EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE VO 2 MAX E SALTO VERTICAL

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1 0 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Educação Física EDUARDO ARAÚJO TUNES NETO PEDRO HENRIQUE SANTANA DOS SANTOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE VO 2 MAX E SALTO VERTICAL LINS SP 2008

2 1 EDUARDO ARAÚJO TUNES NETO PEDRO HENRIQUE SANTANA DOS SANTOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Educação Física sob a orientação do Profº Mestrando Leandro Paschoali Rodrigues Gomes e orientação técnica da Profª Mestranda Jovira Maria Sarraceni. LINS 2008 SP

3 0 T835i Tunes Neto, Eduardo Araújo; Santos, Pedro Henrique Santana dos A influência do treinamento pliométrico sobre o consumo de VO 2 máximo / Eduardo Araújo Tunes Neto; Pedro Henrique Santana dos Santos. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Educação Fisica licenciatura, 2008 Orientadores: Leandro Paschoali; Maria Jovira Sarraceni 1. Consumo de Vo 2 máximo. 2.Treinamento Pliometrico. 3Shutle Run. I. Título CDU 796

4 0 EDUARDO ARAÚJO TUNES NETO PEDRO HENRIQUE SANTANA DOS SANTOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Educação Física de Lins, para obtenção do titulo de Licenciado em Educação Física. Aprovado em : / /. Banca Examinadora: Profº Orientador: Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Titulação: Mestrando em Educação Física - UNIMEP Assinatura: 1º Prof(a): Titulação: Assinatura: 2º Prof(a): Titulação: Assinatura:

5 1 DEDICATÓRIA Dedico e Agradeço primeiramente a Deus por permitir que eu concluísse o curso, agradeço também aos meus pais José Roberto Tunes E Alice Cristina Quoos Tunes e meu irmão Matheus Araujo Tunes por sempre me apoiarem e não me deixar desistir. Dedico aos meus amigos Alex, Osmani, Franco, Everton (Esquilo), Fabinho (Maka) Gérson (Sim), Leandro, Bruna, Lívia, Daniele Casaroto, meu parceiro de todas as horas Pedrinho. Por ultimo e não menos importante ao nosso orientador Hilinho por sempre acreditar em nós nas horas de sorrisos e tristezas sempre nos apoiando, ensinando orientando e também quando necessário dando bronca (e como eu levei bronca). É Hilinho só nós sabemos o que passamos até a data de entrega dessa monografia mais deu tudo certo no final. E hoje só tenho uma coisa a dizer Hilinho muito obrigado por acreditar em nós. Dudu Dedico esta monografia a meus pais Pedro Martins dos Santos e Rosa Maria Santana dos Santos pelo apoio e conselhos que me ajudaram no término do curso. À Deus que em todos os momentos está presente em nossas vidas. E por ter colocado ao nosso lado pessoas maravilhosas das quais pudemos descobrir que ainda possamos crescer cada dia mais. Pedrinho

6 2 RESUMO O Treinamento Pliométrico constitui-se de dois tipos de treinamento: força e salto. Usado em treinamentos de atletas de várias modalidades esportivas. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico membro inferior sobre o VO 2 max, analisado através de teste direto e indireto e ainda o ganho de força através de salto vertical. A amostra foi composta por 7 indivíduos fisicamente ativos do sexo masculino (idade 18,14 ± 1,95 anos; estatura 174,00 ± 6,90cm). Todos os sujeitos foram submetidos a quatro protocolos: Protocolo 1 - Antropometria; Protocolo 2 Jump Test (Salto vertical); Protocolo 3 Shuttle Run test 20mts (VO 2 max indireto); Protocolo 4 Teste Ergoespirométrico (VO 2 max direto). Após as avaliações todos os sujeitos foram submetidos a um treinamento pliométrico de 10RM, com 5 etapas de saltos, sendo realizado 3 vezes por semana, durante um período de 4 semanas. Para análise dos resultados foi utilizado analise estatística t- student para dados pareados, foi utilizado um nível de significância p 0,05. Resultados: (MC pré e pós treinamento 60,11 ± 10,63; 61,02 ± 10,44* Kg; %G 9,02 ± 3,58; 8,56 ± 3,17 %; JT 37,41 ± 3,21; 38,82 ± 3,10 cm; SR 55,74 ± 3,33; 54,02 ± 2,69 ml/kg/min; VO 2 max 52,20 ± 7,04; 50,64 ± 6,26 ml/kg/min; VSR 13,35 ± 0,55; 13,21 ± 0,48 Km/h; vvo 2 max 14,85 ± 1,06 # ; 15,57 ± 1,13 # Km/h). Com os resultados obtidos concluímos que o treinamento proposto fez com que não ocorresse nenhuma alteração no VO 2 max e no salto vertical e que o shuttle run é eficaz para avaliar o VO 2 max. Palavras-Chave: Treinamento. Pliometria. VO 2 max. Salto Vertical

