Produção e Gestão da Cadeia de Valor Global

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção e Gestão da Cadeia de Valor Global"

Transcrição

1 Produção e Gestão da Cadeia de Valor Global Os Discentes: Ângela Andrade Filomena Pacheco Maura Sousa Nelson Barroso Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte.

2 Cadeia de Fornecimento A Cadeia de Fornecimento é a coordenação de materiais, informação e fundos das matérias-primas iniciais dos fornecedores para o consumidor final. Isto é, a gestão do processo do valor acrescentado dos fornecedores/ fornecedor para os consumidores/ consumidor. (cont.)

3 Logística A logística é uma dimensão muito importante da cadeia de fornecimento, também conhecida como gestão de materiais. A logística é a parte do processo da cadeia de fornecimento que planeia, implementa, e controla a eficiência, fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços, e informações relacionadas desde o ponto de origem até ao ponto do consumo com o objectivo de conhecer as necessidades dos consumidores. Diferença entre Cadeia de Fornecimento e Logística A logística tem maior foco no transporte e armazenagem dos materiais e da mercadoria final, enquanto que a gestão da cadeia de fornecimento para além disso inclui também a gestão da relação entre fornecedores e consumidores.

4 Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte. Estratégias globais da Produção Muitas vezes as empresas têm de tomar a decisão de fazer ou comprar, isto é, têm de optar em fabricarem partes de um produto internamente ou então adquiri-las a fabricantes externos. A Nike, por exemplo, não possui instalações de produção, mas subcontrata a produção a outras empresas. Daí que a Nike é, basicamente,apenas responsável pelo design e marketing dos seus produtos. Um outro exemplo é o caso da Mattel, uma vez que, esta não possui instalações de produção na China para produzir as bonecas Barbie, mas, esta subcontrata a produção das bonecas a uma outra empresa sedeada em Hong-Kong.

5 Estratégias globais da Produção (cont.) O sucesso das estratégias globais de produção depende de quatro factores: 1) Compatibilidade 2) Configuração 3) Coordenação 4) Controlo 1) Compatibilidade de Produção A compatibilidade é a medida da consistência entre a decisão de investimento estrangeiro e a estratégia competitiva da empresa. Os factores que a maioria dos fornecedores têm de considerar são: Eficiência/Custo: redução dos custos de produção; Confiança: grau de confiança dos produtos, na sua entrega e nos preços prometidos; Qualidade: performance de confiança, serviço de qualidade, tempo de entrega e manutenção; Flexibilidade: capacidade do processo de produção fazer diferentes tipos de produtos e de ajustar o volume do output; Inovação: habilidade de desenvolver novos produtos e ideias

6 1) Compatibilidade de Produção (cont.) Muitas PME s construíram instalações de produção na Ásia, México e Europa do Leste por serem países atractivos, uma vez que, oferecem mão-de-obra e matéria-prima a baixo custo e com proximidade aos mercados. Este tipo de investimento directo no estrangeiro é conhecido como offshore de produção. Um exemplo disso foi o que aconteceu com o mercado dos sapatos de desporto, quando trocaram os Estados Unidos pelo Taiwan e Coreia. 2) Configuração da produção É necessário que os gerentes das empresas determinem a configuração das instalações de produção. Existem três configurações básicas que as empresas ponderam ao fixarem a sua estratégia global de produção:

7 2) Configuração da produção (cont.) I. A empresa que possui uma produção centralizada e oferece uma selecção standard, com os preços dos produtos baixos para diferentes mercados; II. A utilização de instalações regionais de produção para servir os clientes desta região específica; III. A expansão do mercado (fabrico multi-doméstico) em diferentes países, à medida que a sua procura se torna significativa assim, o fabrico fica mais próximo dos clientes e das necessidades locais. 3) Coordenação A coordenação é a ligação ou a integração das actividades num sistema. As actividades incluem tudo o que diz respeito à cadeia de fornecimento global, desde a compra, passando pela armazenagem até ao envio da mercadoria;

8 4) Controlo O controlo pode ser a medida de performance para que as empresas possam responder apropriadamente ás alterações das condições. Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte

9 Gestão da Cadeia de Fornecimento Global Uma compreensiva estratégia da cadeia de fornecimento terá de incluir os seguintes elementos: Pedido do cliente; Design da rede do centro de instalação e distribuição; Gestão de inventário; Contratação e 3ª parte das relações logísticas; Cliente chave e relação com os fornecedores; Processo de negócios; Sistema de informação; Design organizacional e formação requerida; Métrica da performance; Objectivos da performance. Gestão da Cadeia de Fornecimento Global (cont.) A informação é a chave que faz com que o sistema de informação global funcione. Esta pode ser transmitida para o armazém através do retalhista ou do vendedor. Neste sentido muitas empresas usam Electronic Data Interchange (EDI) para se ligarem aos seus fornecedores, produtores, clientes e intermediários.

