EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PROJETOS AMBIENTAIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE NARANDIBA SP

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PROJETOS AMBIENTAIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE NARANDIBA SP Resumo ARANA, Alba Regina Azevedo 1 - UNOESTE Grupo de Trabalho Educação e Meio Ambiente Agência Financiadora: sem agencia finaciadora O processo de educação ambiental requer práticas inovadoras, capazes de ampliar a percepção, promover o senso crítico e autocrítico, resgatar valores e produzir mudanças. O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar as questões ambientais em torno desta problemática da educação ambiental proposta nos PCN s, na Escola Municipal Vereador Edson de Oliveira Garcia, na cidade de Narandiba- SP. Buscou-se levantar os projetos ambientais desenvolvidos nesta escola, apontando possíveis soluções para melhorar aquilo que ainda não foi alcançado, ao que se refere às questões ambientais dentro do âmbito educacional. As atividades da escola devem estar sempre em sintonia com a realidade da comunidade a que ela serve. A escola deve abordar o mundo o trabalho, apresentando aos alunos diferentes profissões e esclarecendo suas características. O processo de Educação Ambiental deve demonstrar a relação que cada profissão estabelece com o meio ambiente. Para a construção deste artigo realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura definindo Educação Ambiental e outros aspectos relevantes que estão a esta associado, com o objetivo de coletar e analisar as informações obtidas durante o processo investigativo e apontar uma discussão significativa dessas informações através da aplicação de questionário. Diante da análise realizada no municipio, ficou claro que no município de Narandiba - SP, existem vários projetos ambientais, mas que ocorrem apenas de forma pontual. Palavras-chave: Educação Ambiental. Meio Ambiente. Escola municipal. Introdução O objetivo deste trabalho esta em analisar como esta sendo trabalhada a educação ambiental nas séries finais do ensino fundamental, no município de Narandiba-SP,verificando se existe uma continuidade dos projetos trabalhados na escola. Como consequência, pretende- 1 Doutora em Geografia: Universidade de São Paulo (USP)- Brasil. Professora Adjunta da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Pesquisadora Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional - Unoeste. alba@unoeste.br.

2 29973 se apresentar um panorama geral da temática Educação Ambiental no município de Narandiba, indicar possíveis pontos de melhoria para que o trabalho de E.A. O tema dessa investigação é fruto da inquietação da pesquisadora em analisar o alcance das atividades (pedagógicas e conscientizadora) e ações educativas extra-classe voltados para educação ambiental que são desenvolvidas com os alunos da rede pública de ensino, grau de interesse, participação efetiva e mudanças de hábitos e posturas frente ao ambiente, na busca de soluções para os problemas ambientais, co-responsabilidade e continuidade das propostas de intervenção. O trabalho desta forma, procura questionar: que Educação Ambiental é esta praticada na escola? Quais são as práticas pedagógicas utilizadas pelas escolas para inserir Educação Ambiental no currículo? Que mudanças estão ocorrendo no cotidiano escolar em decorrência dessa inserção? Há um impacto significativo dessas práticas na comunidade? Meio ambiente e educação ambiental são os pontos centrais deste trabalho, pois percebe-se a relevância em se enfatizar tal temática e seus processos pensando-se em termos de sustentabilidade. São muitos os desafios de implantação e ascensão da Educação Ambiental, pois em nossa sociedade cada indivíduo carrega seus padrões culturais (hábitos e costumes enraizados através de padrões familiares). Muitos já cresceram com determinadas atitudes que são difíceis de contornar. É justamente por este motivo que tornou-se essencial estimular ações/atitudes de preservação com os educandos para que estes levem a seus familiares a importância de agir de forma responsável com o seu meio. A conceitualização da Educação Ambiental se torna muito completa, pois abrange um conjunto de fatores, tendo em vista Dias (2001) expõe como objetivos da Educação Ambiental. Promover a compreensão e a importância da interdependência econômica, ética, política, cultural, cientifica e tecnológica, ecológica e social; Proporcionar a todas as pessoas a possibilidade de adquirir novos sentidos de valores, interesse e atitude para a proteção do meio ambiente; Induzir novas formas de conduta nas pessoas e na sociedade a respeito das questões ambientais (DIAS, 2001, p.26) Assim, para alcançar seus objetivos, a Educação Ambiental exige a realização de certas atividades específicas para preencher lacunas, que, apesar de notáveis tentativas efetuadas, seguem existindo no nosso sistema de ensino.

