Art Cabe à lei complementar:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Art. 146. Cabe à lei complementar:"

Transcrição

1 Cláudia Fernanda Iten 1 O Banco Central e as Cooperativas de Crédito. Evolução e Perspectivas. O que já foi feito. A importância e o incentivo do cooperativismo. Normas e outras ações. O que ainda pode e deve ser feito. O que fazer para que continue a crescer (ações governamentais e outras). Sugestões/demandas do setor. A Constituição Federal de 1988, norma suprema em nosso País, incluiu o cooperativismo de crédito no sistema financeiro nacional. Abaixo, dispositivos constitucionais que tratam do tema: Art O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. Art Cabe à lei complementar:... III estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:... c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. ¹Conselheira de Administração da Blucredi. Aluna do curso de Pós Graduação MBA Gestão de Cooperativismo de Crédito pelo Instituto Nacional de Pós Graduação - INPG. Pós Graduada em Direito Previdenciário e Direito Processual Civil. Formada em Direito pela Universidade Regional de Blumenau.

2 Art Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento... Parágrafo segundo: A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo. Oportuno esclarecer que as sociedades cooperativas brasileiras, segundo Vergílio Frederico Perius, em sua obra Cooperativismo e lei, p. 15), têm seu histórico no ordenamento jurídico brasileiro dividido em três fases: a primeira, considerada fase de constituição prevaleceu no período de 1903 a 1938; a segunda, denominada fase intervencionista, caracterizada pela absoluta tutela do Estado, predominou entre os anos de 1938 a 1988 e a terceira fase conhecida como autogestionária teve início com a promulgação da Constituição Federal de 1988, nos dispositivos legais acima transcritos. Nesse período, várias foram as alterações ocorridas nos normativos que regulamentavam as sociedades cooperativas, bem como foram muitos os cenários econômicos e sociais que conduziram tais mudanças. Entretanto, considerando a legislação atual pode-se afirmar que a Constituição Federal de 1988 foi incisiva para o cooperativismo ao apoiar e incentivar a forma associativa, incluindo, expressamente, o cooperativismo de crédito no sistema financeiro nacional. O cooperativismo de crédito é de suma importância para a sociedade, na medida em que promove a aplicação de recursos privados em favor da própria comunidade onde se desenvolve e, por representar iniciativas diretamente promovidas pelos cidadãos, cooperados, são importantes para o desenvolvimento local de forma sustentável, especialmente nos aspectos de formação de poupança e de financiamento de iniciativas empresariais que trazem benefícios evidentes em termos de geração de empregos e de distribuição de renda. As economias mais maduras já o utilizam, há muito tempo, como instrumento impulsionador de setores econômicos estratégicos.

3 Porém, ainda temos desafios a serem alcançados para propiciar o crescimento do cooperativismo de crédito no País e estes desafios se encontram em duas vertentes, de direito e de fato/ato. De direito, inicialmente, entendemos que deva haver mudanças na legislação infraconstitucional que regulamentam as cooperativas de crédito, ampliando a prestação de serviços a serem oferecidos pelas cooperativas, seus serviços e produtos, estes que são importantes aos atuais e futuros cooperados como, por exemplo, poupança padrão, fundos de investimentos regulados pelo Conselho Monetário Nacional para receber aplicações em fundos de investimentos imobiliários, previdenciários, impedimento de gerir recursos públicos, dentre outros. Acerca deste ponto específico, aguarda designação de relator na Comissão de Assuntos Econômicos o projeto de lei do Senado Federal, n. 280/2014, que autoriza os Municípios a depositarem seus recursos em cooperativas de crédito. Autor(a): SENADORA - Ana Amélia Ementa: Altera o 1º do art. 2º da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nºs 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971, para permitir que as disponibilidades de caixa dos municípios sejam depositados nas cooperativas de crédito. Explicação da ementa: Altera a Lei Complementar nº 130, de 14/4/2009, para permitir que a captação de recursos nas cooperativas de crédito se dê por meio da gestão de disponibilidades de caixa dos Municípios, de seus órgãos ou entidades, e das empresas por eles controladas. Assunto: Econômico - Política econômica e sistema financeiro

