Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog Martelada 1

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1 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog Martelada Alex Primo Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Este artigo busca demonstrar a diversidade de interagentes com quem um mesmo blogueiro interage e os diferentes relacionamentos mantidos. Através do procedimento metológico qualitativo utilizado na investigação empírica do blog Martelada, procurase discutir as dicotomias ego/alter e laços fracos/laços fortes. A pesquisa visa observar não o aspecto de conteúdo, o que é dito, ou meramente as questões tecnológicas envolvidas, mas sim o aspecto relacional das interações. Palavraschave Interação mediada por computador; análise de redes sociais; blog; conversação A insuficiência da quantificação de links para o estudo de interações sociais mediadas por computador A Análise de Redes Sociais (SA), grosso modo, ocupase do estudo das relações entre os pontos 3 de uma rede. Para pesquisas desse tipo, o levantamento de dados relacionais é fundamental. Conforme Scott (), Dados relacionais (...) são os contatos, laços e conexões, os vínculos grupais e encontros, que relacionam um agente a outro e portanto não podem ser reduzidos à propriedades dos próprios agentes individuais [tradução do autor]. Diversos são os programas hoje utilizados para rastrear e mapear redes sociais. Mais do que demonstrar quais são os pontos da rede e suas interconexões, esses mecanismos podem também ilustrar graficamente quais são os pontos que recebem e apontam links, de quem e para onde. Como se sabe, existe uma diferença entre links recebidos (inlinks) e links apontados para outros nós (outlinks). Além disso, não se pode supor que todos os pontos de uma rede são democraticamente iguais. Aqueles pontos para qual apontam uma grande quantidade de links, chamados de hubs, tem maior valor na rede (Barabási, 3). Já os pontos que apresentam links recíprocos entre si podem demonstrar um relacionamento mas estreito. Mas como analisar qualitativamente essas redes sociais, buscandose ultrapassar o Trabalho apresentado no VII Encontro dos úcleos de Pesquisa em Comunicação P Tecnologias da Informação e da Comunicação. Doutor em Informática na Educação (PGIE/UFRGS) e professor do PPGCOM/UFRGS. 3 Este artigo utilizará o termo ponto em vez de nó para evitar confusões com o pronome nós que será utilizado mais tarde no estudo empí o original, Relational data (...) are the contacts, ties and connections, the group attachments and meetings, which relate one agent to another and so canot be reduced to the properties of the individual agents themselves.

2 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 risco de matematizarse relações sociais a partir de uma ilustração estática de uma comunidade virtual, por exemplo? Para que se possa investigar as dinâmicas sociais em rede é preciso também que se mergulhe nestas redes, buscandose observar qualitativamente os microcenários. Para tanto, é importante que interações interpessoais (aí incluídas as interações grupais) sejam acompanhadas no tempo. Outrossim, devese problematizar a aplicação corrente da metáfora de disseminação de epidemias no estudo de processos sociais. Ela vem sendo usada tanto no estudo da disseminação de informações e difusão de inovações, quanto no planejamento de estratégias de Marketing Viral 6. ão há nada de errado com o uso didático daquela metáfora. O problema reside quando se passa a usar essa ilustração para a compreensão de todo e qualquer fenômeno social. Em outras palavras, não se pode estudar uma conversação apenas através da quantificação da transmissão e reprodução de informações. em tampouco se pode avaliar se uma rede é ou não uma comunidade virtual tão somente em virtude do registro de links, sob pena de concluirse que a constante interconexão automatizada dos computadores de um banco na compensação de cheques constituiria em si um processo comunitário. Conforme diagnostica Felinto (7, online), a informação quantificada é vista como um valor supremo no imaginário contemporâneo: a cibercultura promoveu uma radical informatização do mundo uma visão na qual toda a natureza, incluindo a subjetividade humana, pode ser compreendida como padrões informacionais passíveis de digitalização em sistemas computadorizados. É preciso advertir, contudo, que a transmissão de uma epidemia segue um processo aditivo. Doenças venéreas são um exemplo constante na demonstração dessa propagação em cadeia. Um sujeito, depois de ter contraído o vírus, pode retransmitilo a outras pessoas, que, por sua vez, podem passar para outras, e assim por diante. O processo de comunicação humana não segue a mesma lógica. Por exemplo, minha conversa com um físico nuclear durante um jantar (portanto, com o estabelecimento de links recíprocos) não me converte em um novo colega da área. Mesmo que ele busque explicar didaticamente seu atual projeto de pesquisa, nada garante que eu consiga compreender o que ele diz. A partir desta simples ilustração, busco demonstrar como a descrição dos fluxos de informação e da interconexão dos nós de uma rede não são suficientes (ainda que necessários) para o estudo de processos sociais em rede. A descrição de links certamente pode oferecer indícios da relação entre os participantes de uma É o que faz, por exemplo, Recuero em sua tese de doutorado Comunidades em Redes Sociais na Internet: Proposta de tipologia baseada no Fotolog.com. 6 O uso da metáfora epidemiológica não poderia ser mais evidente nesta modalidade de promoção de produtos.

