Art Cabe à lei complementar:
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- Sonia da Fonseca Vidal
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1 Cláudia Fernanda Iten 1 O Banco Central e as Cooperativas de Crédito. Evolução e Perspectivas. O que já foi feito. A importância e o incentivo do cooperativismo. Normas e outras ações. O que ainda pode e deve ser feito. O que fazer para que continue a crescer (ações governamentais e outras). Sugestões/demandas do setor. A Constituição Federal de 1988, norma suprema em nosso País, incluiu o cooperativismo de crédito no sistema financeiro nacional. Abaixo, dispositivos constitucionais que tratam do tema: Art O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. Art Cabe à lei complementar:... III estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:... c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. ¹Conselheira de Administração da Blucredi. Aluna do curso de Pós Graduação MBA Gestão de Cooperativismo de Crédito pelo Instituto Nacional de Pós Graduação - INPG. Pós Graduada em Direito Previdenciário e Direito Processual Civil. Formada em Direito pela Universidade Regional de Blumenau.
2 Art Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento... Parágrafo segundo: A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo. Oportuno esclarecer que as sociedades cooperativas brasileiras, segundo Vergílio Frederico Perius, em sua obra Cooperativismo e lei, p. 15), têm seu histórico no ordenamento jurídico brasileiro dividido em três fases: a primeira, considerada fase de constituição prevaleceu no período de 1903 a 1938; a segunda, denominada fase intervencionista, caracterizada pela absoluta tutela do Estado, predominou entre os anos de 1938 a 1988 e a terceira fase conhecida como autogestionária teve início com a promulgação da Constituição Federal de 1988, nos dispositivos legais acima transcritos. Nesse período, várias foram as alterações ocorridas nos normativos que regulamentavam as sociedades cooperativas, bem como foram muitos os cenários econômicos e sociais que conduziram tais mudanças. Entretanto, considerando a legislação atual pode-se afirmar que a Constituição Federal de 1988 foi incisiva para o cooperativismo ao apoiar e incentivar a forma associativa, incluindo, expressamente, o cooperativismo de crédito no sistema financeiro nacional. O cooperativismo de crédito é de suma importância para a sociedade, na medida em que promove a aplicação de recursos privados em favor da própria comunidade onde se desenvolve e, por representar iniciativas diretamente promovidas pelos cidadãos, cooperados, são importantes para o desenvolvimento local de forma sustentável, especialmente nos aspectos de formação de poupança e de financiamento de iniciativas empresariais que trazem benefícios evidentes em termos de geração de empregos e de distribuição de renda. As economias mais maduras já o utilizam, há muito tempo, como instrumento impulsionador de setores econômicos estratégicos.
3 Porém, ainda temos desafios a serem alcançados para propiciar o crescimento do cooperativismo de crédito no País e estes desafios se encontram em duas vertentes, de direito e de fato/ato. De direito, inicialmente, entendemos que deva haver mudanças na legislação infraconstitucional que regulamentam as cooperativas de crédito, ampliando a prestação de serviços a serem oferecidos pelas cooperativas, seus serviços e produtos, estes que são importantes aos atuais e futuros cooperados como, por exemplo, poupança padrão, fundos de investimentos regulados pelo Conselho Monetário Nacional para receber aplicações em fundos de investimentos imobiliários, previdenciários, impedimento de gerir recursos públicos, dentre outros. Acerca deste ponto específico, aguarda designação de relator na Comissão de Assuntos Econômicos o projeto de lei do Senado Federal, n. 280/2014, que autoriza os Municípios a depositarem seus recursos em cooperativas de crédito. Autor(a): SENADORA - Ana Amélia Ementa: Altera o 1º do art. 2º da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nºs 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971, para permitir que as disponibilidades de caixa dos municípios sejam depositados nas cooperativas de crédito. Explicação da ementa: Altera a Lei Complementar nº 130, de 14/4/2009, para permitir que a captação de recursos nas cooperativas de crédito se dê por meio da gestão de disponibilidades de caixa dos Municípios, de seus órgãos ou entidades, e das empresas por eles controladas. Assunto: Econômico - Política econômica e sistema financeiro
