Livro revela olhar pedagógico de Moacir Gadotti sobre o Fórum Social Mundial Juliana Rocha Barroso 05/03/2007

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1 Livro revela olhar pedagógico de Moacir Gadotti sobre o Fórum Social Mundial Juliana Rocha Barroso 05/03/2007 No dia 1º de março, em um debate no Sesc Pinheiros, o educador, diretor geral do Instituto Paulo Freire, Moacir Gadotti, lançou o livro Educar para Outro Mundo Possível, que traz um olhar pedagógico sobre o Fórum Social Mundial (FSM), encontro com a participação de organizações sociais que nasceu em 2001 e que, simbolicamente, acontece nos mesmos dias do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça). Moacir Gadotti é professor titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (desde 1991). Licenciado em Pedagogia e Filosofia, defendeu Mestrado em Filosofia da Educação, Doutorado em Ciências da Educação na Universidade de Genebra (Suíça) e Livre Docência na Universidade Estadual de Campinas (1986). É autor de vários livros, entre eles História das idéias pedagógicas (Ática, 1993), Pedagogia da Práxis (Cortez, 1996), Perspectivas Atuais da Educação (Artmed, 2000), Pedagogia da Terra (Petrópolis, 2000) e Os Mestres de Rosseau (Cortez, 2004). O propósito do livro é mostrar como o processo de construção de outro mundo possível é eminentemente educativo. "Não dá para entender a ação transformadora do FSM sem compreendê-lo em sua dimensão pedagógica", defende Gadotti, que define o Fórum Social Mundial "como espaço eminentemente educativo para aprendizagem de uma nova cultura política e como processo transformador da sociedade civil planetária". Em 207 páginas, Gadotti, apresenta um desafio do mundo atual: combater a mercantilização da educação. Defende que a diversidade é a característica fundamental da humanidade, o que abre a possibilidade da diversidade de mundos possíveis. "A um pensamento único não podemos opor outro pensamento único. Educar para um outro mundo possível é educar para outros mundos possíveis." Editado pela Publisher Brasil, traz reflexões do educador partindo das seis perguntas: Por que devemos mudar o mundo? A quem interessa mudar o mundo? O que é esse outro mundo possível? Como construir esse outro mundo possível? Como tornar o Fórum Social Mundial mais do que um contraponto a Davos? O formato inicial do FSM estaria realmente esgotado? A mesa redonda, mediada por Salete Valesan Camba, psicopedagoga e Diretora de Relações Institucionais do Instituto Paulo Freire, colocou em pauta as questões da obra. Além do autor, participaram da discussão Oded Grajew, fundador e presidente da Fundação Abrinq e do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e idealizador do FSM, e Antônio Martins, jornalista e editor do jornal Le Monde Diplomatique Brasil e integrante do Conselho Internacional do FSM. O livro será vendido em todas as livrarias do país e no site da editora por R$32,00. Também está previsto que seja disponibilizado para download no site do. Confira a entrevista do autor ao portal Setor3. Setor3: Você diz que educar para um outro mundo possível é educar para outros mundos possíveis. Por que optou pelo título do livro no singular? Moacir Gadotti: Educar para outro mundo possível vem do lema "Um outro mundo é possível", usado pelo Fórum Mundial de Alternativas em 1997, em um dos seus encontros como resposta à

2 Margareth Thatcher, que disse na época que não havia outro mundo possível. Depois o Fórum Social Mundial adotou esse lema em Só que quando você fala outro mundo é possível não significa que é no singular, o que seria contrário ao FSM. O FSM pensa o contrário do pensamento único, não há um único outro mundo possível. Os paradigmas clássicos tinham certeza de que só poderia haver uma outra alternativa de mundo porque eles tinham uma visão totalitária de mundo, uma teoria única e explicativa de tudo. Então, o Marxismo achava mecanicamente que depois do capitalismo o socialismo, depois o comunismo e assim para frente, existia uma única forma do ser humano se relacionar e produzir/reproduzir sua existência. Os paradigmas novos, o Fórum está dentro deles, respeitam a diversidade humana, portanto a diversidade de produção/reprodução da existência. Isso significa que há