3 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 rede. Contudo, os links podem indicar tão somente um contato em um dado instante. Como se pode investigar que relacionamentos existem, e se existem, entre tais interagentes? E que qualidade têm essas relações? Um autor referenciail nesse debate é Granovetter (973) e sua proposição de laços fracos e fortes. Ao estudar como as pessoas se informam sobre oportunidades de emprego, o autor observou que havia uma probalidade maior de obterse indicações de conhecidos (com quem se mantém laços fracos) do que com familiares e amigos próximos (laços fortes). Mas podese reduzir todos os relacionamentos humanos à polarização de dois grupos homogêneos: laços fortes e fracos? Existem variações qualitativas no interior desse grandes grupos? É justamente no intuito de observar as diferenças qualitativas que se estabelecem nos relacionamentos interpessoais que apresentei no congresso da Intercom de 6 uma proposta de estudo baseada no trabalho de Aubrey Fisher sobre as interações interpessoais. Para tanto, utilizei as características qualitativas dos relacionamentos propostas pelo autor para a análise do aspecto relacional em interações estabelecidas no blog Martelada 7, de Marcelo Träsel. a verdade, tratase do terceiro trabalho que conduzo sobre este blog e sua inserção na comunidade de blogs insanus (Primo; Smaniotto, 6a, 6b). Se no primeiro artigo preocupávamos com o estudo da especificidade do processo de conversação através da escrita em blogs, e no segundo buscávamos compreender como interações comunitárias podem emergir entre blogueiros, neste trabalho o foco ficará restrito ao estudo dos relacionamentos no blog de Träsel. Método Conforme o método exposto anteriormente (Primo, 6), querse aqui observar não o aspecto de conteúdo, o que é dito, ou meramente as questões tecnológicas envolvidas, mas sim o aspecto relacional das interações (Bateson, 98; Rogers, 998; Fisher e Adams, 99; Watzlawick, Beavin e Jackson, 967). Tratase de um estudo da forma dos relacionamentos (de acordo com a epistemologia da forma, proposta por Bateson), ou seja, dos padrões interacionais construídos no tempo entre os interagentes. Portanto, esta abordagem busca ir além do mero registro de qual blog aponta links para quais blogs Marlow (), por exemplo, consideraria esta mera troca de links como uma conversação por si só o que constitui uma visão reducionista do processo conversacional. Querse, isso sim, considerar a historicidade da construção mútua dos relacionamentos. Esta direcionamento parte da 7 3

4 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 perspectiva que a dinâmica interacional não é uma sequência linear, cumulativa e previsível de eventos. Querse investigar as modulações que podem ser encontradas nos dois grandes grupos de laços sociais (fortes e fracos), sugeridos por Granovetter, e para além deles. Além disso, querse também mostrar que a recorrência não é determinante para que um laço fraco se transforme em forte, como se poderia supor. Finalmente, através deste levantamento, poderseá avaliar que a simples observação da quantidade e direção de links não é suficiente (ainda que necessária) para o estudo das interações em redes sociais. Para esta pesquisa, foram selecionados dois posts do blog Martelada publicados em dois sábados subseqüentes entre março e abril de 7. Cada um deles apresenta um estilo próprio. O primeiro discute um produto da mídia de massa, enquanto o outro é de cunho pessoal. A escolha arbitrária desses dois posts levou em consideração o grande número de comentários que apresentavam: aquele recebeu 6 comentários, e este,. Os nomes dos comentaristas (excluindose aqueles que publicaram como anônimos) foram transcritos na linha superior de uma tabela que foi apresentada para o blogueiro Marcelo Träsel, durante uma entrevista realizada no dia de maio de 7. A coluna da esquerda desta tabela trazia em cada linha 7 questões. Pediuse ao blogueiro que respondesse cada uma delas levando em conta cada comentarista listado na linha superior da tabela. Esse instrumento encontrase reproduzido no Anexo A (contudo, os nomes dos comentaristas foram omitidos). As questões buscavam investigar características qualitativas da interação segundo a visão de Träsel de seu relacionamento com as pessoas listadas. As perguntas foram elaboradas no sentido de serem facilmente compreensíveis 8, afastandose do contexto conceitual (e, portanto, potencialmente abstrato) e abordando situações hipotéticas cotidianas. Discutese a seguir cada uma das questões apresentadas. Para facilitar esta exposição, apresentarseá as respostas de Träsel sobre apenas 7 pessoas, do total de 3 apresentadas na tabela em anexo. Além da entrevista de profundidade realizada presencialmente com Marcelo Träsel, que buscou discutir cada elemento disposto na homepage do blog Martelada e o relacionamento do blogueiro com os outros listados em seu blogroll e com seus comentaristas, outras interações foram mantidas através de e de mensageiro instantâneo. Essas questões posteriores visaram esclarecer certas dúvidas sobre as respostas no instrumento de pesquisa sobre os blogs listados no blogroll. O contato nãopresencial, tanto síncrono quanto 8 As dificuldades encontradas com algumas questões serão também discutidas no item seguinte.