4 Data de apresentação: 13/10/2014 Situação atual: Situação: Comissão de Assuntos Econômicos 14/10/ AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Com a alteração proposta no projeto, o parágrafo 1º do artigo 2º da Lei Complementar 130/2009 passará a vigorar com a seguinte redação: A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias devem ser restritas aos associados, ressalvados a gestão de disponibilidade de caixa dos Municípios, de seus órgãos ou entidades e das empresas por ele controladas, as operações realizadas com outras instituições financeiras e os recursos obtidos de pessoas jurídicas, em caráter eventual, as taxas favorecidas ou isentos de remuneração. E, de fato, acreditamos que a falta de informação (ações, divulgação em si) e de conhecimento (interpretação e aprendizado das informações obtidas) da população em geral e também dos já cooperados acerca da filosofia do cooperativismo, bem como dos serviços oferecidos e suas condições diferenciadas e muitas vezes facilitadas, é o que está impedindo a ampliação de novos associados cooperativistas e a amplitude da prestação de serviços prestados pelas cooperativas de créditos aos atuais cooperados. Como o mercado financeiro é volátil, ou seja, está sempre em movimento, renovando-se a cada dia, os desafios que impedem o crescimento do Cooperativismo de Crédito se apresentam constantemente e por diversos fatores, muitas vezes até imprevisíveis e específicos à Cooperativa de determinado local tão somente, razão pela qual as cooperativas de crédito devem ter gestores (Conselhos e Diretoria) amplamente qualificados e, não bastasse isso, em constante aprendizado para realizar o devido planejamento e execução das ações com finalidades do cooperativismo, atentando sempre para o binômio, social e econômico, sem esquecer a importância da qualificação dos colaboradores, estes que possuem contato direto com os cidadãos, possíveis futuros sócios, necessitam estar capacitados para transmitir a toda comunidade os princípios do cooperativismo, bem como a qualidade nos serviços prestados aos sócios e a segurança de seus recursos nela depositados (FGCOOP).
5 O desenvolvimento de programas mais efetivos sobre a educação cooperativista e de como disseminá-la junto à população também é um fator que consideramos essencial ao desenvolvimento e crescimento do cooperativismo. Redução de despesas das cooperativas, como por exemplo, fusão de sistemas e até de cooperativas singulares para redução dos custos operacionais, compartilhamento do ATM s, conscientização dos associados sobre as vantagens do sistema cooperativo em detrimento da instituição financeira, em relação à distribuição de sobras e especialmente tarifas reduzidas na utilização dos produtos e serviços. Importante mencionar um fato marcante para o crescimento do cooperativismo brasileiro, cumprindo seus princípios, que foi a incorporação da Credialves pela Blucredi, através de duas assembléias. Em ambas, os associados presentes aprovaram por unanimidade a incorporação da Credialves pela Blucredi. Será a primeira vez na história do cooperativismo brasileiro que uma cooperativa sob intervenção do Banco Central do Brasil (BC) será incorporada, destacou, à época, o presidente da Blucredi, João Marcos Baron. Segundo o presidente, após outros sistemas não manifestarem interesse e acharem o caso de difícil solução, a Blucredi se credenciou em abril de 2013 e solicitou prazo ao Banco Central para analisar a real situação da Credialves e elaborar proposta que possibilite a incorporação sem ônus aos associados Blucredi. O profissionalismo com que atua no mercado foi determinante, segundo Baron, para que o BC admitisse a possibilidade de incorporação. Uma causa que parecia impossível, a Blucredi tornou viável, afirma Baron. A solução, de acordo com o presidente, construída com inteligência de mercado, proporciona ao associado da Credialves pagar parte dos débitos com sobras futuras. O associado da Blucredi não vai pagar esta conta, destaca o presidente. O que vamos garantir são as condições para que os mais de seis mil sócios da Credialves tenham possibilidades de arcar com o prejuízo, afirma. Baron lembra que no sistema cooperativista, os associados são responsáveis pela cooperativa, têm direitos e deveres e entre estes está ratear as sobras (lucro) e as despesas (prejuízo). O que a Blucredi pode fazer, explica o presidente, é parcelar o pagamento conforme o rateio das despesas já aprovado em assembleia da Credialves. Isso evita que o sócio faça o desembolso à vista, prejudicando inclusive a economia dos municípios em que a Credialves atua. Esta conta será paga com os resultados futuros, ao longo de cinco ano, explica Baron.