3 29974 Ramos (1999) destaca a importância da educação ambiental como processo de formação para a cidadania, lembrando que os professores possuem papéis de destaque, tanto no levantamento de questões inerentes à temática ambiental, quanto da promoção de mecanismos que promovam a conscientização em relação ao meio ambiente. Segundo Brunacci; Fhilippi (2005) é necessário que o ser humano tenha consciência sobre a importância da conservação do ambiente para obter uma sustentação da qualidade de vida, pois desta maneira a Educação Ambiental busca chamar atenção da sociedade para os problemas ambientais e a partir de então estabelecer condições de sustentabilidade no espaço. De acordo com Phiippi; Pelicioni (2000) a Educação Ambiental proporciona ao indivíduo a aquisição de conhecimentos e habilidades, afim de obter a formação de atitudes que se transformam em práticas de cidadania de modo a garantir a sustentabilidade de uma sociedade. Conforme a Lei 9.795/99, Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (LEI 9.795, 1999, art. 1º). Dentro do mesmo assunto Marcatto (2002) enxerga a Educação Ambiental como uma das maneiras de sensibilizar a sociedade sobre as questões ambientais. Baseando no conceito de Educação Ambiental obtida no Congresso de Belgrado, expõe: [...] Educação Ambiental seja um processo de formação dinâmico, permanente e participativo, no qual as pessoas envolvidas passem a ser agentes transformadores, participando ativamente da busca de alternativas para a redução de impactos ambientais e para o controle social do uso dos recursos naturais... (MARCATTO, 2002, p.14) A Educação Ambiental, devidamente entendida, deveria constituir uma educação permanente, geral, que reaja às mudanças que se produzem em um mundo em rápida evolução. Essa educação deveria preparar o individuo, mediante a compreensão dos principais problemas do mundo contemporâneo, proporcionando-lhe conhecimentos técnicos e qualidade necessária para desempenhar uma função produtiva, com vistas a melhorar a vida e proteger o meio ambiente, prestando a devida atenção aos valores éticos (PEDRINI, 1998). Mediante a utilização dos avanços da ciência e da tecnologia, a educação deve desempenhar uma função capital com vistas a criar a consciência e a melhor compreensão dos

4 29975 problemas que afetam o meio ambiente. Essa educação há de fomentar a elaboração de comportamentos positivos de conduta com respeito ao meio ambiente e à utilização dos seus recursos pelas nações. A tendência da educação ambiental escolar é tornar-se não só uma prática educativa, ou seja, uma disciplina a mais no currículo, mas sim consolidar-se como uma filosofia de educação presente em todas as disciplinas existentes e possibilitar uma concepção mais ampla do papel da escola no contexto ecológico local e planetário contemporâneo. (REIGOTA 1999, p.79) A Educação ambiental tem como um dos seus objetivos auxiliar e incentivar as pessoas a participarem dos problemas e da busca de soluções alternativas no seu cotidiano de realidades específicas, é preciso entender que cada um tem papel fundamental na obtenção de mudanças da realidade local: há grande quantidade de lixo em terrenos baldios, lixo em represas e córregos, lixão a céu aberto, muita comida que em nossas casas, nos restaurantes, nas escolas são muitas vezes desperdiçadas, além de muitas áreas verdes que foram desmatadas no município para construção de casas, ou plantio de cana. Carvalho (2003) argumenta que, com o surgimento de um novo paradigma ambiental a Educação tende a evoluir para além da compreensão de um ecossistema natural para um espaço de relações sócio-ambientais historicamente configurado e dinamicamente movido pelas tensões e conflitos sociais e que para entender a problemática ambiental é necessário uma visão complexa de meio ambiente em que a natureza integra uma rede de relações não apenas naturais, mas também sociais e culturais. Pelicioni (2005) disserta sobre os obstáculos que rodeiam o comprometimento de qualidade de vida, onde explica a grande necessidade e urgência da reestruturação curricular, pois é através da educação que o ser humano pode organizar novos conceitos de desenvolvimento, não se esquecendo que a crise ambiental também é fator decorrentes de problemas sociais. Deste modo pensam que a melhor maneira de combater a crise ambiental seja através da criação de sistemas de informações com o objetivo de ampliar o conhecimento dos seres humano afim de que consigam agir com atitudes enriquecedoras intencionadas a resolução do problema discutido. Educação Ambiental (EA), portanto, é o nome que historicamente se convencionou dar às práticas educativas relacionadas à questão ambiental. Assim, EA designa uma qualidade especial que define uma classe de características que, juntas, permitem o reconhecimento de sua identidade, diante de uma Educação que não é ambiental. A educação