10 Gestão da Cadeia de Fornecimento Global (cont.) Contudo o sistema de EDI tem alguns inconvenientes: É relativamente limitado e inflexível; Oferece a informação básica mas não se adapta facilmente ás mudanças repentinas das condições do mercado; é um sistema relativamente caro de implementar. Gestão da Cadeia de Fornecimento Global (cont.) Outras tecnologias: Enterprise Resource Planning (ERP) -muitas companhias implementaram esse sistema para integrar tudo no seu back Office. O ERP é essencial para juntar a informação da empresa e de diferentes áreas geográficas; E-commerce- como por exemplo, a Dell Computer Corporation tem uma fábrica na Irlanda que produz PC s na Europa. Os clientes podem fazer as encomendas à Dell via call centers ou através do próprio site da empresa. A Dell utiliza a Internet para fazer com que os seus fornecedores tenham acesso à base de dados dos clientes, bem como, às encomendas; Private Tecnology Exchange (PTX)- é um modelo de colaboração online que une produtores, distribuidores, vendedores e consumidores para assim estes executarem uma transacção de comércio e partilharem informação acerca das exigências, produção, disponibilidade e outros. Assim, o PTX irá aumentar a eficiência da cadeia de fornecimento e reduzir os custos dos participantes.

11 Gestão da Cadeia de Fornecimento Global (cont.) O desafio da gestão da cadeia de fornecimento é a possibilidade de algumas redes poderem ser geridas através da Internet, mas algumas especialmente nos mercados emergentes não o podem, devido à falta de tecnologia. A utilização da Internet varia conforme a localização e conforme a industria. Um exemplo é a América do Norte, que está a pelo menos cinco anos à frente de alguns países da Europa, especialmente os países do Leste. Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte.

12 Qualidade A qualidade é atingir, ou ir além, das expectativas do cliente. Especificamente a qualidade, é a conformidade com as especificações, valores, uso adequado, apoio por parte da empresa e as impressões psicológicas (imagem) Por exemplo, ninguém quer comprar um software de um computador que tenha muitos defeitos. Certificados de Qualidade AQL TQM SIX SIGMA ISO 9000

13 Certificados de Qualidade (cont.) AQL Nível de Qualidade Aceitável (AQL) é a premissa que permite um grau de aceitação de má qualidade. Os EUA operavam de acordo com estes níveis de qualidade aceitáveis. Os produtos inaceitáveis tinham a possibilidade de reparação e de garantias. O objectivo das empresas ao adoptarem o AQL era de produzir o mais rápido possível e só depois suportar os erros. Certificados de Qualidade (cont.) TQM Gestão de qualidade Total (TQM) o seu objectivo é eliminar todos os defeitos. A TQM foca-se no benchmarking de padrões de classes mundiais, no design do produto ou serviço, no processo de design e na compra. O centro de todo o processo é a satisfação do cliente que, para a atingir terá que aumentar os custos de produção.

14 Certificados de Qualidade (cont.) AQL VS TQM A diferença entre AQL e TQM centrase na atitude em relação à qualidade. No AQL a qualidade é uma característica do produto que atinge ou vai além dos padrões da engenharia. No TQL, a qualidade significa que um produto é tão bom que o cliente nunca pensaria em mudar para outro. Certificados de Qualidade (cont.) SIX SIGMA Surgiu para substituir a TQM. Este é um sistema altamente focado no controlo de qualidade que pretende eliminar os defeitos, reduzir o ciclo do produto e reduzir os custos do processo. O Six Sigma irá eliminar o uso do TQM, mas por enquanto, é importante para as empresas explorem ambos os instrumentos para determinarem aquele que irá melhorar a qualidade da organização. Este foi introduzido, pela Motorola no ano de 1980 e por conseguinte foi adoptado por muitas PME, incluindo a General Electric, GlaxoSmihkline e Lockheed Martin.

