ISE 2010 Detalhamento do Processo. 12 de Março de 2010 Roberta Simonetti Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) FGV

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1 ISE 2010 Detalhamento do Processo 12 de Março de 2010 Roberta Simonetti Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) FGV

2 agenda Quem somos? O que nos move? ISE: abordagem e processo de seleção

3 Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Iniciativa da EAESP FGV Coordenador: Prof. Dr. Mario Monzoni Missão...inspirar permanentemente as pessoas e as organizações, estimulando-as para a construção de um novo modelo de desenvolvimento que compreende: quem somos uma visão sistêmica dos principais problemas que afligem a humanidade na atualidade; a incorporação dos direitos das atuais e futuras gerações nas decisões do presente; a proteção do ambiente enquantomeio de sustentação detoda e qualquerforma de vida; a construção de modo de produção e consumo baseado na eficiência do uso dos recursos, na ética e solidariedadedas relações de troca, na equidade das oportunidades e no respeito aos limites ecológicos do planeta; a expansão da liberdade e a defesa dos direitos humanos; o desenvolvimento humano e formação do ser; a busca de soluções respeitosase apropriadas às singularidades de cada território, o que inclui os ecossistemas, suas paisagens e a cultural local; o aperfeiçoamento institucional, de forma que as organizações do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil possam interagir, em processos de alto dinamismo e diversidade; a construção permanente de qualidades democráticas nos processos de negociação, articulação e formação de consensos, por meio de mecanismos transparentes, abertos e coletivos, com a participação de todos os atores, direta ou indiretamente, envolvidos.

4

5 Vivemos um período de mudanças...

6 que resultam de um longo processo e muitos eventos Declaração Universal dos Direitos Humanos ONU Anos Great Smog Inglaterra, 4 mil mortes, 100 mil afetados 1956 Clean Air Acts - Inglaterra 1959 Guerra do Vietnã NAPALM, Agente Laranja 1961 A Terra é Azul Yuri Gagarin. Anos 60 Anos Silent Spring Rachel Carson 1968 Fundação do Clube de Roma 1969 Dia Universal dos Direitos Humanos ONU Pouso do Homem na LUA 1970 Clean Air Acts EUA Dia da Terra 1971 Fundação do Greenpeace 1972 Relatório do Clube de Roma Limits to Growth ª Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Humano (Estocolmo) Surge o conceito de DS Maurice Strong 1974 Brasil: criada a SEMA (Secretaria Especial do Meio Ambiente) Holanda (Haia): 1º Congresso Internacional de Ecologia (CFC) Fim dos 26 anos de Guerra no Vietnã Encontro Internacional em Educação Ambiental

7 que resultam de um longo processo e muitos eventos Brasil: sancionada a Lei (Política Nacional do Meio Ambiente). Em dois anos foram destruídos 2 milhões de hectares de florestas + conflitos sociais e fundiários graves 1984 Bohpal (Índia) UNION CARBIDE 40 toneladas de gás tóxico vazam 16 mil mortos instantaneamente, 500 mil atingidos (até hoje sem solução) º aniversário do Programa Internacional de Educação Ambiental (UNESCO) + de 40 países introduziram o tema ambiental em seus planos educacionais, político e legislação Anos Acidente de Chernobyl 1987 Relatório Brundtland ( Nosso Futuro Comum ) Brasil: acidente com o Césio 137 (Goiânia) Chico Mendes recebe Premio Global 500 (PNUMA) 1988 Brasil: promulgada a Constituição da República Capítulo sobre Meio Ambiente Assassinado Chico Mendes repercussão mundial pressões sobre política ambiental brasileira Toronto - Conference on the Changing Atmosphere precursora do IPCC 1989 Brasil: criado o IBAMA 250 espécies em extinção (contra 70 em 1973) EXXON-VALDEZ: 41 milhões de litros de petróleo na costa do Alasca

8 que resultam de um longo processo e muitos eventos ONU Ano Internacional do Meio Ambiente 1991 Guerra do Golfo 7 milhões de barris de petróleo jogados ao mar prejuízos incalculáveis incendiados 590 poços de petróleo Fim (oficial) do Apartheid 1992 United Nations Conference on Environment and Development Eco países (17 mil participantes) Maurice Strong Criação do WBCSD 1993 Fundação do FSC (Forest Stewardship Council) Anos Berlim COP1-1ª Conferência das Partes para a Convenção sobre Mudanças Climáticas Istambul Habitat II City Summit examina as condições nas quais vive a maior parte da humanidade, reforça a emergência do manejo sustentável dos assentamentos humanos Propõe adoção da Agenda 21 como estratégia para o DS 1997 Kyoto - COP3 (Protocolo de Redução de Emissões de GEE) 1998 Buenos Aires COP4 - Plano de Ação com prazos para a adoção de medidas sobre o comércio de emissões (Créditos de Carbono) e MDL Brasil: criação do Instituto Ethos de Responsabilidade Empresarial IBASE: lança o selo IBASE de Balanço Social 1999 El Niño ano marcado pelas maiores inundações e secas da história. Devastação das florestas: 1º China, 2º Brasil (93% Mata Atlântica, 50% Cerrado, 15% Floresta Amazônica) Banco Mundial, FMI, UNCTAD (Comércio): mudança de discurso: hora de diminuir a distância entre + ricos e + pobres

