Uma Visão Geral da Aplicação de Sensores em Máquinas Agrícolas
|
|
- Ana Clara Eger Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma Visão Geral da Aplicação de Sensores em Máquinas Agrícolas Felipe Tozetto Costa 1, Luis Miguel Schiebelbein 3, Max Mauro Dias Santos 2, Sergio Luiz Stevan Jr. 1,2 1 Programa de Pós Graduação em Computação Aplicada, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, felipetcosta@hotmail.com, sstevanjr@utfpr.edu.br 2 Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, maxsantos@utfpr.edu.br, sstevanjr@utfpr.edu.br 3 Programa de Pós Graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, luismiguelschiebelbein@gmail.com RESUMO O presente trabalho tem por objetivo realizar uma visão geral da aplicação de Sensores em Máquinas Agrícolas. O foco principal é o estado da arte da utilização dos sensores em algumas áreas, tais como Sensores para estação de monitoramento de microclima, Sensores de Solo, Sensores de Veículos Agrícolas e Implementos e Sensores para Agricultura de Precisão. Além de uma discussão a respeito do que pode ser desenvolvido no futuro com maior utilização de sensores nas máquinas agrícolas, principalmente a Fusão de Sensores, este trabalho conclui e realça a importância da utilização dos mesmos para o futuro e evolução da produção agrícola. PALAVRAS-CHAVE: Máquinas e Implementos Agrícolas, Dispositivos Eletrônicos, Produção Agrícola. ABSTRACT This work presents an overview of the main sensors applied on Agricultural Machinery. The state of the art of using of sensors is discussed in the main areas, such as microclimate monitoring station sensors, soil sensors, agricultural implements vehicles sensors and sensors for precision agriculture. This discussion treated about the future of the sensors in agricultural applications, in special the fusion of sensors and discussed their application on the future and evolution of agricultural production. KEYWORDS: Machinery and Agricultural Implements, Electronic devices, Agricultural Production.
2 INTRODUÇÃO A evolução das máquinas e implementos agrícolas, desde seu surgimento no século XIX, foi essencial para a agricultura, possibilitando ganho agrícola focado em qualidade e produtividade, resultando em crescimento da oferta de produtos derivados da agricultura no mundo e também mudando a trajetória das técnicas de produção em geral. Com essa evolução, a utilização de tecnologia nas máquinas e implementos foi se tornando cada vez mais presente e importante. Segundo Vian e Junior (2010), desde o surgimento dos primeiros tratores até os anos de 1980, foram apresentados diversos avanços na parte hidráulica, potência do motor, utilização de combustíveis variados, utilização de implementos e demais áreas operacionais. Todavia, a parte eletrônica e mecatrônica eram discretamente utilizadas, limitando-se a alguns sensores básicos de verificação. Efetivamente, a partir da década de 90 é que ocorreram os grandes avanços na utilização da tecnologia em implementos e veículos agrícolas com a incorporação de eletrônica apurada, em especial, advindos do desenvolvimento dos microcontroladores, mas também em função dos sistemas de redes sem fio, processamento digital de sinais, robotização, e outros diversos tipos de sensores para auxiliar no controle e operação do maquinário. Estes fatores foram determinantes para a automatização e também para a melhoria de rendimento agrícola. Devido à relevância dos sensores no cultivo e poucos trabalhos científicos nesta área, a referente pesquisa apresenta uma revisão bibliográfica da utilização de sensores em máquinas e implementos agrícolas, além de apresentar o atual estado da arte na utilização dos sensores no Brasil. Outro enfoque é a discussão á respeito do futuro da utilização de sensores neste ramo. Utilização dos Sensores em Máquinas Agrícolas A mecanização da agricultura foi um dos fatores preponderantes para o aumento da produção agrícola. Devido á substituição da tração animal e força humana pelas máquinas foram desenvolvidos novos horizontes para a agricultura da época. A primeira utilização de sensores data-se em A empresa americana Dickey-john, desenvolveu pela primeira vez para a agricultura um conjunto de sensores eletrônicos de monitoramento que permitiram um melhor desempenho no cultivo. Inseridos nas semeadoras a ar e plantadeiras mecânicas, o sensor monitorava o número e espaçamento de sementes que eram plantadas (REID, 2011). Com a utilização deste equipamento, os registros informam que foi possível economizar 54,5 litros de sementes e elevar a produtividade da colheita em 1,05m 3 por hectare, demonstrado por Thomas Coke (VIAN; JUNIOR, 2010).