15 Padrões de Qualidade Há três níveis diferentes de padrões de qualidade: 1. Nível Geral; 2. Nível de Industria Específica; 3. Nível da Empresa. Padrões de Qualidade (cont.) 1. Nível Geral; - Prémio Deming que é apresentado às empresas que demonstram níveis de qualidade excelentes, - Prémio Malcolm Baldrige National Quality, que é apresentado anualmente a empresas que demonstram qualidade estratégica e objectivos alcançados. - Mas mais importante que os prémios é o certificado de qualidade (ISO 9000)

16 Padrões de Qualidade (cont.) ISO 9000 Pretende promover a ideia de qualidade a todos os níveis de uma organização. É a formação de 5 padrões universais para um sistema assegurado de qualidade que são aceites no mundo inteiro e que são aplicados uniformemente ás empresas de qualquer indústria e de qualquer tamanho. Inicialmente, foi concebido para harmonizar normas técnicas aceites pela União Europeia. Agora é uma parte importante das operações de negócio por toda a Europa, que foi adoptada em 161 países do mundo. Em 2000 houve uma revisão dos padrões do ISO 9000, passando este a ser chamado de ISO 9000: Padrões de Qualidade (cont.) ISO 9000: 2000 Basicamente, as empresas têm que documentar como os trabalhadores actuam em todas as funções que afectam a qualidade. Para a empresa obter o certificado terá de preencher um formulário e submeter-se à análise de um conjunto de auditores. O processo é caro e muito demorado.

17 Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte. Rede de Fornecedores As empresas podem produzir internamente as componentes ou adquiri-las a fornecedores externos, ou seja, estas podem produzir os seus próprios produtos internamente ou por subcontrato de outras empresas, como aconteceu inicialmente com os brindes do Happy Meal do Mcdonald s. Por exemplo a ford produz os seus carros no México, e envia-os para os Estados Unidos para os consumidores finais. Os carros são desenhados pela Mazda, uma empresa japonesa, onde são incorporadas algumas peças japonesas. A Ford pode comercializar partes feitas no Japão, exportá-las para o Estados Unidos para transacções finais e venda nos EUA e México.

18 Vantagens de Fornecimento Global Redução de custos ( mão-de-obra barata, leis laborais menos restritivas ); Melhorar a qualidade; Aumentar a exposição à tecnologia mundial; Melhorar o processo de fornecimento de matérias primas; Fortalecer a credibilidade de fornecimento incrementando os fornecedores domésticos com os estrangeiros; Obter acesso a materiais que estão apenas disponíveis em determinados lugares, possivelmente por causa de especificações técnicas ou capacidades de produto; Marcar presença num mercado externo; satisfazer requisitos offset; reagir aos problemas de fornecimento da concorrência offshore.

19 (cont.) De certa maneira, o fornecimento externo é mais caro do que o interno. Por exemplo, a comunicação e o transporte são mais caros. Dada a distância das linhas de fornecimento, leva mais tempo para se obter as componentes num determinado lugar. Este problema aumenta o custo de inventário de fornecimento e faz com que seja mais difícil obter as componentes necessárias para a produção. Se as componentes importadas vêm com falhas é necessário repará-las, logo o custo por unidade aumenta e algumas componentes podem ter que ser devolvidas ao fornecedor. Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte.

20 Decisões de fazer ou comprar Os gerentes das PME deparam-se com um dilema: - que actividades produtivas devem ser produzidas pela empresa - e quais devem ser subcontratadas por empresas independentes: Outsourcing MAKE OR BUY? Na decisão de fazer ou comprar as PME focam-se naquelas partes que são críticas ao produto e que os distinguem no mercado. Na determinação de fazer ou comprar as PME precisam de determinar o design e as capacidades de produção dos potenciais fornecedores comparando com as suas próprias capacidades. Se o fornecedor possuir uma visível vantagem, a gestão tem que decidir o que isso irá custar à empresa. Índice Caracterização da Cadeia de fornecimento e da Logística; Estratégias globais da produção; Gestão da Cadeia de Fornecimento Global; Qualidade; Rede de Fornecedores; Decisões de fazer ou comprar; Fases da Aquisição Global; Gestão de inventário; JUST IN TIME; Zonas Comércio Estrangeiro; Rede de transporte.