9 que resultam de um longo processo e muitos eventos Brasil: atinge a marca de 240 mil toneladas de lixo por dia. Consenso de Berlim. ONU: Declaração do Milênio aprovada pela Cúpula do Milênio 191 países membros ir ao encontro das necessidades reais das pessoas 2005 Entra em vigor o Protocolo de Quioto 2005 Furacão Catrina e eventos climáticos extremos Anos Relatório Stern sobre os efeitos das mudanças climáticas na economia mundial 2006 Uma verdade Inconveniente 2007 IPCC & Al Gore Premio Nobel da Paz 2007 Recorde de registro de eventos climáticos extremos: secas, enchentes e altas temperaturas Adesão da Austrália o Protocolo de Quioto 2008 Eleição de Barack Obama 2009 COP 15

10 AMPLIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA... O mundo não pode mais arcarcom o business as usual, não tem mais recursos. Nós devemos começar a premiar atividades que assegurem o futuro, e desencorajar práticas que degradam nosso meio ambiente e sociedade. (...) Oportunidades crescem destes desafios. Os desarranjos que estamos vendo de umaeconomia focada nos resultados de curto prazo e crescimento a qualquer custoestão abrindo portas para uma renovação nas práticas de governos, de negócios e de investimentos.

11 Ceres trabalha com investidores ao redor do mundopara melhorar políticas de mudanças climáticas, ambientais, sociais e de governança corporativa no meio público e empresarial. Como parte da sua missão, Ceres lançou e coordena a Investor Network on Climate Risk (INCR), uma aliança de mais de 80 investidores institucionais e instituições financeiras que juntos gerenciam mais de $7 trilhões de ativos.

12 Quais são os tipos de indutores das mudanças? Ativismo Mecanismos de Mercado Mecanismos de Comando & Controle

13 Investimento Socialmente Responsável é... Um processode investimento que combina a análise das questões AESG com a análise financeira tradicional, buscando maximizar otimizar o retorno, para os investidores e para a sociedade

14 Maximização x Otimização F(x 1, x 2, x 3, x 4, x 5 ) F(x) x 5 x 3 x 2 x 4 x 1 Maximização: torna-se complexa àmedida que aumenta o número de variáveis da função... x Interesses muitas vezes conflitantes... Shareholder x Stakeholder Curto prazo x Longo prazo

15 Investidores Socialmente Responsáveis......buscam aplicar valoreshumanos e sociais no processo decisório dos seus investimentos

16 Identificar as empresas que se destacampelo seu compromisso com o DS e alinhamento estratégico com a sustentabilidade......diferenciandoas empresas para investidores com outras preocupações (que não apenas retorno financeiro de curto prazo) criando um ambiente de investimento compatível com as demandasda sociedade, objetivo incentivandoa criação de fundos de investimento responsáveis e tornando-se padrão de comparação de seus desempenhos.

17 Composto por até40 empresas selecionadas dentre as Emissoras das200 ações mais líquidas Participação voluntária Revisão anual da carteira principais características Metodologia se baseia no questionário Elaborado por meio de processo participativo Vigência 1ºde Dezembroa 30 de Novembro

18 critérios relacionados à sustentabilidade e não apenas de liquidez abordagem o questionário aborda as várias facetas da sustentabilidade...

19 ... agrupadas em 6 dimensões critérios impactos pessoais impactos difusos princípio da precaução informação ao consumidor NATUREZA DO PRODUTO AMBIENTAL compromissos alinhamento transparência corrupção GERAL propriedade conselho de administração auditoria & fiscalização conduta e conflito de interesses GOVERNANÇA CORPORATIVA SOCIAL abordagem ECONÔMICO-FINANCEIRA política gestão desempenho cumprimento legal indicadores ~ 150 perguntas

20 Mudanças Climáticas Considerando a... importância do engajamento das empresas no combate e na mitigação ao aquecimento global necessidade de se assumir compromissos e desenvolver açõesno âmbito empresarial que enderecem os desafios do combate às mudanças climáticas. novidade MC no ISE questões na Dimensão Ambiental MC no ISE questão na Dimensão Natureza do Produto Proposta: Agregar estas questões em uma dimensão, aprofundando o tema Política estratégia e engajamento Gestão inventário, programa Desempenho metas, mercado de carbono Teste Reporting

21 ... incluir uma 7dimensão... impactos pessoais impactos difusos princípio da precaução informação ao consumidor NATUREZA DO PRODUTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS política gestão desempenho reporting compromissos alinhamento transparência corrupção GERAL AMBIENTAL política gestão desempenho cumprimento legal propriedade conselho de administração auditoria & fiscalização conduta e conflito de interesses GOVERNANÇA CORPORATIVA SOCIAL ECONÔMICO- FINANCEIRA abordagem