7 3 ABSTRACT The training is Pliométrico are two types of training: strength and jump. Used in training of athletes in various sports. The purpose of this study was to evaluate the effects of training pliométrico leg on the VO 2 max, analyzed through direct and indirect test and the gain in strength through vertical jump. The sample was composed of 7 persons physically active males (age 18,14 ± 1,95 years, height 174,00 ± 6,90cm). All subjects were subjected to four protocols: Protocol 1 - Anthropometry; Protocol 2 - Jump Test (vertical jump); Protocol 3 - Shuttle Run test 20mts (VO 2 max indirect); Protocol 4 - ergoespirometric Test (VO2max direct). After all the evaluations were submitted to a training pliométrico of 10RM, with 5 stages of jumps, being held 3 times a week for a period of 4 weeks. To analyze the results statistical analysis was used t-student for paired data was used a level of significance p Results: (MC prior and post training 60,11 ± 10,63; 61,02 ± 10,44* Kg; %G 9,02 ± 3,58; 8,56 ± 3,17 %; JT 37,41 ± 3,21; 38,82 ± 3,10 cm; SR 55,74 ± 3,33; 54,02 ± 2,69 ml/kg/min; VO 2 max 52,20 ± 7,04; 50,64 ± 6,26 ml/kg/min; VSR 13,35 ± 0,55; 13,21 ± 0,48 Km/h; vvo 2 max 14,85 ± 1,06 # ; 15,57 ± 1,13 # Km/h). With the results concluded that the proposed training that did not happen with any change in VO 2 max and the vertical jump and the shuttle run is effective for assessing the VO 2 max.. Keyword: Training. Pliometria. VO 2 max. Vertical Jump.

8 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos sujeitos Tabela 2 Composição corporal e variáveis aeróbias dos sujeitos pré e pós treinamento... 18

9 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITOS PRELIMINARES Pliometria Consumo Maximo de Oxigênio (VO 2 max) VO 2 max (método direto) VO 2 max (método indireto) Salto Vertical CASUÍSTICAS E MÉTODOS Condições Ambientais Sujeitos Materiais Testes Procedimentos Analise Estatística Resultados Discussão Conclusão REFERÊNCIAS... APÊNDICE... ANEXOS

10 8 INTRODUÇÃO A pliometria é um treinamento físico envolvendo saltos verticais e horizontais, também é um dos treinamentos mais eficazes para o ganho de agilidade e força isso porque se utiliza uma forma diferente de treino mais velocidade e mais força (BOMPA, 2004). O termo pliometria pode ser substituído por exercício cíclico de alongar e encurtar (FLECKER; KRAMER, 1999) Bompa (2004) diz que os exercícios pliométricos são definidos como aqueles que ativam o ciclo excêntrico-concêntrico no músculo esquelético, provocando sua potência mecânica, elástica e reflexa. Esse tipo de treino é recomendado a atletas de alto nível eles usam e abusam deste tipo de treino, pessoas comuns também podem utilizar esse método, mas para isso é necessário ter um bom condicionamento físico. O treinamento de pliometria para os membros inferiores consiste em aumentar a impulsão do salto vertical. A prática da pliometria é realizada através de sucessivos saltos (DINTIMAN et al., 1999). Viitäsalo et al. (1998) informam que sessões de salto em profundidade melhoram o potencial das fibras de contração rápida e aumentam a quantidade das fibras rápidas na musculatura treinada. A capacidade do ser humano para realizar exercício de média e longa duração depende principalmente do metabolismo aeróbio. Um dos índices mais utilizados para avaliar esta capacidade é o consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) e pode ser medido por meio de testes laboratoriais. Embora o consumo de oxigênio (VO 2 ) em repouso seja muito similar entre indivíduos sedentários e treinados, durante o esforço máximo, os indivíduos treinados possuem valores de VO 2 max, que são, em média, duas vezes maiores do que

11 9 aquelas apresentadas por indivíduo sedentário (DENADAI, 1995b). Considerado por diversos autores como um dos principais índices de avaliação da capacidade aeróbia, o VO 2 max vem sendo utilizado em grande escala em avaliações e prescrições de treinamentos, tanto de sedentários como de atletas de alto nível (DENADAI, 2002). Existem formas diferentes da avaliação do VO 2 max, que são os de forma direta e os de forma indireta. O teste de ergoespirometria (direto) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, que é importante para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al., 1998). Os testes diretos são de alto custo, exige pessoal especializado e ocupa um tempo relativamente grande com cada avaliado. Por isto vários autores têm proposto métodos indiretos (Duarte; Duarte, 2001). O teste de ergoespirometria (indireto) um deles é o Shuttle Run, que é um teste de corrida máxima e progressiva, com vários estágios, para avaliar a potência aeróbia, sendo realizado numa distância de 20m. Durante o teste, os indivíduos se deslocam de um lado para outro, em idas e voltas, em um ritmo controlado por um sinal sonoro. No início, a velocidade é lenta e vai aumentando pouco a pouco em todos os estágios, até que o indivíduo não consiga acompanhar o ritmo ou abandone o estágio em curso. (LÉGER; LAMBERT, 1982). O Shuttle-run test de 20m, é tem sido muito utilizado por ser de baixo custo e de fácil aplicação, e vários autores já comprovaram sua validade com relação ao teste ergoespirométrico (DUARTE; DUARTE, 2001). Com isso o objetivo do trabalho é foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico membro inferior sobre o VO 2 max, analisado através de teste direto e indireto e ainda o ganho de força através de salto vertical. 1 CONCEITOS PRELIMINARES 1.1 Pliometria

