PERSPECTIVAS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO BRASIL

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1 PERSPECTIVAS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO BRASIL Iane Carine Freitas da Silva Mestranda do Programa de Pós Graduação em Alimento, Nutrição e Saúde da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia/NEPAC/ENUFBA ianecfs@hotmail.com Lígia Amparo da Silva Santos Doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP e Docente do Programa de Pós Graduação em Alimento, Nutrição e Saúde da Escola de Nutrição/ NEPAC/ENUFBA1 Luciana Labidel dos Santos - UFBA GT05- Políticas Públicas, Alimentos Tradicionais e Manifestações Culturais Resumo Trata-se de uma breve revisão de literatura, realizada através da consulta de artigos científicos, acerca dos temas segurança alimentar e nutricional no Brasil e a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) como estratégia para melhora do quadro. A insegurança alimentar constitui-se um problema de diferentes dimensões que interfere diretamente na saúde da população. Portanto, entende-se que as práticas de EAN, que considerem os diversos aspectos que envolvem as decisões do ser humano, se fazem necessárias para auxiliar os sujeitos nas escolhas alimentares e, consequentemente, contribuir para melhora do quadro. Essa discussão objetiva colaborar para a construção de políticas e ações no campo da educação alimentar e nutricional que visem a melhora do quadro instalado e a minimização das desigualdades entre as regiões brasileiras. Palavras-chaves: segurança alimentar e nutricional; educação alimentar e nutricional; políticas públicas, cultura alimentar. Introdução A insegurança alimentar constitui-se um problema de diferentes dimensões e que interfere diretamente na saúde da população desafiando os órgãos públicos e sociedade civil na busca de soluções. Os problemas nutricionais da atualidade revelam a insegurança alimentar decorrente de diversos aspectos. Dentre tais aspectos podemos destacar tanto o ponto de vista do acesso ao alimento, quanto em relação à qualidade do ponto de vista nutricional e microbiológico. 1

2 Ressalta-se que nas grandes cidades, a industrialização atraiu contingentes populacionais sem, no entanto, proporcionar infra-estrutura adequada para moradia, ocupação, renda e alimentação adequada. Como consequência, observa-se elevada prevalência de doenças infecciosas - sobretudo em crianças - que notadamente interferem na situação nutricional. Outro fator que influência a insegurança alimentar e nutricional é a comensalidade contemporânea, que passou a se caracterizar pela escassez de tempo para o preparo e consumo de alimentos. Nesse contexto, o processo de industrialização da produção alimentícia, aumentou a oferta de alimentos semi-prontos ou prontos para consumo. Estes novos itens alimentares são geralmente ricos em gordura saturada e açúcar simples e pobres em micronutrientes e fibras, além de serem grandes responsáveis do aumento do valor energético da dieta. Outro aspecto a ser considerado é o processo de urbanização. O mesmo resultou no aumento da distância entre as residências e o local de trabalho e, apesar dos avanços no setor de transportes, o curto período de tempo para realização das refeições impossibilita grandes deslocamentos, o que fez com que a alimentação fora de casa se tornasse um hábito. Nesse contexto surge o fast food como uma alternativa, na maioria das vezes pouco saudável. Segundo Oliveira (2008), essa disponibilidade de comida pronta que afeta o comportamento alimentar é um acontecimento moderno e civilizador. Parte-se do pressuposto que as práticas no campo da educação em saúde e educação alimentar e nutricional são fundamentais para a ampliação da segurança alimentar dos sujeitos, visto que as escolhas alimentares tem influências diversas. Os sujeitos contemporâneos estão expostos a uma gama de informações a respeito da alimentação que são oriundas de diversas fontes, como as midiáticas. Conforme Santos (2008, p.29) Tais discursos que por vezes convergem, por vezes conflitam, impõe a sociedade, hiperinformada, um constante estado de alerta e vigilância sobre as novidades que possam surgir. Corroborando com essa afirmação, de acordo com Toral (2009), os conhecimentos básicos sobre alimentação saudável são bastante conhecidos na população, apesar de os dados apontarem o crescente aumento do excesso de peso. Portanto, sugere-se que o problema não está na ausência de informações, e sim, na metodologia utilizada para discutir o tema. 2

