Educação Ambiental Itinerante Reconstruindo a Harmonia do Homem com a Natureza
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- Martín Campelo Castelhano
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DE MINAS GERAIS PROMOTORIA DE DEFESA DO RIO SÃO FRANCISCO EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSAO RURAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS - EMATER-MG CENTRO DE EXCELÊNCIA EM MEIO AMBIENTE - CEMA Educação Ambiental Itinerante Reconstruindo a Harmonia do Homem com a Natureza
2 SUMARIO Resumo 1- Introdução 2 - Justificativa 3 - Referenciais Teóricos 4 - Objetivos e Metas 4.1 Objetivo Geral Objetivos Específicos 4.3 Metas 5 Metodologias 5.1 Operacionalização Metodologias de projetos de Educação Ambiental 6 Orçamento 6.1 Recursos Físicos Equipamentos 6.2 Recursos Humanos Referências Bibliográficas 1
3 Resumo O Ministério Público de Minas Gerais por meio da Promotoria de Defesa do Rio São Francisco e a EMATER-MG, firmaram parceria para desenvolver o projeto de Educação Ambiental Itinerante, para atender comunidades rurais e urbanas do Norte de Minas Gerais, cujos municípios estão localizados na média bacia hidrográfica do rio São Francisco. Este projeto tem o objetivo de desenvolver ações de Educação Ambiental visando promover a capacitação de produtores rurais e mineradores, dentre eles os infratores de leis ambientais; educadores; alunos de 1º e 2º graus; conselheiros e técnicos de CODEMAS, utilizando-se para isso as Unidades Móveis Itinerantes em Educação Ambiental e dos Centros de Excelência em Meio Ambiente (CEMA`s) vinculados à EMATER-MG, localizados em Brasília de Minas e Espinosa. 1 - Introdução O século XX foi marcado por profundas transformações ambientais, cujos efeitos tais como o aquecimento global, a diminuição da camada de ozônio e a perda da biodiversidade alcançam escala planetária. Isto se deve em função das danosas e inconseqüentes ações do homem que, em busca de um desenvolvimento rápido visando, sobretudo, o crescimento financeiro e o aumento do consumo, vem ao longo dos anos explorando de forma irracional os recursos naturais. Paralelamente a esse modelo de desenvolvimento, a maioria população foi levada a considerar que o meio ambiente se resume na fauna e na flora sendo, portanto, razoável se observar uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental tanto nas zonas urbana e rural. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea, em que se articulam natureza, técnica e cultura, numa unidade física natural, que extrapola os limites municipais, tal como a bacia hidrográfica. O manejo de sub-bacia hidrográfica privilegia esse espaço físico natural como unidade de planejamento integrado - espaço físico e espaço socioeconômico-ambiental, visando à implantação de um programa racional de utilização e conservação dos recursos naturais, a recuperação de áreas degradadas e o planejamento para o desenvolvimento sustentável condicionados às condições hídricas e à capacidade produtiva do solo. Os principais componentes das bacias hidrográficas solo, água, fauna, flora e o homem coexistem em permanente e dinâmica interação, respondendo às intervenções naturais (intemperismo) ou antrópica; de forma rápida, afetando os ecossistemas como um todo. Nesse sentido, vários países do mundo têm se mobilizado no sentido de conscientizar populações urbanas e rurais de que é possível e necessário intervir positivamente no meio ambiente, explorando-o por meio de um manejo sustentável. Ao se planejar o uso da bacia hidrográfica, se contempla, também, a Lei Nº de 1981 que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, a qual define meio ambiente como sendo "o conjunto de condições, leis, influências, e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas", em seu artigo terceiro. No entanto, conforme comenta Leff (2001) é impossível sanar os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas, sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos humanos, gerados pela dinâmica da racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento. É nessa nova racionalidade que as atividades humanas devem permear; 2