5 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 assíncrono, foi de grande valia para o aprofundamento de algumas questões que haviam ficado pendentes. Análise dos dados As primeiras três questões do instrumento de pesquisa abordavam características primárias da comunicação interpessoal, referindose à interação em termos de eventos (Fisher e Adams, 99). Ou seja, têm como propósito avaliar o encadeamento das ações no tempo e seu impacto no próprio relacionamento. A primeira característica avaliada na tabela referese à descontinuidade. Ou seja, as interações sociais entre duas pessoas podem ocorrer com intervalos no tempo. Mesmo os parceiros de relacionamentos duradouros não estão sempre interagindo entre si. Existem períodos em que não há qualquer encontro. Duas pessoas que se consideram boas amigas, por exemplo, não deixam de assim se reconhecer em virtude de uma separação geográfica, mesmo que ela possa durar muito tempo e que elas não se comuniquem no período. ão seria surpreendente que retomem o relacionamento próximo quando se reencontrarem. Encontre abaixo a questão apresentada a Träsel, que buscava avaliar o caráter descontínuo de sua relação com os comentaristas listados na tabela. Suponha que você foi trabalhar em outro país, em uma empresa que proibisse você de ter blog, flickr, orkut. Quando retornasse após um período de 3 anos, você lembraria de avisar esta pessoa que está de volta ao país e que criou um novo blog? A B C D E F G Recorrência foi a segunda característica primária a ser avaliada. Conforme Fisher e Adams (99), a repetição de processos interativos subsidia ações futuras em situações com alguma semelhança. É preciso destacar, porém, que encontros recorrentes não são suficientes para o desenvolvimento de maior intimidade. Esta característica primária da interação não pode por si só transformar laços fracos em laços fortes. Por exemplo, o morador de um prédio normalmente interage com o porteiro do prédio pelo menos uma vez ao dia. Com o tempo, ambos podem desenvolver padrões conversacionais sobre seus times de futebol favoritos. Com esta alta recorrência desenvolvese entre eles uma familiaridade sobre temas e comportamentos. Mesmo assim, é provável que o primeiro não tenha interesse em desenvolver uma maior proximidade com o segundo. Tratase de um padrão também freqüente em ambientes de trabalho: colegas que interagem por várias horas durante a semana, mas que jamais se encontram fora do ambiente profissional, nem se ligam para conversar sobre outros temas. ão Sim ào Sim ào ão ão

6 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 A tabela a seguir mostra a freqüência com que Träsel interage com estes comentaristas. As respostas do blogueiro consideram apenas os diálogos mantidos fora do blog. A letra P indica encontros presenciais e a letra O as interações conversacionais online através de interfaces como , chat, etc. Os números ao lado dessas letras demonstram quantos dias por mês as interações ocorreram. A B C D E F G Quantas vezes em um mês você conversa com esta pessoa? Presencialmente (P)? Online (O)? P3 O 3 P O O P P O O A presença de sincronia de Träsel com seus comentaristas foi avaliada a partir da questão reproduzida na tabela abaixo. Esta característica referese aos padrões internacionais desenvolvidos no tempo que permitem que cada interagente consiga prever, com chances maior que o acaso, como seu parceiro irá reagir. Ou seja, existe uma alta porcentagem de acerto na antecipação das ações do outro. Além disso, a competência em compreender que comportamentos são mais apropriados em diferentes situações é próprio de relacionamentos de alta sincronia. Como se pode ver, Träsel compreende que possui alta sincronia com sua namorada, identificada abaixo pela letra B. Mesmo que não conheça pessoalmente a personagem fake C, o blogueiro entende que em boa parte das vezes ele consegue antecipar as reações da personagem, em virtude de sua participação contínua no blog. Isso demonstra que a sincronia depende da recorrência. A B C D E F G Qual a chance (%) de você conseguir antecipar as reações desta pessoa em uma conversação? As características secundárias da interação interpessoal decorrem daquelas primárias, e se referem a sentimentos que um parceiro tem pelo outro. A primeira dessas características é a intensidade. Tratase, segundo Fisher e Adams (99), da força ou potência de um relacionamento. ão se pode supor, contudo, que fazse aqui referência apenas às relações entre cônjuges ou melhores amigos. Dois inimigos, por exemplo, podem manter um relacionamento odioso muito intenso. Para avaliar a percepcão de Träsel sobre a intensidade de seus relacionamentos com os comentaristas selecionados, utilizouse no instrumento de pesquisa a mesma classificação presente no site orkut.com. Esta escala é apresentada ao interagente quando ele decide adicionar outra pessoa em sua rede de amigos. Entretanto, como o orkut permite que uma 6

