sua reformulação. a) Verificada a situação a que se refere a parte final do número anterior, o candidato disporá de um prazo máximo de 60 dias durante o qual pode proceder à reformulação da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. b) Recebida a Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio reformulada, ou feita a declaração referida na alínea anterior, procede-se à marcação da prova de discussão. c) Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido na alínea a), este não apresentar a Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio reformulada, nem declarar que prescinde dessa faculdade. 23º Regras sobre a prova pública de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio 1 - A apresentação pública da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio terá lugar no prazo de 60 dias a contar do despacho de aceitação da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio ou, da data de entrega da Dissertação reformulada ou da declaração de que se prescinde da reformulação. 13

14 2 - Na prova de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, que terá a duração máxima de 90 minutos, o aluno pode fazer uma apresentação com duração máxima de vinte minutos, seguindo-se a discussão, em que podem ser intervenientes todos os membros do júri. 3 - Na discussão da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, deverá ser proporcionado ao(à) estudante tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. 4 - Após a discussão da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio em prova pública, o júri reúne para apreciação e classificação da prova, sendo que: a) A classificação final da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio é expressa pelas fórmulas de Aprovado ou Recusado, por votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções. b) No caso da dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de estágio ter merecido aprovação, a sua classificação é a que resultar da média aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri na escala numérica de 10 a 20 valores. 4 Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri. 24º Prazos de emissão da carta de curso e suas certidões e do suplemento ao diploma 1 - A emissão da certidão final do curso será feita no prazo de 30 dias após a sua requisição. 2 - A emissão da carta de curso e do suplemento ao diploma será efectuada no prazo de 90 dias após requisição feita na semana seguinte à conclusão do Mestrado. 3 A emissão do diploma de Pós-graduação será feita no prazo de 30 dias após a sua requisição e a emissão do suplemento ao diploma será efectuada no prazo de 90 dias após a sua requisição. 25º Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico Compete aos órgãos científico e pedagógico da ESHTE a responsabilidade de acompanhamento do curso e de zelar para que sejam reunidas todas as condições indispensáveis ao seu funcionamento. 26º Calendário escolar O calendário escolar será definido anualmente pelo Conselho Científico da ESHTE, sob proposta do Conselho Directivo. 14

15 27º Disposições de Excepção, Casos Omissos e Duvidosos 1 - Este regulamento sofrerá as alterações previstas na lei para os regimes de alunos trabalhadoresestudantes, desportistas de alta competição e militares. 2 - Os casos omissos no presente despacho serão resolvidos pela legislação aplicável, ou pelos órgãos competentes da ESHTE. Revisto e aprovado em cc em Janeiro de

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