3 Na década de 90 sensores similares foram aprimorados para o momento da colheita e para o mapeamento de rendimento, utilizando-se disso para a medição da qualidade da colheita (CONSTABLE; SOMERVILLE, 2003). A década de 80 marcou o início do estudo dos microcomputadores e softwares, o que possibilitou diversos avanços mais tarde. Porém, esta foi uma década que registrou queda de vendas de máquinas agrícolas, devido á elevada inflação e a baixa disponibilidade de crédito, que dificultou uma melhor implantação dos desenvolvimentos (FERO, 2014). A partir da década de 90, com o surgimento do sistema de posicionamento global (GPS), grandes avanços aconteceram principalmente em agricultura de precisão. Para exemplificar o grau de desenvolvimento de sensores para agricultura nos últimos anos foi realizada uma pesquisa, da quantidade de patentes emitidas por alguns dos principais fabricantes de máquinas agrícolas do mundo, a qual está ilustrada na Tabela 1. Os dados formam coletados pelos autores utilizando a ferramenta de busca específica do Google Patentes. Tabela 1 Patentes Emitidas pelos fornecedores nos períodos citados. Período de Emissão de Patentes Empresas Donas da Patente Deere & Company Agco Corporation Caterpillar Inc Cnh America Llc New Holland Total: Através da tabela podemos evidenciar que a fabricante norte-americana Deere & Company tem se destacado ao longo dos anos, sempre muito à frente dos concorrentes, quando se analisa a quantidade de patentes registradas a respeito de sensores e de equipamentos que auxiliam a mecanização agrícola, totalizando nos últimos 24 anos (1990 a 2014) o número de patentes emitidas. Isso corresponde a 84,98% das patentes emitidas por esses fabricantes neste mesmo período. Os demais fabricantes também têm grande contribuição para a mecanização agrícola, mas talvez pelo investimento em pesquisa ou divulgação das mesmas, não apresentem uma quantidade tão expressiva de registros. Na figura 1 é ilustrado um gráfico do total de patentes a respeito de máquinas agrícolas informados na tabela1, aqui apresentados em função dos biênios entre 1990 e Nesse
4 gráfico nota-se praticamente três períodos distintos: o primeiro de 1990 a 1999; o segundo de 2000 a 2007 e o terceiro de 2008 a Figura 1. Demonstrativo de Crescimento do Total de Patentes Emitidas Número total de Patentes Período pesquisado (ano) Fonte: Próprio Autor. No primeiro período ( ) a média de patentes dos grandes fabricantes da área agrícola rondou a casa de 200 registros por ano. No segundo período ( ), a média de patentes praticamente foi multiplicada por 10, aproximando-se de 2100 registradas anualmente. E na terceira ( ), a média praticamente dobrou em relação ao período anterior, chegando a 4100 anuais. Esta evolução denota claramente o período onde o desenvolvimento eletrônico e de sensores iniciou-se e como o crescente desenvolvimento de novas tecnologias, tendo amparado também a agroindústria. ESTADO DA ARTE DA UTILIZAÇÃO DOS SENSORES A utilização de sensores em função do seu estado de arte, podem ser abordada em: sensores para estações de monitoramento de microclima local; sensores de solo, referente às condições das diferentes condições de solo (ADAMCHUCK; ROSSEL; SUDDUTH; LAMMERS, 2011); sensores de veículos e implementos; sensores para agricultura de precisão e uma análise sobre o futuro dos sensores com a fusão de sensores.