6 Para isolar o sócio da Blucredi deste rateio, será criada uma superintendência específica para os atuais associados da Credialves e todos os resultados provenientes da movimentação desta superintendência serão contabilizados para o pagamento dos prejuízos do exercício 2012/2013. Ainda, sobre o tema em questão, importante mencionar o artigo de Ênio Meinen, publicado no site no dia 12 de outubro de 2014, do qual compactuamos: Em nossa percepção, conforme sustentação que fizemos no painel, os 10 principais problemas (e também desafios) referem-se a(o): 1º) Ausência de um marco regulatório adequado, com flexibilidade societária e operacional (exceto no Brasil, onde o cooperativismo financeiro está presente na Constituição Federal, é regulado por lei própria e conta com farta regulamentação infralegal. Além disso, o setor dispõe de fundo garantidor para os créditos/investimentos dos associados). 2º) Envelhecimento do quadro de cooperados. 3º) Falta de estímulos/criatividade para atrair jovens. 4º) Portfólio de produtos e serviços incompleto ou pouco acionado (cooperativas muito passivas). 5º) Infidelidade operacional dos sócios (no Brasil, cerca de 50% dos cooperados operam paralelamente com bancos). 6º) Baixa escala (existência cooperativas muito pequenas e sem perspectivas) e resistência às oportunidades de incorporação (união de cooperativas, tanto de 1º como de 2º níveis). 7º) Aproveitamento apenas parcial das estruturas de 2º e 3º níveis, combinado com paralelismo de componentes organizacionais (sobreposição de atividades) entre os vários níveis.
7 8º) Baixa colaboração entre os diferentes subsistemas ou redes de cooperativas. 9º) Reduzido domínio/conhecimento (por parte dos líderes, colaboradores, associados, poder público e sociedade em geral) sobre os diferenciais e as vantagens do cooperativismo financeiro (em todos os aspectos: filosóficos, societários e econômico-financeiros). 10) Deficiências na governança, em especial: I) reduzida participação dos associados na vida da cooperativa (comitês, reuniões, pré-assembleias, assembleias e outros); II) associados pouco ou mal representados nos órgãos de governança (ausência do sentimento de pertencimento) e III) inexistência de processo sucessório nas diferentes entidades e nos vários níveis hierárquicos (estratégicos e executivos). Além desses aspectos, também secundados por outros representantes na ocasião, houve referência: - ao tratamento do capital como passivo (e não como componente do patrimônio líquido para fins de limites operacionais/regulamentares), preocupação essa bastante recorrente nas manifestações; - à ausência de uma marca comum para as redes nacionais de cooperativas; - à baixa integração vertical entre as cooperativas das diferentes redes nacionais; - à relevância/oportunidade de atração das mulheres para o movimento cooperativo; - à perda da identidade cooperativa; - à falta de fundo para a proteção de créditos dos associados (o equivalente ao FGCoop brasileiro); - ao isomorfismo organizacional; - à reduzida aplicação (na prática) do princípio da intercooperação e à necessidade de inserção do ensino sobre o cooperativismo nas escolas e na academia.
8 Ademais, entendemos pertinente trazer a tona matéria publicada no Jornal de Santa Catarina, no dia , Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. Jornal. Abaixo, links de acesso à matéria publicada no referido Adiante, a matéria na íntegra: Blumenau é a cidade do país com maior número de associados em cooperativas de crédito Para especialistas, presença nos bairros e envolvimento social é um dos principais fatores que levam ao índice Blumenau está no topo do ranking nacional do cooperativismo de crédito. Pelo menos 45% dos moradores do município são associados a alguma cooperativa financeira. São, ao todo, 148 mil sócios espalhados pela cidade. O saldo é resultado de uma combinação de fatores.
