ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DO REPOSITÓRIO NACIONAL: PORTAL DO PROFESSOR

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1 ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DO REPOSITÓRIO NACIONAL: PORTAL DO PROFESSOR 1 SOELLYN ELENE BATALIOTTI, MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA Universidade Federal de São Carlos, São Paulo (Programa de Pós-Graduação em Educação Especial). Agência de fomento: CAPES. INTRODUÇÃO Com o advento da internet, trouxe variadas possibilidades para a utilização da tecnologia, informação e comunicação, inclusive para a educação. Consubstanciado pelo motivo de que muitas pessoas tem acesso à internet, o governo brasileiro está investindo em formações continuadas para promover o uso da rede em massa. No Brasil o uso do computador, assim como a da internet na escola, apesar de ainda não ser ofertado para a maioria dos estudantes, vem sendo adquirido aos poucos nas escolas da rede pública, enquanto que as escolas da rede privada apresentam ter maior acesso à internet; [...] no ensino fundamental, o recurso mais disponível é o laboratório de informática, sendo oferecido em 44% das escolas públicas, enquanto que na rede privada o recurso em destaque é o acesso à internet, presente em 88% das escolas (BRASIL, 2012, p.33). Diante deste fato, observa-se que há a necessidade do investimento, tanto em formação, quanto em infraestrutura, para possibilitar o uso de recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC). Para colaborar com a busca constante de recursos digitais, por meio de buscas na internet em ambientes que sejam voltados para a educação, o governo brasileiro oferece repositórios educacionais para auxiliar a formação do professor, assim como oferecer meios para contribuir o uso desses recursos. Repositórios, conforme explica Nascimento (2009, p. 352), servem para armazenar conteúdos que podem ser pesquisados por meio de busca e acessados para reutilização. A referida autora cita também que a identificação, o armazenamento e os acessos são outros pontos importantes do repositório e que o usuário com acesso mais abrangente pode visualizar todo o sistema, incluir e excluir material e administrar as informações, enquanto o usuário básico pode visualizar, fazer download e contribuir para com o material. Assim, apresentamos o Portal do Professor, um repositório educacional ofertado em parceria entre o Ministério da Educação (MEC), Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e vinculado à Secretaria de Educação a Distância (SEED), de acordo com Bielschowsky e Prata 1 Soellyn Elene Bataliotti (Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial) sol.elene@gmail.com/ Maria da Piedade Resende da Costa ( Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial - Licenciatura em Educação Especial UFSCar) piedade@ufscar.br. 1695

2 (2010), o ambiente foi concebido no ano de 2007, entrando em operação em junho do ano de No Portal do Professor, dentre os diversos recursos, são oferecidos também subsídios que colaboram para a prática inclusiva, com sugestões e recursos que colaboram com os professores que atuam na Educação Especial e com turmas inclusas. No entanto, pensando na acessibilidade do ambiente, para acesso de pessoas público alvo da Educação Especial, que desejam navegar pelo repositório, este estudo tem como objetivo geral pesquisar e analisar a acessibilidade do ambiente eletrônico, investigando se a página disponível online é acessível para todos, inclusive para o público-alvo deste estudo. Como objetivos específicos: (i) apresentar o Portal do Professor como um repositório educacional de recursos digitais; (ii) apresentar as possibilidades de recursos voltados para a inclusão, neste ambiente; e (iii) pontuar as possíveis falhas de acessibilidade no Portal. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA As pessoas com deficiência, por muito tempo, foram segregadas e excluídas da participação de comunidades e grupos sociais. Esse panorama mundial de exclusão começou a ser modificado com a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela ONU, em A partir daí, outras declarações foram produzidas (Aranha, 2004). Tais documentos produzidos em âmbito mundial refletiram diretamente naqueles que eram produzidos no Brasil, com destaque aos que se destinavam à educação. Aranha (2004) esclarece que o Brasil, além de ter participado da elaboração de documentos internacionais, foi um dos primeiros países da América Latina a incluir em sua legislação os princípios da educação para todos e produzir documentos em que havia a preocupação com a educação de estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação para todos é garantida, no Brasil, pela Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988), que preconiza a cidadania e a dignidade da pessoa humana, e também pela Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 (Brasil, 1996). A Declaração de Salamanca (Unesco, 1994), produzida em âmbito internacional, refletiu diretamente na posição do Brasil frente à inclusão escolar, já que neste documento foi indicado que as escolas deveriam se preparar para receber todos os alunos, ajustando-se às necessidades deles. A partir daí, a escola passa a atender tanto alunos tidos como normais, como os com deficiência. Em um levantamento realizado por Aranha (2004), foi constatado que em 2002 havia alunos público-alvo da educação especial matriculados no ensino regular, o que mostra um aumento de 66% dos alunos com necessidades educacionais especiais em relação à década de 90. Atualmente, o número de matriculados está em , tendo triplicado o número de alunos em relação à última década (Brasil, 2012). Para Stainback e Stainback (1999), alunos não precisam ter uma competição entre eles. A inclusão escolar é um fator de colaboração entre os alunos, pois cada um tem uma capacidade diferente, que acaba contribuindo para a educação de todos. Desta forma, alunos não precisam ser separados ou agrupados, e uma sala organizada de forma cooperativa pode promover relacionamentos sociais positivos. 1696

