REDUÇÃO DA RAZÃO LINEAR DE CARREGAMENTO PARA AUMENTO DA GRANULOMETRIA DO MATERIAL DESMONTADO EM ROCHAS ALTERADAS
|
|
- Margarida de Oliveira Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDUÇÃO DA RAZÃO LINEAR DE CARREGAMENTO PARA AUMENTO DA GRANULOMETRIA DO MATERIAL DESMONTADO EM ROCHAS ALTERADAS Carla Ferreira Vieira Martins Engenheira de Minas DNPM
2 INTRODUÇÃO Os testes de carregamento e desmonte de rochas que compõem este projeto foram realizados na Mina Ipueira no ano de A mina subterrânea produz minério de cromo, no município de Andorinha, Bahia. Por ser uma área que necessitava de melhorias, novos procedimentos e possível otimização de matérias e tempo, além de redução de custos, optou-se por desenvolver o projeto na área de carregamento e desmonte de rocha.
3 OBJETIVOS Alteração no procedimento padrão de carregamento de explosivos, para um determinado trecho da mina Ipueira V-B. Obtenção de um minério desmontado de maior granulometria, superior a 2, que possibilitaria significativo aumento na recuperação do minério. Realização de ensaios de britagem e peneiramento para o material desmontado pela nova técnica de carregamento. Redução de custos, devido otimização de procedimentos e do uso de explosivos.
4 METODOLOGIA A mina Ipueira está localizada na Fazenda Ipueira s/n, município de Andorinha, Bahia, situando-se na porção centro-oeste do estado da Bahia.
5 METODOLOGIA A mina Ipueira está dividida em cinco unidades operacionais: minas Ipueira II, III, IV, VA e VB. Cada mina possui uma rampa principal que dá acesso aos diversos níveis em que ocorre mineralização. O acesso aos painéis de lavra norte e sul em cada nível é feito por rampas de acesso, abertas transversais no sentido oeste-leste. Figura 2- Imagem de rampa principal na mina. O material proveniente da lavra é transportado por carregadeiras LHD, até os pontos de apoio, onde as carregadeiras de rodas carregam os caminhões transportando o R.O.M até o britador primário na superfície. Figura 3- Imagem do equipamento de carregamento LHD
6 METODOLOGIA PRODUÇÃO E PRODUTOS A Mina Ipueira e Medrado, produz t de minério de cromo, sendo distribuídos em: t de lump, gravilhão e pó; t de concentrado e t de areia de cromita. Em relação a sua distribuição granulométrica esses produtos são classificados da seguinte forma: Lump: 4 a 30 mm; Gravilhão: 30 mm a 3/8 ; Pó: menor 3/8 ; Concentrado: abaixo de 70 mesh (0,212 mm) e Areia de cromita: acima de 70 mesh (0,212 mm).
7 METODOLOGIA BENEFICIAMENTO E SELEÇÃO MECANIZADA O beneficiamento do minério proveniente da lavra subterrânea tem inicio na seleção mecanizada. Do material lavrado, os blocos com grandes dimensões (acima de 1,0 m),são submetidos a uma fragmentação secundária com o auxílio de explosivo. O minério de menor dimensão é depositado em um silo que alimenta o britador primário que reduz o minério a uma granulometria abaixo de 20 cm. Após a britagem, o material é transportado por correia até uma pilha pulmão que alimenta a peneira vibratória de abertura de 2. O material passante na peneira de 2 é transportado por correria para uma pilha de finos, daí segue por meio de caminhões para a usina de concentração. A fração retida nessa peneira segue por correia de baixa velocidade onde operários fazem a seleção manual do lump, com base nos aspectos visuais e mineralógicos. O minério selecionado segue para um britador secundário, onde sofre nova fragmentação, saindo com diâmetro menor que 4, em seguida é transportado para nova classificação em peneira vibratória de 3 deck s com abertura de 4, ¾ e 3/8. Figura 4- Fluxograma da seleção mecanizada O material acima de 4 será novamente rebritado, os outros abaixo de tornam lump s sendo depositados em pilhas.