4 Data de apresentação: 13/10/2014 Situação atual: Situação: Comissão de Assuntos Econômicos 14/10/ AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Com a alteração proposta no projeto, o parágrafo 1º do artigo 2º da Lei Complementar 130/2009 passará a vigorar com a seguinte redação: A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias devem ser restritas aos associados, ressalvados a gestão de disponibilidade de caixa dos Municípios, de seus órgãos ou entidades e das empresas por ele controladas, as operações realizadas com outras instituições financeiras e os recursos obtidos de pessoas jurídicas, em caráter eventual, as taxas favorecidas ou isentos de remuneração. E, de fato, acreditamos que a falta de informação (ações, divulgação em si) e de conhecimento (interpretação e aprendizado das informações obtidas) da população em geral e também dos já cooperados acerca da filosofia do cooperativismo, bem como dos serviços oferecidos e suas condições diferenciadas e muitas vezes facilitadas, é o que está impedindo a ampliação de novos associados cooperativistas e a amplitude da prestação de serviços prestados pelas cooperativas de créditos aos atuais cooperados. Como o mercado financeiro é volátil, ou seja, está sempre em movimento, renovando-se a cada dia, os desafios que impedem o crescimento do Cooperativismo de Crédito se apresentam constantemente e por diversos fatores, muitas vezes até imprevisíveis e específicos à Cooperativa de determinado local tão somente, razão pela qual as cooperativas de crédito devem ter gestores (Conselhos e Diretoria) amplamente qualificados e, não bastasse isso, em constante aprendizado para realizar o devido planejamento e execução das ações com finalidades do cooperativismo, atentando sempre para o binômio, social e econômico, sem esquecer a importância da qualificação dos colaboradores, estes que possuem contato direto com os cidadãos, possíveis futuros sócios, necessitam estar capacitados para transmitir a toda comunidade os princípios do cooperativismo, bem como a qualidade nos serviços prestados aos sócios e a segurança de seus recursos nela depositados (FGCOOP).

5 O desenvolvimento de programas mais efetivos sobre a educação cooperativista e de como disseminá-la junto à população também é um fator que consideramos essencial ao desenvolvimento e crescimento do cooperativismo. Redução de despesas das cooperativas, como por exemplo, fusão de sistemas e até de cooperativas singulares para redução dos custos operacionais, compartilhamento do ATM s, conscientização dos associados sobre as vantagens do sistema cooperativo em detrimento da instituição financeira, em relação à distribuição de sobras e especialmente tarifas reduzidas na utilização dos produtos e serviços. Importante mencionar um fato marcante para o crescimento do cooperativismo brasileiro, cumprindo seus princípios, que foi a incorporação da Credialves pela Blucredi, através de duas assembléias. Em ambas, os associados presentes aprovaram por unanimidade a incorporação da Credialves pela Blucredi. Será a primeira vez na história do cooperativismo brasileiro que uma cooperativa sob intervenção do Banco Central do Brasil (BC) será incorporada, destacou, à época, o presidente da Blucredi, João Marcos Baron. Segundo o presidente, após outros sistemas não manifestarem interesse e acharem o caso de difícil solução, a Blucredi se credenciou em abril de 2013 e solicitou prazo ao Banco Central para analisar a real situação da Credialves e elaborar proposta que possibilite a incorporação sem ônus aos associados Blucredi. O profissionalismo com que atua no mercado foi determinante, segundo Baron, para que o BC admitisse a possibilidade de incorporação. Uma causa que parecia impossível, a Blucredi tornou viável, afirma Baron. A solução, de acordo com o presidente, construída com inteligência de mercado, proporciona ao associado da Credialves pagar parte dos débitos com sobras futuras. O associado da Blucredi não vai pagar esta conta, destaca o presidente. O que vamos garantir são as condições para que os mais de seis mil sócios da Credialves tenham possibilidades de arcar com o prejuízo, afirma. Baron lembra que no sistema cooperativista, os associados são responsáveis pela cooperativa, têm direitos e deveres e entre estes está ratear as sobras (lucro) e as despesas (prejuízo). O que a Blucredi pode fazer, explica o presidente, é parcelar o pagamento conforme o rateio das despesas já aprovado em assembleia da Credialves. Isso evita que o sócio faça o desembolso à vista, prejudicando inclusive a economia dos municípios em que a Credialves atua. Esta conta será paga com os resultados futuros, ao longo de cinco ano, explica Baron.