5 a) Sensores para estação de monitoramento de microclima: O monitoramento do microclima é extremamente importante para o cultivo. Ele fornece informações necessárias às culturas e plantas em geral, as quais só se desenvolvem bem em condições favoráveis de clima e solo. Acompanhar tais condições permite que a cultura possa se desenvolver da melhor forma possível em uma determinada região, o que torna o monitoramento agrícola fundamental na agricultura moderna. Segundo Banderali (2011), podem-se destacar como principais fatores climáticos determinantes para o sucesso do desenvolvimento de uma planta em determinada região: a chuva, a temperatura e a radiação solar. Não menos importantes, a umidade relativa e o vento são consideradas variáveis secundárias. Contudo, a cultura consegue se adaptar e crescer de forma saudável. A tabela 2 traz informações dos sensores mais utilizados em uma estação de monitoramento de microclima e as respectivas faixas e unidades tradicionais de medida. Os sensores de temperatura e umidade relativa devem ficar em um conjunto protegido na parte externa da estação. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), esse conjunto deve estar a 1,25 m a 2 m do terreno. Já o sensor pluviométrico é destinado a medir um valor referente à precipitação em um intervalo de tempo. Para esse sensor, a OMM recomenda estar em local livre de obstáculos em um plano horizontal a uma altura de 1,5m (GIOVELLI, 2007). O sensor de vento determina a direção e a velocidade horizontal do mesmo. Os aparelhos para esse fim devem ser instalados em áreas livres e acima do terreno. Já o sensor de UV e de Radiação Solar podem ser mais bem aproveitados se forem instalados em local aberto e sem sombreamento. O sensor de pressão atmosférica (barômetro) mede o peso que a atmosfera exerce por unidade de área, indicando a altura do relevo em relação ao nível do mar. Tabela 2 - Sensores utilizados em uma estação de monitoramento de microclima. Sensores Unidade de Medida Temperatura - 40 C a 60 C Umidade Relativa 10% a 99% Chuva (Pluviômetro) 0 a mm0 Vento 0 a 180 km/h UV e Radiação Solar 0 a 1800W por m² Pressão Atmosférica hPa
6 Para auxiliar na tomada de decisões e também poder relacionar com os dados de estações climáticas maiores, grande parte das estações possuem possibilidade de arquivamento das informações ou possibilidade de transmissão de dados para centrais funcionam como concentradoras de informações e de tomada de decisão. b) Sensores de Solo: A análise do solo é um dos principais passos para o cultivo. Cada tipo de lavoura necessita de seus elementos essenciais em quantidades corretas para que a planta desenvolva e evite doenças. Outro fator importante para a análise de solo é a economia de recursos que pode ser gerada, como na aplicação de corretivos e fertilizantes que devem ser realizadas após uma análise de solo detalhada. São necessários ensaios para a identificação química do que é necessário ser adicionado ou alterado no solo. Segundo Adamchuk (2006), sensores de solo em tempo real são necessários para expandir os conceitos de agricultura de precisão e precisam ser confiáveis, de rápida leitura e resposta, simples, baratos e com boa possibilidade de repetição. A tabela 3 ilustra os principais sensores de análise de solo juntamente com uma nálise em função da habilidade para determinado fim. Esta habilidade é apresentada por três níveis (Bom Médio Baixo). Tabela 3 Sensores de solo devido habilidade e quantidade de sensores nos princípios de sensores. Tipos de Sensores Sensores Eletromagnético Radiométrico Mecânico Acústico Eletroquímica Textura do Solo (areia e sal) Bom Médio Médio Total de Carbono Baixo Bom Umidade Bom Bom Sódio Médio Baixo Densidade do Solo Bom Baixo Profundidade Baixo Médio Baixo PH Baixo Bom Nitrato Residual Baixo Baixo Médio Potássio Baixo Médio Fonte: Adaptado de ADAMCHUK, Existem diversos equipamentos e ferramentas que podem auxiliar na análise do solo. Os sensores podem estar integrados em equipamentos móveis e automáticos, equipamentos que necessitam estar engatados em um veículo ou em equipamentos portáteis.
7 c) Sensores de Veículos Agrícolas e Implementos: Os veículos agrícolas são veículos automotores que têm por finalidade auxiliar nos processos produtivos, e o maior exemplo deles são os tratores. Os sensores em veículos agrícolas têm evoluído bastante nos últimos tempos. Além de cumprirem muito bem o papel de equipamentos em um veículo comum, possuem toda a preparação elétrica, física e de conectores para a recepção de dados (principalmente ISO) dos implementos, bem como a preparação para os demais sistemas de apoio apresentados como: Sistema para agricultura de precisão, display de dados, GPS, etc. Seguem na tabela 4, sensores encontrados nos tratores junto com sua localização. Tabela 4 Sensores comuns de um trator e sua localização. Sensor Localização Termostato do Motor Motor Tacômetro Motor Temp. Líq. Arrefecimento Motor Virabrequim do Motor Motor Sensor do Came do Motor Motor Sensor Presença de Aguá Injeção Sensor de Temp. de Combustível Injeção Nível de Combustível Combustível Temp. de Ar do Coletor Escape Sensor do Pedal do Acelerador Cabine Pressão de Óleo de Transmissão Transmissão Sensor de Temp. do Óleo Transmissão A tabela acima ilustra que um trator, na maioria das vezes é um elemento de deslocamento, sendo que, para o uso agrícola, quase sempre é necessário o acoplamento de um implemento agrícola. Este, é um equipamento mecânico desempenha funções específicas na agricultura como plantadeira, grade, pulverizador e raspadora ou niveladora. Nos implementos modernos a função dos sensores inerentes é voltada para sua aplicação agrícola e na coleta de informações que auxiliem o agricultor. Alguns possuem suporte para sistema de apoio como agricultura e precisam passar seus dados para centrais e sistemas dentro da cabine. Na tabela 5 são ilustrados alguns tipos de implementos e seus principais sensores.
