ESTUDO, SÍNTESE E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE CONTRATOS ÁGEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

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1 ESTUDO, SÍNTESE E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE CONTRATOS ÁGEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Christian Rgéri Câmara de Abreu 1, Pabl Scheffel 2 Universidade d Estad de Santa Catarina crca.cm@gmail.cm 1, pabl.scheffel@udesc.br 2 Resum Os métds ágeis (MA) sugerem uma cultura diferente nas empresas que s utilizam, pis trazem a clabraçã ds clientes acima da negciaçã ds cntrats e agilidade em respnder a mudanças além d plan pré-estabelecid. Cntud, mesm cm diverss benefícis é necessári um bm planejament para que nã surjam prblemas, cm falta de um crngrama inicial u ainda prblemas legais casinads pela falta de um cntrat bem escrit, entre utrs. Existem diversas frmas de cntrataçã ágil, dentre as quais se destacam as técnicas de Temp e Materiais (T&M), Desenvlviment Fasead, entre utras, e, cm este prtfóli, uma empresa cm puca experiência pde ter dificuldade a frnecer u adquirir serviçs de sftware utilizand MA, pis é imprescindível cnhecer um cmpêndi de várias técnicas, métricas e frmas de cntrataçã e saber cmpilá-las para entã esclher qual melhr atende às suas necessidades. Tend em vista as ideias expstas anterirmente, percebe-se a cmplexidade da cntrataçã de serviçs cm MA e este trabalh apresenta uma cmpilaçã de técnicas e tips cntrataçã ágil, prpõe uma nva técnica baseada nas características nã suprtadas pelas frmas já existentes e sugere a criaçã de uma ferramenta para auxiliar a tmada de decisã da esclha d melhr tip de cntrat ágil para s gerentes de prjet (GP) de sftware. Palavras-chave: Cntrats de sftware. Métds ágeis. Cntrat Ágil. Abstract Agile methds (MA) suggest a different culture in the cmpanies that use them as they bring custmer cllabratin ver cntract negtiatin, and agility in answering t changes beynd established plan. Hwever, even with many benefits a gd planning s that prblems such as lack f an initial Schedule r legal prblems caused by the lack f a written addendum des nt arise amng thers is necessary. The market are varius frms f agile cntracts, amng which stand ut the techniques f "Time and Materials (T&M)", "Develpment Phased" amng thers, and with this prtfli, a cmpany with little experience may have difficulty in supplying r acquiring sftware services using MA as it is essential t knw a cmpendium f varius techniques, metrics and frms f cntracts and knw then cmpile them t chse which best suits yur needs. Given the ideas utlined abve, ne realizes the cmplexity f cntracting services with MA and this paper presents a cmpilatin f techniques and types agile hiring, prpses a new technique based n nt supprted by existing features and suggests ways t create a tl t aid decisin making f chsing the best type f cntract fr agile prject managers sftware. Keywrds: Sftware Cntracts. Agile Methds. Agile Cntract.

2 1. Intrduçã Os dads apresentads em Versin One (2012, p. 3) mstram que, durante an de 2011, 84% das empresas pesquisadas praticaram desenvlviment ágil e iss representa um cresciment de 80% se cmparad s dads de Aprfundand a análise, 83% delas ainda declararam que planejam usar MA em seus prjets futurs, mesm sabend que 12% das falhas crridas em prjets ágeis crreram pr filsfias u culturas da empresa divergentes ds princípis ds valres ágeis centrais. Cnfrme Chiavenat (2008, p. 224), a cultura rganizacinal é um padrã de assunts básics cmpartilhads dentr de algumas empresas cmpst de hábits, crenças, nrmas, valres atitudes e expectativas cmpartilhads pr tds s membrs, que distingue a rganizaçã das demais. Segund Beck et al. (2001), a usar MA é ideal a clabraçã cm cliente mais que negciaçã de cntrats. Prém, segund Rij (2012, p. 2), usar acrds mal elabrads pdem gerar uma descnexã entre as expectativas d cliente e d prdut desenvlvid, que tende a acabar mal. Cm tud iss, mais imprtante é que tdas as dúvidas e expectativas d cliente sejam sanadas já na fase de cntrataçã, para que se pssa bter acrd adequad e satisfatóri a tdas as partes envlvidas. Segund Arbgast et al. (2012, p. 40) é imprtante advgads cmpreenderem MA para que adtem estas práticas n dia a dia das empresas fabricantes de sftware e para que evitem a quebra de cnfiança e a perda da clabraçã ds clientes ns prjets cm cntrats ágeis, gerand, assim, cntrats livres de vícis. Dentre as bras que abrdam a cntrataçã ágil pdems citar Opelt et al. (2013) que descreve alguns cntrats ágeis e relats das experiências d autr em times de desenvlviment de sftware, há também a última versã d guia PMBOK (PMI, 2013) que descreve pela primeira vez a certificaçã PMI-Agile e cita alguns cntrats que pdem ser utilizads cm MA. Em uma pesquisa rápida em sites de cnsulta de trabalhs científics, fi cnsultad term "Agile cntracts", em Janeir de 2014, n Ggle Acadêmic (2014) fram encntradas apenas 85 resultads, n site ACM Digital Libray (2014) 9 resultads, e em IEEE Xplre Digital Library (2014) apenas três bras, assim esse é um assunt emergente e carente de aprfundament. Desta frma, este trabalh faz um estud ds tips de cntrataçã ágil existentes, mstrand exempls prátics; prpõe uma nva técnica de cntrataçã ágil baseada nas abrdadas nesta bra e descreve uma ferramenta que visa auxiliar a esclha de cntrats ágeis e a final demnstra uma ferramenta em Andrid. Este artig está estruturad da seguinte frma: na seçã 2 e 3 sã cntextualizads s assunts relacinads as MA e cntrataçã ágil; na seçã 4 sã descrits trabalhs crrelats; na seçã 5 e 6 é prpsta uma nva técnica de cntrataçã ágil e cmparada a utras; a seçã 7 apresenta uma ferramenta para ajudar esclha d tip de cntrat ágil e, pr fim, as cnsiderações finais. 2. Métds Ágeis e Cntrats Ágeis Prcesss ágeis pririzam mudanças para entregar a cliente um prdut diferenciad ds cncrrentes e, para ist, s analistas de negócis e desenvlvedres devem trabalhar junts durante td prjet. Cnfrme Beck et al. (2001), em 2001 numa reuniã em uma estaçã de esqui s membrs da The Agile Alliance criaram Manifest Ágil, que defende a priridade em satisfazer melhr as pessas e prdut, nde mudanças ns requisits sã bem-vindas, mesm que tardiamente. Segund Lapham et al. (2011, p. 1) uma equipe de desenvlviment de sftware que usa MA é uma equipe multifuncinal aut-rganizável, nde s requisits sã expresss cm histórias