8 METODOLOGIA ESTUDO DO PROBLEMA A cromita tipo lump, gravilhão e pó, é obtida após processos de britagem e catação manual e apresenta um teor de Cr2O3 superior a 39%. O material com granulometria abaixo de 2 alimenta a Unidade de Concentração, que consiste exclusivamente de concentração gravimétrica utilizando hidrociclones, espirais, hidroclassificadores e tromel com recuperação metálica em torno de 60%. Historicamente na mineração, o R.O.M após submetido a britagem primária gera cerca de 33% de material abaixo de 2. Porém nos últimos anos com a introdução de material desmontado proveniente da mina Ipueira V, este percentual vem aumentando. Identificou-se em um trecho da mina Ipueira-V( final do painel da mina, sentido W-E) a existência de um cromitito muito friável e brando, devido a presença de falhas entre contato do minério e a camada de mármore, este maciço após desmontado e britado, gera mais de 60% de material fino. Devido a baixa recuperação obtida na concentração, alta recuperação, em torno de 90%, tratamento muito simples e alta rentabilidade na seleção mecanizada, a empresa prefere a redução na produção de material numa granulometria abaixo de 2, pois dessa forma produzir-se-á mais lump, gravilhão ou pó.
9 METODOLOGIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO CARREGAMENTO EM SEÇÕES EM LAVRA Para carregamento com explosivos em seções de lavra, utiliza-se uma Plataforma e uma máquina pneumática que se conecta a mangueira de diâmetro específico para encartuchados de dimensões 1 1/8 X 24. Os furos são carregados com encartuchados Powergel 815 de dimensões 1 1/8 X 24. Utilizam-se como acessórios espoletas elétrica e cordel detonante NP10. O primeiro encartuchado é inserido no furo junto com cordel detonante NP10 e uma espoleta elétrica (escorva). Em seguida coloca-se os encartuchados da carga de fundo, tanto a escorva quanto os demais encartuchados que constituem a carga de fundo são cortados em uma das extremidades, para aumentar a razão linear de carga. Após isso se acrescentam os encartuchados da carga de coluna, de forma que reste o comprimento do tampão projetado no furo. Por meio de dados já coletados na empresa, sabe-se que a razão linear de carregamento (RLC) para a carga de fundo é em torno de 2,00 kg/m (média de 4,54 un/m), enquanto que a RLC da carga de coluna é de 1,67 kg/m (média de 3,8 un/m). A pressão de carregamento é de 6,5 bar.
10 METODOLOGIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO CARREGAMENTO EM SEÇÕES EM LAVRA Figura 5- Plataforma de apoio para carregamento de lavra Figura 6- Carregamento de seção de lavra.
11 METODOLOGIA NOVA TÉCNICA PARA CARREGAMENTO DE SEÇÕES DE LAVRA Os encartuchados de (1 ¼ X 24) são mais espessos e se alojam mais justos nas paredes dos furos, consequentemente necessita-se de uma menor pressão de ar na máquina pneumática de carregamento para fixar-se dentro do furo. Sabendo-se ainda que o nível de compactação do explosivo no fundo do furo está diretamente ligada a pressão de ar, testaram-se diferentes valores para a pressão de ar e conseguiu-se a redução para 5 bar, sem comprometimento no carregamento. Desta forma elaborou-se um novo procedimento de carregamento para seções de lavra a fim de testá-lo usou-se esse procedimento para carregar 10 seções na galeria de 212 na mina Ipueira V-B. O novo procedimento operacional foi realizado da seguinte forma: 1- Inicialmente determinou-se a massa de explosivo por unidade para o encartuchado de 1 ¼ X 24 e 1 1/8 X 24. Para isso selecionou-se 10 caixas de explosivos de cada tipo, a fim de encontrar a média. Estas caixas de explosivos selecionadas foram as utilizadas no carregamento destas seções. Como o peso de cada caixa de explosivo é de 25 kg, pode-se encontrar a quantidade de explosivo unitária. 2- Manteve-se o procedimento de colocação da escorva e da carga de fundo com encartuchado de (1 1/8 X 24), entretanto reduziu-se a pressão de carregamento para 5 bar. 3- Carregamento da carga de coluna com encartuchado de ( 1 ¼ X 24) e pressão de 5 bar.