21 Fases da Aquisição Global 1. Apenas compra doméstica; 2. Compra estrangeira baseada nas necessidades; 3. Compra estrangeira como parte da estratégia da procura; 4. Integração da estratégia global da procura. Gestão de inventário Se uma companhia decide produzir as componentes, ou procuralas a partir de fontes domésticas ou estrangeiras, necessita de controlar o fluxo e o armazenamento do inventário; Se a decisão for comprar ao exterior, a distância, o tempo, a incerteza da política e economia internacional pode ser difícil para os gerentes determinarem correctamente e requererem novamente pontos para o processo de produção; Por exemplo, em Outubro 2002, os portos ocidentais da costa Leste dos Estados Unidos fecharam-se por 10 dias por causa de uma disputa laboral. Este acontecimento abalou a cadeia de fornecimentos externos. Como foi o caso da companhia Playmates Toys Inc., que atrasou a sua produção em 14 dias.

22 JUST IN TIME Este sistema tem por base reduzir a ineficiência e o tempo em que não se produz no processo de produção e melhorar continuamente o processo e a qualidade do produto ou do serviço. O sistema JIT adquire as matérias primas e as componentes para o comprador just in Time, poupando às empresas o custo de armazenamento de grandes inventários. As companhias necessitam de desenvolver relacionamentos contínuos com os fornecedores, para assim assegurar a boa qualidade e os tempos de entrega das componentes. Exemplo: A Toyota ajustou a sua produção para alguns mercados prestando serviços de manutenção a estes, o que fez com que a maior parte dos seus fornecedores se deslocassem para estes mercados o que permiti à Toyota continuar com a sua produção JIT. Zonas Comércio Estrangeiro As zonas do comércio estrangeiro (FTZs) tornaram-se mais populares como sendo uma etapa intermediária no processo entre a importação e o uso final. FTZs são áreas em que, a mercadoria doméstica e a mercadoria importada pode ser armazenada, inspeccionada e produzida, livre de procedimentos e de costumes formais até que os bens saiam das zonas. As zonas pretendem incentivar empresas, para estas se localizarem no país, permitindo que paguem poucos impostos, ou até mesmo os evitar. Por vezes o stock está armazenado em FTZ até que necessite ser usado para produção doméstica.

23 Rede de transporte Para uma empresa, o transporte de bens num contexto internacional é extremamente complicado em termos de documentação, escolha do transportador (ar ou mar), e a decisão sobre se a empresa deve ou não estabelecer o seu próprio departamento ou requerer um terceiro intermediário para efectuar o transporte. O transporte é um dos elementos chaves de um sistema de logística. O segredo é juntar os fornecedores e os fabricantes iniciais de um lado e os fabricantes e consumidores finais no outro. Por exemplo, a Mcdonalds fornece artigos alimentares aos seus franchisados em todo do mundo. Tem armazéns em países diferentes para prestar serviços de manutenção em áreas geográficas diferentes. Fim

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais Negócios Internacionais Capítulo IX Produção e Logística Global Carina Viveiros Carla Pereira Ruben Dias Rui Ponte Produção e Logística Global Objectivos: Descrever as diferentes dimensões da estratégia

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

GESTÃO. Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1

GESTÃO. Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as

Leia mais

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

VOCÊ está satisfeito com a

VOCÊ está satisfeito com a O Que é Logística? Logística e Distribuição A importância da Logística nas empresas 1 Logistica e Distribuição 2 Logistica e Distribuição Necessidade... Todos os dias milhões de produtos são fabricados

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Estratégias. Chapter Title Gestão Grupos Empresas. 15/e PPT. Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida Region

Estratégias. Chapter Title Gestão Grupos Empresas. 15/e PPT. Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida Region McGraw-Hill/Irwin 2007 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. 9 Estratégias Chapter Title Gestão Grupos Empresas 15/e PPT Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

4. Princípios da Gestão da Qualidade

4. Princípios da Gestão da Qualidade FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

newsletter cctv- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IP Nº58 FEVEREIRO 2015 Bem vindos à newsletter mensal da Gateway Portugal!

newsletter cctv- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IP Nº58 FEVEREIRO 2015 Bem vindos à newsletter mensal da Gateway Portugal! newsletter Nº58 FEVEREIRO 2015 cctv- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IP Bem vindos à newsletter mensal da Gateway Portugal! Feita a pensar em si, quisemos reunir notícias do Mundo do retalho, dos nossos clientes

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Rastreabilidade na Indústria Alimentar

Rastreabilidade na Indústria Alimentar Rastreabilidade na Indústria Alimentar Trabalho realizado por: Ana Rita Ferreira nº 3458 Liliana Oliveira nº 3460 Susana Eloy nº 3455 Contextualização do conceito de Rastreabilidade Perigos para a Saúde

