SKETCHBOOK DIGITAL: UMA INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL

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1 SKETCHBOOK DIGITAL: UMA INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL SCKETCHBOOK DIGITAL: INNOVATION SUSTAINABLE Albuquerque, Madalena Graduanda em Design Gráfico/UNIBRATEC Lima, Edson Graduando em Design Gráfico/UNIBRATEC Quintela, José Graduando em Design Gráfico/UNIBRATEC RESUMO Este artigo apresenta o resultado de um trabalho cujo o foco foi a utilização da metodologia XDM para a criação de um Sketchbook Digital. Nele são abordados atributos como: inovação, sustentabilidade e ergonomia resultando em um elo entre o processo projetual de um produto e a semiótica que tem como função a análise e geração de significados. Palavras Chave: design, XDM, sketchbook ABSTRACT This article presents the results of a study where the XDM methodology was used as focus for the Sketchbook Digital creation. The broached attributes were innovation, sustainability and ergonomics resulting in a link between the product plan process and the semiotics. Semiotics function to analyze and concieve meanings. Keywords: design, XDM, sketchbook INTRODUÇÃO O primeiro registro de uso de um sketchbook foi por volta de 1950 pelo pintor holandês Rembrandt van Rijn. O sketchbook consiste em um caderno com folhas brancas ou quadriculadas para desenhar de uma forma mais segura e organizada. Com

2 o passar do tempo, outros artistas de vários ramos como escultores, desenhistas, arquitetos, designers passaram a adquiri lo como parte preliminar de seu trabalho. Desde então, todos os profissionais que necessitam esbolçar algo, desde uma simples ideia à construção ou projetação, usam um sketchbook. Como consequência do avanço tecnológico, observa se que passa a ser perda de tempo desenhar algo que venha posteriormente a ser completamente digitalizado. Além do sketchbook ser bastante usado e útil, ainda não desenvolveram um que otimize esse processo proporcionando, assim, maior praticidade e segurança ao salvar os desenhos. Com o passar das décadas acelera essa interação homem máquina, devido a globalização, a cibercultura, a modernidade o modo de vida acelera. Então todos os aparatos tecnológicos tendem a seguir esse mesmo ritmo. Pela carência que há no mercado de um artefato que vise suprir essa lacuna, foi projetado o Sketchbook Digital. Um produto inovador, útil e prático questões comprovados em pesquisa, apresentada mais adiante. Para desenvolve lo foi usado a metodologia XDM (extensible Design Methods) junto com a análise semiótica. REFERENCIAL TEÓRICO A metodologia é um estudo de métodos que visa seguir um determinado processo. A XDM tem como diferencial a interação da cibercultura relação sociocultural que se origina de uma relação entre a sociedade, cultura e das novas tecnologias. Já a semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") se caracteriza pelo estudo dos fenômenos culturais como sistemas de significação. XDM extensible Design Methods Em 2008, por André Neves da Universidade Federal de Pernambuco, foi citada a metodologia XDM, que visa a criação de artefatos. Esta foi utilizada como base para o presente projeto. XDM se apropria de métodos tradicionais de design modificando os à medida que incorpora hábitos da contemporaneidade cibernética em sua execução. (NEVES, 2008)

3 Os diferenciais do XDM, para com as outras metodologias, são a postura cibercultural e o experimento com os estudantes, que por pesquisas feitas (NEVES, 2008) demonstraram bastante facilidade ao assimilar a proposta com a execução dos métodos. Os métodos podem ser utilizados de acordo com a necessidade do designer e outros mais podem ser adicionados, se necessário. Eles são divididos em subconjuntos: exploração do problema, geração de alternativas, seleção de alternativas, avaliação de alternativas e descrição da solução. semiótica. Para aperfeiçoar as questões estética e simbólica do projeto foi estudada a Semiótica Peirciana A semiótica é a ciência que estuda os signos. Neste artigo serão abordados os conceitos de Charles Sanders Peirce. A Semiótica é a ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno como fenômeno de produção de significação e de sentido. (SANTAELLA, 2003) Para Peirce, a teoria se baseia em tricotomias: O Homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica. Na citação acima, Pierce se refere a primeiridade, secundidade e terceiridade. Vejamos a tabela abaixo. Signo Objeto Interpretante Primeiridade Quali signo Ícone Rema Secundidade Sin signo Índice Dicente Terceiridade Legi signo Símbolo Argumento Primeiridade: quali signo diz a respeito as características que menos particularizam o signo; já o ícone é quando a representação se faz por meio de semelhanças; e o rema é a primeira sensação que se tem de algo novo. Secundidade: o sin signo é o que já o singulariza, como forma; índice se caracteriza por ser um objeto de experiência direta e o dicente é quando é gerada uma interpretação denotativa.