múltiplas formas de produção. Quando a gente diz que um outro mundo é possível, a gente não quer dizer que esse outro seja o único, muitos outros são possíveis nesse sentido. Deixei no singular, apesar de falar às vezes no plural, porque consultei um gramaticista e ele claramente coloca a questão de que eu queria realçar para outros mundos, que, então, eu poderia usar um, que não significaria único. Setor3: Para falar de educação você coloca diversas questões e usa o FSM como base de discussão das possibilidades. Você pensou em falar do Fórum como modelo e depois falar em educação ou vice-versa? Moacir Gadotti: As duas coisas. Primeiro a grande novidade na educação neste início de milênio não é o que foi produzido no século XIX, que são os sistemas nacionais de educação, a escolarização formal. A grande novidade é que a educação se generalizou em todos os veículos. A educação nas igrejas, nos parlamentos, na televisão, na internet, nas ONGs. A educação ao longo de toda vida é a grande novidade, a pluralização de sistemas, a educação está em tudo. O FSM é um desses grandes centros de formação do mundo hoje, no sentido, sobretudo, de alternativa ao neoliberalismo, porque ele é um ator político e, ao mesmo tempo, é um espaço livre, autoorganizado, combinando as duas coisas como evento e como processo. Esse seu fazer é políticopedagógico, no sentido de que todo projeto político é pedagógico. E ele então é um grande educador. Como os educadores formais podem se beneficiar da experiência do Fórum? Essa é uma questão que eu coloco. Eu, como educador formal, trabalho numa universidade formando pedagogos, educadores e professores em geral e me pergunto: a minha participação como educador dentro do FSM, que beneficio pode trazer para a formação regular? A novidade está lá fora, não dentro das instituições, que produzem um modelo que já vem desde o século XIX. O laboratório da nova educação está fora, nas ONGs, no terceiro setor, nos movimentos sociais, que participam nessas mudanças profundas da sociedade. Eu trouxe o tema para dentro da educação, fazendo um link entre a educação formal e não-formal. Setor3: Nossa educação é centralizada, com uma relação dominante dominado, superior inferior. Não só na educação, mas na religião, na família... Isso precisa mudar? Moacir Gadotti: O FSM está elaborando uma nova cultura política, onde esse tipo de hierarquização não existe. No próprio exemplo dele não tem uma plataforma, porque quando você faz uma plataforma existe o número 1, 2, 3... E você vai colocar uma hierarquia. Por exemplo, a luta contra o imperialismo, a luta pela igualdade sexual, a luta pela sustentabilidade, pelo meio ambiente... qual delas é mais importante? O fórum não quer hierarquizar as lutas, porque isso significa estabelece uma visão a partir de um comitê internacional e reproduziria o velho esquema da internacional comunista, socialista, que ele não quer repetir. Um novo mundo é possível é o contrário do velho slogan "socialismo ou morte, socialismo ou muerte". Que dizer que esse lema modifica toda a visão anterior de outra política que visava primeiro conquistar o Estado para depois transformar a sociedade. O Fórum não admite isso. A diversidade que ele manifesta aparentemente parece uma atomização, mas existe uma grande unidade, que é a unidade de proposta de uma alternativa. Por essa nova cultura política que coloca a escuta antes da disputa. Antes de disputar é preciso entender seu ponto de vista, o diálogo é importante. Na teoria clássica havia a disputa pelo poder, a disputa interna e a luta interna que escondia o jogo mesmo entre companheiros. No FSM não há espaço de poder a ser conquistado. No conselho nacional nenhum membro pode falar em nome do Fórum, existe uma nova cultura política, a do diálogo, da pluralidade. É um exemplo claro que pode ser transposto para o campo educacional também, onde há uma hierarquia muito forte entre professor e aluno. No Fórum a primeira coisa que fazemos é