6 Para isolar o sócio da Blucredi deste rateio, será criada uma superintendência específica para os atuais associados da Credialves e todos os resultados provenientes da movimentação desta superintendência serão contabilizados para o pagamento dos prejuízos do exercício 2012/2013. Ainda, sobre o tema em questão, importante mencionar o artigo de Ênio Meinen, publicado no site no dia 12 de outubro de 2014, do qual compactuamos: Em nossa percepção, conforme sustentação que fizemos no painel, os 10 principais problemas (e também desafios) referem-se a(o): 1º) Ausência de um marco regulatório adequado, com flexibilidade societária e operacional (exceto no Brasil, onde o cooperativismo financeiro está presente na Constituição Federal, é regulado por lei própria e conta com farta regulamentação infralegal. Além disso, o setor dispõe de fundo garantidor para os créditos/investimentos dos associados). 2º) Envelhecimento do quadro de cooperados. 3º) Falta de estímulos/criatividade para atrair jovens. 4º) Portfólio de produtos e serviços incompleto ou pouco acionado (cooperativas muito passivas). 5º) Infidelidade operacional dos sócios (no Brasil, cerca de 50% dos cooperados operam paralelamente com bancos). 6º) Baixa escala (existência cooperativas muito pequenas e sem perspectivas) e resistência às oportunidades de incorporação (união de cooperativas, tanto de 1º como de 2º níveis). 7º) Aproveitamento apenas parcial das estruturas de 2º e 3º níveis, combinado com paralelismo de componentes organizacionais (sobreposição de atividades) entre os vários níveis.

7 8º) Baixa colaboração entre os diferentes subsistemas ou redes de cooperativas. 9º) Reduzido domínio/conhecimento (por parte dos líderes, colaboradores, associados, poder público e sociedade em geral) sobre os diferenciais e as vantagens do cooperativismo financeiro (em todos os aspectos: filosóficos, societários e econômico-financeiros). 10) Deficiências na governança, em especial: I) reduzida participação dos associados na vida da cooperativa (comitês, reuniões, pré-assembleias, assembleias e outros); II) associados pouco ou mal representados nos órgãos de governança (ausência do sentimento de pertencimento) e III) inexistência de processo sucessório nas diferentes entidades e nos vários níveis hierárquicos (estratégicos e executivos). Além desses aspectos, também secundados por outros representantes na ocasião, houve referência: - ao tratamento do capital como passivo (e não como componente do patrimônio líquido para fins de limites operacionais/regulamentares), preocupação essa bastante recorrente nas manifestações; - à ausência de uma marca comum para as redes nacionais de cooperativas; - à baixa integração vertical entre as cooperativas das diferentes redes nacionais; - à relevância/oportunidade de atração das mulheres para o movimento cooperativo; - à perda da identidade cooperativa; - à falta de fundo para a proteção de créditos dos associados (o equivalente ao FGCoop brasileiro); - ao isomorfismo organizacional; - à reduzida aplicação (na prática) do princípio da intercooperação e à necessidade de inserção do ensino sobre o cooperativismo nas escolas e na academia.

8 Ademais, entendemos pertinente trazer a tona matéria publicada no Jornal de Santa Catarina, no dia , Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. Jornal. Abaixo, links de acesso à matéria publicada no referido Adiante, a matéria na íntegra: Blumenau é a cidade do país com maior número de associados em cooperativas de crédito Para especialistas, presença nos bairros e envolvimento social é um dos principais fatores que levam ao índice Blumenau está no topo do ranking nacional do cooperativismo de crédito. Pelo menos 45% dos moradores do município são associados a alguma cooperativa financeira. São, ao todo, 148 mil sócios espalhados pela cidade. O saldo é resultado de uma combinação de fatores.

9 A vocação ao associativismo do município, o envolvimento dos trabalhadores e a ligação com a comunidade local alçaram Blumenau como exemplo no segmento. Lauro Cordeiro ainda guarda praticamente intacto o recibo do depósito de cota de quando abriu sua conta na CrediHering, hoje Viacredi. Como cooperado número 140, ele não imaginava que depois dele viriam quase 300 mil sócios. Muito menos que a Viacredi se tornaria a maior cooperativa de crédito em número de associados do país. Cordeiro, hoje aos 84 anos, lembra que ajudou a elaborar o estatuto em Na época era auxiliar da contabilidade da Cia Hering. Menor de idade, não pôde constar do quadro de fundadores. Por anos a cooperativa foi operada dentro da empresa têxtil, por isso ele manteve ligação próxima com a instituição. Mais tarde, na década de 1980, chegou a ser diretor da CrediHering e da própria companhia. A cooperativa surgiu num tempo em que era muito difícil um trabalhador conseguir empréstimo bancário e mudou essa perspectiva conta Lauro, que em 62 anos de cooperado conseguiu aumentar a primeira casa onde morou com financiamento da cooperativa. Cooperativa de crédito de Blumenau é a maior do país "O cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma cidade" Ter um número grande de cooperativas de crédito e cooperados significa mais dinheiro circulando na cidade, explica Nazareno Schmoeller, professor do curso de Economia da Furb e coordenador do Sistema de Informações Gerenciais e de Apoio à Decisão (Sigad). A lógica das cooperativas de crédito é de lucro zero, ou seja, o sócio recebe de forma proporcional à sua movimentação parte do lucro da cooperativa depois de descontadas despesas e valores, por exemplo, para reinvestimento. Cidades com