7 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 pessoa rejeite o convite de outra pessoa para ingressar na rede de amigos do primeiro, sugeriuse ao blogueiro que marcasse um traço caso esse fosse o caso na situação hipotética reproduzida abaixo. A B C D E F G Ao adicionar esta pessoa no orkut, como você classificaria ela? () Melhor amigo; () bom amigo; (3) amigo; () conhecido; () não conheço 3 3 É importante reconhecer que a questão acima apresenta certos problemas. Diante do exposto anteriormente, a pergunta poderia ter sido mais clara se fosse assim elaborada: Se esta pessoa lhe convidasse para ser sua amiga no orkut, que atitude você tomaria? Classificaria ela como () Melhor amigo(a); () bom amigo(a); (3) amigo(a); () conhecido(a); () não conheço; ou simplesmente () recusaria o convite. Por outro lado, a questão ainda assim não poderia avaliar relacionamentos de ódio recíproco, que poderiam ser classificadas como de alta intensidade. Para a avaliação da intimidade buscase observar quão próximos são os interagentes; que familiaridade existe entre eles. Como tratase de uma característica de difícil mensuração, pediuse que o entrevistado reagisse diante da seguinte situação hipotética: Qual o mínimo de convidados que sua festa de aniversário deveria ter para que esta pessoa fosse convidada? Partindose do pressuposto que convites para festas de aniversário normalmente são baseados na intimidade que se tem com os convidados, entendeuse que esta poderia ser uma situação que poderia ser utilizada para uma aproximação de quão íntima é a relação de Träsel de seus comentaristas, segundo sua própria avaliação. Qual o mínimo de convidados que sua festa de aniversário deveria ter para que esta pessoa fosse convidada? A B C D E F G 3 Já a característica de confiança pode ser abordada avaliandose quanto cada parceiro aceita correr riscos em virtude do outro. Como lembram Fisher e Adams (99), os relacionamentos são dinâmicos e envolventes e, portanto, são frágeis. Existe sempre o risco de que o outro pode não corresponder com as expectativas acordadas. esse sentido, a confiança emerge a partir do conhecimento de tal possibilidade. Quanto à reciprocidade (uma característica primária não avaliada nesta pesquisa) é preciso salientar que a confiança pode ser muito recíproca (João confia em Maria que confia nele) ou apresentar um baixo grau de reciprocidade (João confia em Maria que, pelo contrário, não confia nele). Além disso, a confiança pode ser restrita a certos contextos interpessoais. Isso significa que o morador, do 7

8 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 exemplo anterior, pode confiar na honestidade do porteiro em guardar objetos de valor. Por outro lado, o primeiro não confiaria certos segredos sobre assuntos familiares ao segundo. Para avaliarse a confiança de Träsel nos comentaristas selecionados apresentouse a ele uma situação hipotética de empréstimo monetário, considerando que tratase de uma situação que exige confiança no outro. A B C D E F G Quantos reais você emprestaria para esta pessoa, se tivesse R$mil economizados? Finalmente, a última característica secundária de interações interpessoal a ser avaliada é a de compromisso. Tratase da dedicação de cada interagente ao relacionamento compartilhado e a sua própria continuidade. O que demonstra uma identificação dos sujeitos com o relacionamento mantido. De acordo com Fisher e Adams, relacionamentos de maior compromisso tem maior probabilidade de resistir a períodos adversos. Podese inclusive inferir que relacionamentos longos apresentam alto grau de compromisso. Os autores comentam, contudo, que o compromisso mútuo não garante necessariamente alta intimidade. Para ilustrar esse dado, lembram que alguns casamentos duradouros podem exibir compromisso, mesmo que o casal já não mantenha a mesma intimidade 9 que no passado. O instrumento de pesquisa apresentado ao entrevistado trazia uma situação extrema, buscando investigar como ele percebia seu compromisso com a pessoa listada. A questão e suas respostas são reproduzidas a seguir. Você fica sabendo que esta pessoa está deprimida e deverá ficar hospitalizada por 3 dias. este período, por quantas noites você estaria disposto a dormir no hospital, fazendo companhia para ela? A B C D E F G 3 De fato, todas as questões aqui relatadas podem apenas permitir uma aproximação dos padrões sociais investigados. A rigor, não se pode quantificar com alguma precisão nenhuma das características interacionais discutidas. Ora, comportamentos recíprocos como intimidade, confiança e compromisso não podem ser matematizados, tendo em vista sua complexidade. Além disso, eles variam no tempo e em diferentes situações de comunicação. A última questão relatada sofre justamente dessa limitação. A decisão de acompanhar um paciente durante a noite em um hospital depende de diversos fatores, como transporte, agenda profissional e até mesmo do conforto oferecido pela instituição. 9 Fisher e Adams (99) alertam que intimidade não pode ser confundida com relações erotizadas. 8