12 10 A Pliometria assume como um método de treinamento da força muscular em um conjunto de exercícios que permitem atingir um nível elevado de força explosiva (SANTO, 1997). O exercício pliométrico envolve um tipo de treinamento que utiliza exercícios de saltos capazes de produzir uma sobrecarga de ação muscular do tipo isométrica, com grande tensão muscular (ALMEIDA, 2007). Fatores com intensidade e o volume de treinamento variam muito de acordo com os princípios do treinamento pliométrico. Em relação a intensidade do esforço, ela deve ser proporcional à altura ou a duração do exercício (BOMPA, 2004). O método pliométrico e comumente utilizado para treinamento de atletas e provas de alta velocidade ou em esportes que utilizam saltos, (KATCH, et., al. 2003). Dantas (2003) descreve detalhadamente como ocorre à contração pliométrica num exercício de salto. Ao aterrissar depois de um salto, o corpo do atleta sofre uma ação da força da gravidade, superior à sua força muscular, havendo uma contração excêntrica que estimula o fuso muscular. Os músculos sinergistas realizam a parada do movimento, compensando a força da gravidade, em uma fase muito curta, e em seguida ocorre o reflexo miotático que prepara a impulsão. As fibras intra-fusais realizam o movimento de extensão do joelho, unindo-se à impulsão voluntária realizada pelo atleta, que gera uma força de impulsão. A pliometria, ou ciclo alongamento-encurtamento, segundo Fleck e Kraemer (1999), refere-se a uma parte natural da maioria dos movimentos, como quando se caminha, por exemplo. Quando apoiamos o pé no chão, acontece uma leve flexão do joelho e uma contração excêntrica do quadríceps. Depois, uma ação isométrica ocorre seguida por uma ação concêntrica do quadríceps (FLECK; KRAEMER, 1999; KATCH, et., al. 2003). Se a passagem de uma fase para a outra ocorre rapidamente, a ação concêntrica resultante é mais forte do que se nenhuma ação excêntrica tivesse sido realizada. A inclusão de exercícios pliométricos dentro de um programa de treinamento físico tem como objetivo o aumento do desempenho atlético, portanto necessita de cuidado e planejamento. Três aspectos precisam ser

13 11 observados: 01 a escolha dos exercícios pliométricos a serem utilizados deve refletir as demandas específicas da modalidade esportiva. 1.2 Consumo Maximo de Oxigênio (VO 2 max) O VO 2 max vem sendo considerado um dos parâmetros de grande importância como preditor de performance, pois a capacidade do ser humano para realizar exercícios de longa e média duração depende principalmente do metabolismo aeróbio sendo, assim, um índice muito empregado para classificar a capacidade funcional cardiorrespiratória, sobretudo em atletas (BARROS, et. al., 2001). O VO 2 max é definido como a mais alta captação de oxigênio alcançada por um indivíduo, respirando ar atmosférico ao nível do mar (DENADAI, 1999). Segundo Denadai (1999), durante a atividade física, o requerimento de oxigênio para os músculos ativos pode aumentar em até vinte vezes em relação ao repouso, enquanto que para a musculatura inativa, o consumo permanece inalterado. Esse método tem sido útil na determinação de fatores ligados a indicadores preditores de performance, identificação de intolerância ao exercício, determinantes de transição metabólica, avaliação clínica e terapêutica de diversas patologias, prescrição de intensidade do exercício, índices de eficiência respiratória e cardiovascular e custo energético (DENIS, et. al., 1984). Para um programa de condicionamento físico, os benefícios dependem de uma prescrição de exercícios adequada no que diz respeito à intensidade, duração, freqüência e modalidade (RONDON et al., 1998). Sendo que para sua mensuração existem dois métodos que apresentam vantagens e desvantagens: o direto e o indireto (LIMA, SILVA; SOUZA, 2005). O VO 2 max no treinamento tem como principais objetivos, prescrição de intensidade relativa do esforço, em que o VO 2 max é utilizado para tornar a intensidade relativa à capacidade funcional aeróbia. Com base nisso, tem sido proposto que o treinamento aeróbio seja realizado entre 50 e 80% do VO 2 max,

14 12 para se alcançarem os objetivos desejados; um outro parâmetro é a determinação dos efeitos do treinamento; utilizando-se o VO 2 max, por acompanhar os efeitos do treinamento e por ser um índice que consegue detectar as modificações sistêmicas e enzimáticas que são geradas pelo exercício; embora quando utilizado para um acompanhamento em longo prazo (DENADAI, 2002). 1.3 VO 2 max (método direto) O Teste de ergoespirometria (direto) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, que é importante para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al., 1998). Onde analisa as frações expiradas de oxigênio e dióxido de carbono durante o esforço e a ventilação pulmonar (LIMA, SILVA ; SOUZA, 2005). Os testes incrementais possibilitam a determinação de importantes parâmetros aeróbios, como o limiar anaeróbio e o VO 2 max (DAY, et. al., 2003). Essa medida nos fornece um resultado mais preciso, porém são de alto custo, exige pessoal especializado e ocupa um tempo relativamente grande com cada avaliado. Por isto vários autores têm proposto métodos indiretos (DUARTE; DUARTE, 2001). 1.4 VO 2 max (método indireto) Para a mensuração indireta do VO 2 max podem ser utilizados testes de campo, nos quais o cálculo dessa variável é feito através de equações baseadas em tempo ou distância preestabelecidos. (LIMA, SILVA E SOUZA, 2005). O Shuttle-run test de 20m, é um teste de campo (indireto) de fácil aplicação, que tem sido utilizado por poder avaliar várias pessoas ao mesmo