10 cooperativas também têm desenvolvimento social maior porque há mais gente tendo acesso ao sistema financeiro. Se por um lado é positivo ter o retorno dos lucros, por outro o sócio precisa ser participativo. Estar atento ao que acontece na cooperativa. Ele também é dono, então, se houver dívida, ele vai ter que ajudar a pagar e vai ficar no prejuízo alerta Schmoeller. A presença nos bairros fortalecendo a ligação com a comunidade é responsável por boa parte do sucesso dessas instituições em Blumenau, avalia Márcio Port, presidente da Sicredi Pioneira RS e co-autor livro Cooperativismo Financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios. A cidade tem 55 postos de atendimentos de cooperativas de crédito, boa parte espalhada pelos bairros, enquanto as agências de bancos privados somam 64 e com concentração na região central. A grande diferença é que numa cooperativa nós não somos só um número como num grande banco privado. É tudo muito mais fácil e acessível. O atendimento é o diferencial conclui Gilson Gonçalves Cândido, sóciofundador da Unicred Blumenau, que inicialmente era direcionada à classe médica e hoje abrange mais categorias. Viacredi começou em 1951, exclusivamente para funcionários da Cia Hering, e hoje chega a 300 mil cooperados

11 O crescimento significativo da Viacredi até alcançar o topo do ranking das cooperativas de crédito em número de associados aconteceu depois que a instituição abriu as portas para o livre acesso da comunidade, explica o diretor executivo, Vanildo Leoni. Antes era restrita aos funcionários da Cia Hering. Com a transformações do perfil da têxtil e a redução de funcionários, a cooperativa viu a necessidade de também mudar para continuar crescendo. Leoni conta que o início da mudança aconteceu no final dos anos 1980, mas só se concretizou uma década depois. Em 2002 desvinculou a marca da Hering e, por decisão dos cooperados, passou a se chamar Viacredi. Com crescimento médio ao ano de 30%, a instituição está próximo de conquistar o cliente número 300 mil. Em número de sócios é hoje a maior do país no segmento e é a terceira maior cooperativa de crédito em movimentação financeira. "O cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma pequena cidade. Este é o segredo do sucesso" Entrevista: Márcio Port, especialista em cooperativismo Márcio Port é coautor de livros sobre cooperativismo, entre eles o recém-lançado Cooperativismo Financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios, além ser presidente da Sicredi Pioneira RS e gestor do portal do Cooperativismo de Crédito. Port explica que esse tipo de cooperação ganhou visibilidade no país na última década, período em que as cooperativas cresceram mais que os bancos privados. Com reconhecimento e incentivo do Banco Central, tende a avançar ainda mais com foco, principalmente, nas cidades pequenas. Jornal de Santa Catarina - As cooperativa de crédito tendem a aumentar a participação no mercado? Márcio Port - As cooperativas ampliaram a participação de mercado de forma expressiva nos últimos 20 anos. Enquanto as cooperativas cresceram em média 24,5% ao ano entre