3 de usuáris (descriçã ds itens de trabalh), que devem ser finalizads dentr de um períd de 2 a 4 semanas e este espaç de temp é um cicl chamad de Sprint. Cnfrme Ric et al. (2009, p. 1) existem quatr valres fundamentais em métds ágeis, que sã a clabraçã d cliente, trabalh em equipe, desenvlviment cíclic e a adaptabilidade. Alguns ds diverss tips de metdlgias utilizadas sã Extreme Prgramming, Scrum, Dynamic Systems Develpment, Feature Driven Develpment, Crystal Methds. Segund Natinal IT and Telecm Agency (2010, p. 10) em um prjet de desenvlviment de sftware n qual se utilize MA frnecedr nã deverá incluir na sua prpsta uma descriçã real da sluçã, pis bjet de uma cntrataçã ágil difere significativamente de cntrats tradicinais. Cnfrme Pppendieck e Pppendieck (2003, p. 161) us de MA parece interessante para as empresas, mas muitas nã entendem cm aplicar em seus cntrats. Sem dúvida, mair bstácul a us de práticas ágeis é a linha nítida que separa s interesses de frnecedres e clientes, pis cada um tende a lhar para seus própris interesses. Tend em vista iss, parece que a única abrdagem segura é escrever um cntrat incntestável e invulnerável, prque as pessas se deslcam para nvs psts de trabalh, as regras mudam. De acrd cm Leyburn (2013, p. 18) ns MA valriza-se a clabraçã d cliente sbre negciaçã de cntrats. Prém, s acrds ainda sã imprtantes, pis cliente deve ser tratad cm um parceir, e nã cm um adversári. Neste cntext, existem s cntrats ágeis que tem bjetiv de facilitar, em vez de apenas prteger as partes. Cnfrme Srsa (2011, p. 199) cntrat ágil é um mdel que descreve prjet e seus cicls num prcess ágil, nã é uma declaraçã detalhada d trabalh, cm é cas ds tradicinais (tal cm s sftwares desenvlvids n Cicl de vida em Cascata"). 2.1 Scrum Segund Schwaber (2009, p. 3) uma metdlgia ágil bem cnhecida é Scrum, que é utilizada para gerenciament de prjets de desenvlviment de sftware, send um framewrk (cnjunt de cnceits usad para reslver um prblema de um dmíni específic) que tem diverss prcesss e técnicas adaptáveis. Seu papel é fazer transparecer a eficácia relativa das suas práticas de desenvlviment para que as partes pssam melhrá-las, enquant prvê um framewrk dentr d qual um prdut cmplex pde ser desenvlvid. O Scrum usa cicl iterativ e incremental, que visa aperfeiçar a previsibilidade das entregas. Cnfrme Mreira (2013, p. 51) uma equipe de prfissinais que trabalha dentr das regras d Scrum é chamad de Scrum Team (Time Scrum), que é aut-rganizável, s membrs sentem-se cm pder de tmar decisões e prprietáris de seu trabalh. O time Scrum é cmpst ds seguintes papéis: Scrum Master mtivadr d Scrum garante que as regras estã send seguidas, é um facilitadr; Prduct Owner (PO) representa cliente, respnsável primári d Prduct Backlg (PB) - é repsitóri de histórias nã implementadas; Time de Desenvlviment grup de engenheirs que criam as funcinalidades n prdut de sftware. De acrd cm Pichler (2011, p. 57) n PB sã descritas as histórias de usuári (User Stry). Estas pdem cnter nme, breve narraçã, critéris de aceitaçã, cndições que precisam ser verdadeiras para que ela esteja cmpleta; pde ser abrangente u detalhada. O PB pde cnter utrs artefats úteis cm resums de usuári, planilhas, esbçs de prtótips de interface d usuári, diagramas de flux de navegaçã entre as ações. Nas próximas seções verems itens que afetam a esclha de funcinalidades a ser desenvlvidas para bter um prdut de sftware e em seguida traz váris tips de cntrats que sã indicads para MA.