5 29976 se concretiza pela ação em pensamento e prática, pela práxis, em interação com o outro no mundo. Trata-se de uma dinâmica que envolve a produção e reprodução das relações sociais, reflexão e posicionamento ético na significação política democrática dos códigos morais de convivência. Para Moradillo e Oki (2004, p.334) a Educação Ambiental deve proporcionar experiências que coloque as pessoas em contato direto com os ecossistemas que as envolvem, dessa forma ressaltam que: [...] Dentro de um enfoque construtivista e ambiental, os conhecimentos desejáveis na Educação Ambiental devem estruturar-se como uma síntese integradora de diferentes aportes como, por exemplo, a análise histórica e epistemológica dos conceitos e modelos científicos, a análise da problemática sócio-ambiental relevante no contexto de referência, a análise de concepções prévias e dos procedimentos e valores desejáveis. Para Carvalho (2004), a prática metodológica da EA é composta por uma multiplicidade de trilhas conceituais que se ramificam, portanto, as práticas agrupadas sob o conceito de EA têm sido categorizadas de muitas maneiras, ou resumidamente, trata-se do argumento de que toda educação é ambiental, assim, toda EA é simplesmente, educação. Assim, a inclusão nos Parâmetros Curriculares Nacionais os conteúdos de Meio Ambiente como tema transversal permeando a prática educacional, é importante para a tomada de iniciativas por educadores de todas as áreas, facilitando a construção de um novo modo de pensar e agir individual e coletivo, a busca de novos caminhos e modelos de produção de bens para suprir necessidades humanas e a construção de relações sociais que não perpetuem tantas desigualdades e exclusão social. Ao mesmo tempo garantam a sustentabilidade ecológica, implicando dessa forma num novo universo de valores no qual a educação tem um importante papel a desempenhar. Portanto, a escola deve proporcionar um ambiente escolar saudável e coerente com aquilo que ela pretende que seus alunos apreendam, para que possa, de fato, contribuir para a formação da identidade como cidadãos desenvolvendo assim, o processo educativo, contemplando tanto o conhecimento científico como os aspectos subjetivos da vida, que incluem as representações sociais, significando que é necessário trabalhar os vínculos de identidade com o entorno socioambiental

6 29977 Metodologia e objeto de estudo Para a construção deste artigo realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura definindo Educação Ambiental, com o objetivo de coletar e analisar as informações obtidas durante o processo investigativo e apontar uma discussão significativa dessas informações através da aplicação de questionário. Os meios utilizados para a elaboração deste projeto foram obtidos da seguinte forma: Pesquisa Bibliográfica: esse tipo de pesquisa é desenvolvido tendo como base um material já existente, segundo Gil (2002) pode ser artigos científicos e livros. Pesquisa em Campo: Franco (1985) afirma que este tipo de pesquisa pode ser realizado dentro das instituições, por meio de questionários, constando de observações de fatos que realmente acontecem, sendo estes analisados com base na fundamentação bibliográfica com o objetivo de compreender e explicar o problema mencionado. Esta unidade escolar está situada no municipio de Narandiba-SP, na Escola Municipal Vereador Edson de Oliveira Garcia. A escola é composta de 14 funcionários e de 17 professores Peb I e 25 professores Peb II, contando com a 30 clientela de 707 alunos atualmente matriculados. Contudo, para a realização da pesquisa buscou-se como alvo os alunos das 5º ano (51 alunos) e nas 8º ano (65 alunos), perfazendo um total de 116 alunos que participaram da pesquisa, respondendo o questionário. A temática da pesquisa primeiramente foi apresentada aos alunos que responderam o questionário com 8 (oito) perguntas de múltipla escolha. Realizou ainda, um levantamento de todos os projetos desenvolvidos no período de 2009 a 2012 com relação ao Meio Ambiente e entrevistas com os professores que lecionam para estas salas, além da observação assistemática ma escola. Descreve Lakatos e Marconi, (1991) que esse tipo de instrumento de pesquisa é constituído por um conjunto de questões ordenadas a fim de chegar a um critério preestabelecido, tendo como objetivo coletar dados de um grupo. O questionário consiste em um conjunto de questões pré-elaboradas, sistematicamente dispostas em itens que constituem o tem da pesquisa, como objetivo de suscitar dos informantes respostas por escrito ou verbalmente sobre o assunto que os informantes saibam opinar ou informar. (CHIZZOTTI, 2001, p.55)