3 Concordamos com Stainback e Stainback (1999), pois acreditamos que para a inclusão oferecer o acesso de todos, a escola tenha que ofertar variados recursos para lidar com os mais diversos estilos de aprendizagem de todos os alunos. E como esclarece Rodrigues (2006), a diferenciação do currículo cabe à toda escola, e implica em uma abertura de organização de um novo modelo desta instituição. Assim, indicamos que o uso da tecnologia é um recurso que corrobora com este processo, além de colaborar para o processo da inclusão. Devido a esta necessidade de oportunizar a educação para todos e ainda proporcioná-la com qualidade, a proposta de integrar a educação ao uso de recursos digitais, poderá colaborar para a prática docente. Programas de formação de professores vêm colaborando para que esses consigam subsídios para utilizar em suas atividades esses recursos. Desta forma, as TIC podem ser consideradas como um elemento integral em desempenharem papéis importantes na sustentação de uma ponderação reflexiva e da ação social do indivíduo (Selwyn, 2008). Graças a essas tecnologias, que de certa forma são facilitadores para o ensino e aprendizagem, a partir do uso do computador, pode assim diminuir a distância entre conhecimento e ação. E a proposta da TIC é de se promover como meio particularmente apropriados para que os cidadãos desempenhem papéis ativos na melhoria das perspectivas educacionais (Selwyn, 2008). Para Brito e Purificação (2011), o computador é uma ferramenta instrucional, que deve fazer parte da escola. As autoras afirmam que os alunos atualmente tem grande facilidade em aprender por meio dessa ferramenta e o professor deve se adequar também à tecnologia para que tenha um bom andamento de seu planejamento pedagógico. Desta forma, Nascimento (2009) pontua que o Portal do Professor atua como um integrador do sistema público, unindo MEC, secretarias estaduais e municipais de educação, escolas, gestores, professores e alunos permitindo-os que conheçam e compartilhem de recursos educacionais. Espera-se que esta iniciativa possa obter a qualidade no ensino, melhorar a formação continuada dos professores e diminuir a desigualdade do ensino pelo país. Este repositório nacional foi desenvolvido em software livre, para facilitar a oferta de recursos educacionais livres, representando um importante instrumento de divulgação e disseminação do uso de plataformas abertas, a partir de recursos e atividades pedagógicas disponibilizadas em seu ambiente (Nascimento, 2009). Assim, é previsto que além de oferecer recursos para todos os componentes curriculares, com recursos que colaborem com todas as modalidades de ensino, dentre elas a Educação Especial, espera que o formato do repositório seja acessível para todos que desejam acessar o ambiente. CONTEXTUALIZAÇÃO METODOLÓGICA Este estudo baseia-se em uma abordagem qualitativa, consubstanciado pelo método descritivo a qual é definida por Oliveira (2010, p. 67) ela está interessada em descobrir e observar fenômenos procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los. Como a nossa intenção é apresentar o Portal do Professor, apresentando a sua acessibilidade e descobrir quais são as suas falhas, acreditamos que este método é o que mais se aproxima desta investigação. 1697