3 saber o que temos em comum, antes de saber quais são as nossas diferenças. É a construção de uma nova forma de viver na sociedade. Em geral, por conta dessa nova metodologia, não se chega a divisões porque a gente se ocupa só dos consensos. Acho que essa é a novidade que existe em relação à velha cultura política de esquerda, uma política que sempre foi transformadora, mas que usou uma metodologia de necrófilo. A disputa interna consome. Nós aprendemos com os velhos paradigmas e temos que fazer outras coisas, acredito que esse processo é evidentemente educativo. Setor3: O que você propõe para a questão do poder, anseio incutido culturalmente em nós. Como isso pode atrapalhar a mudança na educação e na construção do novo mundo? Moacir Gadotti: Acho que é isso que Fórum quer mudar. Nós chegamos a um ponto de competitividade solidária, porque existe uma competição solidária também num jogo de futebol. A competição não é em si ruim, a palavra veio do latim cumpatos, patos quer dizer sofrer seria sofrer com o outro. A competição tem a ver com a compaixão. A palavra hoje representa exatamente o contrário dessa origem etimológica, que é justamente destruir o outro, da selvageria de um modo de produzir a existência, que é o modo capitalista, que impregna todas as relações humanas porque transforma tudo em mercadoria. Nós mercantilizamos todas as relações e toda existência humana. Tem que acontecer um processo de desmercantilização, de desalienização dessa mercadoria. O Fórum veio trazer essa nova política que é o seguinte: nós vamos ter que dialogar, pais e filhos, temos que construir relações com responsabilidades diferenciadas. A autoridade está na função, no exercício, e não no poder. Está no exercício de determinadas obrigações que cada um tem, na competência dele e não no cargo que ele exerce. Não significa diluir todas as responsabilidades de todo mundo. É manter em diálogo. Não é pegar um pouquinho de cada religião. É ter a sua e dialogar com as outras. Esse é o pluralismo, nada a ver com o ecletismo. Bom, você diz: há resistência? Sem dúvida alguma! A cultura é impregnada no ser humano. Tudo é cultural. Jeito de ser, de olhar. O ser humano é a expressão de sua cultura. Mudar uma cultura significa entrar nas entranhas de uma civilização, pode demorar séculos para a mudança. Mas nesse momento eu particularmente acho que a solidariedade não é mais uma questão de opção. Não considero mais a solidariedade como uma virtude. Considero hoje como uma necessidade e o ser humano é movido pela necessidade. Uma economia solidária não é mais uma opção é uma necessidade porque nós caminhamos para o desastre total com essa economia que temos, que vai depredar o meio ambiente, destruir o ser humano. A solidariedade é a única saída que temos. Setor3: Você se refere a um projeto emancipatório em gestação. Do que se trata? Moacir Gadotti: Emancipação vem do latim, gosto muito de etimologia porque te dá a origem da palavra significa tirar das mãos de emanus.. Quando você põe a mão, você oprime e quando tira, você liberta. Emancipar significa construir a autonomia para as pessoas, também não adianta você tirar as mãos se você não ajuda a construir a autonomia. A autodeterminação é fundamental para o projeto do Fórum, nós preservamos muito a autonomia, a capacidade de todos, a escuta dessa nova cultura política, valorizar as novas culturas, isso está dando resultado já. Se você for ver na América Latina, todo processo de educação popular desembocou em Porto Alegre 2001, no FSM, que não se deu aqui por acaso, deu-se por causa dessa tradição de movimentos sociais da América Latina e hoje os indígenas têm voz, elegeram Ivo Morales na Bolívia. As mulheres estão sendo ouvidas, a campanha da mulher muito presente dentro do Fórum. O movimento ambientalista, o movimento de direitos humanos, até o próprio Hugo Chavez que fala que quer construir o socialismo indígena cristão, com caráter totalmente diferente do que se viu até agora, não sei se isso é real, a história vai dizer. Mas de qualquer forma as identidades estão sendo respeitadas, portanto há uma valorização da autonomia das pessoas. Temos que ver criticamente também o Fórum. Ele não é um conjunto de movimentos sociais que são anjos. Eles têm defeitos porque o velho continua na gente. Fomos criados com paradigmas velhos. O novo é um desafio constante dentro deste velho, então nós temos que estar constantemente ouvindo, até mesmo para fazer a autocrítica de tudo que pensamos e fazemos. O velho está presente quando queremos fazer uma plataforma de lutas, jogando uma certa hierarquia, porque nós sempre fomos ensinados/educados a pensar dessa forma, esta hierarquização está dentro da gente. O novo não está inteiramente construído e devera ser construído muito lentamente, dentro inclusive do Fórum. E nós tomamos todas as providências para isso, por exemplo, em 2008 para facilitar a participação