9 A vocação ao associativismo do município, o envolvimento dos trabalhadores e a ligação com a comunidade local alçaram Blumenau como exemplo no segmento. Lauro Cordeiro ainda guarda praticamente intacto o recibo do depósito de cota de quando abriu sua conta na CrediHering, hoje Viacredi. Como cooperado número 140, ele não imaginava que depois dele viriam quase 300 mil sócios. Muito menos que a Viacredi se tornaria a maior cooperativa de crédito em número de associados do país. Cordeiro, hoje aos 84 anos, lembra que ajudou a elaborar o estatuto em Na época era auxiliar da contabilidade da Cia Hering. Menor de idade, não pôde constar do quadro de fundadores. Por anos a cooperativa foi operada dentro da empresa têxtil, por isso ele manteve ligação próxima com a instituição. Mais tarde, na década de 1980, chegou a ser diretor da CrediHering e da própria companhia. A cooperativa surgiu num tempo em que era muito difícil um trabalhador conseguir empréstimo bancário e mudou essa perspectiva conta Lauro, que em 62 anos de cooperado conseguiu aumentar a primeira casa onde morou com financiamento da cooperativa. Cooperativa de crédito de Blumenau é a maior do país "O cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma cidade" Ter um número grande de cooperativas de crédito e cooperados significa mais dinheiro circulando na cidade, explica Nazareno Schmoeller, professor do curso de Economia da Furb e coordenador do Sistema de Informações Gerenciais e de Apoio à Decisão (Sigad). A lógica das cooperativas de crédito é de lucro zero, ou seja, o sócio recebe de forma proporcional à sua movimentação parte do lucro da cooperativa depois de descontadas despesas e valores, por exemplo, para reinvestimento. Cidades com
10 cooperativas também têm desenvolvimento social maior porque há mais gente tendo acesso ao sistema financeiro. Se por um lado é positivo ter o retorno dos lucros, por outro o sócio precisa ser participativo. Estar atento ao que acontece na cooperativa. Ele também é dono, então, se houver dívida, ele vai ter que ajudar a pagar e vai ficar no prejuízo alerta Schmoeller. A presença nos bairros fortalecendo a ligação com a comunidade é responsável por boa parte do sucesso dessas instituições em Blumenau, avalia Márcio Port, presidente da Sicredi Pioneira RS e co-autor livro Cooperativismo Financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios. A cidade tem 55 postos de atendimentos de cooperativas de crédito, boa parte espalhada pelos bairros, enquanto as agências de bancos privados somam 64 e com concentração na região central. A grande diferença é que numa cooperativa nós não somos só um número como num grande banco privado. É tudo muito mais fácil e acessível. O atendimento é o diferencial conclui Gilson Gonçalves Cândido, sóciofundador da Unicred Blumenau, que inicialmente era direcionada à classe médica e hoje abrange mais categorias. Viacredi começou em 1951, exclusivamente para funcionários da Cia Hering, e hoje chega a 300 mil cooperados
11 O crescimento significativo da Viacredi até alcançar o topo do ranking das cooperativas de crédito em número de associados aconteceu depois que a instituição abriu as portas para o livre acesso da comunidade, explica o diretor executivo, Vanildo Leoni. Antes era restrita aos funcionários da Cia Hering. Com a transformações do perfil da têxtil e a redução de funcionários, a cooperativa viu a necessidade de também mudar para continuar crescendo. Leoni conta que o início da mudança aconteceu no final dos anos 1980, mas só se concretizou uma década depois. Em 2002 desvinculou a marca da Hering e, por decisão dos cooperados, passou a se chamar Viacredi. Com crescimento médio ao ano de 30%, a instituição está próximo de conquistar o cliente número 300 mil. Em número de sócios é hoje a maior do país no segmento e é a terceira maior cooperativa de crédito em movimentação financeira. "O cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma pequena cidade. Este é o segredo do sucesso" Entrevista: Márcio Port, especialista em cooperativismo Márcio Port é coautor de livros sobre cooperativismo, entre eles o recém-lançado Cooperativismo Financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios, além ser presidente da Sicredi Pioneira RS e gestor do portal do Cooperativismo de Crédito. Port explica que esse tipo de cooperação ganhou visibilidade no país na última década, período em que as cooperativas cresceram mais que os bancos privados. Com reconhecimento e incentivo do Banco Central, tende a avançar ainda mais com foco, principalmente, nas cidades pequenas. Jornal de Santa Catarina - As cooperativa de crédito tendem a aumentar a participação no mercado? Márcio Port - As cooperativas ampliaram a participação de mercado de forma expressiva nos últimos 20 anos. Enquanto as cooperativas cresceram em média 24,5% ao ano entre