9 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 Enfim, buscouse operacionalizar as características qualitativas das interaçòes interpessoais através de situações hipotéticas, diante das quais o entrevistado pudesse refletir sobre seus relacionamentos. Caso os conceitos tivessem sido apresentados apenas através de suas definições, provavelmente os resultados seriam outros. Sendo assim, entendese que a operacionalização conduzida no instrumento de pesquisa mostrouse adequada aos propósitos desta investigação, apesar dos limites deste tipo de avaliação de processos sociais. Enfim, mesmo que se houvesse multiplicado o número de questões para cada conceito, ainda assim não seria possível capturar toda a complexidade relacional em uma dada situação histórico. Discussão A reflexão sobre os dados coletados fará uso do método e terminologia propostos em artigo anterior (Primo, 6) para a análise do aspecto relacional das interações interpessoais em redes sociais mediadas por computador. O blogueiro Träsel será aqui referenciado como eu. Os interagentes B, C e D serão considerados tu, levandose em conta a percepção do blogueiro sobre seu relacionamento com aqueles comentaristas. Este julgamento partiu principalmente do cruzamento das respostas obtidas nas questões, e 6 do instrumento de pesquisa. Ou seja, tu é um amigo, muito mais que um conhecido, com quem eu mantém interações intensas, íntimas e de confiança. Tratase de um padrão reconhecível no cruzamento dos dados, mesmo que existam variações nos valores apontados pelo entrevistado a cada comentarista. Com a interagente B, por exemplo, eu mantém um relacionamento de alta intimidade, confiança e de muita recorrência. Já o comentarista D é considerado pelo blogueiro como um bom amigo uma grande intimidade apesar de conversarem muito pouco durante o mês (aproximadamente umas vezes através do mensageiro instantâneo GTalk e vezes presencialmente). Percebese que a manutenção de grande intimidade não depende de alta recorrência. Já os relacionamentos de eu com E e G possuem pouca intensidade, intimidade e confiança. A partir dos resultados apresentados, classificase aqui cada um destes interagentes como ele. Mas, como podese observar nas tabelas, eu vê diferenças entre E e G. Apenas o último seria convidado para a festa hipotética proposta na questão. De toda forma, ambos os relacionamentos apresentam muito pouca sincronia, confiança e compromisso. A característica relacional de reciprocidade não pôde ser avaliada, já que apenas um dos participantes do relacionamento foi entrevistado. Mesmo assim, vale lembrar que relações entre eu e eles podem apresentar alta reciprocidade. Ou seja, todos os envolvidos preferem Considerados, claro, os limites desta investigação relatados (prática que todo relatório de pesquisa deveria apresentar). Tratase da namorada de Träsel (revelação autorizada pelo entrevistado). 9