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Porto Editora acentua ganhos de produtividade e eficiência com investimento em tecnologia Microsoft

Porto Editora acentua ganhos de produtividade e eficiência com investimento em tecnologia Microsoft Microsoft Exchange Server 2007 Caso de Estudo Microsoft Porto Editora Porto Editora acentua ganhos de produtividade e eficiência com investimento em tecnologia Microsoft Sumário País Portugal Sector Cultura

Leia mais

E- Marketing - Estratégia e Plano

E- Marketing - Estratégia e Plano E- Marketing - Estratégia e Plano dossier 2 http://negocios.maiadigital.pt Indíce 1 E-MARKETING ESTRATÉGIA E PLANO 2 VANTAGENS DE UM PLANO DE MARKETING 3 FASES DO PLANO DE E-MARKETING 4 ESTRATÉGIAS DE

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios.

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 2 E-business: como as empresas usam os sistemas de informação

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é a penúltima área do conhecimento do PMBoK, sendo o capítulo 12 do guia. O PMBoK diz que esta área inclui os processos necessários para comprar

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Logística e Valor para o Cliente 1

Logística e Valor para o Cliente 1 1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa

Leia mais

Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011

Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011 Condições Gerais Programa de fidelidade O CLUBE FITNESSBOUTIQUE Junho 2011 O programa de fidelidade O Clube Fitnessboutique foi criado pela Sociedade Netquattro SAS, Sociedade anónima com um capital de

Leia mais

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Q&A 1. Os serviços prestados pelo Centro de Incubação de Negócios para os Jovens (adiante designado por CINJ) destinam-se apenas para residentes de Macau?

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * 1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,

Leia mais

TRABALHO FINAL EMPRESA:

TRABALHO FINAL EMPRESA: TRABALHO FINAL EMPRESA: CURSO: MARKETING E PUBLICIDADE P/L 2º SEMESTRE DISCIPLINA: Marketing II DOCENTE: Prof. Dr. Fernando Gaspar DISCENTE: Ana Inês Charrua de Oliveira Nº 9072 Introdução Dando seguimento

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores Exame 2 de Fevereiro de 2008, 9:00H 11:30H (duração 2:30H) Nome:

Leia mais

Licenciatura em Comunicação Empresarial

Licenciatura em Comunicação Empresarial Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade

Leia mais

Problema de Mistura de Produtos

Problema de Mistura de Produtos Problema de Mistura de Produtos A companhia Electro & Domésticos pretende escalonar a produção de um novo apetrecho de cozinha que requer dois recursos: mão-de-obra e matéria-prima. A companhia considera

Leia mais

Formas de criar uma empresa

Formas de criar uma empresa Formas de criar uma empresa A ideia Franchising Spin off Aquisição de empresas 1 A IDEIA Observação atenta das mudanças e das novas necessidades na economia e na sociedade É importante clarificar e desenvolver

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.)

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Faça Mais Negócios Aliando-se a Maior Associação de Profissionais de Gerenciamento de Projeto do Mundo O QUE SÃO OS R.E.P.S DO PMI? Os Provedores

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Organização interna da empresa

Organização interna da empresa Organização interna da empresa IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Duas questões neste capítulo: A) Em que circunstâncias as empresas preferirão englobar internamente as várias fases

Leia mais

Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN

Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN Introdução Lean é uma filosofia de produção nascida após a segunda guerra mundial no sector automóvel com intuito de optimizar o sistema de produção.

Leia mais

Dell Computadores do Brasil. Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa

Dell Computadores do Brasil. Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa Dell Computadores do Brasil Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa Agenda A Dell no Brasil O que diferencia a Dell Os fatores de inovação na Dell

Leia mais

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

Martinho André Cerqueira de Oliveira

Martinho André Cerqueira de Oliveira Martinho André Cerqueira de Oliveira O Recurso a Tecnologias Web para Suporte da Gestão do Conhecimento Organizacional Um Exemplo Nacional Orientador: Prof. Doutor Luís Borges Gouveia Universidade Fernando

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO

Leia mais

Gestão do conhecimento

Gestão do conhecimento 1 Gestão do conhecimento Inteligência empresarial Aproveitar o saber-fazer organizacional Apoio ao desempenho Interacção com as bases de dados operacionais Construção de redes periciais Criação, partilha

Leia mais

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.

Leia mais