7 29978 Os resultados deste trabalho foram coletados dentre o período de março a julho de 2012, os resultados obtidos serão explanados. Resultado e discussão dos dados. A partir da análise do questionário aplicado aos alunos, pode-se observar que não há a Educação Ambiental permanente dentro da escola, pois os trabalhos realizados quanto ao tema, são muito pontuais, ou seja, não é algo sistematizado e vinculado com o dia-a-dia dos alunos. No diálogo com vários professores, também se confirmou esta ótica, pois em datas comemorativas sempre é lembrado à importância da consciência ambiental, mas fora de datas comemorativas não é comum este forma de abordagem. Por exemplo, na semana do Dia do Meio Ambiente comemorado no dia 5 de junho, a professora narra que confeccionou com seus alunos um porta-treco com caixas de leite, para fixar a importância da reciclagem. Então se percebe a falta da educação ambiental permanente. Pois nas outras salas de aula, nenhum professor mencionou qualquer trabalho a respeito do assunto. Verificou ainda, através da resposta do questionário aplicado que, cerca de 20 alunos (17%) já ouviram falar ou sabem o que é a educação ambiental e também já participaram de projetos ambientais. Contudo, 27 alunos (23%) afirmaram que jogam lixo em lugares inadequados. Estes alunos ainda afirmaram que sabem o que é a coleta seletiva, mas quando indagados na pergunta discursiva sobre o destino do lixo produzido em suas residências, muitos não sabiam responder, ou afirmaram que não há separação do lixo. Sabem da importância de todo o contexto, mas ainda não agem conforme as informações que sabem a respeito. Podemos observar que os alunos destas salas têm consciência da importância de preservarmos o meio ambiente, porém ainda assim, muitos não tem o hábito de jogar o lixo no local adequado, também em suas casas não fazem a separação do lixo. Já ouviram falar sobre a educação ambiental, porém a maioria não sabem qual o que é a educação ambiental e qual o trabalho do município interligado ao conceito da gestão ambiental. Os alunos, cerca de 70% dos pesquisados entendem o que é o estudo do meio, conhecem questões pertinentes ao Meio Ambiente, apenas 5 alunos (4%) não sabem o que é educação ambiental. Cerca de 15 alunos (12%) afirmam que jogam lixo no chão, mas o interessante é que todos concordam que devemos mudar nossos hábitos perante tantos problemas ambientais vivenciados, e ainda conhecem o trabalho da coleta seletiva do lixo.

8 29979 Em relação especificamente a 8º série B, a quantidade de alunos que não sabem o que é educação ambiental é maior, e cerca de 18 alunos (27%), desconhecem o que é a educação ambiental. Com relação a quantidade de alunos que jogam lixo em lugares impróprio é superior aos que não jogam (cerca de 65%). Contudo,todos tem a concepção de importância de mudanças de hábitos em relação ao meio ambiente (cerca de 95% dos alunos pesquisados). O número de alunos que sabem o que é coleta seletiva chega a 50 alunos ou 76% dos alunos pesquisados. Em relação especificamente ao 5º ano, uma quantidade significante não sabe o que é educação ambiental, cerca de 56% dos pesquisados.cerca de 15 alunos (30%) afirmam que jogam lixo em lugares impróprios, tem em mente a importância de mudanças de hábitos e de cuidar e preservar o meio ambiente. Talvez a falta de trabalhos periodicos na escola, com as familias, explique este resultado. Mais de 80% dos alunos não souberam identificar nenhum projeto que ele tenha participado na abordagem de Meio Ambiente, isso mostra que a essência da educação ambiental que é de conscientizar, não foi trabalhada de forma eficiente, pois não fixou a idéia principal, que é a de agir sustentavelmente. Poucos alunos responderam que executam a separação do lixo em suas casas. Chega à 80% os alunos que sabem o destino do lixo produzido em sua casa, maior parte disseram não saber o que é feito do lixo existente em sua casa, respostas bem diversificadas, mas todas voltadas para a falta de conhecimento sobre a importância da coleta seletiva. Cabe salientar que, no município há uma cooperativa de catadores de materias recicláveis. È importante salientar que foi realizado campanhas educativas no municipio, foram entregue nas casas sacos verdes específico para este fim, porém o trabalho foi pontual. Quanto pergunatdos sobre o que falta para motivarem sobre as questões relacionadas ao Meio Ambiente na escola, 95% responderam, que a falta incentivo constante era o maio problema. Alguns alunos até mencionaram projetos, como o de reciclagem do óleo de cozinha, mas nunca teve algo objetivo a respeito. Citaram também que não percebem participação de professores, funcionários e direção em relação aos projetos, isso foi mencionado mais nos alunos do 8º ano. Talvez as campanhas neste sentido, não tenham sido abordadas da melhor maneira possível, pois não é apenas falar sobre, e realizar uma campanha de lançamento de tal projeto, mas sim, trabalhar toda uma sistematização que envolve a realização destas