3 Sabe-se que a tomada de decisões alimentares é algo complexo na contemporaneidade e que demanda uma série de elementos, além da mera transmissão de informações. Assim entendese que as práticas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) se fazem necessárias para auxiliar os sujeitos nas escolhas alimentares. Sobral e Costa (2008) salientam que o ato de comer deve ser visto como algo além da simples oferta de alimentos para o corpo, constituindo também um estímulo ao convívio, que compreende desde a escolha e preparação dos alimentos até o seu consumo. A EAN é uma prática necessária em todas as áreas da Nutrição e que tem uma variedade de possibilidades de realização. Muitos são os estudos desta área que trabalham com a EAN, porém Santos (2012) chama a atenção que existe um hiato entre discursos e as práticas em seu torno das ações educativas o que demonstra a necessidade da produção de conhecimentos neste campo, principalmente com vistas a realização da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Justifica-se a realização desse estudo por reconhecer que a alimentação (saudável) é uma necessidade vital e inerente à condição humana, sendo a insegurança alimentar inadmissível no mundo contemporâneo. Espera-se que essa discussão possa colaborar para a construção de políticas e ações no campo da educação alimentar e nutricional que visem assegurar o direito de cada ser humano ao acesso regular e permanente a alimentos em quantidade e qualidades adequadas, que possa ainda promover práticas alimentares saudáveis. A Educação Alimentar e Nutricional para a Segurança Alimentar e Nutricional Existe Segurança Alimentar e Nutricional quando o acesso a alimentação de qualidade e em quantidade suficiente é universal, regular e permanente e, esse acesso não compromete outras necessidades básicas do ser humano. Tal alimentação deve ainda respeitar as diversidades culturais do individuo e ser ambientalmente, culturalmente, economicamente e socialmente sustentável. Esse entendimento foi afirmado na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (ALBUQUERQUE, 2009). A alimentação adequada é um direito humano básico reconhecido no Pacto Internacional de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais, do qual o Brasil é signatário. O direito humano consiste no direito de acesso a alimentos e/ou os recursos e meios necessários para 3

4 produzir ou adquirir alimentos seguros e saudáveis que possibilitem uma alimentação de acordo com os seus hábitos e práticas alimentares de sua cultura, região ou origem étnica. Cada país, por sua vez, tem o direito de definir suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam o direito humano a alimentação (soberania alimentar), respeitando as múltiplas características culturais dos povos (BRASIL, 2010). Segundo Valente (1986), a Segurança Alimentar e Nutricional trata exatamente de como a sociedade organizada, por meio de Políticas Públicas, de responsabilidade do Estado e da Sociedade como um todo, pode e deve garantir o Direito a Alimentação para todos os cidadãos. Deste modo, é entendida como um conjunto de políticas públicas destinado a garantir Alimentação e Nutrição - direito humano básico. No que diz respeito à situação de segurança alimentar das famílias brasileiras, atualmente, estudos apontam que o consumo médio da população brasileira tem o per capita de 3 mil calorias, sendo este muito acima da média recomendada: calorias. Vale destacar que esse é um valor médio de calorias consumidas e que, o consumo insuficiente de calorias no território nacional também existe e merece destaque. Existem várias vulnerabilidades no sistema alimentar: cadeia armazenagem distribuição consumo absorção, sobretudo no último elo do ciclo, que consiste na instância biológica deste processo. Como reflexo deste quadro boa parte das crianças brasileiras apresentam déficit de altura e deficiência de vitamina A. A anemia afeta escolares, gestantes e crianças de 6-60 meses, tornando-se o problema carencial de maior magnitude no país. Paradoxalmente, a obesidade cresce em escala epidêmica, praticamente tendo triplicado entre homens e mulheres adultos no último quarto do século XX. Ademais, a pobreza ainda constitui um mal sistêmico da estrutura socioeconômica do Brasil, caracterizando-o como umas das nações com mais desigualdade econômica do mundo. Temos entre milhões de pessoas discriminadas pela linha de pobreza, metade das quais formando o estrato da indigência (BATISTA FILHO, 2003). A comparação das prevalências de segurança e de insegurança alimentar grave confirma a desigualdade entre as cinco regiões brasileiras. No Sul, Sudeste e Centro Oeste do Brasil, a 4