8 Tabela 5 Exemplos de implementos agrícolas e seus alguns dos seus sensores. Pulverizador Plantadeira Semeadora Velocidade Velocidade Velocidade Detecção de Altura da Barra Presença de Semente Presença de Semente Detecção de Planta Daninha Presença de Vácuo Altura do Tubo Ultrassônico de adubo (opcional) d) Sensores para Agricultura de Precisão: O tema de agricultura de precisão tem uma abordagem da utilização de sistemas para a gestão do local da produção e consequentemente proporciona o controle da cobertura do terreno pleo seu maquinário. Com o auxílio de sensores, sistemas de análise de dados e GPS, o agricultor pode atuar em cada metro quadrado de sua lavoura, coletando informações de como ela rende e se precisa de aditivos ou de fertilizantes em dosagem específica. Os principais fabricantes já introduzem o suporte para a agricultura de precisão em suas colhedeiras, pulverizadoras, semeadores e demais máquinas e implementos agrícolas. Os principais itens para esse modelo de produção são a instalação de sensores de umidade, quantidade de grãos, qualidade do solo, entre outros. Esses dados são coletados e mapeados através das informações obtidas por GPS, procedimento feito em toda área de produção. Esses dados são coletados localmente ou podem ser enviados remotamente para uma central de monitoramento na fazenda. As informações serão processadas em sistemas de geoprocessamento, que geram um mapa de toda a área detalhando os atributos de cada local. Com esse estudo pode-se verificar as áreas com melhor produtividade, assim como as áreas que necessitam de maior controle de pragas e a qualidade da colheita. (SANTOS, 2007) A agricultura de precisão é uma área que vem passando por constante evolução, sendo cada vez mais desenvolvidos aparelhos específicos para essa função. Isso significa que para cada implemento, ou tipo de cultura, são pensados nesses tipos de dispositivos que podem auxiliar e trazer mais dados concisos, contribuindo para a tomada de decisão do produtor. A figura 2 exemplifica a utilização de sensores, controladores e sistemas de comunicação, além de outros dispositivos de auxílio na agricultura de precisão. O sistema apresentado ilustra uma colheitadeira. A colheitadeira possui um sistema interno que grava as informações recolhidas da antena GPS e correlaciona com as informações dos sensores de fluxo de massa (mede a quantidade de colheita) e de umidade. Com esses dados é possível traçar mapas de desempenho, total da colheita, umidade dos grãos e demais informações importantes ao agricultor.
9 Figura 2 Exemplificação máquina agrícola (no caso uma colheitadeira) com exemplo de sensores e outros dispositivos para auxílio na agricultura de precisão. Peça/Parte da Máquina Possíveis sensores associados Rolo (1) Sensor de movimento / rotação / de altura do solo Barra de corte (2) Sensor metálico e de rotação Captura de imagens (3) Sensor de imagens / Câmera Transportador de Grãos (4) Sensor de movimento de esteira / corrente Tambor de debulhação (6) Deslocador de Palha (8) Sensor de rotação / travamento Bandeja de Grãos (9) Ventilador (10) Sensor de rotação / sobre corrente (Travamento) Peneira ajustável de cima (11) Sensor de inclinação / vibração / rotação Peneira de fundo (12) Sensores de perda de grão Transportadora Rejeitos (13) Sensores de vibração e indutivo de movimento Redebulhador de rejeitos (14) Sensor de Fluxo de palha Trado de grãos (15) Sensor de rotação / travamento / fluxo de grãos Tanque de grãos (16) Sensor de nível de grãos, de umidade Cortador de palha (17) GPS (18) Sensor de posição geográfica / rádio Motor (19) Sensores de pressão e nível de óleo / nível de combustível / e outros sensores atrelados ao motor e injeção eletrônica Outras posições (para analisar solo) Sensores ópticos (Infra Vermelho Próximo), sensores de solo para análise de ph, sensores eletromagnéticos, etc Futuro na Utilização de Sensores - Fusão de Sensores A fusão de sensores tem sido um dos temas de maior estudo, e também estão presentes na área agrícola. A fusão pode relacionar diferentes grandezas correlacionadas, equipamentos e/ou dados. Um sensor ou equipamento consegue medir e atuar até certo limite onde seus dados gerados normalmente não se extendem a outros equipamentos. Essa fusão traz a convergência dos dados produzidos pelos sensores de todos os equipamentos, realização de processamento desses dados através de computadores para a melhor decisão dos próximos passos do cultivo.