12 METODOLOGIA Tabelas 1 e 2 Massa do explosivo para 1 1/8 x 24 e 1 ¼ X 24 respectivamente
13 DADOS OBTIDOS Os resultados obtidos para o carregamento com explosivos encontram-se resumidos na tabela abaixo Tabela 3- Razão linear de carregamento da carga de fundo e de coluna Nota-se que também foi simulada a razão de carregamento linear e volumétrico pelo método convencional, com o objetivo de comparar a razão de carregamento volumétrica com encartuchado de 1 ¼ X 24 e de 1 1/8 x 24. Os resultados encontrados para a razão de carregamento linear da carga de coluna e da razão de carregamento volumétrica, juntamente com os seus respectivos percentuais de redução foram: RCL CC : 1,27 kg/m ; RCV: 0,40 kg/m3 % redução RCL: 20,63% ; % redução RCV: 11,54%
14 DADOS OBTIDOS ENSAIOS GRANULOMÉTRICOS Das 10 seções de lavra submetidas ao carregamento teste, devido a questões do controle da produção, foram detonadas apenas 5 seções para análise granulométrica do desmontado. Após desmontada 5 seções do carregamento teste, estas foram armazenadas no pátio de minério, e em seguida direcionadas separadamente para britagem primária. Para a britagem primária recolheram-se amostras na correia transportadora e o material coletado como amostra foi então submetido a uma classificação, utilizando uma tela metálica de 2, e em seguida uma tela de 1 ½. O material passante e o retido em cada tela metálica foram pesados, e assim pode-se determinar o percentual de material passante em ambas as malhas.
15 DADOS OBTIDOS ENSAIOS GRANULOMÉTRICOS Figuras 8 e 9 - Material removido do pátio de estocagem para britador primário Figuras 10 e 11 - Amostra sendo coletada da Correia Transportadora
16 DADOS OBTIDOS ENSAIOS GRANULOMÉTRICOS A partir da britagem primária dos materiais provenientes das 5 seções de lavra do carregamento teste obteve-se: Tabela 4- Percentual passante por seção Figuras 12 e 13 Imagens da classificação das amostras.
17 DISCUSSÃO DE RESULTADOS Os resultados obtidos foram analisados por dois âmbitos: econômicos e de produção. No âmbito econômico buscou-se evidenciar a redução nos custos com explosivos, por meio de um estudo comparativo entre o método convencional adotado pela empresa. Na avaliação da produção realizou-se ensaios granulométricos para análise da eficiência do desmonte de cada seção.
18 DISCUSSÃO DE RESULTADOS REDUÇÃO DOS CUSTOS COM EXPLOSIVOS Fazendo uma comparação entre a quantidade de encartuchados usados nesse carregamento teste com o carregamento convencional, sabendo-se que a razão no carregamento é de 3,8 un/m Tabela 5 Quantidade comparativa de explosivos. Preço unitário do encartuchado ( 1 1/8 X 24) : R$ 3,72 Preço unitário do encartuchado ( 1 ¼ X 24) : R$ 4,82 Custos com o encartuchado no carregamento teste: R$ 5.987,70 Custos com o encartuchado no carregamento convencional : R$ 7.581,36 Economia de R$ 1.593,66 O volume total das seções: 1.998,629 m3 e a produção é de t/mês de R.O.M de densidade de 3,00 t/m3, o que resulta em ,000 m3/mês. Desta forma seria possível uma economia mensal de R$ ,549. E anualmente uma economia de R$ ,59 com os custos de explosivos.
19 DISCUSSÃO DE RESULTADOS ENSAIOS GRANULOMETRICOS Para análise dos resultados no âmbito da produção, pode-se notar que o percentual passante tanto em 2 como em 1 ½ diminui a medida que o número da seção aumenta. As seções menores estão mais próximas do final da galeria, e como a lavra é em recuo, estas seções estão consequentemente mais próximas da chaminé e do slot raise. Como a chaminé da galeria é a primeira face livre a ser gerada ela apresenta uma razão de carga muito alta. Além disto, as primeiras seções de lavra apresentam ângulos de inclinação frontal menores, o que resulta em menor afastamento ou seja, maior influencia entre explosivos das seções adjacentes. Estes fatores são marcantes e provavelmente os responsáveis para que as partículas menores que 2 nas seções 1, 2 e 3 seja acima de 60%. Este efeito diminui visivelmente nas seções 4 e 5, e certamente nas demais seções da galeria que estão ainda mais afastadas da chaminé. Evidencia-se ainda que a diferença percentual de material passante em 1 ½ e 2 é de cerca de 16,26%. Isso significa que se o tamanho mínimo necessário para determinação do tipo de beneficiamento, na seleção mecanizada ou na concentração fosse alterado de 2 para 1 ½, se deixaria de enviar aproximadamente 162,6 kg/ton de material que para o beneficiamento na concentração. Vale ressaltar que as operações de carregamento e transporte do material desmontado tem significativa contribuição no aumento da fragmentação deste material, pois a descarga deste no caminhão (nos P.As), e em seguida do caminhão ao pátio de britagem, e por ultimo da carregadeira no silo do britador primário, favorecem uma fragmentação excedente, pois por se tratar de um material muito friável, qualquer impacto, já interfere na fragmentação, já que a resistência do desmontado é muito baixa.