4 sendo holística, implicando numa ética de respeito à diversidade biológica e cultural as quais estariam na base da sociedade sustentável. Para tanto, faz-se necessário dar ênfase nas ações educativas com o propósito de formar os cidadãos sob a perspectiva de sua inserção na natureza. Nesse contexto, a Educação Ambiental se apresenta como um componente essencial para a construção desses novos conceitos que promoverão mudanças de comportamentos, assegurando a melhor qualidade de vida e, até mesmo a sobrevivência da espécie humana no planeta. Diante da complexidade desse panorama, pode-se constatar a crescente necessidade de mudanças não apenas nas estruturas econômica e política, mas também nos fundamentos socioculturais que sustentam as relações dominantes. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 23 - incisos VI, VII e parágrafo único legisla que "é de competência da União, Estados, Distrito Federal e municípios (...) proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; preservar as florestas, a fauna e a flora; lei complementar fixará normas para a cooperação (...) tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional". Desse modo, Ministério Público de Minas Gerais, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Rio São Francisco, com sede em Montes Claros Norte de Minas Gerais, estabeleceu parceria com a EMATER-MG para implementar um Programa de Educação Ambiental que atenda in loco as demandas dos municípios de sua jurisdição, marcando novos horizontes na caminhada rumo à inserção dessas instituições na Educação Ambiental de populações urbanas e rurais. A Política Nacional de Educação Ambiental, Lei Nº 9.795, de 28 de abril de 1999, é um marco por ter proporcionado a legitimação da Educação Ambiental como política pública tanto no sistema de ensino brasileiro com também em empresas pública e privadas e em diversos organismos da sociedade. Essa Lei reconhece a Educação Ambiental como um componente urgente, essencial e permanente em todo o processo educativo, formal, informal e não-formal. Alguns pontos apresentados nessa Lei valem a pena ser ressaltados e são considerados grandes avanços. No artigo 1º, a definição de Educação Ambiental foge dos antigos padrões meramente biológicos, ecológicos e preservacionistas, inserindo o homem como agente de transformações e responsável pela qualidade e sustentabilidade da vida no planeta, deixando de ser mero expectador: Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (Brasil, 1999). O artigo 13 da Lei nº 9.795, explicita a educação ambiental Não-Formal: Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente (Brasil,1999). Esse artigo, no Parágrafo único menciona que o Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará: I a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente; II a ampla participação da escola, da universidade e de organizações nãogovernamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; 3
5 III a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais; IV a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação; V a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de conservação; VI a sensibilização ambiental dos agricultores; VII ecoturismo. Nesse sentido, a Educação Ambiental deve abranger toda a sociedade brasileira, por um processo amplo, de caráter interdisciplinar, cujo objetivo principal é preparar o ser humano para viver em harmonia com o seu meio ambiente. Para tanto, A EA deve ser entendida como "um processo no curso do qual o indivíduo consegue assimilar os conceitos e interiorizar as atitudes mediante as quais adquire as capacidades e comportamentos que lhe permitem compreender e julgar as relações de interdependência estabelecidas entre a sociedade, com seu modo de produção, sua ideologia e sua estrutura de poder dominante, e seu meio biofísico, assim como para atuar em conseqüência da análise efetuada" (Sallesm,2006). 2 - Justificativa A prevenção ao dano e ao crime ambiental é, sem dúvida, a maior justificativa deste projeto Educação Ambiental Itinerante. Essa atuação preventiva, persuasiva e de caráter pedagógico é mais consentânea com as políticas públicas de segurança na medida em que busca evitar a indesejável lesão ao interesse público e os consectários a ela inerentes. Por essa razão, a consciência da coletividade e do causador do dano individual acerca do correto manejo ambiental tem mais potencial de evitabilidade de reincidências que qualquer outra sanção de cunho exclusivamente retributivo penalizador, motivo pelo qual os benefícios à segurança pública na área ambiental são evidentes, especialmente nos municípios do Norte de Minas, área de abrangência da Promotoria de Defesa do Rio São Francisco. No que tange as alternativas penas, igualmente benéfico e proveitoso é para o envolvido e