9 29980 atividades dentro da comunidade, na escola, nos setores públicos, enfim em toda população e abordar frequentemente, até que se torne uma prática vivenciada. Considerações Finais A educação e a problemática ambiental são antes de tudo, questões políticas que envolvem atores, interesses e concepções de mundo diferentes, e que podem assumir direções mais conservadoras ou emancipatórias. Diante de do presente estudo, um problema frequente foi encontrado no município (Narandiba - SP), a falta de projetos ambientais nas escolas. Através das respostas dos alunos fica claro a falta da prática da Educação Ambiental no município. A Educação Ambiental é muito mais que uma disciplina e deve estar inserida não apenas nos currículos escolares, mas em todas as nossas ações cotidianas, para que possamos cumprir nosso compromisso com as futuras gerações, construindo uma sociedade sustentável, que proporcione a melhoria da qualidade de vida ao mesmo tempo em que conserva a biodiversidade do planeta. Tem se concepção que através da Educação Ambiental o ser humano possa alcançar a sustentabilidade por meio dos processos de aprendizagem continuado estruturados na melhoria da qualidade de vida. A implantação da Educação Ambiental no âmbito escolar ainda é um fator complexo e que tem provocado dificuldades e divergências nas atividades de conscientização e formação de defensores do meio ambiente. A forma complexa para o tratamento das questões ambientais no âmbito da educação necessita de uma nova dinâmica pedagógica e interdisciplinar, onde é relevante a compreensão integrada do meio ambiente considerando suas múltiplas relações socioambientais que envolvem aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos, estabelecendo-se assim, uma nova ética entre o sujeito e o seu meio. Embora reconheçamos que a Educação Ambiental seja uma prática educativa e que a escola seja o local privilegiado para o desenvolvimento da mesma, e embora não possam resolver todos os problemas ambientais, acreditamos que seja possível pela Escola e pela Educação a transformação na busca de soluções pessoais e coletivas que levem ao estabelecimento de relações econômicas, sociais e culturais mais adequadas ao planeta.

10 29981 A inserção e o desenvolvimento de trabalhos de Educação Ambiental no ensino formal tornam-se elementos indispensáveis para a transformação da sociedade, trabalhando com questões que interfiram diretamente na vida dos alunos, proporcionando a formação de cidadãos conscientes e críticos, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental. Neste sentido, o educador deve trabalhar os problemas ambientais com abordagens global e local, vinculadas à realidade vivenciada pelos alunos, construindo o conhecimento através de reflexões críticas, proporcionando perspectivas de mudança da realidade que o aluno vive no seu dia-a-dia, oferecendo a ele a construção de uma visão crítica e a perspectiva transformadora da sua realidade. REFERENCIAS BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente, saúde. Brasília: MEC, BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de Institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Diário Oficial da União, 28 de abril de BRUNACCI, A.; PHILIPPI JR. A. Dimensão humana de desenvolvimento sustentável. In: PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (org). Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Qual Educação Ambiental? Elementos para um debate sobre Educação Ambiental Popular e Extensão Rural. In: ZAKRZEVSKI, Sônia Balvedi (Org.). A Educação ambiental na escola: abordagens conceituais. Erechin-RS: Edifapes, CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo. Cortez, 2004 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: 5 edição, Cortez, DIAS, Genebaldo freire, Educação Ambiental: princípios e práticas. - 7ª ed. São Paulo: Gaia, FRANCO, M.L.P.B. O "estudo de caso" no falso conflito que se estabelece entre análise quantitativa e análise qualitativa. S.P: PUC, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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