20 CONCLUSÕES Foram realizados carregamento em 10 seções de lavra da galeria 212-Ipueira VB, utilizando o encartuchado Powergel 815 de dimensões ( 1 ¼ x 24) como carga de coluna com uma pressão no equipamento pneumático de 5 bar. A quantidade de explosivos utilizada em cada furo foi contabilizada, e dessa forma constatou-se que este método possibilita uma redução de 20,63% na razão linear de carga, o que equivale a 11,54% de razão volumétrica de carga em relação ao método tradicional adotado. Pelo estudo comparativo evidenciou-se uma economia de R$ ,59 com os custos de explosivos por ano. O percentual de material considerado fino ( abaixo de 2 ) após submetido a britagem primária, e que é enviado para a concentração, foi de 56,81%. Este valor está muito acima do desejado que seria 33%. Já para a uma malha de 1 1/2 temos 40,55%, o que é um valor bem melhor, representando 16,26% a mais de material que deixaria de seguir para a concentração. Desta forma, embora não obtendo-se o resultado desejado quanto a granulometria, o ensaio evidenciou a possibilidade de redução de custos, por meio da redução da quantidade de explosivos desnecessária, bem como para uma reflexão sobre a granulometria mínima das partículas necessárias para tratamento na concentração.
21 OBRIGADA
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisO USO DE SOFTWARES DE MODELAGEM PARA A DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE EM PROJETOS GREENFIELD.
O USO DE SOFTWARES DE MODELAGEM PARA A DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE EM PROJETOS GREENFIELD. Carine Braga Orica Mining Services carine.braga@orica.com SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARES
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisProjeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisPERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA
PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari
Leia maisEixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS
318 Eixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS Mayco Sullivan Araújo de Santana RESUMO Para implantar
Leia maisConcentração física de minerais
Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse
Leia maisInversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.
Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Processo de criação de fibrocimento com bagaço de cana M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Bagaço de cana vira matéria-prima para fibrocimento Na Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisLaudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.
Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos
Leia maisEstudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação
Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,
Leia maisO que é um sólido particulado? Importância
O que é um sólido particulado? Um material composto de materiais sólidos de tamanho reduzido(partículas). O tamanho pequeno das partículas pode ser uma característica natural ou pode ser devido a um processo
Leia maisME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS
ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4
Leia maisQuando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com
Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com ASFALTO ADICIONADO COM GRANULADO DE BORRACHA IN SITU. Procuramos uma rodovia estadual
Leia maisOBTENÇÃO DE AREIA ARTIFICIAL A PARTIR DE FINOS DE PEDREIRA ANÁLISE DE ENSAIOS
OBTENÇÃO DE AREIA ARTIFICIAL A PARTIR DE FINOS DE PEDREIRA ANÁLISE DE ENSAIOS Luiz Henrique de Oliveira Bispo Bolsista de Inic. Científica, Eng. Química, UFRJ Salvador Luiz Matos de Almeida Orientador,
Leia maisEME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho
Leia mais3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO
Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração da
Leia maisOBTENÇÃO E PREPARAÇÃO do RAP e do RAM (*)
38 PARTE IV OBTENÇÃO E PREPARAÇÃO do RAP e do RAM (*) 1. INTRODUÇÃO A reciclagem das camadas do pavimento pode ser executada na pista, ou em usina central ou fixa. Os processos de obtenção dos materiais
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 Tópicos de Ensino da Física I Princípio de Pascal em um Experimento Auto-explicativo Relatório Final Aluno: João Paulo Cury Bergamim
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima
Leia maisProf. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - I INTRODUÇÃO
Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - I INTRODUÇÃO 1 CONCEITO DE RECICLAGEM DE PAVIMENTOS É um processo que visa a melhorar as características de rolamento e a estrutura do
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisAgregados para Construção Civil
Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisComo representar uma lente convergente e uma lente divergente.
Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,
Leia maisBENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância
16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite
Leia maisESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br
ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br ESCALA: É a relação matemática entre o comprimento ou a distância medida sobre um mapa e a sua medida real na superfície terrestre. Esta razão é adimensional
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisNome: Lucas da Silva Oliveira. Professor: Ricardo Fabbri
Nome: Lucas da Silva Oliveira Professor: Ricardo Fabbri Exportando o arquivo da rede social do facebook, podemos dizer que a matriz de adjacência do grafo gerado pelo Gephi, relaciona os meus amigos com
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia mais7 PARTÍCULAS SÓLIDAS
7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisO uso da tecnologia do air deck na otimização dos desmontes de rochas nas minas de ferro de Carajás - PA
O uso da tecnologia do air deck na otimização dos desmontes de rochas nas minas de ferro de Carajás - PA Eltton Veras (Vale) - Brasil Igor Alberto (UFOP/Vale) - Brasil Valdir Costa e Silva (UFOP)- Brasil
Leia mais18º PRÊMIO DE EXCELÊNCIA DA INDÚSTRIA MINERO-METALÚRGICA BRASILEIRA
18º PRÊMIO DE EXCELÊNCIA DA INDÚSTRIA MINERO-METALÚRGICA BRASILEIRA Empresa: Marbrasa Norte Mineradora Ltda Projeto Ecobrita OBJETIVO Buscar alternativas técnicas para o reaproveitamento de rejeitos de
Leia maisEFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL
ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisGuia Rápido Monitor CFX-750
Guia Rápido TELA EXECUTAR O CFX-750 da Trimble possui tela touch screen, onde todas as funções de trabalho e configurações são realizadas tocando-se a tela do monitor. Os ícones na tela irão alterar conforme
Leia maisR O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br
R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisMateriais de Construção. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Materiais de Construção de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 AGREGADOS AGREGADOS DEFINIÇÃO É o material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisSoil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas.
Soil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas. Priscila Zidan e Luiz Paulo Achcar Frigo Evolui Consultoria Ambiental, Brasil
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisConstrução de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos
SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power
Leia maisCOMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás
Leia mais3 Fundamentos Teóricos
35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PENEIRA DESAGUADORA - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PENEIRA DESAGUADORA - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. As peneiras desaguadoras de livre oscilação linear dirigida, projetadas e fabricadas pela ZL Equipamentos, foram especialmente
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisDEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO
DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisPerfis. de Investimento
Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisEstudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados
Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus
Leia maisCAPÍTULO II. Funções e Portas Lógicas
UNIVERIDDE FEDERL DE UERLÂNDI FCULDDE DE ENGENHRI ELÉTRIC postila de Eletrônica Digital CPÍTULO II Funções e Portas Lógicas 2.1 Introdução Em 1854 o matemático inglês George oole apresentou um sistema
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO
Estudo das projeções ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Geometria é a ciência que tem por objetivo a medida das linhas, superfícies e dos volumes. Descrever significa representar, contar
Leia maisLevantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos
Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Helton José Alves, Fábio Gomes Melchiades, Anselmo Ortega Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisSIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1
SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 SIGA-CEIVAP... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO
Leia maisNova Geração de Britadores. Britadores cônicos HP3
Nova Geração de Britadores Britadores cônicos HP3 2 2 Apresentação do produto Britadores cônicos HP3 Desempenho Produtivo Não há escolha melhor que um britador cônico quando se trata de... Elevada produtividade,
Leia maisMACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO
B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de
Leia mais7 Transporte e Logística
7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização
Leia maisFísica. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisMamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande
Leia mais08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98
TOPOGRAFIA 08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98 levantamento pontos planimétricos, altimétricos ou planialtimétricos pontos de apoio (partir destes ) Projeção ΔX = D. sen Az ΔY = D. cos Az TÉCNICAS
Leia maisCaracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil
Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S. A., Araxá, Minas Gerais, Brasil Paulo César Abrão
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL DE ESTRUTURA PARA SILOS EM PERFIS DIVERSOS
ANÁLISE DIMENSIONAL DE ESTRUTURA PARA SILOS EM PERFIS DIVERSOS RESUMO Jorge Luíz Laureano; Marcio Vito UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense Jorge.laureano@eliane.com ; marciovito@uol.com.br O
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0
COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.
Leia mais1.1 GENERALIDADES 1.2 PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA
METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DA MATRIZ PARA O ANO DE REFERÊNCIA E PARA OS DEMAIS HORIZONTES DE PROJETO E DA MODIFICAÇÃO DA REDE EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DOS PROJETOS 1.1 GENERALIDADES O estudo estratégico
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisBicicletas Elétricas MANUAL KIT ELÉTRICO
MANUAL KIT ELÉTRICO Seu KIT de conversão parcial é composto por: - Módulo Controlador Eletrônico - Suporte de Bateria - Bateria de Lítio - Painel Indicador - Acelerador - Motor da roda dianteiro 250w de
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisEXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P
MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação
Leia mais