4 Considerando o panorama educacional atual, a inclusão de alunos público alvo da Educação Especial e a necessidade de possibilitar o acesso para todos, foi analisada a acessibilidade do repositório, já que é um recurso de software aberto, estimado para o acesso e interação de todos, assim o acesso a este ambiente deve ser tranquilo. Para tanto, foi utilizado o aplicativo dasilva ( que é o primeiro avaliador de acessibilidade em português de websites. De acordo com informações retiradas do sítio do aplicativo, a avaliação da acessibilidade de um website, ou no caso deste estudo, de um repositório, não visa restringir a utilização de imagens e vídeos pelos produtores de conteúdo, mas sim tornar o conteúdo multimídia mais acessível. Os desenvolvedores do aplicativo esclarecem que há três níveis de prioridade a serem avaliados. Para cada um destes níveis, o aplicativo traz recomendações para que o site analisado se torne mais acessível. As prioridades listadas são as seguintes: 1) pontos que os criadores de conteúdo Web devem necessariamente contemplar, para que nenhum grupo de usuários seja impossibilitado de acessar as informações; 2) pontos que os criadores de conteúdo Web deveriam contemplar, já que se não contemplarem, um ou mais grupos de usuários serão impossibilitados de acessar as informações disponibilizadas. Contemplar estes pontos significa eliminar barreiras significativas ao acesso a documentos disponíveis da Web; 3) pontos que podem ser contemplados pelos criadores de conteúdos na Web. Se estes pontos não forem satisfeitos, usuários poderão ter algumas dificuldades em acessar informações contidas nos documentos. Contemplar estes pontos significa melhorar o acesso a documentos armazenados na Web. O aplicativo dasilva foi utilizado para avaliar a acessibilidade da página inicial ( do Portal do Professor apresentada na figura I, para gerar um relatório de acessibilidade da página analisada, informando os erros encontrados, tratados e sistematizados. 1698

5 Figura I: Layout inicial do Portal do Professor (BRASIL, 2013b). Como é possível observar a página principal do repositório, é apresentada por ícones de acessos, páginas de buscas, apresentadas em uma forma de capa de um caderno, onde ao clicar nas imagens apresentadas (que se movem ao passar o mouse) poderá ter acesso aos conteúdos vinculados à página, além de que há a indicação de acessibilidade apresentada no canto superior direito do ambiente. Para informar de fato a acessibilidade da página inicial do repositório, seus erros e avisos de melhorias, foram coletados os dados gerados pelo dasilva, sistematizados e tratados, para serem apresentados de forma que contemplo os pontos principais. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Ao informar o endereço da página inicial do Portal do Professor, o aplicativo dasilva, trouxe em seu conteúdo diversas informações sobre a acessibilidade do repositório, informando os erros e avisos para melhorias nas três prioridades já apresentadas no percurso metodológico. As informações elencadas são expostas no Quadro I. Prioridade Erros Avisos 1 - Evitar páginas contendo movimento, até que os agentes do usuário possibilitem o controle e a imobilização do conteúdo; 1699

6 - Identificar o principal idioma utilizado nos documentos. O idioma do documento deve ser especificado na expressão HTML; - Fornecer um equivalente textual a cada imagem (isso abrange: representações gráficas do texto, incluindo símbolos, GIFs animados, imagens utilizadas como sinalizadores de pontos de enumeração, espaçadores e botões gráficos). - Identificar claramente quaisquer mudanças de idioma no texto de um documento, bem como nos equivalentes textuais (por ex., legendas de imagens); - Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também disponíveis sem cor; - Assegurar que a combinação de cores entre o fundo e o primeiro plano seja suficientemente contrastante para poder ser vista por pessoas com cromodeficiências, deficiência visual, bem como pelas que utilizam monitores de vídeo monocromáticos e leitura de tela; 2 - A linguagem utilizada na programação para que leitores de tela associem os elementos do formulário de forma correta, não é adequada. Assim, pessoas que usam leitores de tela terão problemas ao ler o formulário. No caso dos grupos de informação, controles, etc., estes deveriam estar - Fornecer equivalentes textuais para sons (reproduzidos ou não com interação do usuário), arquivos de áudio independentes, trilhas áudio de vídeo e trechos de vídeo; - Criar uma seqüência lógica de tabulação para percorrer links, controles de formulários e objetos, com linguagem mais clara e simples; - Utilizar os mecanismos de navegação de maneira coerente, consistente e sistemática. Por exemplo, organizar itens do menu por tema, seções ou classes, etc; - Assegurar o correto posicionamento de todos os controles de formulários que tenham rótulos implicitamente associados, até que os leitores de tela ou navegadores do suportem associações explícitas entre rótulos e controles de formulários; - Forneça informações sobre como o sítio está estruturado, através de um mapa ou de sumário. Crie o mapa de forma textual, 1700