4 Terceiridade: se compreende por legi signo as convenções que são feitas no signo; o símbolo se caracteriza por uma associação de idéias que faz com que o símbolo seja interpretado como se estivesse se referindo a aquele objeto e o argumento é quando a interpretação gerada está precisa. A semiótica constitui um papel importante na construção do artefato, o processo projetual tem sua continuação. PROCESSO PROJETUAL Com o foco no design de produto e finalidade de embasar o desenvolvimento da presente proposta, foi posto em questão fatores como: sustentabilidade, inovação, funcionalidade, interação e ergonomia a serem aplicados no projeto do Sketchbook Digital. Além disso, também foi abordado como método de pesquisa, a utilização do XDM (Métodos Extensíveis de Design), onde através dos dados obtidos no meio, consolidamos a estrutura conceitual e a metodologia, a fim de definir este processo projetual. Tendo em vista que o produto como signo passa um importante estímulo e leitura visual de sua forma, profissionais de design (emissores da mensagem que será passada) devem buscar pensar na concepção do produto de uma forma em que o consumidor (receptor) possa identificar o objeto com maior facilidade. Através de pesquisas dentro da visão do design sustentável, o Sketchbook Digital foi desenvolvido com a preocupação com o meio ambiente e tentando reduzir o uso excessivo de papel. Para isso, serão utilizados materiais que permitam a reciclagem, diminuindo a extração de matéria prima para reduzir ao máximo o impacto ambiental. Os materiais são: tela Imod (modulador interferométrico) que produz uma economia de bateria e mantém uma boa visibilidade mesmo na luz solar, sem materiais retardadores de chamas, sem mercúrio e estrutura de alumínio reciclável. Na fase de projeção, houve, ainda, uma maior preocupação com os materiais a serem usados na fabricação, que por sua finalidade e forma final traduz melhor o seu conceito ao público, gerando a aceitação mais rápida.

5 Com as informações colhidas nas etapas da conceituação do Sketchbook Digital, a idéia gerada foi de unir o conceito de inovação ao produto, tendo como foco principal a forma diferenciada deste. O produto possui tela touchscreen, memória flash interna de 60GB (Giga Bytes), entradas USB e cartão de memória, e conectividade bluetooth; ainda permite que os arquivos de desenho possam ser salvos em EPS e exportados em JPEG e PNG, os textuais podem ser escritos manuscritamente com a caneta ou digitado com um teclado touchscreen e salvos em TXT. Para isso, optou se pela inovação sustentável, já que como o produto é único no mercado, procurará agregar mais valor pela economia no processo de fabricação junto com a ergonomia. O objetivo da ergonomia é a adaptação dos instrumentos de trabalho para com o homem. Os recursos aplicados através da ergonomia no Sketchbook Digital possibilitam melhorar a qualidade de vida dos usuários. O artefato propicia algumas facilidades de trabalho para melhor rendimento humano: borrachas nas laterais buscando uma pegada mais firme, seu formato com acelerômetro permite que tanto destros quanto canhotos tenham o mesmo desempenho, a caneta possui ranhuras para traço mais firme. A interface é constituída por ícones para facilitar e simplificar a assimilação ao usuário. Os recursos que são apresentados na imagem abaixo são: o tempo de utilidade da bateria; os ícones desenho, texto, arquivos e conectividade; e logo abaixo o teclado aberto, também com um ícone.