4 2.2 Métricas para pririzaçã de histórias de usuári para MA De acrd cm Ric et al. (2009, p. 101) a métrica Return n investment (traduçã livre - Retrn sbre Investiment) (ROI) é de us cmum em negócis que apliquem MA para criaçã de nvs prduts de sftware. O ROI usa ds custs e benefícis para determinar valr d negóci, vide a Figura 1. Cm exempl, cas um prjet traga um milhã de dólares de benefícis e tenha custs de 100 mil dólares, entã cálcul seria (US$ US$ x 100% = 900%). Assim, neste cas fabricante de sftware bteve 900% de ROI. ROI = Benefícis Cust x 100% Cust Figura 1: Fórmula para calcular ROI (RICO et al., 2009) Os prgramadres devem ser direcinads a implementar primeiramente as funções cm mair valr agregad, u seja, High Value First (traduçã livre - primeir mair valr agregad) (HVF). Cnfrme Bergin (2005), vide exempl da Figura 2, se as histórias frem rdenadas pel HVF, é interessante cm passar d temp nã implementá-las tdas, pr gerarem menr lucr. Neste cas, é sugerid que a implementar 20% delas prjet seja finalizad, pis 80% d ROI d negóci fi alcançad. Entretant a mairia ds prgramadres desenvlve na frma tpdwn (das funcinalidades mais básicas para as mais cmplexas) e esta nã é uma ba rientaçã para negóci, vist que se pde gastar muit temp e dinheir cm algumas que dã puc retrn. Para Sutherland (2008, p. 24) HVF e ROI também sã úteis na cntrataçã Changes fr free, Mney fr Nthing, que é descrit em tópic abaix nesta bra Temp Figura 2 80% d ROI se btém de 20% das funcinalidades d sftware (Adaptad de BERGIN, 2005) 3. Frmas de cntrats ágeis Cnfrme Bmbsch et al. (2010, p. 226) a abrdagem de desenvlviment de sftware ágil dá as cmpradres d prdut uma alta flexibilidade na mudança das funcinalidades e de mudar suas priridades. Há váris mdels de cntrat ágil e cada um cm seu fc. N entant, desafi é esclher um mdel de cntrat que nã cmprmeta a flexibilidade ágil. Ns itens abaix sã descrits alguns cntrats ágeis, suas características e exempls prátics de utilizaçã Preç Fix e escp fix (PFEF) Histórias d Prjet 20% das Histórias Cnfrme PMI (2013, p. 362), cntrat PFEF define um preç ttal fix para um prdut definid, serviç u resultad a ser frnecid. Neste acrd vendedres sã legalmente brigads a cncluir tais cntrats, cm pssíveis prejuízs financeirs se nã fizerem, assim s cmpradres devem especificar precisamente prdut u serviç. Mudanças n escp geralmente geram aument n preç final d cntrat. Segund Opelt et al. (2013, p. 34), é fcad na cperaçã entre cliente e frnecedr de sftware através da cmbinaçã de princípis de MA que tratam da clabraçã e flexibilidade

5 na cncepçã das histórias. Neste cntrat, frnecedr, para a sua segurança financeira, aplica preç máxim na cntrataçã e escp é dividid em Sprints, cm base n Backlg inicial, nde as histórias nã precisam estar ttalmente detalhadas. O element chave deste pact cmercial é preç máxim estimad para um prjet de sftware, que deve visar que a receita atenda a escp d prjet Temp e Materiais (T&M) Cnfrme PMI (2013, p. 364) s cntrats de T&M (também chamads de cst-plus agreements ), sã utilizads para viabilizar a cntrataçã de utrs especialistas e api extern, que permite deixar em abert a pssibilidade de um aument de custs para cmpradr d sftware. O valr ttal d acrd e a quantidade exata de itens a serem entregues nã sã definids pel cmpradr n mment da assinatura d cntrat inicial, para que seja pssível aumentá-l depis. Muitas rganizações exigem nã exceder tet de cust e prazs prpsts n cntrat, para evitar cresciment ds custs de frma ilimitada. O cntrat T&M deve cnter preçs unitáris determinads pr parâmetrs sbre a unidade de trabalh; material; taxas; categrias; recurss específics, tais cm especialista em Engenharia de Sftware e as taxas especificadas pr hra, u categrias de materiais e as taxas especificadas pr unidade. Segund Bullen et al. (2010, p. 113) a cntrataçã de sftware d tip T&M é usada quand fabricante é pag pr custs atuais mais um lucr pré-determinad, cm base em um valr fix u em percentual. A principal vantagem deste tip de acrd é que cliente tem visibilidade imediata sbre custs e detalhes da sua cmpsiçã. Micrsft (2012) cita um exempl, vide Figura 3, de uma rganizaçã que ferece serviçs de desenvlviment de sftware via T&M, ns quais frnece cinc cnsultres técnics para trabalhar em um prjet de desenvlviment de sftware para um cliente pels próxims seis meses. O cliente cncrda em pagar US$150 pr cada hra de cnsultria lançada n prjet. A rganizaçã cncrda em enviar uma fatura para cliente n final de cada mês pelas hras lançadas para prjet n períd. Pr exempl, n final d Mês 1 frnecedr receberá US$ (5 cnsultres x 22 dias úteis x 8 hras dia x $150), cnfrme s meses vã passand mntante de receita e lucr tem uma crescente de prgressã aritmética, fazend gráfic da receita ser uma linha reta crescente e lucr também, send este uma reta paralela menr que a de receita Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Figura 3 Cntrat pr temp e materiais (Adaptad de STEVENS, 2009) Receita Lucr Para Opelt et al. (2013, p. 256) é relevante um cntrat T&M pssuir cláusulas tais cm: preçs fixs pr dia cnfrme nível de experiência d recurs necessári; lista de funcináris aprvads pel cliente; cláusula que implica cliente aceitar as trcas que frnecedr esclhe, cm exceçã se desejar um funcinári cm melhr desempenh, cm um praz de transferência; ferecer descnts basead n vlume de cmpras; deverá cnter cndições de faturament, de acrd cm as planilhas que cliente slicitu.