10 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 manter o distanciamento que caracteriza a relação. Logo, ao observarse links recíprocos entre duas pessoas em uma rede social, não se pode inferir que encontrase ali um laço forte. em mesmo se os encontros repetemse com frequência (recorrência). o blogroll de eu, por exemplo, não se pode supor que todos links recíprocos representem fortes amizades. Ao consultarse o blogueiro sobre esses links recíprocos identificados em seu blogroll e no da pessoa linkada, o entrevistado aponta que pelo menos uma delas não passa de um conhecido. Com relação ao extenso blogroll do Martelada, questionouse Träsel porque essa lista é dividada em seções. Por exemplo, muitos dos comentaristas frequentes no Martelada, e que mantém blogs na comunidade insanus, são listados sob a seção Camaradas. Segundo ele, como a identidade visual de seu blog segue uma temática soviética, os títulos das seções que organizam os outlinks do blogroll também acompanham o mesmo padrão. esse sentido, o título Camaradas é utilizado pelo entrevistado para referirse aos seus amigos e colegas na comunidade. Confome a terminologia proposta, este grupo coeso constituiria o nós, do ponto de vista de eu. Por outro lado, muitos dos comentaristas dos dois posts analisados não mantém relações íntimas ou intensas com o blogueiro. Mesmo que alguns apresentem alta recorrência nesse espaço interativo, conforme se pôde constatar, essa participação continuada não repercutiu na avaliação de Träsel sobre seu relacionamento com essas pessoas. Logo, ao analisarse as interações na janela de comentários, podese concluir que ali eu se comunica com nós/todos. Como nesse grupo nem todos se conhecem ou mantém relações intensas, a sincronia fica prejudicada. Träsel, ao ser questionado se percebe algum compromisso em participar dos blogs de novos interagentes que se manifestem na janela de comentários do Martelada, respondeu: ão, quase nunca. Em geral, eu respondo no meu blog mesmo, se for o caso. Eu só entro no blog do comentarista quando ele deixa um recado dizendo que entrou pela primeira vez no Martelada e me convidando para conhecer o blog dele, ou quando escreve algo bom o suficiente para que eu fique interessado em saber mais sobre a pessoa. Mais uma vez podese concluir que mesmo que haja recorrência de participação, essa caraterística interacional não cria por si só um compromisso entre os interagentes, nem tampouco amplia a intensidade do relacionamento. Conforme apontado no artigo anterior (Primo, 6, p. 89), Com o tempo, ele pode se tornar tu, em virtude da evolução dos atos interativos que passam a dar novo significado para a natureza do relacionamento construído.

11 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 Algumas conversações mantidas com parceiros mais próximos, por sua vez, acabam por escorrer para outros lugares. Esses fluidos conversacionais (Primo e Smaniotto, 6b) atravessam diferentes temporalidades, situações comunicacionais e tecnologias 3. As interações conversacionais entre esses parceiros, portanto, podem ser intrablogs (na janela de comentários do Martelada), interblogs (interligando o Martelada e outros blogs) e extrablogs (via ou na mesa de um bar, por exemplo). Como os programas que mapeiam automaticamente links em blogs e entre eles não podem reconhecer os fluidos conversacionais extrablogs, a análise desses processos sociais fica prejudicada. Durante as entrevistas realizadas, Träsel também discutiu suas relações com comentaristas que assumem identidades diferentes e até desempenham papéis ficcionais. Esses interagentes serão aqui referidos por /fake. Dois deles (A e C) foram analisados nas tabelas anteriores. E, ao contrário do que se poderia pensar, um ele/fake não é necessariamente alguém que visa prejudicar os debates. Ao passo que A de fato busca provocar e perturbar eu, protegido por um nome falso, que lhe serve de disfarce e proteção, C tem uma significativa importância para as interações no Martelada. Como se pode perceber nos dados coletados, eu demonstra que apesar de não conhecer C pessoalmente, o relacionamento com este personagem foi ganhando com o tempo intensidade e sincronia. Apesar dos comentários deste /fake caracterizaremse pela crítica irônica e muitas vezes sarcástica, eu reconhece a inteligência dos argumentos. Observase, portanto, que o interangente /fake C desempenha um papel dinamizador entre nós/todos. Esta personagem (que apesar do nick feminino, é criação de um homem) também tem participação significativa em outros blogs da comunidade insanus, e naqueles de outros comentaristas frequentes no Martelada. É pertinente comentar que às vésperas da banca de mestrado de Träsel, a personagem C deixou recados bem humorados nas páginas no orkut de alguns membros da banca, ameaçandoos caso o blogueiro não recebesse uma boa avaliação. Isso demonstra uma interessante relação de admiração mútua, que desenvolveuse neste caso através de interações recorrentes, apesar de eu e /fake jamais terem conversado presencialmente e apenas em uma oportunidade o segundo manteve uma breve conversação extrablog com o primeiro apresentandose sem assumir aquele papel ficcional. Ou seja, é preciso analisar a historicidade das interações para a análise de relacionamentos de redes socias. Como se vê, a mera análise estatística de links e da circulação de dados não permite que as dimensões qualitativas do 3 Esta observação se baseia na discussão sobre conversas tangenciais de Efimova e de Moor (). Para uma maior discussão sobre esses tipos de conversação no contexto da blogosfera, ver Primo e Smaniotto (6b). Utilizase aqui a forma ele/fake, pois eu ou tu também podem assumir uma identidade falsa para interagir. Ou seja, querse aqui não apenas demonstrar a máscara utilizada na interação, como também a característica relacional do relacionamento de eu com aquele interagente.