15 13 tempo, é de baixo custo e vários autores já comprovaram sua validade com relação ao teste ergoespirométrico (DUARTE; DUARTE, 2001). 1.5 Salto Vertical Markovic et al. (2004) testaram alguns protocolos mais comumente utilizados (salto com e sem contra-movimento e salto com e sem auxilio de membros superiores) e observaram que todos permitiam avaliar a força explosiva de membros inferiores, mas o que melhor permitiu extrair sobre esta variável foi o salto com contra-movimento. Durante o contra-movimento (flexão dos joelhos, e imediatamente a extensão), os músculos extensores atuam excentricamente, dando início à extensão do joelho, com os músculos atuando concentricamente (MOURA, 1994). Durante uma contração excêntrica o músculo é alongado gerando maior tensão (BARROSO, TRICOLI; UGRINOWISTCH, 2005). 2 CASUÍSTICA E MÉTODOS 2.1 Condições Ambientais Após pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)) do UNISALESIANO, todas as avaliações foram realizadas no Laboratório de Avaliação do Esforço Física (LAEF) do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium-UNISALESIANO de Lins, curso de Educação Física, onde o teste direto para determinar o VO 2 max e o teste de salto vertical, Jump Test e o teste indireto para determinar o VO 2 max foi realizado na quadra Poliesportiva, da mesma instituição que teve a temperatura ambiente, nos horários disponíveis dos indivíduos, entre os períodos matutino, vespertino e noturno.

16 Sujeitos Participaram do estudo 7 indivíduos, voluntários pertencentes à região de Lins, fisicamente ativos e com idade entre 18,14 ± 1,95 anos. 2.3 Materiais Analisador de Gás METALYZER 3B; Amplificador de som; Aparelhos de Musculação; Aparelho toca CD s; Balança de biopedância TF 305; CD Suttle Run Test ; Compasso de dobras cutâneas CESCORF; Computador; Cone; Estadiômetro SANNY; Esteira IMBRAMED, ATL 10200; Ficha de coleta de dados; Fita Crepe; Fita métrica; Frequencímetro cardíaco POLAR; Plataforma de salto Jump Test. 2.4 Testes Protocolo 1 Antropometria

17 15 Os sujeitos foram submetidos a uma anamnese para que se pudesse determinar o nível de atividade física, após a anamnese foi mensurado o perfil antropométrico (GUEDES; GUEDES, 2003) de cada sujeito: Peso: o avaliado deverá estar descalço e com mínimo de roupa possível. O mesmo deverá subir no centro da balança, em posição anatômica, distribuindo a massa do corpo igualmente entre ambos os pés, sendo assim, registrada sua medida. Estatura: o avaliado deverá estar descalço e com o mínimo de roupa possível, na posição anatômica, distribuindo a massa corporal em ambos os pés, que deverão estar unidos. Antes de ser aferida sua medida, com o cursor do aparelho que será colocado no ponto mais alto da cabeça, a avaliado deverá fazer uma inspiração profunda, registrando assim, sua medida. Composição corporal: Triciptal: é medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo longitudinal, no ponto que compreende a metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olecrano. Supra-ilíaca: é obtido obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar média. Abdominal: é medida aproximadamente a dois centímetros à direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal. Protocolo 2 Jump Test (Salto vertical) Técnica de salto vertical com um movimento de preparação (contramovimento em que é permitido ao executante realizar a fase excêntrica para em seguida executar a fase concêntrica do movimento. O indivíduo parte de uma posição em pé, com as mãos fixas na cintura e os pés paralelos e separados aproximadamente à largura dos ombros, e se movimenta para baixo flexionando as articulações do quadril, joelhos e tornozelos. A transição da primeira fase (descendente) para a fase que vem em seguida (ascendente), acontece em um movimento contínuo e na qual as articulações são estendidas,

18 16 devendo estas extensões serem feitas o mais rápido possível. Serão realizados 5 saltos com intervalo de 5 segundos entre os saltos, considerando o de maior alcance (SILVA; MAGALHÃES; GARCIA, 2005). Protocolo 3 Shuttle Run test 20mts (VO 2 max indireto) É um teste utilizado para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma indireta, ele é realizado através de corridas progressivas de idas e voltas em uma distância de vinte metros, delimitada por dois cones em cada ponto. O ritmo é cadenciado por um cd gravado especialmente para este fim, onde emite um sinal de bip que indica a velocidade inicial de 8,5 Km/h e os incrementos de 0,5 Km/h até a exaustão voluntária (DUARTE; DUARTE, 2001) Protocolo 4 Teste Ergoespirométrico (VO 2 max direto) Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma direta, os sujeitos foram acoplados a um analisador de gases (CORTEX METALYZER 3B), e realizaram um teste progressivo de esforço em esteira rolante (ATL/10200 INBRASPORT) até a exaustão voluntária, com velocidade inicial de 8 Km/h e incrementos de carga de 1 Km/h a cada 2 minuto (BILLAT, 2000). A inclinação da esteira foi mantida fixa em 1%, já que esta condição reflete mais precisamente ao custo energético da corrida em ambientes abertos (JONES; DOUST, 1996). A freqüência cardíaca também será monitorada, por um freqüêncímetro (POLAR), durante toda a atividade para determinar a freqüência cardíaca máxima. 2.5 Procedimentos