10 No aspecto da informação enfatiza-se a criação de centrais de comando agrícola. Uma central recebe os dados dos sensores de todos os equipamentos de forma remota. Posteriormente faz o processamento digital dos dados através de sistemas de apoio, o que contribuirá para gerar decisões complexas de forma automática, bem como pode trazer informações importantes à melhoria produtiva do cultivo. Como exemplo, cita-se a aplicação de um defensivo agrícola utilizando este formato. Um trator ao passar pela área realizando a coleta de amostras de solo, repassa essas informações à central, onde cruzam-se com as informações das estações climáticas e às previsões de tempo dos próximos dias; bem como com as informações técnias da cultura selecionada e dos produtos que são utilizados naquele cultivo. Após o processsamento, são gerados mapas da área informando quais locais necessitam do uso de defensivos, além de informar qual a quantidade ideal para cada região da plantação. Todas essas informações podem ser passadas ao pulverizador, junto com informações do fabricante que detalha o melhor horário para a sua aplicação. Outro exemplo é apresentado na figura 3, onde está ilustrado uma rede de comunicação com sensores em um trator com semeadora acoplada. Através do barramento, que normalmente utiliza o padrão de comunicação CAN é inserido um módulo de tratamento de dados. Os dados gerados por todos os sensores são coletados e codificados e as centrais eletrônicas (ECU) fazem a gestão dos outros atuadores (motores, pistões, etc). Figura 3. Demonstração Sistema Fusão de Sensores. Fonte: Adaptação. (BLANK; KORMANN; BERNS, 2011)
11 Através de centrais controladoras específicas é realizado o processamento das informações para a escolha de melhor decisão perante algoritmos pré-definidos no melhor controle do conjunto, e estes dados também são codificados no formato XML, guardados em um logs para posterior análise das informações. CONCLUSÕES A mecanização agrícola tem sido um dos principais fatores para o aumento da produtividade rural em um mundo onde o alimento terá de cada vez mais valor comercial agregado, levando em conta o aumento populacional mundial crescente. Todos os avanços, desde o primeiro sensor até sua fusão com outros aparelhos, foram extremamente importantes para o cenário de automatização atual. Fato é que foram apenas nos últimos vinte anos em que a tecnologia dos sensores evoluiu significativamente, e cada vez mais é importante a sua utilização nas diferentes etapas de um cultivo. Nesse aspecto a utilização de sensores em máquinas agrícolas é essencial. Isso significa que os estudos referentes ao desenvolvimento de novos sensores, novas aplicações e novas técnicas de tratamento dos dados coletados por eles está em franca evolução, senso necessário para a constante melhoria de qualidade e produticidade dos cultivos. REFERÊNCIAS VIAN, E.F.; JUNIOR, A. M. A. Origens, Evolução e Tendências da Indústria de Máquinas Agrícolas. 48º Congresso SOBER, Vol. 51, Nº 4, p , Campo Grande, Mato Grosso do Sul REID, J. F. The Impact of Mechanization on Agriculture. Journal The Bridge, Volume 41, Number CONSTABLE. G.; SOMERVILLE, B. A Century of Innovation: Twenty Engineering Achievements That Transformed Our Lives. Washington, D.C FERO, A. O setor de máquinas agrícolas no Brasil: evolução nos últimos anos e perspectivas. Ano 2014, Disponível em: < Acesso em: 10 de Junho de ADAMCHUCK, V.I.; ROSSEL, R.V; SUDDUTH K.A.; LAMMERS. P.S. Sensor Fusion for Precision Agriculture. ISBN: , InTech BANDERALI, M. Área e tecnologia ampliam safra de grãos do Matopiba. Inovação Agrícola, Março de 2010, Disponível em: < Acesso em: 13 de Junho de 2015.