22 Pressão crescente sobre as companhias para publicar informações sobre riscos e oportunidades relacionadas às MC We want our companies to closely look at the impact climate change legislation and regulation have on them, to realistically assess those risks, and to consider the indirect consequences of climate change-driven regulation and business trends on their activities J.Ehnes, CEO CalSTRS US$ 131 billões em ativos JAN 2010: SEC guidance on climate disclosure ; MC apresentam claramente riscos e oportunidades materiaispara os negócios e os investidores tem o direito de saber quais companhias estão bem preparadas e quais não estão (M.Lubber, Presidente da CERES) EPA (Environment Protection Agency) publica novas regras que tornam obrigatório publicar os inventários de emissões de GEEiniciando a coleta de dados em jan/2010 (legislação que limita a emissão de automóveis e setores da economia) MAR 2010: um grupo de investidores americanos* assinaram 95 resoluções relativas a MC com 82 grandes companhias (US e CAN) que enfrentam grandes desafios advindos das MC (* parte do Investor Network on Climate Risk INCR 80 grandes investidores institucionais US$ 8 trilhões em ativos)

23 revisão do questionário reunião inaugural MARÇO ABRIL workshop empresas revisão do questionário dimensão ECO-FIN e SOC (dia 20) dimensão AMB e MC (dia 27) lista oficial de elegíveis convite de participação consulta pública (início dia 17) MAIO etapas JUNHO audiência pública presencial (dia 9) FGV consulta pública (encerramento dia 15) período de inscrição (início) versão final questionário PDF (dia 15) período de inscrição JULHO

24 AGOSTO preenchimento eletrônico (início) período de inscrição (encerramento dia 20) SETEMBRO preenchimento eletrônico (encerramento dia 15) solicitação dos documentos (entre 16 e 22) envio dos documentos (atédia 30) verificação análise das respostas OUTUBRO etapas NOVEMBRO verificação decisão da carteira (CISE) divulgação da carteira DEZEMBRO início de vigência da carteira (dia 1º) disponibilização dos relatórios de desempenho

25 Bem vindo ao questionário ISE 2010 Convite 1 2 Validar o Regulamento Responder ao convite processo Nomear o coordenador do questionário 3 Atividades do DRI

26 aviso 1 2 completar o cadastro empresa processo cadastrar as controladas 3 4 Atividades do coordenador do questionário selecionar a forma de pagamento

27 5 Criar usuários 6 Responder o questionário 2010 Atividades do coordenador do questionário

28 GERAL NATUREZA GOVERNANÇA ECOFIN SOCIAL AMBIENTAL CLIMA Dimensão Critérios Indicadores 2010 Questionário

29 GRUPO A: Recursos naturais renováveis GRUPO B: Recursos naturais não renováveis GRUPO C: Matérias-primas e insumos GRUPO D: Transporte e logística GRUPO E: Serviços GRUPO IF: Serviços Financeiros AMBIENTAL 2010 Mesmo questionário base, com questões específicas para os grupos Questionário Diferenças concentradas nos critérios desempenho e conformidade

30 Metodologiacombinaa 1.Análise quantitativa 2. Análise qualitativa 3. Avaliação e decisão do CISE* Todasas respostas são passíveis de comprovação seleção *CISE Conselho Deliberativo do ISE

31 O ISE para nós é sinônimo de sustentabilidade. A cada ano, com base no relatório de desempenho, identificamos um conjunto de ações e estabelecemos planos e metas. (...) A nossa remuneração variávelestávinculada papel a três indicadores, sendo um deles o desempenho da companhiano ISE. Participar do índice foi uma decisão estratégica, que hoje envolve todos os empregados.

32 "A entrada das ações da empresa no Ibovespa (...), e sua manutenção, pelo terceiro ano consecutivo, no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) reafirma a trajetória de sucessoda empresa em suas atividadese de suas ações no mercado de capitais. Recebemos nossa inclusão no ISE com orgulho e satisfação. Este reconhecimento confirma que estamos no caminho certoem busca de uma sociedade mais justa, uma economia mais sustentável e um planeta mais equilibrado. "A inclusão da nossa empresa no ISE representa o reconhecimento pelo mercado de capitaisdas ações que a companhia tem adotado nos últimos dois anos e meio (...) que fazem parte de uma estratégia de gestão, que tem entre os seus objetivos promover e assegurar o desenvolvimento sustentável.

33 Coordenador Geral Prof. Mario Monzoni Coordenadora Executiva Roberta Simonetti Coordenadores de Dimensão Alcir Vilela, Aron Belinky, Carlos Eduardo L. Brandão Rachel Biderman, Renata Brito, Sonia Loureiro equipe Pesquisadoras Deborah Hubner, Denise Maranhão Carla Schuchmann e Elisa Carvalho Contato ise@fgv.br

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