6 3.3. Temp e Materiais cm escp fix e um tet de custs (T&MEFTC) Ainda na visã de Bullen et al. (2010, p. 113), neste tip de cntrataçã, cas frnecedr cnsiga finalizar prjet de sftware antes d praz final, haverá mens custs a cliente, que ficará satisfeit pr ecnmizar dinheir. Para frnecedr, vide Figura 4, ideal é entregar sftware exatamente n praz, pis pde aprveitar a margem de lucr e nã ter perdas pel estur de praz Lucr Tet de Custs Receita 0 Mês 1 Mês 2 Praz Entrega Estur Praz Figura 4 Cntrat pr T&M cm escp fix e tet de cust (Adaptad de STEVENS, 2009) Segund ASBCA (2000, p. 1), um exempl crreu cm a empresa Crbett Technlgy Cmpany Inc., que fez um cntrat T&M cm gvern ds EUA, mas nã criu uma cláusula de tet de custs, que a brigu a cbrir s custs extras. A empresa recrreu e apresentu a fórum ASBCA uma mçã para recnsiderar reembls ds custs excedentes, nde alegu defeit em equipaments d gvern e que ele agiu de má-fé pr uma rdem de aceleraçã, prém fi negad pela justiça que se baseu na falta de uma cláusula cntratual que deveria submeter gvern a cbrir preç máxim d tet de custs. Ou seja, um cntrat T&MEFTC, vide Figura 4, pderia ter evitad tantas perdas a atingir cust máxim para a referida cmpanhia. Cnfrme PMI (2013, p. 363) uma empresa de sftware pde definir tet de custs para definir s valres que cliente deverá pagar em cas estur de praz Cntrat pr Temp e Materiais cm Escp variável e Tet de Cust (T&MEVTC) De acrd cm Opelt et al. (2013, p. 35) s prjets cm escp variável nã tem uma precisã d preç d valr acrdad. Na prática, geralmente esta cntrataçã é uma cmbinaçã d acrd de preç fix cm s demais itens variáveis. Bullen et al. (2010, p. 113) ns mstra que acrd T&MEVTC pde aumentar risc para cliente quand rçament está próxim a ser alcançad sem que trabalh esteja próxim de ser cncluíd, dad este que é visualizad na Figura 5. N entant, esta cntrataçã prevê uma relaçã mais flexível entre cliente e frnecedr, incentivand-s a trabalhar de frma cperativa para alcançar mudanças de escp dentr d crngrama. Cnfrme Stevens (2009, p. 23) se prjet atingir tet de cust entã deverá se cmprtar cm um cntrat de preç fix.

7 Lucr Tet de Cust Receita 0 Sprint 1 Sprint 2 Sprint 3 Sprint 4 Figura 5 Cntrat pr T&M cm escp variável e tet de cust (Adaptad de STEVENS, 2009) 3.5. Mney fr nthing, changes fr free (MNCF) Sutherland (2008, p.24) descreve a cntrataçã Changes fr Free cm a que tma pr base um cntrat de T&M, vide Figura 6, pdend cliente, desta frma, trcar histórias nã implementadas pr utras nvas que tenham mesm cust. Vide exempl hiptétic n qual cliente trcu a História A pr uma história nva de mesm cust, esta mudança é registrada em um adend cntratual escrit e nã há despesas para cliente Temp História A Histórias Cnstruídas margem de 20% Histórias nã Cnstruídas História A Figura 6 Cntrat MNCF (Adaptad de SUTHERLAND, 2008) Cnfrme Sants (2011, p. 303) a cláusula Mney fr Nthing (dinheir para nada) indica que há uma taxa cas crrer a rescisã antecipada de cntrat. Vide Figura 6, cliente pririza 100 histórias pel HVF 1 e pta pr uma cnclusã mais ced d prjet n mment em que a falta apenas 20% (20 histórias pendentes) para fim d prjet. Neste cas frnecedr é pag sbre estes 20% remanescentes e cliente finaliza prjet cm 80% d sftware cncluíd (80 histórias cnvertidas em códig-fnte de sftware) Cntrat pr Sprint (CS) Segund Zijdemans (2013, p. 41) neste tip de cntrataçã pagament de cada Sprint deve ter um preç fix e deve ser calculad de acrd cm a velcidade de trabalh da equipe se as metas frem alcançadas. É imprtante cntrat trazer cláusulas que descrevam desvi significativ de 1 HVF - High Value First - primeir mair valr agregad. O cliente deve pririzar as histórias de usuári para a equipe de desenvlviment cnstruir primeir as essenciais;

8 hras trabalhadas, e, assim, se cicl fr bem sucedid frnecedr ganha um bônus e, cas cntrári, implica multa para ele. Sants (2011, p. 303) relata que Centr de Operações da Agência Espacial Eurpeia utilizu Scrum para um prjet cm uma cntrataçã estil CS, que em papel era um cntrat PFEF 2. O autr descreve cm liçã aprendida que cntrat deveria cnter cláusulas para us de Sprints, para definir a métrica de valr agregad entregue a fim d Sprint e uma pçã seria utilizar cntrat MNCF para um próxim prjet similar, para melhrar a cmunicaçã entre cliente e frnecedr Desenvlviment fasead (DF) Segund Bullen et al. (2010, p. 113) acrd Phased Develpment divide trabalh em fases, cm cada uma tend seu própri cntrat de T&M, que prpicia limitar risc d cliente para um períd de temp individual. Hayward (2000, p. 465) apresenta um estud de cas hiptétic nde uma empresa cnstruirá 90 residências. Cada fase dura um an e sã cnstruídas 30 casas, assim a duraçã ttal é de três ans. Cada casa custa para cnstruir, mais uma taxa de d gvern. O financiament cm banc tem jurs de 1,5% a mês, assim sã * 0,18 (jurs anuais), que resulta de jurs, mntante de cust ttal é que resultam em A empresa deseja um lucr de 10%, assim preç mínim para imóvel é de , que venderá pr para ter margem de segurança. Vide Figura 7, pr fase a receita é de e lucr é de De frma similar uma empresa de sftware pde definir as fases cm anuais, que a cada marc aprvad pel cliente sã pags funds adicinais a fabricante Fase 1 Fase 2 Fase 3 Figura 7 Cntrat pr fase (Adaptad de HAYWARD, 2000, p. 466) Receita Cust Lucr 3.8. Lucr fix (LF) Segund Fitchett e Haslam (2003, p. 23) a cntrataçã pr LF cntém mecanisms que fixam s pagaments cas crram atrass n prjet. Dessa frma, estima-se que trabalh restante e seu lucr é reduzid numa prcentagem definida. Em cass extrems significa trabalhar a preç de cust. Cnfrme Berends (2004, p. 50), este cntrat pde ferecer cláusulas de bônus e multas (é exibid em tópic abaix), que visam mtivar a melhra d desempenh da equipe de desenvlviment de sftware. 2 PFEF Cntrat de Preç Fix e escp fix.