5 maior parte dos domicílios tinham garantido seu acesso à alimentação, tanto em termos qualitativos como quantitativos. Já no Norte e Nordeste, isto ocorria em proporções muito menores. Deste modo, é relevante desenvolver/fortalecer estratégias de educação alimentar e nutricional visando contribuir para melhoria desse quadro. Entende-se que a escolha dos alimentos é influenciada por diversos fatores além do acesso aos alimentos, tais como: a influência da mídia, a cultura alimentar da região, a idade e religião do indivíduo, os valores do grupo social que está envolvido, entre outros. A educação alimentar e nutricional visa contribuir de diversas maneiras na melhoria da qualidade de vida da população. Na visão de Paulo Freire (1996), é através da curiosidade crítica, insatisfeita e indócil que se dá a educação progressista. Entre tantas outras reflexões importantes o autor traz também a idéia de que o educador tem, além de outras, a obrigação de ensinar o educando a pensar certo, estimulando sempre a capacidade do aprendiz. É assim que deve funcionar a educação nutricional: através do estímulo a autonomia dos indivíduos na escolha certa dos alimentos a serem consumidos, estimulando a capacidade destes a pensar certo. A importância da educação alimentar e nutricional no campo da saúde, alimentação e nutrição, bem como o seu percurso histórico têm sido discutida por diferentes autores (Boog, 1997; Valente, 1986; Lima, 2003; Santos, 2005; Diez-Garcia; Cervato-Mancuso, 2011). Estes referem que as primeiras práticas de educação nutricional no Brasil tiveram início em 1930, ou, que pelo menos é a partir desta data que surgem os primeiros documentos. Na década de 40 foi criado o SAPS (Serviço de Alimentação da Previdência Social). O referido órgão visava, entre outros objetivos, implantar na população consciência dos problemas alimentares da época. Além do SAPS, nesse período foram criados a Sociedade Brasileira de Alimentação e o Serviço Central de Alimentação. Nesse período considera-se um avanço no que diz respeito à atenção dada a alimentação, entretanto, é marcante a compreensão de que o sujeito era desprovido de informações e que intervenções deveriam ser baseadas em capacitações. Sendo assim, fazendo referência com a educação bancária bem relatada por Paulo Freire (Freire, 2000), os sujeitos eram considerados recipientes de informações onde os detentores do saber depositavam seus conhecimentos. 5

6 De acordo com Diez-Garcia; Cervato-Mancuso (2011) apenas transferir informações não garante mudança na alimentação do sujeito. Para as autoras existem outros fatores entre o saber e o agir que influenciam na decisão, devendo considerar ainda que os indivíduos podem não estar preparados ou não sentirem a necessidade da referida mudança na sua vida. De acordo com Boog (1997), nas décadas de 1950 e 1960 a educação alimentar e nutricional estava fortemente associada a introdução da soja na alimentação do brasileiro por objetivos econômicos, visto que a soja era um produto da exportação. Boog (1997) destaca também que em 1970 a culpa pela qualidade da alimentação, que antes era da educação/falta de educação dos sujeitos, passou a ser da baixa renda dos mesmos. Tal conclusão surgiu a partir do Estudo Nacional de Despesas Familiar (ENDEF). Por esse motivo, passou-se a acreditar que a melhora da qualidade da alimentação - e, consequentemente, dos problemas nutricionais - aconteceria com a melhora da economia e não da escolaridade dos sujeitos. Portanto, em seguida a educação alimentar e nutricional não esteve nos programas de saúde pública por duas décadas. Santos (2005) destaca que o papel da educação alimentar e nutricional nos anos 1990 e 2000, está mais vinculado à produção de informações que sirvam como subsídios para auxiliar a tomada de decisões dos indivíduos. A autora refere que os indivíduos se tornam agora providos de direitos e são convocados a ampliar o seu poder de escolha e decisão ( ). Na década de 90 Boog (1997) já se referia a EAN como um desafio. Atualmente, em 2012, os desafios mudaram, mas continuam. Existem ainda diversas lacunas a serem preenchidas. Por exemplo, a busca pela autonomia do educando ainda existe e a troca de conhecimentos em detrimento da transferência ainda está longe de ser o modelo padrão nas práticas de educação alimentar e nutricional. E, principalmente, é fundamental que haja uma ampliação do arcabouço teórico, metodológico e operacional na literatura. Vale ressaltar que atualmente ainda encontra-se em construção o conceito de educação alimentar e nutricional. Segundo Lima (2004): A educação nutricional é conceituada como um processo educativo no qual, através da união de conhecimentos e experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar os sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas alimentares de forma que garantam uma alimentação saudável e 6