12 2003 e 2013, por exemplo, os bancos avançaram em média 17,3% ao ano. Este cenário é bastante influenciado pelo excelente desempenho do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde em muitas cidades existem indicadores iguais aos encontrados na Europa. As cooperativas têm ocupado as lacunas deixadas pelos bancos tradicionais, principalmente em cidades pequenas. Isso demonstra o interesse das cooperativas não na obtenção pura e simples de resultados positivos (lucro/sobras), mas no desenvolvimento econômico e social das comunidades. Santa - Parece haver um interesse crescente das pessoas e empresas pelas cooperativas de crédito. Por quê? Port - De fato o cooperativismo hoje é mais conhecido do que anos atrás. A visibilidade que o cooperativismo tem conquistado é bastante recente, com menos de 10 anos. Hoje o próprio Banco Central do Brasil estimula o cooperativismo entendendo ser um modelo justo e adequado para as necessidades da população. Santa - Por que Blumenau lidera o ranking de números de associados a cooperativas de crédito? Port - Blumenau conta com várias cooperativas instaladas, originárias de vários sistemas e segmentos. Existem 55 pontos de atendimento de cooperativas enquanto que todos os bancos juntos possuem 64 agências. O sucesso de Blumenau está justamente nesta pulverização dos pontos de atendimento, localizados não só no centro, mas também nos bairros, onde reside a maior parte da população. Apesar de ser uma grande cidade, o cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma pequena cidade, valorizando os diferenciais econômicos, sociais e culturais de cada um. Este é o segredo do sucesso. Estar próximo dos associados, onde eles estiverem, não esquecendo dos diferenciais do cooperativismo e da preocupação com a educação cooperativista. É inegável que os milhões de brasileiros que se unem em uma cooperativa de crédito visam a melhorar suas condições de vida, realizar sonhos, promover a segurança para sua família e, em alguns casos, também

13 contribuir com a comunidade. A falta de uma gestão profissional de uma instituição financeira de propriedade coletiva inevitavelmente frustrará os anseios dos cooperados, colaboradores e outros envolvidos à medida que os resultados positivos se transformam em prejuízos. Começo ressaltando essa questão por acreditar que os dirigentes cooperativistas devem ter isso em mente a todo o momento. A cada tomada de decisão devem ter consciência dos reflexos de suas ações não só na administração interna, mas na sociedade em geral. Mais do que evitar a exposição do dirigente a eventuais crimes contra o Sistema Financeiro ou à sua responsabilidade civil, a boa gestão deve preservar a confiança e as expectativas das pessoas envolvidas com o cooperativismo. Certamente, foram muitos os avanços e conquistas, nem sempre na velocidade desejada, contudo inegavelmente eles ocorreram de forma gradativa e progressiva, permitindo a cada pequeno avanço crescimento, desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo de crédito. Contudo é correto dizer que ainda existem obstáculos e caminhos a serem superados e percorridos para que o cooperativismo de crédito possa cada vez mais galgar espaço no mercado financeiro nacional e na vida dos brasileiros. Entretanto, o cooperativismo não tem dúvidas de que ainda pode colaborar em muito para uma sociedade mais justa e fraterna, promovendo a inclusão social, criando postos de trabalho, oportunizando empreendimentos e gerando qualidade de vida para a população, reforçando, assim, o seu papel social e econômico na construção de um horizonte melhor para todos. Em conclusão e de forma concisa, baseados em leituras de boletins informativos, normas, doutrina, participação em palestras, experiência profissional, acreditamos ter elencado alguns pontos que julgamos de suma importância para o crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil, crescimento este que deverá vir acompanhado do seu fortalecimento. Outubro/2014.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

Uma história de confiança.

Uma história de confiança. Uma história de confiança. Tudo começou em março de 1969. Já na década de 70, impulsionada pelo chamado milagre econômico brasileiro, decorrente de maciços investimentos governamentais em infraestrutura

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES PARECER DA COMISSÃO DE SAÚDE, CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Projeto de Lei nº 135 de 19 de novembro de 2014 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Cria o Programa

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Guia do Programa Previdenciário Empresarial

Guia do Programa Previdenciário Empresarial Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Informações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso

Informações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ

PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ JUSTIFICATIVA Um dos grandes desafios enfrentados em nossa sociedade está ligado à profissionalização e empregabilidade. As mudanças, o desenvolvimento, a informatização

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. 1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua

A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua participação em nosso quadro associativo. Este material

Leia mais

Veículo: Site Responsabilidade Social Data: 09/04/2008

Veículo: Site Responsabilidade Social Data: 09/04/2008 Veículo: Site Responsabilidade Social Data: 09/04/2008 Seção: Capa do Site Pág.: www.responsabilidadesocial.com O Laboratório Sabin figura hoje na lista das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil,

Leia mais

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

Sumário Executivo de Medida Provisória

Sumário Executivo de Medida Provisória Sumário Executivo de Medida Provisória Medida Provisória nº 701, de 2015. Publicação: D.O.U. de 9 de dezembro de 2015. Ementa: Altera a Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979, para dispor sobre o Seguro

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 426, de 2015, da Comissão de Direitos Humanos e

Leia mais

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos

Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais