ORDEM DOS ENGENHEIROS. Prof. C. Dinis da Gama I. S. T.

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1 ORDEM DOS ENGENHEIROS Prof. C. Dinis da Gama I. S. T. 10 de Julho de Lisboa Agregados Naturais : partículas de rochas industriais, extraídas de jazidas naturais, tais como pedreiras, saibreiras e areeiros. Agregados Reciclados: são os resultantes do re-processamento de materiais das escombreiras de minas ou pedreiras, assim como de resíduos provenientes de construções, renovações e demolições de estruturas. PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: a) A bioesfera deve ser protegida de actividades industriais nocivas; b) A industrialização deve fazer o uso mais eficiente possível do capital humano e natural; c) Deve ser socialmente justa. 1

2 DESEMPENHO ESPECIFICAÇÃO CUSTO RELAÇÃO BENEFÍCIO CUSTO GENERALIZADA 2

3 Alemanha e Holanda: 1.9 kg / pessoa / dia Suécia, Irlanda e outros: 0.5 kg / pessoa / dia Média da União Europeia: 1.3 kg / pessoa / dia Estados Unidos da América e Canadá: 1.6 kg / pessoa / dia PRINCIPAIS TIPOS DE RESÍDUOS RECICLADOS 1 Resíduos de Construção, Renovação e Demolição (betão, tijolos e alvenarias) 2 Agregados reciclados de betão britado 3 - Agregados reciclados de pavimentos asfálticos 4 Outros Agregados reciclados de Resíduos Sólidos S Urbanos (vidros, escórias, cinzas, etc.) 3

4 PRINCIPAIS USOS DE AGREGADOS RECICLADOS 1 AGREGADOS PARA BETÃO DE CIMENTO PORTLAND Usos: Obras de construção, de pavimentação, de drenagem, de enchimento, balastro ferroviário, rio, argamassas, etc. Propriedades requeridas: - Resistência mecânica - Durabilidade gelo-degelo - Trabalhabilidade - Taxa de ganho de resistência Problemas: - Fraqueza perante sulfatos solúveis na água - Reactividade alcalina (instabilidade química) - Geralmente inadequados para agregados de novos betões, excepto usos específicos (molhes marítimos, blocos de suporte de pipe-lines lines, etc.) 2 MATERIAIS DE BASE VIÁRIA RIA Usos: Camadas de base desconfinadas (granulados) e camadas confinadas (betão asfáltico) Propriedades requeridas: - Dureza - Robustez - Sem alteração - Boa gradação - Em muitas aplicações são preferíveis em relação aos agregados naturais. 3 BETÃO ASFÁLTICO Usos: Associado à areia e betume asfáltico, fornece resistência e rugosidade. Propriedades requeridas: - Sem alteração - Boa gradação - Útil para o sistema Hot-in-Place 4 ATERROS Usos: Enchimentos, substituições de camadas friáveis, preferência em tempo chuvoso relativamente aos solos naturais. ais. Propriedades requeridas: - Resistência a assentamentos - Custo competitivo com os solos locais. 5 BALASTRO FERROVIÁRIO RIO Usos: Granulometria graúda, fundação de vias férreas f com boa drenagem Propriedades requeridas: - Resistência, abrasividade e durabilidade - Forma angular Problemas: - Dificuldade em competir com os agregados naturais. 6 DRENAGENS E FILTROS Usos: Sub-drenos drenos para edifícios, barragens, sistemas de esgoto e tratamento de água. Propriedades requeridas: - Gradação, resistência e durabilidade ao ataque químico Problemas: - Dificuldade em competir com os agregados naturais. CLASSES DE AGREGADOS RECICLADOS CLASSES DE AGREGADOS RECICLADOS (segundo BRE Digest 433, U.K.) CLASSES ORIGEM CONTEÚDO DE TIJOLOS DESCRIÇÃO RCA I Alvenaria de tijolo % Material de baixa qualidade e muitas impurezas RCA II Betão 0 10 % Material de boa qualidade e poucas impurezas RCA III Betão e tijolo 0 50 % Material misto com muitas impurezas, podendo adicionar-se a agregados naturais 4

5 COMPOSIÇÃO DE TIPOS DE AGREGADOS RECICLADOS (segundo o RILEM) TIPOS COMPOSIÇÃO MATERIAL ESTRANHO MATÉRIA ORGÂNICA TOTAL I Derivados de alvenaria de tijolo < 5 % < 1 % II Derivados de betão < 1 % < 0.5 % III Misturas com > 80% de agregados naturais, <10%do Tipo I e <20%doII < 1 % < 0.5 % MAXIMOS NÍVEIS DE IMPUREZAS ADMISSÍVEIS (segundo BRE, U.K.) MATERIAIS Asfalto e alcatrão Madeiras Vidros Metais, plásticos,etc. Sulfatos USO EM AGREGADOS PARA BETÃO Incluído no limite para outro material estranho 1% em RCA I 0.5% em RCA II 2.5% em RCA III Incluído no limite para outro material estranho 5 % em RCA I 1 % em RCA II 5 % em RCA III USO NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 10% em RCA I 5% em RCA II 10% em RCA III Sub-base tipo 1 & 2 CBM(1-5): 2% Leito superior 2% Conteúdos acima de 5% devem ser documentados 1 % em volume, se for muito leve ENCHIMENTOS, DRENAGENS E OUTROS FINS 10% 2 % Conteúdos acima de 5% devem ser documentados 1 % em volume, se for muito leve Betão e CBM: 1% solúvel em ácido SO 3 Material desconfinado: ver Digest 363 no betão próximo. 5

6 FASES DA PRODUÇÃO DE AGREGADOS NATURAIS 1- Prospecção (geologia, geofísica e sondagens); 2- Exploração (perfuração, desmonte, carga e transporte); 3- Tratamento (britagem, moagem e crivagem); 4 Transporte dos produtos finais para o mercado; 5 Venda. FASES DA PRODUÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS 1- Separação (triagem, transporte e armazenamento); 2- Tratamento (selecção, britagem e crivagem); 3- Processamento (separação magnética, química, etc.) 4 Transporte para os locais de aplicação; 5 Reutilização. 6

7 7

8 EXPLORAÇÃO DE AGREGADOS NATURAIS NOS MOLDES DO D.S. AXIOMA: Trata-se de um uso temporário rio do solo, findo o qual a sua utilização deve ser mais nobre que a original. Implicações técnicas, t económicas, sociais, políticas e legais. SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA 8

9 CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS: 48% do uso total de Reciclados de Betão nos E.U.A. CONCEITO DE CICLO DE VIDA (USEPA, 1993): Avaliação dos efeitos ambientais associados a uma dada actividade, desde a extracção de matérias primas naturais até ao instante em que todos os resíduos delas resultantes retornem à Terra. APLICAÇÃO À INDÚSTRIA EXTRACTIVA MINERAL 9

10 CICLO DE VIDA Impactes Ambientais, Inputs, Outputs,, Produção de resíduos sólidos s e Problemas com a saúde e segurança a ocupacional 10

11 TENDÊNCIAS FUTURAS Este conceito foi proposto e aplicado no Reino Unido, através da abertura de pedreiras com grande dimensão em zonas do litoral, onde existissem boas facilidades portuárias e ferroviárias. Assim se concentrariam as produções em poucos pontos do País, impedindo a pulverização de pequenas pedreiras. Com a economia de escala que se consegue, bem como o acesso a exportações de rochas industriais, abrem-se novos factores de competitividade e de viabilização dos empreendimentos de produção de agregados naturais. 11

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