7 prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais. (p. 81) De acordo com Camossa et al (2005) a educação nutricional deve estimular no sujeito a vontade de modificar seus hábitos alimentares de acordo com as suas peculiaridades de maneira que, no decorrer deste processo, haja um equilíbrio nos níveis de saber técnico e popular. Ou seja, haja uma socialização de ambos os conhecimentos através do diálogo. Portanto, para que a educação alimentar e nutricional seja efetiva, a nutricionista deve considerar os diversos aspectos que envolvem as decisões do ser humano quanto a alimentação, entre eles: a cultura, a religião, os valores, as condições sócio-econômicas, entre outros, e, os sujeitos devem estar envolvidos no processo de maneira que haja uma troca de saberes. Rodrigues e Boog (2006) afirmam que para a educação nutricional estar inserida no contexto político-social de promoção à saúde e qualidade de vida deve envolver conhecimentos do campo da antropologia da alimentação e os fundamentos teóricos do campo da educação. Maciel (2001) refere que é devido a cultura de cada um que os sujeitos determinam o que é ou não comida (proibida ou permitida) assim como, diferem o bom do ruim, o que consideram forte ou fraco, ying e yang, dentre outros elementos culturalmente definidos. No decorrer do tempo, o conjunto de práticas alimentares de determinado local expressa às manifestações da cultura do lugar, em que algumas se enraízam e formam os hábitos alimentares, integrando assim o legado cultural (CONSEA, 2004). Tais hábitos alimentares são simultaneamente resistentes e abertos a mudanças, o que precisa ser considerado nas práticas de EAN. De acordo com Santos (2005) existe uma crescente importância da educação alimentar e nutricional no contexto da promoção da saúde e da alimentação saudável, considera-se como uma estratégia fundamental para enfrentar os novos desafios no campo da saúde, alimentação e nutrição e da segurança alimentar e nutricional. Entretanto, enfatiza que há poucas referências sobre o arcabouço teórico, metodológico e operacional tanto na literatura acadêmica como nos documentos referência que norteiam as políticas públicas no campo. Ou seja, Santos (2005) atesta que paradoxalmente, educação alimentar e nutricional está em todos os lugares e, ao mesmo tempo, em lugar nenhum. 7