4 vamos expandir o Fórum, para que haja múltiplos fóruns no mundo todo. A única dificuldade vai ser o link, a conectividade entre os diferentes fóruns. Esse é um processo extremamente educativo. Você entende o Fórum, quando você organiza o Fórum. É um processo muito lento de construção teórica. Porque você organiza e vêm as dificuldades, é difícil mudar o mundo! Qual é a dificuldade de criar uma nova cultura política sem impor. O que nós temos? Uma carta de princípios com dois princípios básicos. Um: esse mundo que está aí não dá, não serve, está destruído. Então vamos pensar num outro mundo possível. Dois: não vamos aceitar que alguém diga qual é esse outro mundo possível, vamos construir de novo. Porque senão vêm as ideologias e vão dizer: é o socialismo. Nós não queremos exatamente isso. O socialismo tem que disputar com outras formas de pensar, se quiser ele está aí com partícipe também. Socialistas também estão dentro do Fórum, mas eles não chegam lá para dizer que o FSM é socialista porque sabemos que não é. O socialismos é apenas um espaço dentro desse outro mundo possível e vai ter que mostrar competência. Como a economia solidária, nós apoiamos a economia solidária, mas ela tem que se mostrar uma economia que atenda às necessidades humanas e que seja aceita pela população. Tem que mostrar que é a melhor forma de viver entre a gente. O que é o Fórum e esse mundo possível não é fácil de responder, inclusive porque não vai ser só um. Setor3: Você também usa palavra utopia no sentido do que não existe. Você está se referindo à educação ou a um mundo que flua, como o Fórum está mostrando, na pluralidade? Moacir Gadotti: Eu faço uma crítica a utopias que levaram muito sangue. Saramago disse no Fórum de 2005, em Porto Alegre, que deveríamos tirar essa palavra do dicionário. Eduardo Galeano discutiu com ele que não, que devemos continuar porque a utopia é sempre um horizonte em direção ao qual caminhamos e que não serve para nada a não ser para caminhar em direção a ele. É como a utopia dever continuar, como sonho do ser humano, sempre distante e sempre inatingível. A gente tem que fazer a crítica das utopias sem jogar no lixo o que elas nos ensinaram com os banhos de sangue. Cem milhões de pessoas foram assassinadas nos governos socialistas / comunistas. Muito mais gente que isso está morrendo com o regime capitalista, que também é uma utopia, uma utopia completa. Então temos que ter uma certa visão de que há momentos que a utopia pode também gerar o contrário daquilo que ela própria está indicando. Falo da utopia a partir de Ernst Bloch, que pela primeira usa a idéia de utopia como algo que não ocorreu ainda, mas que vai ou pode vir a existir. Ela está mais ligada ao tempo do que ao lugar. Não é o nãolugar, é o não-tempo. É o tempo do impossível agora, mas se for impossível agora, eu faço o possível de agora e amanhã posso fazer o impossível de agora. E esse é o sentido da utopia. Hoje mudar essa cultura política é impossível rapidamente, mas nós acreditamos que é possível amanhã se fizermos o possível de hoje. Quer dizer, outro mundo é possível desde já nos nossos pequenos atos, nas pequenas coisas e, aos poucos, vamos construindo esse outro mundo possível como grande utopia do FSM. Setor3: No livro, você cita uma frase do Paulo Freire "O mundo não é. O mundo está sendo"... Moacir Gadotti: Acho que tem tudo a ver. É uma frase síntese dele. Ele contesta a determinação e afirma a possibilidade. O mundo é possibilidade não é determinação. Por trás disso, está a crença de que é possível mudar o mundo e isso é importante, acreditar que é possível, porque se nós não acreditarmos não chegaremos a um outro mundo possível. Setor3: Usa algumas palavras como alterglolização ao invés de antiglobalização, outros conceitos que levam essa mensagem de mudança. Você é contra o prefixo anti? Moacir Gadotti: Eu acho que os movimentos antiglobalização não trazem alternativas. Isso é histórico, nos anos 1990 havia muitos movimentos antiglobalização, a mídia inclusive falava em antiglobalização, às vezes não sendo antiglobalização, mas foram apelidados assim. O Fórum aglutinou esses movimentos e transformou em alterglobalização. Desmobilizamos muitos movimentos anti para torná-los alterglobalização para construir alternativas. Nós temos que denunciar e anunciar. Toda denúncia vazia, sem anúncio, desmobiliza mesmo. Então, quando fazemos um movimento contra a guerra, ele é a favor da paz. A aletrglobalização também tem um