12 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 aspecto relacional da comunicação se revelem. Além disso, o estudo de apenas um momento da rede, como um retrato estático, não permite que a historicidade do processo possa ser considerada. Tampouco abre espaço para que certos pressupostos equivocados possam ser ultrapassados (por exemplo, sobre a inserção de /fakes em interações online). Além dessas interações conversacionais, eu ainda tem contato com it e com a coletividade. enhum desses dois interagentes pode ser identificado com uma pessoa. Conforme a terminologia aqui adotada, o pronome indefinido inglês it é utilizado para a referência de mecanismos automatizados de envio de mensagens (spam, por exemplo). Apesar da comunidade insanus utilizar um filtro para a eliminação dessas mensagens comerciais, algumas não são detecadas e acabam sendo publicadas na janela de comentários. Muitos deles trazem elogios em inglês e apresentam um link para um site comercial. Outros, apenas publicam uma grande lista de links, muitos apontando para páginas pornográficas. Essas mensagens são criadas, claro, por uma pessoa, mas são absolutamente impessoais e enviadas para uma lista indiscrimada de blogs, cujos endereços são reunidos por programas rastreadores. Ou seja, não existe a construção de um relacionamento entre eu e it, de impacto recursivo sobre eles. De todo modo, o interagente it, peculiar de interações online, precisa ser identificado pois o link que ele estabelece não possui caráter social. Cabe agora discutir a colaboração de eu com o macrointeragente coletividade. Conforme discutido anteriormente (Primo, 6), a coletividade é constituída por vós (um conjunto de tus ), eles, pelo próprio eu e pela estrutura informática de interconexão e estoque. A coletividade caracterizase pela produção e circulação de bens públicos. Tal processo coletivo é facilmente identificado em serviços como Wikipédia e redes PP. Este interagente, sem face ou nome, é um agente coletivo que emerge a partir da interação de um conjunto de pessoas e tecnologias. Durante a entrevista presencial com Träsel, buscouse analisar cada elemento presente na interface do blog Martelada. a coluna da direita, encontramse três imagens que demonstram o compromisso de eu com a coletividade. Ao ser questionado sobre porque expunha o logotipo da Creative Commons, o blogueiro informou que é para as pessoas saberem que podem usar as coisas que eu publico desde que citem a fonte. Segundo ele, todo o conteúdo do blog é público e pode ser utilizado livremente. Até mesmo a cópia e reprodução de todo o blog é permitida, desde que a autoria seja demonstrada. Esta postura demonstra a percepção de eu sobre sua participação na produção e compartilhamento de bens públicos. O uso da licença Creative Commons também demonstra a confiança de eu de que suas colaborações

13 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 serão utilizadas conforme a regulamentação acordada, ainda que nenhum documento seja formalmente assinado. As outras duas imagens demonstram outras formas de interação de eu com a e na coletividade. A justificativa relatada para a inclusão da logomarca e link do navegador Firefox foi a seguinte: Para colaborar. (...) Para espalhar para mais pessoas usarem. (...) Se eu estou usando algo de graça que foi feito por outras pessoas, o mínimo que eu posso fazer é espalhar, tentar divulgar. Já a inserção da imagem de um mantra tibetano tem como razão a espiritualidade do blogueiro. Segundo ele, os budistas consideram que cada load da página constitui uma repetição do mantra. estes três casos relatados, eu não interage com ninguém em específico, mas com todo um conjunto de agentes que compõe esta abstração que é aqui chamada de coletividade. Contudo, em virtude das características específicas da coletividade, não é possível avaliarse algumas características como sincronia, intensidade e intimidade. Ora, tratase de um macrointeragente com quem eu ao mesmo tempo interage e do qual faz parte. Diante desta situação complexa, e para alguns olhares até paradoxal, os programas utilizados para a análise de redes sociais não podem detectar este tipo de interação, cuja prática e importância social é uma marca da cibercultura. Finalmente, discutese agora as interações de eu com /oculto e /anônimo. o momento da redação deste artigo, o blog Martelada tinha cerca de mil page views (o número de páginas visualizadas) diários, e em média 6 hits únicos 6. ão raro posts deste blog chegam a atingir 3 comentários, um número bastante alto para um blog pessoal. O cruzamento desses dados, contudo, demonstra que apenas uma pequena minoria dos leitores decidem se manifestar nas janelas de comentários. Ou seja, a maior parte dos frequentadores do blog atuam como /ocultos (ou conforme o jargão da internet, como lurkers). Isto é, seus acessos podem ser quantificados, mas eles não se mostram para eu, expondo suas opiniões através da interface de comentários ou de s (apesar do endereço eletrônico de eu ser publicado na parte superior do blog). Mesmo assim, podese inferir que os /ocultos podem ter um papel motivacional importante. Como existem diversas ferramentas gratuitas para a quantificação de acessos, um blogueiro pode ter como incentivo para continuar postando o incremento de visitas (ainda que silenciosas) ao seu blog. Por outro lado, existem interagentes que se manifestame explicitamente, mas não assinam seus nomes ou nick (deliberadamente ou não). Estas pessoas são aqui denominadas de 6 Este índice busca quantificar o número de pessoas que acessam o site, sem repetir a contagem quando a mesma pessoa visita o site mais de uma vez. 3