9 Receita Lucr 0 Iníci Marc 1 Marc 2 Data Entrega Atraz Figura 8 Cntrat pr lucr fix (Adaptad de STEVENS, 2009) Cm exempl, vide a Figura 8, um prjet de desenvlviment de sftware teve a sua abertura cm um marc de iníci; após a primeira iteraçã, crre Marc 1, frnecedr teve uma receita de $5 mil, lucr de $2,5 mil dólares e ROI 3 de 50%; n Marc 2 frnecedr bteve uma receita de $10 mil dólares, lucr de $5 mil e ROI de 50%; prém prjet atrasu, nã fi finalizada na data de entrega, lg a receita cbre apenas as despesas, nde a receita é $18 mil, lucr de $7,6 mil dólares e ROI cai para 42% Jint Ventures (JV) Cnfrme Swaim (2011, p. 140) a JV é uma entidade frmalizada cm gestã própria, que é frmada de sócis numa aliança, nde tds s cntinuam cm seus própris entes empresariais. As alianças permitem várias pssibilidades de melhra, cm reduçã de temp, cust e risc. Segund Buxmann (2012, p. 115) autr relata um estud de cas real da empresa Sftware AG e a igate Glbal Slutins, as quais juntas criaram um setr de desenvlviment de sftware que agrega uma central de serviçs, sb nme Sftware AG Índia (SAG Índia). Uma das principais vantagens da JV fi que SAG Índia tem prfissinais de tecnlgia qualificads pela parceria cm a igate, iss significava que a SAG pdia se trnar peracinal muit rapidamente, assim a nva empresa fi cnstituída cm uma sciedade anônima Cláusulas de Bônus e Multas (BM) Segund Marsh (2000, p. 134) as cláusulas de BM ferecem incentivs psitivs (s bônus) e negativs (as multas) para fabricante reduzir temp de desenvlviment. Em geral bônus estimula mais fabricante que a ameaça de uma multa. Para calcular valr d bônus e multa deve-se cnsiderar um esfrç mair que nrmal para atingir um bjetiv. Um exempl hiptétic de cntrat PFEF cm cláusulas BM é apresentad na Figura 9, nde prjet tem a receita de $10 mil, e lucr final dependerá d praz de entrega. Se frnecedr cnseguir entregar sftware antes da data de entrega pactuada haverá um bônus de dis mil dólares. Basead em Rich e Schmidt (2003, p. 197), pde-se ntar uma semelhança de triânguls da trignmetria, nde mesm ângul da reta Bônus faz aumentar lucr prprcinalmente na reta Bônus d Lucr. Pr utr lad, cas prjet atrasar haverá Multa, que acarretará em Perda d Lucr, devid a estur d praz previst na cláusula BM. 3 ROI - Return n investment - retrn sbre investiment. Sua fórmula é: ROI = (Benefícis Cust x 100%)/Cust.

10 Sprint 1 Sprint 2 Sprint 3 Sprint 4 Data de Entrega Estur de praz Figura 9 Cntrat cm Bônus e Multas (Adaptad de STEVENS, 2009) Lucr Bônus Receita Multa Bônus d Lucr Perda d Lucr Em sua bra, Berends (2004, p. 85) traz um exempl hiptétic nde um cliente tem um grande prjet de cnstruçã civil, que exige elevads padrões crprativs de segurança. Numa regiã, a média de LTI (The Lst Time Injury Incidente cm Afastament) para a indústria da cnstruçã é de 4,0 LTI (quatr incidentes pr hras trabalhadas). O cliente cntratará frnecedres que tenham 2,0 LTI, cm meta de 1,0 LTI. O frnecedr deverá receber um bônus de 0,10 dólares pr hmem hra trabalhada para cada 0,1 que LTI trimestral é inferir a 1,0. Se LTI é zer para trimestre frnecedr deverá receber um bônus adicinal de $ Nenhum bônus é pag se huver uma fatalidade de um empregad u subcntratad n canteir de bras durante trimestre. O empreiteir usa hras de trabalh n trimestre e atinge uma taxa de 0,8 LTI. Eles receberã um bônus de X $0,10 X (1.0-0,8) / 0,1 = $ Cas empreiteir usar hras de trabalh n trimestre, cm um LTI de 1,2 e crrer uma fatalidade entã receberá uma multa de X $0,10 X (1,2-1,0) / 0,1 + $ = dólares. Uma fabricante de sftware pde utilizar métricas de frma análga para definir BM Cntrat Clabrativ Ágil Thrup e Jensen (2009, p. 2) prpõe em sua bra Cntrat Clabrativ Ágil. O bjetiv é ter um cntrat que risc é cmpartilhad de frma justa entre cliente e frnecedr. O principal mecanism é que cliente paga as funcinalidades que recebeu (que é cmpsta pr um cnjunt de marcs), que se nã frem alcançads entã pagament é atrasad até ser finalizad. Ist favrece fabricante aumentar sua velcidade de desenvlviment. O cntrat pde ser ajustad, para incluir nvas funcinalidades, pr mei de métricas e valres tal cm é usad em T&M Trabalhs crrelats Ns sites Ggle (2014), Ggle Acadêmic (2014), ACM Digital Libray (2014), e em IEEE Xplre Digital Library (2014) fram pesquisads bras científicas crrelatas a esta, para ist utilizu-se term agile cntracts (cntrats ágeis), e nmes de cntrats ágeis cm T&M (Temp e Materiais) e utrs. Também fram filtrads s trabalhs que truxessem uma nva técnica de cntrataçã cm MA u ferramentas. N Ggle (2014) pesquisu-se pr sistemas 4 T&M Cntrat de Temp e Materiais.