5 sentido histórico, porque existem pessoas contra a globalização. Ser contra a globalização é ter uma visão equivocada, como se o único modelo de globalização fosse esse. O processo vem desde a antiguidade, o ser humano sempre quis ser uma unidade: a romanização, a helenização, a evangelização, todos os movimentos iluministas, toda a literatura sempre pensou na humanidade como una e diversa. Então o capitalismo realizou, do ponto de vista econômico, a globalização. Só que é um modelo e não um processo. O processo é mais amplo e vai continuar muito depois do capitalismo. Esse processo é irreversível. Os modelos vão sendo construídos historicamente. Nós queremos mudar o modelo de globalização, por isso Nilton Santos, geógrafo falecido há dois anos, que participou muito do Fórum, falava em uma outra globalização. Não somos contra a globalização com processo, somos contra esse modelo de globalização capitalista. Setor3: Como os conceitos de desenvolvimento local, integração, rede contribuem neste processo? Moacir Gadotti: Na Igreja Católica, é muito interessante, o Papa não sabe o que está acontecendo nas unidades, mas sabe indiretamente, com a conectividade, através da rede com autonomia. É a autonomia em rede hoje. Toda rede hierarquizada se auto destrói. O capitalismo aprendeu rapidamente que precisa estimular a autonomia das pessoas, as subjetividades, o individualismo. Mas com propósito único, que não abre mão, que é o lucro. Isso não muda, é uma conquista do ser humano poder trabalhar em rede, sobre tudo hoje, facilitado pelas tecnologias. O FSM não poderia existir antes da internet. A tecnologia foi muito importante. Nós tivemos 150 mil pessoas inscritas, como é que íamos fazer sem ela? E como nos comunicamos com o mundo? Essa sociedade é uma sociedade de redes e de movimentos. O próprio sistema de ensino também é rede. Você tem a gente que segura muito através de um currículo. Os parâmetros curriculares nacionais são para que? Para controlar, para avaliar. Você não pode avaliar um sistema se não tiver parâmetros comuns. Esse é o destino nosso daqui pra frente. Não podemos viver em comunidades totalmente isoladas. Então se diz: e as ações locais? As ações locais estão unidas pelas ações globais, coletivas. Nós temos ações globais como a causa das mulheres, que tem incidências locais. Então na escola como é que eu posso ensinar a respeitar a equidade de gêneros? Então você vê que as causas globais têm que ter incidências locais e vice-versa. Não é um isolamento e também não se deve esperar primeiro mudar o mundo para depois mudar o seu espaço. Tenho que melhorar meu ambiente, meu trabalho, porque é aqui que começa meu mundo e a partir dele que mudo o mundo. As velhas ideologias diziam que mudariam o mundo, para depois mudar a educação, a saúde, o trabalho. Todas as teorias que pensaram assim fracassaram. Ter uma verdade só dá mais segurança. Verdades são necessárias, dogmas não! Os dogmas têm que ser desmistificados, mas as crenças não, pois são baseadas nas certezas. Nós temos certeza que um outro mundo é possível, precisamos de crenças para mudar o mundo. Precisamos de causas globais e locais. Isso que estamos aspirando para os próximos anos, fazer o link nessa rede com causas globais que não são do FSM, mas são no FSM. Serviço: Título: Educar para Outro Mundo Possível Autor: Moacir Gadotti Editora Publisher Brasil 1º edição preço sugerido: R$ 32, páginas BARROSO, Juliana Rocha. Livro revela olhar pedagógico de Moacir Gadotti sobre o Fórum Social Mundial. Portal Setor3, São Paulo, 5 mar Disponível em: Acesso em: 8 mar

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