19 17 O treinamento pliométrico, foi realizado três vezes por semana com duração de 45 minutos cada sessão num período de 4 semanas, sendo 3 séries de saltos de 10(RM) com intervalo de um minuto e meio entre as séries, foram realizados 5 diferentes formas de saltos. 2.6 Análise Estatística Para obtenção dos resultados foi utilizado o método estatístico, teste t- student para dados pareados, utilizando um nível de significância de p 0, Resultados Na tabela 1 são apresentados os valores médios e desvios padrões da idade e estatura dos sujeitos. Tabela 1 Características dos sujeitos IDADE (anos) EST (cm) Média 18,14 174,00 DP ± 1,95 ± 6,90 Fonte: elaborada pelos alunos Na tabela 2 são apresentados os valores médios e desvios padrões da massa corporal (MC), percentual de gordura (%G), Jump test (JT), shutlle run (SR), VO 2 máx, velocidade final do shutle run (VSR) e velocidade final do VO 2 max (vvo 2 max) pré e pós treinamento. Onde foi encontrada um diferença significante entre o VO2max pós quando comparado com o Pré.

20 18 Tabela 2 Composição corporal e variáveis aeróbias dos sujeitos pré e pós treinamento. PRÉ Média ± DP PÓS Média ± DP MC (Kg) 60,11 ± 10,63 61,02 ± 10,44* %G (%) 9,02 ± 3,58 8,56 ± 3,17 JT (cm) 37,41 ± 3,21 38,82 ± 3,10 SR (ml/kg/min) 55,74 ± 3,33 54,02 ± 2,96 VO 2 max (ml/kg/min) 52,20 ± 7,04 50,64 ± 6,26 VSR (Km/h) 13,35 ± 0,55 13,21 ± 0,48 vvo 2 max (Km/h) 14,85 ± 1,06 # 15,57 ± 1,13 # Fonte: elaborada pelos alunos * p 0,05 em relação ao pré treinamento. # p 0,05 em relação ao VSR pré e pós treinamento. 2.8 Discussão O treinamento pliométrico estruturado dentro dos padrões científicos mostra-se ser um método eficiente para desenvolver e melhorar a performance da velocidade motora (MORAES; PELLEGRINOTI, 2005). De acordo com (VRETAROS, 2003) treinamento pliométrico deve ser considerado como uma estratégia para melhorar e aperfeiçoar a eficiência da qualidade física da potência nos deslocamentos. No presente estudo foi utilizado os seguintes testes o VO 2 max teste direto em esteira e o Shutle Run teste indireto vai e vem 20 metros para mensurar o consumo máximo de oxigênio VO 2 max, entre os testes direto e indiretos não houve diferença, sugerido assim que o teste de shutle run é indicado para mensur o VO 2 max. Mas também pode-se observar com os resultados obtidos em nosso estudo que quando os dois protocolos são utilizados para determinar a performance do VO 2 max, o Shuttle Run não mostrou-se eficiente, essa diferença nos valores pode ser explicada pelo fato

21 19 de que o Shuttle Run é um teste de idas e voltas e o da esteira ele é de forma contínua, sendo o shuttle pode ter causado uma fadiga periférica e não central. Os resultados apresentados aqui foram após 4 semanas de treinos, nesse período foi possível perceber que em 4 semanas o treinamento pliométrico não altera a potência dos saltos verticais. Mas de acordo com Moraes; Pellegrinoti (2005) isso ocorre pois o sistema neuromuscular vai passar por ação comprovada aos estímulos do treinamento a partir da 7 semana de treinamento sugerindo assim sua melhora. Bompa, 2004 ainda diz que não serão apenas fatores musculares que serão alterados com o treinamento pliométrico. Esse método trabalha também com mecanismos neurais complexos. Como resultado do treinamento pliométrico, ocorrem mudanças tanto musculares quanto neurais que facilitam que aumentem o desempenho e habilidades de movimentos mais rápidos e potentes, isso quer dizer que, com o treinamento de força explosiva através da pliometria, conseguiremos um melhor recrutamento de fibras musculares para a realização da contração muscular conseqüentemente, teremos uma contração mais rápida, mais explosiva, sem aumentar o número de fibras musculares propriamente, apenas teremos um melhor rendimento delas. Em nosso estudo não foi verificado uma melhora na força, pois os dados mostram que os dados do jumpe test, não tiveram diferenças estatísticas, acredita-se pelo pouco tempo de treinamento, sugerindo assim um treinamento mais longo. Em relação ao consumo de oxigênio (Komi; 1983) citou que em duas atividades idênticas, em que uma delas utiliza o ciclo estende flexiona (CEF), o consumo de oxigênio será menor naquela que utilizar o CEF e é isso que ocorre no treinamento pliométrico fase concêntrica excêntrica (flexiona estende). O que não foi encontrado em nossos estudos, pois eles não tiveram diferenças estatísticas significantes, tanto no método direto como no indireto. As evidências científicas dos ganhos do trabalho pliométrico estão evidenciadas em várias pesquisas, contudo sem apresentar consenso em alguns resultados Aura; Komi, 1986 avaliaram os efeitos da intensidade do pré alongamento sobre a eficiência mecânica do trabalho positivo, (fase concêntrica) e sobre o comportamento dos músculos esqueléticos nos exercícios do ciclo alongamento encurtamento (CAE), os resultados confirmam