11 para acrds de desenvlviment de sftware, de preferência cm metdlgia ágil. Na sequência é mstrada pesquisa bibligráfica e descritiva cm bjetiv de facilitar a cmpreensã d leitr qual fc desta bra, cmparand-a a similares através de critéris-chave definids pel autr. Simplessus (2014) cmercializa sftware Simplessus Cntracts, que permite fazer a gestã de cntrats d usuári, administrand cmprmisss, prazs, custs, receitas. Em sua bra, Franklin (2008) descreve experiências práticas e cntratações ágeis na sua empresa e relacinament cm seus clientes, nde fram citads s cntrats T&M, PFEF e híbrid de ambs. Ainda afirma que entre s principais fatres de sucess em suas cntratações cm MA é a criaçã de um nv cntrat ágil própri, que permitiu a gestã da mudança de escp de sftware cnfrme a sua necessidade. Thrup e Jensen (2009, p. 1) relatam experiências de cntrataçã ágil e criaram um tip de cntrat ágil chamad de Cntrat Clabrativ Ágil. A bra apresenta análise ds cntrats ágeis PFEF, T&M e praz determinad cm preç fix; uma versã nva de cntrat clabrativ que é prpsta pel autr. A bra indica s elements necessáris para um cntrat para MA que sã escp; preç pr hra; crngrama ds marcs; prcess de desenvlviment ágil a usar; praz glbal e pr Sprint. Os autres cncluíram que a criaçã de um nv tip de cntrat ágil permitiu um melhr relacinament entre cliente e frnecedr. Cntud, ainda assim, há muit a melhrar, pis geralmente é gast dinheir desnecessári devid a um mal planejament ds métds, prjets e ds cntrats ágeis. Dessa frma espera-se que ist influencie melhrament destas práticas. Na Tabela 1 sã cmparads s trabalhs mencinads e presente trabalh, avaliand s três bjetivs desse trabalh cm critéris de cmparaçã. Simplessus (2014) Franklin (2008) Thrup e Jensen (2009) Métd para Gestã de cntrats X X X X Cmparaçã de cntrats ágeis e nva técnica X X X Ferramenta para auxiliar a esclha de cntrat ágil X Tabela 1 Cmparaçã ds trabalhs crrelats cm esta prpsta 5. Prpsta de nv tip de cntrataçã ágil de sftware Esta Obra Cnfrme Turban et al. (2008, p. 37), Charles Darwin, fams cientista da natureza afirmu que: nã é a espécie mais frte que sbrevive, nem a mais inteligente, mas a que melhr se adapta às mudanças. Da mesma frma, as rganizações necessitam adaptar-se rapidamente. Devem respnder as prtunidades e transfrmar mdels, prcesss e demandas de mercad para superar a cncrrência. Cnfrme relat de Faria (2013), a cntrataçã da frma tradicinal há muit temp está presente na humanidade, e a cntrataçã para MA ainda é um camp puc explrad e ainda cm algumas incógnitas. Tal situaçã crreu, cm este autr, em seu trabalh cm cnsultr caching (treinament empresarial) num prjet para uma multinacinal, que demru um an até cnseguir escrever um cntrat ágil que satisfizesse as partes, para enfim fechar negóci e entã iniciar prjet. Desta frma, a cntrataçã pderia ter sid mais rápida se as técnicas para cntrats ágeis estivessem mais bem estabelecidas e cnceituadas, para serem aceitas n mercad cm facilidade. Segund a pesquisa de Chw e Ca (2008, p. 969) fram cletads dads de 109 prjets ágeis de empresas de váris tamanhs, setres e lcalizações. Através da análise de regressã múltipla (métd estatístic para prever e validar bservações cm reduçã de errs), fram identificads s seguintes fatres crítics para sucess: a) estratégia crreta, b) prática

12 adequada das técnicas ágeis, c) uma equipe cmpetente, d) um bm prcess ágil de gerenciament de prjet, e) um ambiente de equipe amigável, f) frte envlviment d cliente. As várias frmas de cntrats ágeis descritas acima pdem ser cnsideradas escassas cas apenas uma delas fr aplicada em sua frma riginal, u seja, planejament da cmbinaçã das técnicas pderá gerar um cntrat mais adaptável. De acrd cm s autres acima é recmendad cmbinar uma técnica cm utra, tal cm vist em Berends (2004, p. 50), nde cntrat de Lucr Fix pde ter cláusulas de BM, u em Sutherland (2008, p. 24) que afirma que cntrat MNCF tma pr base T&M. Cm ainda vist em Sants (2011, p. 303) nde cntrat CS adapta-se de um PFEF cm práticas ágeis. Desta frma, s cntrats ágeis estudads acima pdem ser deficientes em três características, que sã: utilizar apenas uma técnica em sua frma pura; falta de uma técnica de cntrataçã ágil que indique acrds mais adequads para marcs crítics n cicl de vida de um prjet cm Scrum; dificuldade em esclher a técnica de cntrataçã ágil para usar. Esta bra descreve uma nva técnica de cntrat ágil que prpõe atender as duas primeiras deficiências e uma ferramenta para a última, descrita em utr tópic abaix. A nva técnica e a ferramenta visam diminuir s prblemas existentes cm s cntrats atuais e facilitar a esclha pr parte ds envlvids. Basead ns tips de cntrats ágeis descrits nas seções anterires, em seus passs e cláusulas e também n Scrum, este trabalh prpõe um nv tip de cntrataçã ágil de sftware chamad Cntrat Ágil Adaptável para Scrum (CAAS), que é cm um arcabuç (mdel que pde ser alterad) de cntrat. A abrdagem inicia-se cnstruind um cntrat PFEF, este é chamad de Cntrat Inicial (CI), que cntém um PB (repsitóri) cm histórias de usuári pririzadas pel HVF prntas para iniciar desenvlviment de imediat. O CI também deve prever a inclusã de nvas cláusulas (aditivs cntratuais) para que a empresa pssa adaptar desenvlviment. Este é um cicl de vida n qual há adends cntratuais para cada Sprint, send que estes pderã assumir as pssíveis frmas de substituiçã de um cnjunt de funcinalidades pr utr, u ainda uma nva funçã que agrega acréscim de T&M, desta frma desenvlviment pde se assemelhar a Cntrat Fasead, pis limita risc d cliente para Sprint. Para esta nva frma de cntraçã ágil as nrmas d CI sã adaptáveis via adends, assim prjet pde ser adaptad durante a sua execuçã visand atender as práticas recmendadas pel MA, prém cm diferencial de ser frmalizad, dcumentad e embasad pela lei para prteger as partes. N CAAS (que pde ser vist n apêndice F) CI deve cnter s seguintes itens: Similar a cntrat T&M, vide PMI (2013, p. 364), n CAAS CI deve descrever unidades, medidas e valres mnetáris relacinads, cust hmem pr hra, cust da cmplexidade via Use Case Pint (UCP) (técnica para medir tamanh d sftware); Cada UCP e seu valr, cm cust ttal d prjet, cas cliente deseje acrescentar nvs itens a escp fabricante pderá frnecer um rçament das alterações e cm aprvaçã d cliente pderá aumentar UCP ttal e cust ttal d prjet via adends. O UCP traz uma visã macr d prjet ttal sem ter de calcula-l cm um td em detalhes menres. Uma pçã a seu us é descrever as histórias pr mei de técnicas ágeis, cm Planning Pker (técnica para estimar tamanh de histórias de usuári); O CI pderá ter um tet de custs, similar a cntrat T&MEVTC, n qual permite definir um valr máxim para prjet a ser desenvlvid, que limita as mudanças d cliente. Que cas ultrapasse, fabricante deverá ser reemblsad pels custs excedentes; O cntrat deve especificar que pderá haver adends, cm valres baseads neste CI, mas que pderã variar de acrd cm a inflaçã, situaçã ecnômica n país e escp d adend, atendend às peculiaridades de cada cas e para que haja equilíbri financeir a tdas as partes envlvidas;