6 Para este estudo a semiose tem sua importância na construção do produto devido a sua análise e geração de significados. A SEMIÓTICA APLICADA AO DESIGN Semiótica foi um termo criado por Charles Sanders Peirce para designar o processo de significação. A linguagem é mais abrangente do que se fala, como o uso das cores, tipografia e forma. Cor A cor remete tanto a percepção quanto a sensação que é causada pela reflexão dos raios luminosos que podem incidir em um objeto. As possibilidades de uso e combinação são infinitas. O uso delas se dá nos aspectos estético, artístico e emocional no ambiente e, no equilíbrio entre a apresentação visual e a função utilitária a que se destina. A marca tem finalidade de fixar e ser facilmente memorizada. Quando colorida, dependendo de sua cor, remete a confiança, sofisticação, credibilidade. Na elaboração da marca do Sketchbook Digital foram utilizadas as cores que transpassam o que queremos passar: simplicidade, seriedade, sofisticação. O mesmo foi utilizado na elaboração processual do artefato. Estas cores foram: branco que, por muitos, não é considerada cor e sim luz, e remete a simplicidade e ordem; preto que transpassa

7 sofisticação, formalidade e seriedade; e cinza, que é uma cor intermediaria entre as citadas anteriormente, e dá sensação de sabedoria e seriedade, assim como o preto. Forma O artefato tem sua forma retangular com 23 cm de largura, 33 cm no seu comprimento e espessura de 1,5 cm. Suas extremidades são curvadas para dar ideia de sofisticação, continuidade, regularidade, equilíbrio. A forma retangular permite melhor manuseio. A caneta, por sua vez, tem bico arredondado, com comprimento de 15 cm e espessura de 0,8. Tipografia O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. A tipografia utilizada na marca foi a Handelbar Medium, pertencente ao estilo moderno, sem serifa, com boa legibilidade, essas características proporcionam um tipo elegante. Interface gráfica Os ícones representação que se faz por meio de semelhanças usados na interface apresentam nome para facilitar a identificação. Esses são apresentados abaixo: Para comprovar se o Sketchbook Digital será um produto aceito pelo público alvo, foram feitas pesquisas.

8 RESULTADOS DA PESQUISA A pesquisa é de extrema importância para saber se o produto realmente transpassa aquilo para que foi projetado. Dez pessoas que trabalham e/ou graduandos que fazem parte da área de design, responderam as seguintes perguntas com os respectivos resultados: 70% das pessoas que responderam a pesquisa fizeram o uso de um sketchbook e acharam a forma do Sketchbook Digital propicia para o uso; 90% afirmam que a tipografia da marca remete a inovação, se adequando assim ao artefato; 80% acharam que as cores utilizadas no produto remetem a inovação e seriedade; e por fim, todas as pessoas entrevistadas responderam que a aparência do Sketchbook Digital condiz com a funcionalidade do produto. Diante dos dados obtidos na pesquisa, comprova se que o artefato falado neste projeto terá uma boa aceitação pelo público alvo e condiz com todos os pré requisitos que foram lançados funcionalmente e semióticamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste artigo foi fazer um relação entre a semiótica e o design de produto e gráfico. Não basta apenas ter uma boa aparência, ser funcional, sustentável, sólido se não passar a mensagem adequada, comunicando sem ruídos o que se quer para o público alvo. Para isso, as autoras Santaella e Niemeyer, que facilitam o estudo da obra de Peirce, foram de extrema importância. Pretende se, a partir desde ponto, aperfeiçoar o projeto para fins comerciais para que alcance um maior número de usuários, com um custo acessível e compatível com as demandas ambientais, assim pelo menos tentar minimizar o uso do papel, e também facilitar o trabalho de designers. Afinal, não basta apenas criar um produto, o mesmo tem de ser acessível, funcional e principalmente sustentável. BIBLIOGRAFIA SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. 2ª edição. Editora Brasiliense, 2003 NEVES, André. XDM Métodos Extensíveis de Design UFPE, Pernambuco

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