22 20 que a elasticidade muscular pura tem importante papel na potencialização do desempenho em exercícios do CAE, pelo acúmulo de energia potencial elástica. Há uma ampla evidencia que o pré-alongamento de um músculo aumenta o desempenho da contração concêntrica subseqüente (CRONIN et. al., 2001). Exercícios de ciclo estende flexiona podem ser realizados tanto para a parte inferior no corpo como para a superior, porem constata-se que a maioria dos experimentos está voltada para os membros inferiores (Newton et.,al., 1997) para os quais a literatura dedica sua prioridade, gerando uma lacuna sensível. Foi observado também um aumento da massa corporal, isto pode estar relacionado com o ganho de massa muscular devido ao treinamento visto que ocorreu uma manutenção do percentual de gordura. Outro fato importante é que Shuttle run serve para a avaliação do VO 2 max, corroborando com os resultados encontrados por Duarte; Duarte, 2001, que validaram o Shuttle Run para à avaliação do VO 2 max, isso é de grande importância, pois este é um teste de fácil aplicabilidade e de baixo custo. 2.9 Conclusão Concluímos que ao final de 4 semanas do treinamento pliométrico não foi eficiente para provocar uma melhora no VO 2 max, sugerindo assim um programa de treinamento mais longo e que o Shuttle Run Test de 20 metros é eficaz para determinar o VO 2 max.

23 21 REFERÊNCIAS ALMEIDA, G. T; ROGATTO, G. P: Efeitos do Método Pliométrico de Treinamento Sobre a força Explosiva, Agilidade e Velocidade de Deslocamento de Jogadoras de Futsal. Revista Brasileira de educação Física, Esporte, Lazer e Dança AURA, O.; KOMI, P. V. Effects of prestretch intensity on mechanical efficiency of positive work and on elastic behavior of skeletal muscle in stretch-shortening cycle exercise. International Journal Sports Medicine. v. 7, p , BARROS, L, T; GUERRA, I ; Ciência do Futebol.1º Ed. Barueri: Manole, BARROS, N. T. L.; TEBEXRENI, A. S.; TAMBEIRO, V. L. Aplicações práticas da ergoespirometria no atleta. Revista Soc Cardiologia Estado de São Paulo. v. 11, p , BARROSO, R.; TRICOLI, V; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 13, n. 2, p , BILLAT, V.; SLAWINSKI, J.; BOCQUET, V. Inttermitent rus at the velocity associated with maximal oxygen uptake enables subjects to remain at maximal oxygen uptake for longer time than intense but submaximal runs. Europe Journal Apple Physiology. v. 81, p , BOMPA, T. O. Treinamento de potencia para o esporte. São Paulo: PHORTE, CRONIN JB, MCNAIR PJ, MARSHALL RN. Magnitude and decay of stretchinduced enhancement of power output. European Journal Applied Physiologi. v. 84, p , DANTAS, E. H. M. Pratica da preparação física. 5 ed. Rio de Janeiro: Shape, DAY, JR.; ROSSITER. H. B.; COATS, E. M.; SKASICK, A.; WHIPP, B. J. The maximally attainable VO 2 during exercise in humans: the peak vs. maximum issue. Journal Applied Physiology. v. 95, p , DENADAI, B. S. Consumo máximo de oxigênio: fatores determinantes e limitantes. Atividade física e saúde. Londrina, v.1, n.1, p , 1995b. DENADAI, B. S. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia: conceitos e aplicações. Ribeirão Preto, [s.n.] DENADAI, B. S.; PASSONI, W. H.; FARIA, R. A.; NASCIMENTO, E. P.; LOPES, E. W. Validade e reprodutibilidade da resposta do lactato sanguíneo

24 22 durante o teste de shuttle run em jogadores de futebol. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. v. 10, n. 2, p , DENIS, C.; DOZMOIS, D.; LACOUR, JR. Endurance training, VO2 max., and OBLA: a longitudinal study of two different groups. International Journal Sports Medicine. v. 5, p , DINTIMAN, G. B.; WARD, R. D.; TELLEZ, T., SEARS, B. Velocidade nos Esportes. 2ª ed. São Paulo: Ed. Manole, DUARTE, M. F. S.; DUARTE, C. R. Validade do teste aeróbio de corrida de vai e vem de 20 metros. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.9, p. 7 14, Julho de FLECK, S. J; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2a Ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, Resistance training: physiological responses and adaptations (Part 3 of 4). The physiology sports medicine. v. 16, n. 5, p , GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Composição corporal, atividade física e nutirçao. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, JONES, A. M.; DOUST, J. H. A 1% treadmill grade most accurately reflects the energetic cost of outdoor running. Journal Sports Scince. v. 14, p , KATCH, F. I.; KATCH, V. L.; MCARDLE, W. D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KOMI, P. V. The stretch-shortening cycle and human power output. Champaing: Human Kinetics, LAURENTINO, G. C.; PELLEGRINOTI, I. L. Alterações nos valores de consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) na aplicação de dois programas de exercícios com pesos em indivíduos do sexo masculino. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. v. 2, n. 3, Set/Dez LÉGER, L. A.; LAMBERT, J. A maximal multistage 20-m shuttle run test to predict VO 2 max. European journal of applied physiology, v. 49, p , LEITE, P. F.; Aptidão física: Esporte e Saúde. ed. 3ª., São Paulo, Robe Editorial, LIMA, A. M. J.; SILVA, D. V. G.; SOUZA, A. O. S. Correlação entre medidas direta e indireta do VO 2 max em atletas de futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 11, n. 3 Mai/Jun