7 devidamente diferenciados, por meio de espaçamento, localização ou elementos gráficos; - Caracteres pré-definidos de preenchimento nas caixas de edição e áreas de texto deveriam ser incluídos, até que os navegadores tratem corretamente os controles vazios. associando aos títulos das páginas para não causar confusão aos usuários que utilizarem leitores de tela; - Mantenha os botões principais de navegação no mesmo local em cada página. Isso ajudará ao usuário a localizar-se rapidamente, e saber o destino de cada botão levará. Mantenha para o sítio uma paleta de cores, estilos de texto e diagramação consistente. Identifique as regiões da página, navegação e fim de página de forma clara. 3 - Não usar elementos considerados ultrapassados pelo código de internet. - Identificar claramente o destino de cada link, botão ou elemento que submeta uma ação. Prefira utilizar textos mais claros e objetivos, mostrando o verdadeiro sentido e o destino do link. Evite usar frases como "Clique aqui"; - Complementar o texto com apresentações gráficas ou sonoras, sempre que puderem facilitar a compreensão da página; - Sempre que possível, fornecer informações que possibilitem aos usuários receber os documentos de acordo com as suas preferências (por ex., por idioma ou por tipo de conteúdo); - Forneça metadados para acrescentar informações semânticas e descritivas do sítio, que sejam úteis para os mecanismos de busca; - Fornecer atalhos por teclado que apontem para links importantes (incluindo os contidos em mapas de imagem armazenados no cliente), para início da área principal de conteúdo da página, controles de formulários, e grupo de controles de formulários; 1701

8 - Fornecer barras de navegação para auxiliar os menus de navegação. Utilizar elemento que contextualizem a localização do usuário, como barras de caminho e "Sua Localização" nas páginas do documento; - Fornecer informações sobre documentos compostos por várias páginas (isto é, coleções de documentos). Caso seja necessário, utilize ferramentas de compactação de arquivo, tais como ZIP, TAR, GZIP ou ARJ. Informe o tamanho do arquivo e o tempo estimado para baixar por meio de um modem comum. Forneça documentos em formatos alternativos, passíveis de leitura pelos leitores de tela. Quadro I: Sistematização da avaliação de dasilva da acessibilidade na página inicial do Portal do Professor. O Portal do Professor, como repositório educacional oferecido pelo governo brasileiro no formato digital, apresenta na página inicial alguns erros que podem dificultar o acesso de pessoas público alvo da Educação Especial. Como a internet tem mudado o paradigma de educação, partimos do pressuposto que a educação é um dos meios de transformação da sociedade, e a internet uma ferramenta para a disseminação de ideias, já que não há mais linearidade de pensamento, um único caminho a ser seguido (Brito; Purificação, 2011). Possibilitados pelo acesso ao ambiente eletrônico, e informações sobre suas possibilidades, dasilva apresenta na prioridade 1, onde necessariamente deve ser contemplado, observamos que não são identificados o idioma ou a mudança do mesmo, se houver, na apresentação da página e as apresentações das imagens não são apresentadas com informações textuais para leitores de páginas, dificultando acesso de pessoas com deficiência visual. Ainda é possível verificar nas sugestões de avisos que se faz necessário não utilizar imagens em movimento, assegurar as cores utilizadas como plano de fundo e ainda buscar fazer uma sequência lógica coerente para o acesso das informações contidas no repositório. Na prioridade 2, onde deveriam estar contemplados para não impossibilitar o acesso, são apresentados que a linguagem de programação da página não está apresentada de forma correta, no que dificulta o acesso a leitores de página para a compreensão de formulários como inscreva-se ou caixa de buscas, e ainda sobre as caixas de seleção estas deveriam apresentar caracteres já pré-definidos para auxiliar na busca, articulando também ao sítio da página mapas de acessos para facilitar o percurso do usuário pelo repositório. Na prioridade 3, são apresentados o que podem ser contemplado para não dificultar acessos as informações, que podemos observar é que o aplicativo indica estar apresentado em um tipo de programação antiga, que dificulta acesso à página por atalhos do teclado, pode ainda impedir 1702