14 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 /anônimos. Para eu é muito difícil diferenciar os diferentes /anônimos e reconhecer a historicidade da interação, pois tem poucas pistas (ou nenhuma) se tais comentários são de um mesmo /anônimo ou de mais pessoas sem identificação. Conclusões Este artigo buscou mostrar a diversidade de interagentes com quem um mesmo blogueiro interage e os diferentes relacionamentos mantidos. Enquanto algumas relações não diferem muito daquelas presenciais, outras nem podem existir nestes contextos. Entendese que o procedimento metológico proposto possa contribuir para o estudo relacional das interações em rede, qualificando o que em análises de redes centradas em ego (egocentered networks) se chama apenas de alter. Para além das dicotomias ego/alter e laços fracos/laços fortes, procurouse aqui demonstrar a variedade de relacionamentos que um interagente pode estabelecer e manter com tantos outros. Referências bibliográficas BARABÁSI, AlbertLászló. Linked: how everything is connected to everything else and waht it means for business, science, and everyday life. ova Iorque: Plume, 3. BATESO, Gregory. Mind and nature: a necessary unity. ova Iorque: Bantam ew Age Books, 98. FISHER, B. Aubrey; ADAMS, Katherine. Interpersonal Communication: Pragmatics of Human Relationships.. Ed. McGraw Hill, 99. Felinto, Erick. Os Computadores também Sonham? Para uma Teoria da Cibercultura como Imaginário. InTexto, v., p. 3, 6. GRAOVETTER, Mark. The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, n. 78, Maio de 973:. P MARLOW, Cameron. Audience, structure and authority in the weblog. In: International Communication Association Conference,, ew Orleans, LA. Anais ew Orleans, LA, Maio. PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na Web.. In: XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 6, Brasília. Anais, 6. PRIMO, Alex ; SMAIOTTO, Ana Maria Reczek. A conversação na comunidade de blogs insanus. ecompós. Brasília, n.. Abril. 6a. Disponível em: PRIMO, Alex ; SMAIOTTO, Ana Maria Reczek. Comunidades de blogs e espaços conversacionais. Prisma.com, v. 3, p., 6b. Disponível em: PRIMO, Alex. ; RECUERO, Raquel da Cunha. Colinks: proposta de uma nova tecnologia para a escrita coletiva de links multidirecionais. Fronteiras Estudos Midiáticos, v. VI, n., p. 93,. ROGERS, L. Edna. The meaning of relationship in relational communication. In: COVILLE, R. L.; L. E. ROGERS (Eds.). The meaning of "relationship" in interpersonal communication. Westport: Praeger, 998. p.. SCOTT, John. Social network analysis: a handbook. Londres: Sage,.

15 XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Santos 9 de agosto a de setembro de 7 WATZLAWICK, Paul; BEAVI, Janet Helmick; JACKSO, Don D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Cultrix, p Suponha que você foi trabalhar em outro país, em uma empresa que proibisse você de ter blog, flickr, orkut. Quando retornasse após um período de 3 anos, você lembraria de avisar esta pessoa que está de volta ao país e que criou um novo blog? Quantas vezes em um mês você conversa com esta pessoa? Presencialmente (P)?Online (O)? S P + O 3 O O O 3 S P + O 3 O O S O + P O S 3 + P O S O + P S O + O O Qual a chance (%) de você conseguir antecipar as reações desta pessoa em uma conversação? Ao adicionar esta pessoa no orkut, como você classificaria ela? () Melhor amigo; () bom amigo; (3) amigo; () conhecido; () não conheço Qual o mínimo de convidados que sua festa de aniversário deveria ter para que esta pessoa fosse convidada? 3 3 Quantos reais você emprestaria para esta pessoa, se tivesse R$mil economizados? Você fica sabendo que esta pessoa está deprimida e deverá ficar hospitalizada por 3 dias. este período, por quantas noites você estaria disposto a dormir no hospital, fazendo companhia para ela? 3

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