para o Poder Público. Nos Termos de Ajustamento de Conduta será possível estipular a freqüência a cursos de capacitação nos CEMA s e por ocasião das visitas da equipe itinerante, cujo caráter pedagógico prevenirá possíveis danos ambientais, o que não era tutelado suficientemente somente com a imposição de multas e a obrigação de reparar o dano então causado. De fato, esse viés preventivo torna-se até mesmo legitimador das sanções, que passam a ter função cultural e sócio-ambiental. Todos esses benefícios são transportados para outras esferas de atuação, como condicionantes nas transações penais das infrações de menor potencial ofensivo e nas suspensões condicionais do processo, ambas veiculadas na Lei Federal de 1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências, poderão encaminhar os contraventores aos cursos ministrados nos CEMA s e através da equipe itinerante, estes eminentemente de natureza multidisciplinar, envolvendo as comunidades, entre outros. Observa-se que nas comarcas nas quais não haja os CEMA s os Promotores de Justiça e os Juízes de Direito, diante de um dano ou de um crime ambiental, poderão, mediante prévio agendamento, solicitar visitas da equipe de Educação Ambiental Itinerante para realização local de ações de Educação Ambiental, outro claro benefício aos jurisdicionados norte-mineiros. 4
6 Um outro fato a se considerar é que o Norte de Minas tem, também, um grande passivo sócio-ambiental decorrente da mineração. Essa é uma das justificativas que levou o GESCOM Gestão de Conflitos Relacionados à Mineração a optar pelo território da bacia do rio São Francisco como lócus prioritário para suas ações em caráter demonstrativo. Nesse sentido, este Programa de Educação Ambiental Itinerante também se propõe a contribuir com o GESCOM que lista ações de Educação Ambiental como uma de suas metas, atuando, por exemplo, junto a empreendimentos minerários informais em subbacias e em comunidades tradicionais e indígenas. 3 - Referencial Teórico Paralelamente à intensificação do movimento ambientalista no cenário internacional, a partir dos anos 1960, a Educação Ambiental (EA) foi gradativamente encarada como um instrumento de construção da cidadania. Nesses tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido, cabe destacar que a Educação Ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um desenvolvimento que seja sustentável. Entende-se, portanto, que a EA é condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, mas ela ainda não é suficiente, o que, no dizer de Tamaio (2000), se converte em mais uma ferramenta de mediação necessária entre culturas, comportamentos diferenciados e interesses de grupos sociais para a construção das transformações desejadas. O educador tem a função de mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza. Atualmente a Educação Ambiental tem como proposta modificar o comportamento, ou seja, mudar os padrões de consumo das sociedades modernizadas. Nesse sentido, a Educação Ambiental, enquanto prática dialógica que objetiva o desenvolvimento da consciência crítica pela sociedade brasileira, deve estar comprometida com uma abordagem da problemática ambiental que inter-relacione os aspectos sociais, ecológicos, econômicos, políticos, culturais, científicos, tecnológicos e éticos. A fim de atender essa necessidade de mudanças na educação, a Pedagogia está sendo solicitada para reorientar-se diante do questionamento suscitado pela crise ambiental que, por um lado, põe em xeque as ciências constituídas e o conhecimento disciplinar e, por outro, incita a produção e difusão de novos saberes e conhecimentos que permitirão a construção de uma organização social e uma racionalidade produtiva que considera os limites potenciais dos ecossistemas e a complexidade das culturas (Leff, 2001). No âmbito da legislação, a Educação Ambiental foi inserida primeiramente na estrutura administrativa dos órgãos públicos de meio ambiente, ao contrário de ser objetivo de trabalho do sistema educativo (CNUMAD, 1991). Com a atuação da mídia e a falta de conhecimento adequado da população, seus conceitos e objetivos gerais estão, ainda hoje, muito relacionados somente aos estudos de conservação. A Educação Ambiental concebida enquanto processo que pode possibilitar à sociedade uma compreensão crítica e global do meio ambiente, abordando valores e desenvolvendo atitudes adequadas para com a utilização dos recursos naturais, para a melhoria da qualidade de vida, pretende inscrever-se nesta transição histórica que vai do questionamento dos modelos sociais dominantes (o neoliberalismo econômico, o 5