12 2003 e 2013, por exemplo, os bancos avançaram em média 17,3% ao ano. Este cenário é bastante influenciado pelo excelente desempenho do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde em muitas cidades existem indicadores iguais aos encontrados na Europa. As cooperativas têm ocupado as lacunas deixadas pelos bancos tradicionais, principalmente em cidades pequenas. Isso demonstra o interesse das cooperativas não na obtenção pura e simples de resultados positivos (lucro/sobras), mas no desenvolvimento econômico e social das comunidades. Santa - Parece haver um interesse crescente das pessoas e empresas pelas cooperativas de crédito. Por quê? Port - De fato o cooperativismo hoje é mais conhecido do que anos atrás. A visibilidade que o cooperativismo tem conquistado é bastante recente, com menos de 10 anos. Hoje o próprio Banco Central do Brasil estimula o cooperativismo entendendo ser um modelo justo e adequado para as necessidades da população. Santa - Por que Blumenau lidera o ranking de números de associados a cooperativas de crédito? Port - Blumenau conta com várias cooperativas instaladas, originárias de vários sistemas e segmentos. Existem 55 pontos de atendimento de cooperativas enquanto que todos os bancos juntos possuem 64 agências. O sucesso de Blumenau está justamente nesta pulverização dos pontos de atendimento, localizados não só no centro, mas também nos bairros, onde reside a maior parte da população. Apesar de ser uma grande cidade, o cooperativismo em Blumenau reconhece cada bairro como uma pequena cidade, valorizando os diferenciais econômicos, sociais e culturais de cada um. Este é o segredo do sucesso. Estar próximo dos associados, onde eles estiverem, não esquecendo dos diferenciais do cooperativismo e da preocupação com a educação cooperativista. É inegável que os milhões de brasileiros que se unem em uma cooperativa de crédito visam a melhorar suas condições de vida, realizar sonhos, promover a segurança para sua família e, em alguns casos, também
13 contribuir com a comunidade. A falta de uma gestão profissional de uma instituição financeira de propriedade coletiva inevitavelmente frustrará os anseios dos cooperados, colaboradores e outros envolvidos à medida que os resultados positivos se transformam em prejuízos. Começo ressaltando essa questão por acreditar que os dirigentes cooperativistas devem ter isso em mente a todo o momento. A cada tomada de decisão devem ter consciência dos reflexos de suas ações não só na administração interna, mas na sociedade em geral. Mais do que evitar a exposição do dirigente a eventuais crimes contra o Sistema Financeiro ou à sua responsabilidade civil, a boa gestão deve preservar a confiança e as expectativas das pessoas envolvidas com o cooperativismo. Certamente, foram muitos os avanços e conquistas, nem sempre na velocidade desejada, contudo inegavelmente eles ocorreram de forma gradativa e progressiva, permitindo a cada pequeno avanço crescimento, desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo de crédito. Contudo é correto dizer que ainda existem obstáculos e caminhos a serem superados e percorridos para que o cooperativismo de crédito possa cada vez mais galgar espaço no mercado financeiro nacional e na vida dos brasileiros. Entretanto, o cooperativismo não tem dúvidas de que ainda pode colaborar em muito para uma sociedade mais justa e fraterna, promovendo a inclusão social, criando postos de trabalho, oportunizando empreendimentos e gerando qualidade de vida para a população, reforçando, assim, o seu papel social e econômico na construção de um horizonte melhor para todos. Em conclusão e de forma concisa, baseados em leituras de boletins informativos, normas, doutrina, participação em palestras, experiência profissional, acreditamos ter elencado alguns pontos que julgamos de suma importância para o crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil, crescimento este que deverá vir acompanhado do seu fortalecimento. Outubro/2014.
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