13 Sã definids s Sprints esperads para um prdut, e, cm iss já é pssível iniciar desenvlviment d prjet. Estas sã as fases d prcess de sftware e, a final de cada fase, é entregue um marc d prjet, que deve cnter um cnjunt de funcinalidades para validaçã d cliente; Similar às cláusulas de BM, cntrat pde ferecer bônus a fabricante d sftware se terminar mais ced prjet e uma multa cas atrasar; Uma pçã a us de cláusulas BM é CI ter cláusulas de Lucr Fix, nde apesar de um atras n prjet cliente se cmprmete a manter uma margem mínima de lucr para dar cntinuidade d negóci. O cntrat pde cexistir cm BM e Lucr Fix, para fabricante fcar em manter praz; O CI pde cnter cláusulas MNCF, que implica que, cas cliente pte pr terminar um prjet mais ced, entã ele deve pagar um valr percentual para fabricante mitigar esta perda nã esperada. Cm também trcar histórias frmalmente. Similar a Cntrat pr Fases durante desenvlviment (vide apêndice F), a finalizar Sprint cliente validará as alterações assinand um dcument chamad Validaçã de Sprint e rubricand após cada UC/história implantada para cnfirmar aceite. Cada aceite diminui ttal de pnts remanescentes d CI, e, que cas cntrári cntinua cntand seu valr n cust ttal d prjet. N fim d Sprint cliente pderá slicitar nvas funcinalidades de mudança de escp, fabricante calculará a estimativa das alterações de escp, cust mnetári e cm ist entregará a cliente um cntrat de prestaçã de serviç n estil adend, qual este deverá assinar para iniciar seu desenvlviment num próxim Sprint. Na Tabela 2 há exempls de cenáris, para ilustrar us d CAAS. Cenári Receita Lucr Praz Observaçã CI sem Anexs Fix Fix Fix O desenvlviment crre sem aument de receita para a empresa. Pdem crrer mudanças de escp CI cm Anex de substituiçã de uma história de mesm tamanh e cust CI cm Anex que implica nvas histórias pequenas. Fix Fix Fix Durante a execuçã d prjet cliente pde identificar alguma funcinalidade emergente, e pderá slicitar mudança de uma história pr utra send que esta ainda nã fi desenvlvida. Sfre aument prprcinal a anex Sfre aument prprcinal a anex Sfre aument prprcinal a anex Tabela 2 Cenáris pssíveis para us d CAAS A fábrica de sftware pderá ter um lucr extra cm aditivs n CI. O CAAS tem escp variável (em geral via adends), risc é cmpartilhad, pis cliente pde prpr alterações de escp e fabricante está abert a uma demanda nva, assim também praz e preç sã variáveis. A nva técnica nã supre utrs cntrats ágeis que nã fram citads nesta bra u utras metdlgias ágeis. 6. Cmparaçã da cntrataçã CAAS cm as já pesquisadas Adaptad de critéris de cntrats ágeis vists nas bras de Atkinsn e Law (2013, p. 21) e Peres (2010, p. 5) e ns autres acima fi cnstruída a Tabela 3, a qual cmpara s cntrats descrits nesta bra. Os critéris utilizads na cmparaçã sã respectivamente nminads pels marcadres cm as letras (a, b, c, d,...) da listagem abaix e relacinads a Tabela 3 cm as siglas 5 de cada cntrat ágil. Segue abaix esta listagem: 5 Uma listagem cmpleta das siglas ds cntrats está n apêndice G, que é glssári.