8 Vasconcelos (2004), ressaltando os inúmeros aspectos da educação popular em saúde enquanto uma Estratégia de Reorientação da Política de Saúde pode-se destacar a contraposição às práticas educativas voltadas apenas para imposição de normas e comportamentos adequados, com a reprodução de ações educativas normatizadoras e centradas apenas na inculcação de hábitos individuais considerados saudáveis. Marca-se, entretanto, que este tradicional modelo autoritário e normativo de educação em saúde mantém-se dominante, em que pesem os discursos aparentemente progressistas. Oliveira; Oliveira (2008) apud Santos (2012) destacam a importância de práticas educativas que respeitem as culturas alimentares e os saberes populares, além de estimularem a autonomia dos indivíduos na tomada de decisões, assumindo uma perspectiva problematizadora. Para Rodrigues e Boog (2006), a problematização consiste no estímulo a reflexão de determinados assuntos pelos sujeitos. Os discursos em torno das práticas desenvolvidas assumem uma perspectiva da educação popular cunhada no pensamento de Paulo Freire, com ênfase na dialogicidade e na autonomia do sujeito contrapondo os métodos tradicionais baseados nas técnicas expositivas. Sugere-se ser de suma importância a adoção de metodologias alternativas de educação alimentar e nutricional que favoreçam a aprendizagem através do estimulo a critica e reflexão pelos próprios sujeitos, ou seja, a adoção metodologias problematizadoras que estimulam a autonomia dos indivíduos. Desta maneira, acredita-se que essa prática da educação alimentar e nutricional seja efetiva e contribua para a melhora do quadro de insegurança alimentar e nutricional. Considerações finais Um país como o Brasil, com um legado histórico de separação de classes sociais, exclusão social e expressivas desigualdades regionais, demonstra uma necessidade urgente de políticas públicas compensatórias e de emancipação. Nesta conjuntura a promoção da alimentação saudável pressupõe a necessidade de implementação de estratégias de saúde publica direcionadas para prevenção de problemas de saúde pública relacionados a alimentação como desnutrição, obesidade e Doenças Crônicas Não-Trasnmissíveis (DCNT s) e doenças veiculadas por alimentos contaminados. 8

9 É necessário que haja uma valorização por parte do governo e, consequentemente, o incentivo e auxílio ao desenvolvimento de novas metodologias de educação alimentar e nutricional, possibilitando, no aspecto nutricional uma melhora no quadro de insegurança alimentar e nutricional da comunidade. Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, M. F.M. A segurança alimentar e nutricional e o uso da abordagem de direitos humanos no desenho das políticas públicas para combater a fome e a pobreza. Revista de Nutrição, Campinas, v. 22, n. 6, dez BOOG, M. C. F. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Revista de Nutrição PUCCAMP, Campinas, v.10, n.1, p. 5-19, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Segurança Alimentar e Nutricional SAN. Acesso em outubro de 2010: CAMOSSA, A.C.A, et al. Educação nutricional: uma área em desenvolvimento. Revista de Alimentação e Nutrição.; vol.16, n.4, out/dez, CONSEA-Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Princípios e Diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional - Textos de Referência da II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, DF; DIEZ-GARCIA, RW; CERVATO-MANCUSO, A.M (coord.). Mudanças Alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 29º ed. São Paulo (SP): Paz e Terra; FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à Prática Educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIMA, K. A. Análise do processo de construção do conhecimento dietoterápico de pacientes diabéticos atendidos no programa saúde da família do município de Araras f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, MACIEL, M. E. Cultura e Alimentação ou O que têm a ver os macaquinhos de Koshima com Brillat-Savarin? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 7, n. 16, OLIVEIRA, N.; FREITAS, M.C.S. Fast-food um aspecto da modernidade alimentar. In: FREITAS, Maria do Carmo Soares de; FONTES, Gardênia Abreu Vieira; OLIVEIRA, Nilce 9

10 de (Org.). Escritas e Narrativas sobre Alimentação de Cultura. Salvador: EDUFBA, p RODRIGUES, E.M.; BOOG, M.C.F. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, maio SANTOS, L.A.S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição; v. 18, n. 5, SANTOS, Ligia Amparo da Silva. O corpo, o comer e a comida: um estudo sobre as práticas corporais e alimentares no mundo contemporâneo. Salvador: EDUFBA, SANTOS, L.A.S. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, fev TORAL, Natacha; SLATER, Betzabeth; SILVA, Marina Vieira da. Consumo alimentar e excesso de peso de adolescentes de Piracicaba, São Paulo. Rev. Nutr., Campinas, v. 20, n. 5, Out VALENTE, F. Em busca de uma educação nutricional crítica. In: VALENTE F. Fome e desnutrição: determinantes sociais. São Paulo: Cortez; VASCONCELOS, E. Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das políticas de saúde. Physis, vol. 14, no 1,

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