25 23 MARKOVIC, G.; DIZDAR, D.; JUKIC, I.; CARDINALE, M. Reliability and factorial validity of squat and countermovement jump tests. Journal of Strength Conditional Research. v. 18, n. 3, p , MORAES, A. M. Treinamento de saltos e de velocidades em atletas de basquetebol infantil masculino para a melhora da performance. Dissertação de Mestrado em Educação Física, UNIMEP, MOURA, N. A.; Recomendações básicas para a seleção da altura de queda no treinamento pliométrico. Boletin IAAF Centro Regional de Desarollo Santa Fé. n. 12, 1994 NEWTON RU, MURPHY AJ, HUMPHRIES BJ, WILSON GJ, KRAEMER WJ, HAKKIINEN K. Influence of load and stretch shortening cycle on the kinematics, kinetics and muscle activation that occurs during explosive upper-body movements. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. v. 75, p , RONDON, M. U. P. B.; FORJAZ, C. L. M.; NUNES, N.; AMARAL, S. L.; BARRETTO, A. C. P.; NEGRÃOAL, C. E. Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento físico baseado na avaliação ergométrica convencional e na ergoespirométrica. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v. 70, n. 3, p , SANTO, E; JANEIRA, M.A.; MAIA, J.A.R. Efeitos do treino e do destreino específicos na força explosiva: um estudo em jovens basquetebolistas do sexo masculino. Revista Paulista de Educação Física. v.11, p , SILVA, K. R.; MAGALHAES, J.; GARCIA, M. A. C. Desempenho do salto vertical sob diferentes condições de execução. Arquivo em Movimento. Rio de Janeiro. v.1, n.1, p.17-24, Jan/Jun VRETAROS, A. Metodologia do treino de força no tênis de campo. Lecturas: Educación Fisica y Deportes, año08, n.47, abril de 2002.

26 APÊNDICE 24

27 25 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PROGRAMA DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITARIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO ÁREA : EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE PESQUISA: EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTIRICO SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Orientador: Prof. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Orientandos: Eduardo Araújo Tunes Neto e Pedro Henrique Santana Dos Santos Este projeto visa examinar os resultados do treinamento pliométrico em diferentes protocolos de avaliação do VO 2 max e salto vertical de homens fisicamente ativos durante 4 semanas. Para que se possa avaliar os resultados do trabalho de desenvolvimento dos treinamnetos propostos, torna-se necessário a aplicação de testes e retestes a cada 4 (quatro) semanas de treinamento. Os voluntários submeterse-ão aos testes que avaliarão as condições físicas iniciais, bem como as respostas orgânicas em conseqüência do treinamento específico. Para tanto serão aplicados os seguintes testes: Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma direta: os sujeitos serão acoplados a um analisador de gases (CORTEX METALYZER 3B), e realizarão um teste progressivo de esforço em esteira rolante (ATL/10200 INBRASPORT) até a exaustão voluntária, com velocidade inicial de 8 Km/h e incrementos de carga de 1 Km/h a cada 2 minutos. A inclinação da esteira foi mantida fixa em 1%, já que esta condição reflete mais precisamente ao custo energético da corrida em ambientes abertos. A freqüência cardíaca também será monitorada, por frequencimetro (POLAR), durante toda a atividade para determinar a freqüência cardíaca pico. Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma indireta: Os sujeitos realizaram um teste progressivo de idas e voltas em uma distância de vinte metros, delimitada por dois cones em cada ponto, com incrementos de 0,5 Km/h, a cada minuto com velocidade inicial de 8,5 Km/h até a exaustão voluntária. Para medir a força: Jump Test: Técnica de salto vertical com um movimento de preparação (contra-movimento) em que é permitido ao executante realizar a fase excêntrica para a seguir executar a fase concêntrica do movimento. O indivíduo parte de uma posição em pé, com as mãos fixas na cintura e os pés paralelos e separados aproximadamente à largura dos ombros, e se movimenta para baixo flexionando as articulações do quadril, joelhos e tornozelos. A transição da primeira fase (descendente) para a fase que vem em seguida (ascendente), acontece em um movimento contínuo e na qual as articulações são estendidas, devendo estas extensões serem feitas o mais rápido possível. Desta forma, os mecanismos associados ao ciclo muscular estiramento-encurtamento (CEE) podem ser utilizados. Os testes serão aplicados no início, na final da 4ª, 8ª semana de treinamento.