7 socialismo) até a emergência de uma nova sociedade. Essa sociedade estaria orientada pelos valores da democracia e pelos princípios do ambientalismo como o equilíbrio sócioecológico e o comprometimento com os direitos humanos - paz, justiça social, solidariedade para com as gerações futuras - e com o compromisso da construção permanente do desenvolvimento sustentável, reconhecimento do direito à vida de todos os seres e espécies, entre outros. Refletir sobre a complexidade ambiental abre uma estimulante oportunidade para compreender a gestação de novos atores sociais que se mobilizam para a apropriação da natureza, para um processo educativo articulado e compromissado com a sustentabilidade e a participação, apoiado numa lógica que privilegia o diálogo e a interdependência de diferentes áreas de saber. Mas também questiona valores e premissas que norteiam as práticas sociais prevalecentes, implicando mudança na forma de pensar e transformação no conhecimento e nas práticas educativas. A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes. A preocupação com o desenvolvimento sustentável representa a possibilidade de garantir mudanças sociopolíticas que não comprometam os sistemas ecológicos e sociais que sustentam as comunidades. A complexidade desse processo de transformação de um planeta, não apenas crescentemente ameaçado, mas também diretamente afetado pelos riscos socioambientais e seus danos, é cada vez mais notória. A concepção sociedade de risco, de Beck (1992), amplia a compreensão de um cenário marcado por nova lógica de distribuição dos riscos. 4 Objetivos e Metas Objetivo Geral Desenvolver ações de Educação Ambiental, em comunidades rurais e urbanas de municípios atendidos pela Promotoria de Defesa do rio São Francisco, por meio da socialização de conhecimentos, práticas e ações, com a participação de cidadãos para a prevenção e a solução de problemas ambientais Objetivos Específicos - Atender demandas de entidades públicas EMATER-MG, Prefeituras Municipais, CODEMAS de desenvolvimento de ações preventivas acerca de utilização de recursos naturais buscando a construção de conhecimentos junto a população sobre a necessidade da conservação do meio ambiente. - Promover ações de Educação Ambiental para populações ribeirinhas barranqueiros - criando oportunidade para que essa população participe da proteção da bacia do rio São Francisco. - Promover ações para valorização da família, tornando-a capaz de produzir transformações positivas a partir do resgate de culturas e valores, que repercutam no ambiente natural. - Socializar conhecimentos à produtores rurais, produtores rurais e mineradores infratores, educadores, alunos, conselheiros de CODEMAS, técnicos e demais interessados acerca da legislação ambiental. 6
8 - Participar de eventos tais como: Exposições, Encontros e Seminários, desenvolvendo ações que busquem promover a Educação Ambiental. - Incentivar o desenvolvimento de atividades econômicas que produzem reduzido impacto ambiental; - Valorizar as idéias e propostas nas áreas de recuperação e conservação/preservação ambiental, estimulando-os a adotar e conscientizar a comunidade; - Despertar movimentos sócioambientais espontâneos, a partir dos próprios moradores, das escolas (educadores e alunos), produtores rurais e de organizações ligadas ao meio ambiente, como exemplo os Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente CODEMAS 4.3 Metas Este Programa de Educação Ambiental Itinerante prevê, a cada intervalo de 12 meses, atender à cerca de 10 mil beneficiários nos diferentes eventos de educação ambiental, tais como: cursos, palestras, oficinas, seminários, campanhas, dias de campo. 5 Metodologias Operacionalização O CEMA Centro de Excelência em Meio Ambiente, criado pela EMATER-MG possui duas unidades no Norte de Minas Gerais, localizados nos municípios de Brasília de Minas e Espinosa, as quais são partes da rede CEMA que está em implantação no Estado de Minas Gerais, pela EMATER-MG, com o objetivo de desenvolver ações de Educação Ambiental. Uma das estratégias de trabalho é o estabelecimento de parcerias com instituições tais como as para operacionalização do Programa de Educação Ambiental Itinerante. O CEMA localizado em Brasília de Minas, que é a unidade gestora deste projeto, possui uma cozinha experimental equipada para processamento de