9 o acesso correto aos links indicados, falta a localização do usuário informando onde ele se encontra na página e como voltar a página inicial. Estas informações apresentadas pelo aplicativo são observações que colaboram com a melhoria do ambiente do Portal do Professor, pois segundo o que Nascimento (2009) relata, a expectativa do MEC é de continuar ofertando esta estrutura cada vez mais moderna aos professores e a internet traz esta possibilidade, podendo ser uma solução agregando todos os itens necessários para o desenvolvimento escolar dentro e fora da escola. Para continuar ofertando um ambiente moderno é necessário possibilitar o acesso a todos, apesar de haver a parte de acessibilidade proposta para aumento de tela, ainda é possível encontrar dificuldades ao acessar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O governo brasileiro tem investido em recursos que trabalham as TIC nas escolas, por meio de formação de professores e possibilitando um ambiente para buscas de recursos digitais, com os repositórios educacionais. Esses recursos digitais são importantes na educação, já que a escola deve acompanhar a revolução tecnológica por qual tem passado a sociedade, em que as mídias, computadores, celulares e tablets são cada vez mais utilizados para comunicação. Além de permitirem a construção de novos saberes, estes recursos contribuem para a elaboração de aulas mais inclusivas, já que grande parte deles permitem trabalhos interdisciplinares, aquisição e construção de novos conhecimentos. O direito a educação de qualidade para todos é característica fundamental da educação brasileira. Nessa perspectiva, a oferta de subsídios para capacitação, formação e busca por recursos digitais, faz-se válido, já que por esses recursos serem computacionais, permitem o ensino de diferentes conteúdos e conceitos disciplinares. Também potencializam a prática docente para o ensino das pessoas com deficiência e abrangem a todos os que estão envolvidos no processo educacional - professores e alunos. O Portal do Professor é um repositório consideravelmente novo, por vincular informações a partir do ano de 2008, e apesar dele ser um ambiente voltado para toda a educação, faz-se necessário atenções quanto ao acesso de pessoas com deficiência em seu ambiente. O que podemos observar é que mesmo com a preocupação, apresentada de forma nítida para as mudanças do sistema de cor, fonte, que facilita para pessoas com baixa visão, uma pessoa com a deficiência visual não teria tanta facilidade para utilizar o leitor de tela, dificultando acesso a algumas informações contida no mesmo. Ainda para pessoas com deficiência auditiva, algumas informações de áudio, não são vinculadas ao ambiente de forma descrita, com equivalentes textuais que traria a compreensão por parte do usuário. Desta forma, acreditamos que há a necessidade de reformulação do ambiente para que de fato, todos tenham o acesso à página e possam usufruir dos seus conteúdos, que apesar de oferecerem recursos digitais, e ainda que estes não estejam totalmente adaptados, o acesso ao ambiente para percorrer todos seus conteúdos colabora para oportunizar o acesso a todos e se torne um recurso inclusivo. 1703

10 REFERÊNCIAS ARANHA, M. S. Educação Inclusiva: Transformação Social ou retórica. Omote, S. (org). Inclusão: intenção e realidade. Marília: Fundepe, 2004; BIELSCHOWSKY, C. E., PRATA, C. L. Portal educacional do professor do Brasil. In: Revista de Educacion, mayo-agosto Disponível em < acesso em 31 de jul BRASIL, Ministério da Educação. Censo escolar da educação básica 2011: Resumo técnico. INEP, Brasilia, BRASIL, Ministério da Educação. Portal do Professor. 2013b Disponível em:<portaldoprofessor.mec.gov.br> acesso dia 31 de jul BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n 9394/96. Brasília, 1996; BRASIL, Ministério da Educação. Constituição Federal. Ministério da Educação, 1988; BRITO, G. S. PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. 3 ed. Curitiba: Ibpex, MAGALHÃES, P. A. Uso do portal do professor na formação docente da 7ª CREDE. 77f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Comunicação) - Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2009; NASCIMENTO, A. C. A. A. Aprendizagem por meio de repositórios digitais e virtuais. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (org). Educação a Distância: O estado da arte. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2009, p OLIVEIRA, M. M. Como fazer uma pesquisa qualitativa. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2010; RODRIGUES, D. A. Dez ideias (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva. In: RODRIGUES, D. A. (org.) Inclusão e Educação. Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006; SELWYN, N. O uso das TIC na educação e a promoção de inclusão social: uma perspecigva crítica do Reino Unido. In: Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n Especial, p , out.. Diponível em 1704

11 < acesso em 31 de jul STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução: Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, UNESCO. Conferencia Mundial Sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais Disponível em: < claracao-de-salamanca&catid=3:documentos&itemid=4>. Acesso em: 08 Maio

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