28 26 Eu RG. Residente:.nº Bairro CEP Cidade UF Fone: Li e entendi as informações precedentes e, voluntariamente, concordo em participar do projeto de pesquisa mencionado acima. Sei que os testes e medidas não trarão nenhum risco à minha saúde e o desconforto são relativos aos esforços comuns e esperados da atividade, e que os dados coletados serão mantidos em sigilo e não serão consultados por pessoas leigas sem a minha devida autorização, no entanto poderão ser usados para fins de pesquisa científica e publicados de acordo com o rigor ético de pesquisa científica, desde que minha privacidade e identidade sejam sempre resguardas. Os pesquisadores me orientaram quanto: a total liberdade para se retirar da pesquisa, sem prejuízo da continuidade na participação das modalidades; o objetivo da pesquisa; responder todas as questões que eu possa Ter; não haver ônus por minha participação e todo o trabalho estará respaldado em proteger a minha integridade física, psíquica e social; não haver risco para minha saúde e, caso necessitar de atendimento de urgência o responsável pela aplicação dos testes Bruna Patrícia Batista da Silva, Daniela Garcia e Leandro do Nascimento Rodrigues da Silva sob supervisão do Prof. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes tomará todas as providências, Havendo danos em conseqüência da pesquisa, serei indenizado de acordo com os termos legais. Comprometo-me em colaborar, seguindo as orientações referentes a realização dos testes, assim como aos horários e datas de aplicação dos mesmos, contribuindo para a realização do trabalho científico. Me comprometo também, a não realizar nenhum outro tipo de esforço físico horas antes da aplicação dos testes, pois estou ciente que isso afetaria os resultados da pesquisa. Aceito os procedimentos a serem utilizados nas avaliações, responsabilizando-me pela informação prestada quanto ao meu estado de saúde para a execução dos testes propostos. Orientado Eduardo Araújo Tunes Neto Orientando Pedro Henrique Santana dos Santos Orientador Profº Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Tel (14) Voluntário

29 ANEXOS 27

30 28 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO CURTA - Nome: Data: / / Idade : Sexo: F ( ) M ( ) Nós estamos interessados em saber que tipos de atividade física as pessoas fazem como parte do seu dia a dia. Este projeto faz parte de um grande estudo que está sendo feito em diferentes países ao redor do mundo. Suas respostas nos ajudarão a entender que tão ativos nós somos em relação à pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gasta fazendo atividade física na ÚLTIMA semana. As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação Para responder as questões lembre que: atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez. 1a Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício? dias por SEMANA ( ) Nenhum 1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou caminhando por dia? horas: Minutos: 2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) dias por SEMANA ( ) Nenhum

31 29 2b. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: Minutos: 3a Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que fez aumentar MUITO sua respiração ou batimentos do coração. dias por SEMANA ( ) Nenhum 3b Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: Minutos: Estas últimas questões são sobre o tempo que você permanece sentado todo dia, no trabalho, na escola ou faculdade, em casa e durante seu tempo livre. Isto inclui o tempo sentado estudando, sentado enquanto descansa, fazendo lição de casa visitando um amigo, lendo, sentado ou deitado assistindo TV. Não inclua o tempo gasto sentando durante o transporte em ônibus, trem, metrô ou carro. 4a. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana? horas minutos 4b. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de semana? horas minutos CENTRO COORDENADOR DO IPAQ NO BRASIL CELAFISCS - INFORMAÇÕES ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DE RESULTADOS NO BRASIL Tel-Fax: ou celafiscs@celafiscs.com.br Home Page: IPAQ Internacional:

32 30 ANEXO 2 CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA IPAQ 1. MUITO ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de: a) VIGOROSA: 5 dias/sem e 30 minutos por sessão b) VIGOROSA: 3 dias/sem e 20 minutos por sessão + MODERADA e/ou CAMINHADA: 5 dias/sem e 30 minutos por sessão. 2. ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de: a) VIGOROSA: 3 dias/sem e 20 minutos por sessão; b) MODERADA ou CAMINHADA: 5 dias/sem e 30 minutos por sessão; ou c) Qualquer atividade somada: 5 dias/sem e 150 minutos/sem (caminhada + moderada + vigorosa). 3. IRREGULARMENTE ATIVO: aquele que realiza atividade física porém insuficiente para ser classificado como ativo pois não cumpre as recomendações quanto à freqüência ou duração. Para realizar essa classificação soma-se a freqüência e a duração dos diferentes tipos de atividades (caminhada + moderada + vigorosa). Este grupo foi dividido em dois sub-grupos de acordo com o cumprimento ou não de alguns dos critérios de recomendação: IRREGULARMENTE ATIVO A: aquele que atinge pelo menos um dos critérios da recomendação quanto à freqüência ou quanto à duração da atividade: a) Freqüência: 5 dias /semana b) Duração: 150 min / semana IRREGULARMENTE ATIVO B: aquele que não atingiu nenhum dos critérios da recomendação quanto à freqüência nem quanto à duração. 4. SEDENTÁRIO: aquele que não realizou nenhuma atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos durante a semana. CENTRO COORDENADOR DO IPAQ NO BRASIL CELAFISCS - INFORMAÇÕES ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DE RESULTADOS NO BRASIL Tel-Fax: ou celafiscs@celafiscs.com.br Home Page: IPAQ Internacional:

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