frutos do Cerrado, auditório, sala de TV, refeitório, apartamentos com televisores, 02 salas de trabalho e reunião equipadas com data-show, vídeo cassete, retro-projetor, som e 04 computadores interligados em rede, com os programas MAPINFO e AUTOCAD, apropriados à elaboração de mapas georreferenciados; impressora PLOTTER e mesa digitalizadora que são disponibilizados para os técnicos que trabalham em parceria com o CEMA. Esses computadores estão equipados com internet banda larga e interligados em rede. Aproveitando a estrutura do CEMA, o Ministério Público de Minas Gerais através da Promotoria de Defesa do Rio São Francisco e a EMATER-MG, firmaram parceria para desenvolver o projeto Educação Ambiental Itinerante, visando atender comunidades urbanas e rurais de municípios da média bacia hidrográfica do rio São Francisco. A Educação Ambiental Itinerante terá como suporte operacional um veículo tipo Van, equipado com som, gerador de energia elétrica, computador portátil, projetor multimídia, tenda para construção de sala de aula, GPS, altímetro, impressora, tela de projeção, suporte de álbum seriado, filmadora, máquina fotográfica digital e material didático necessário para a realização dos eventos. Com esses materiais será possível realizar diversos eventos em comunidades rurais e urbanas, tais como: cursos, oficinas, seminários, dias-de-campo, campanhas e palestras. Prioritariamente serão atendidos os municípios da região Norte de Minas, que compõe a 7
9 bacia hidrográfica do médio rio São Francisco, podendo mediante prévia negociação, atender outras regiões do Estado de Minas Gerais. O CEMA estabelecerá uma agenda de atividades mediante demandas e solicitações das Promotorias ligadas à Promotoria de Defesa do Rio São Francisco unidade Montes Claros - e Juízes de Direito das respectivas comarcas. Tais agendamentos serão priorizados pelo seu caráter de urgência de número de pessoas a serem beneficiadas. O público alvo dos projetos de Educação Ambiental Itinerante será, prioritariamente, produtores rurais; produtores rurais infratores; Conselheiros de CODEMAS; alunos de escolas rurais; professores de escolas rurais e associações comunitárias rurais A equipe do CEMA será composta por profissionais da EMATER-MG e, sempre que necessário, para atender as demandas, será solicitada parceria com órgãos públicos e outras instituições a fim de garantir que os objetivos das ações de Educação Ambiental sejam alcançados. Os potenciais parceiros identificados para atuarem juntamente com a equipe do CEMA são os seguintes: ABRAMPA (Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente); Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes; NIEA-NM (Núcleo Interinstitucional de Estudos e Ações Ambientais do Norte de Minas); CODEMAs (Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente); IEF(Instituo Estadual de Florestas); IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas); Polícia Militar de Meio Ambiente; Prefeituras; Escolas Municipais, Estaduais, Federais e Particulares ; Associações e Conselhos Comunitários; e, por fim, as Universidades, Faculdades e CEFET s instalados no Norte de Minas Gerais O representante do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, na equipe de Educação Ambiental Itinerante será o Promotor de Justiça e Curador do Meio Ambiente da respectiva comarca (Montes Claros, Bocaiúva, Brasília de Minas, Coração de Jesus, Espinosa, Francisco Sá, Janaúba, Januária, Manga, Montalvânia, Monte Azul, Pirapora, Porteirinha, São Francisco, São João da Ponte e São Romão), bem como os servidores da instituição, participarão dos eventos a serem realizados, informando a comunidade local acerca das atribuições da curadoria ambiental do Ministério Público, formas de atuação, entre outros assuntos pertinentes aos temas abordados Metodologias de projetos de Educação Ambiental A Educação Ambiental não-formal, tal como se propõe neste projeto busca a participação e a mobilização da sociedade para a tomada de consciência sobre os problemas ambientais mais urgentes. Diferente da Educação Ambiental formal, ela pode ser exercida nos mais variados espaços da vida social, estabelecendo um amplo contato com os mais diversos tipos de atores sociais, não importando se é realizada em um espaço público, ou privado. Leonardi, (1999) admite que a EA não-formal tem sido pouco registrada, mas muito exercitada pelas mais diversas entidades, tais como: sindicatos, instituições governamentais, empresas, associações comunitárias e igrejas. Essa modalidade de EA está aberta a parcerias que são estabelecidas em atividades, como: seminários, workshops, oficinas, que geralmente tem suas atividades financiadas por organismos nacionais ou internacionais. Pelo fato de poder ser praticada de forma mais flexível, a Educação Ambiental nãoformal apresenta-se menos estruturada que o do tipo formal aquela realizada nas escolas - mas, no entanto, tem objetivos e metodologias definidas. 8