12 GIOVELLI, I. A; Sítio de Estação Meteorológica. Manual Ag Salve ADAMCHUK, V.I; On-the-Go Soil Sensing Technology Agricultural Machinery Conference. MOLIN, J.P; Sensoriamento e senores. Projeto Agricultura de Precisão - Embrapa Disponível em: < Acesso em: 11 de Junho de SANTOS, J. G. Agricultura de precisão: Máquinas. UNES Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Doutorado em Mecânica BLANK, S; KORMANN. G; BERNS K. A Modular Sensor Fusion Approach for Agricultural Machines. The Robotics Research Lab, Alemanha.
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisFontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisDEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1
DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5 a ed. São Paulo: Atlas, 2005. Como foi visto nas seções anteriores do livro de Souza (2005), à medida que a economia
Leia maisCNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos
CNH CASE NEW HOLLAND Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos Agenda Visão Geral da Empresa CNH Processo para Inovação na
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia mais(in: SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2010.)
CARTOGRAFIA Sensoriamento Remoto (in: SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2010.) Sensoriamento remoto é o conjunto de técnicas de captação e registro de imagens a distância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisEFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL
ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO
AGRICULTURA FAMILIAR NO NORDESTE BRASILEIRO KIT EQUIPAMENTOS PARA O PEQUENO PRODUTOR, ESPECIALMENTE DE ALGODÃO Campina Grande, PB 2000 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, no caso específico da cotonicultura,
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisSoluções avançadas para cana
Soluções avançadas para cana Sistema de mecanização de cana-de-açúcar Case IH AFS SOLUÇÕES COMPLETAS CASE IH PARA CANA-DE-AÇÚCAR. TRATOS CULTURAIS Com o objetivo de sempre oferecer soluções agrícolas eficientes,
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisCOBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO
COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisNEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O
NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O 2 3 LIDERANÇA MUNDIAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. Com parceiros do setor, a New Holland foi responsável por algumas das principais inovações e lançamentos que garantiram a ela a
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1. Vítor Henrique Amarante Soares 2.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1 Vítor Henrique Amarante Soares 2. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijuí
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisData: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados
Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisCapítulo 13 Pastas e Arquivos
Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia mais07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia maisANÁLISE DA REDE METEOROLÓGICA DA BAHIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NO SEMIÁRIDO BAIANO
ANÁLISE DA REDE METEOROLÓGICA DA BAHIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NO SEMIÁRIDO BAIANO Selma Barbosa Bastos Universidade Estadual de Feira de Santana selmabbastos@gmail.com Manuel Cabalar
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisO não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma.
Manual do Usuário Manual do Usuário 1 A GPTRONICS desenvolve soluções em produtos eletrônicos microcontrolados. É uma empresa 100% nacional, inovadora e focada na satisfação de seus clientes. Oferece um
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE GEOTECNOLOGIA - GeoSafras RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ 2007 Brasília 2007 INTRODUÇÃO
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
ESQUENTADORES Sensor Compacto SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Sensor Compacto O novo grau de exigência Tecnologia, conforto e poupança Há um novo grau de exigência na gama de esquentadores Vulcano: o Sensor Compacto.
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Lixo-eletrônico. Reciclagem. Tecnologia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO DE UM TOTEM A PARTIR DE SUCATA
Leia mais2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET
Sediada em Cuiabá, Mato Grosso, a Nuvem Tecnologia Ltda desenvolve softwares para empresas de médio e grande porte no centro-oeste do país. A partir do know-how adquirido sobre rastreabilidade, lançou
Leia maisAcidentes com tratores agrícolas
Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisOnde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.
Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisO acervo do Laboratório de Topografia. inovação a serviço da capacitação
O acervo do Laboratório de Topografia e Mecânica de Solos da FARO e sua aplicação no ensino: tecnologia e inovação a serviço da capacitação profissional Gerson de Freitas Junior. Mestre em Geografia Física
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisEvolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE
Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora
Leia maisPOLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)
Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisPROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa
1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisConceitos e Evolução Capítulos 1 e 2
Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?
Leia maisO PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisDesenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético
Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético C. Penna, A. P. C. Paraguassu, C. M. Matos ENERSUL; I. S. Escobar
Leia maisABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015
ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO. João Alvarez Peixoto*
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO João Alvarez Peixoto* * Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica - UFRGS Porto
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia mais