10 A Educação Ambiental Itinerante será constituída por um conjunto de práticas participativas de natureza educativa com a finalidade de descobrir, de construir e de reconstruir o conhecimento, baseando-se no diálogo e na descoberta, tendo como fundamento teórico o manual de Metodologias Participativa (MeXpar) para o desenvolvimento das ações. Nesse sentido, considerando a premissa de que se aprende melhor fazendo, serão desenvolvidas atividades que efetivamente demonstrarão teorias e práticas sustentáveis bem como atividades que promovam a descontração visando estimular a participação dos envolvidos, tornando as ações mais efetivas e proveitosas. Essas atividades educativas junto à comunidade são fundamentais, para a promoção e a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, sendo também essencial para a inserção política, social e econômica da população. Essa modalidade de Educação Ambiental contribui para ampliar a consciência ambiental e ética consoantes com o desenvolvimento em bases sustentáveis que almeja um ambiente eqüitativo e equilibrado, favorecendo inclusive, a participação popular nas tomadas de decisões. Nesse processo educacional Não-Formal, a municipalidade organizada e a coletividade são os atores e o público na busca de soluções para as adversidades locais utilizando o conhecimento popular como ferramenta para execução da política educacional ambiental. Para atingir os objetivos propostos, os capacitandos participarão de diversas experiências, incluindo palestras educativas, seminários, dias-de-campo, oficinas, demonstrações técnicas, trabalhos em grupos, debates, visitas técnicas e aulas práticas. Os trabalhos de campo serão utilizados, a fim de proporcionar aos treinandos vivências enriquecedoras que contribuam para a ampliação e formação de uma nova consciência ecológica, possibilitando aos mesmos visualizar e constatar os acertos e desacertos de nossas atitudes. Espera-se que as ações previstas com os eventos da Educação Ambiental Itinerante promovam o surgimento de movimentos espontâneos em nível municipal e regional, estimulando a Gestão Ambiental com envolvimento de toda a sociedade discutindo, construindo e desenvolvendo projetos de recuperação e educação ambiental dentre outros, com apoio e parceria das unidades CEMA s. 6 Orçamento 6.1 Recursos Físicos - Equipamentos As Unidades CEMAS de Brasília de Minas e Espinosa e a unidade móvel que desenvolve a Educação Ambiental Itinerante já possuem uma estrutura mínima que permite a execução das atividades de educação ambiental, mas é evidente que são necessárias melhorias e atualizações, o que acontecerá com novos projetos e novas parcerias e por meio das instituições executoras. 9
11 6.2 - Recursos Humanos Como o projeto será desenvolvido em parceira entre o Ministério Público e a EMATER-MG, por meio da rede CEMA, ele já conta com os profissionais da EMATER- MG, com diferentes formações nas áreas técnicas afins, alem também das parcerias ou contratação de algum profissional de formação especifica. Para a participação do Ministério Público, há a necessidade da disponibilização de um professor para atuar como Coordenador Pedagógico deste projeto e dois estagiários, os quais também com custos específicos. Referências Bibliográficas BECK, U. Risk society. London: Sage Publications, BRASIL, Constituição Constituição da República Federativa do Brasil Brasília: Senado Federal, 1988 Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso Futuro Comum. 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, LEONARDI, M. L. A. Educação ambiental como um instrumento de superação da insustentabilidade atual. In: Cavalcanti, Clóvis (org) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas, 2.ed., São Paulo, Cortez: Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999 Política Nacional de Educação Ambiental, Lei Nº 9.795, de 28 de abril de 1999 Sallesm. O que é educação ambiental. Disponível no site acesso em
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