14 a) Sluçã evlutiva e emergente: cnfrme Pressman (2006, p. 42) s mdels evlucináris sã iterativs (é repetid várias vezes), permitem engenheirs de sftware versões cada vez melhres a cada cicl; b) Abrdagem experimental: segund Bramer e Milne (1993, p. 35) envlve utilizar métricas para estimar, validar e testar partes de um sftware em critéris específics; c) Cicls de retrn e aprendizagem rápida: usa fases, cicls u Sprints para dividir as entregas de curt praz; d) Respsta rápida para abraçar mudanças: deve permitir mudanças rapidamente; e) Relaçã de clabraçã: cliente deve participar cntinuamente d desenvlviment; f) Preç: define se preç é fix desde iníci a fim d sftware, u se é variável; g) Praz: define se praz de entrega d cicl é fix u variável; h) Escp: cnfrme PMI (2013, p. 105) escp d prdut envlve suas características e funções que definem cm prdut u serviç e escp d prjet envlve trabalh para realizar a entrega d prdut. Este item define se escp é fix u variável; i) Risc: define qual parte sfre s dans cas esturar praz d prjet. cntrat a b c d e f g h i CS sim nã sim sim sim variável variável variável cliente PFEF nã nã nã nã nã fix fix fix frnec edr T&M sim sim sim sim sim variável variável variável mútu T&MEF sim sim sim nã sim fix fix fix mútu TC 6 T&MEV sim sim sim sim sim variável fix variável mútu TC 7 DF sim sim sim sim sim variável fix variável mútu BM independ nã independ sim sim variável independe variável mútu e e LF independ nã sim sim sim variável fix variável mútu e MNCF 8 sim sim sim sim sim fix fix variável mútu JV independ independe independ sim sim variável variável independ mútu e e e CAAS sim sim sim sim independe variável variável variável mútu Tabela 3 Cmparaçã ds cntrats ágil (basead nas bras pesquisas acima) O CAAS é uma cmpilaçã de utrs cntrats ágeis, desta frma ele pde assumir características destes de frma a adaptar-se à necessidade d prjet. 7. Ferramenta para esclha de cntrat ágil basead nas pesquisas De acrd cm Thums (2003, p. 80) temas ampls permitem múltiplas esclhas de caminhs que pderã cnduzir-ns a err. A identificaçã de um tema cm precisã permite caminhar a um rum clar e bjetiv. De frma similar, a esclha pr uma empresa entre s váris tips de 6 T&MEFTC Cntrat de Temp e Materiais cm escp fix e um tet de custs. 7 T&MEVTC - Cntrat pr Temp e Materiais cm Escp variável e Tet de Cust. 8 MNCF Cntrat Mney fr nthing, changes fr free.

15 cntrats ágeis pde ser facilitada via uma linha guia que a riente a esclha d acrd mais adequad para um prjet de sftware. Desta frma, este trabalh traz a ferramenta Cnsultr de Cntrat Ágil (CCA), que visa auxiliar n prcess de decisã de cntrats ágeis. A ferramenta é um algritm (fluxgrama) que pde ser executad manualmente pr um leitr, prém fi cnstruíd um aplicativ para sistema peracinal Andrid a fim de facilitar e autmatizar prcess. A intençã de fazer um aplicativ é apresentar uma interface mais simples e acessível que um fluxgrama, nde uma pessa pr mei de simples tques na tela pderá encntrar uma respsta. Também intenta em divulgar s resultads deste trabalh num sftware que resume sua essência e ainda é uma tentativa de divulgar us ds MA. Segund Gartner (2014) mais de 1 bilhã de aparelhs (entre smartphnes e tablets) cm Andrid serã vendids em 2014, e cnfrme Flurry (2014) em 2013 crreu um aument 115% de us de aplicativs móveis. Segund Versin One (2012, p. 9) há 11% de prjets cm MA que falham pr nã cnseguir usar ttalmente a metdlgia ágil, a disseminassã desta bra via um aplicativ é uma clabraçã na tentativa de reduzir estes númers negativs. Segund Brkshear (2003, p. 398) um sistema especialista (SE) é um sftware prjetad para ajudar s seres humans em situações nas quais é imprescindível a presença de um especialista. Pr exempl, um SE pde diagnsticar certas denças, nde a partir de perguntas feitas a um paciente sftware afirma que há 80% de chance de uma dença reumática. Cnfrme Maia (2012, p. 123), uma estrutura inferencial (simula mente humana) pde ser representada pr uma árvre, frmada pr nós e rams. Uma árvre de decisã pde exibir um esquema de representaçã d cnheciment, cm também um métd de racicíni sbre que se sabe de um prblema. A partir dela pde-se cnstruir um sftware que a autmatize. Segund Primak (2008, p. 45) na árvre s nós interns da árvre sã chamads características, tal cm dr de garganta u febre e seus valres Sim u Nã. Seus nós flhas (s resultads) sã chamads de classes, cm paciente está gripad u paciente saudável. De acrd cm Ansari et al. (2012, p. 803), a ferramenta Weka (Waikat Envirnment fr Knwledge Analysis) cntêm váris algritms de máquina de aprendizad, que pde ser aplicada na resluçã de prblemas de Data Mining (mineraçã de dads) e pde gerar uma árvre de decisã. Weka fi desenvlvida pela Universidade de Waikat, da Nva Zelândia, cm códig-fnte livre sb licença GNU (General Public License). Ela permite a entrada de arquivs cm CSV (arquivs separads pr vírgula), BSI (Binary Serialized Instances) e ARFF (Attribute-Relatin File Frmat, que é padrã d Weka). Basead ns autres relatads nesta bra fram mntadas duas tabelas (vide apêndice A e apêndice B) cm as características e classes vistas n apêndice C e D. A tabela d apêndice A é fcada n cntrat que abrange td cicl de sftware; a d apêndice B mstra as cláusulas para entrega atrasada e adiantada. Em ambas fram classificadas as características baseadas ns autres pesquisads ns tópics acima. Nã fi utilizad JV, pis esta frma de cntrataçã depende da frma que a parceria é realizada. Segund Zha e Zhang (2008, p. 4), algritm Randm Tree tem características aleatórias que, a partir de cada flha é gerada uma árvre aleatória baseada n cnjunt de pssibilidades. Este algritm fi aplicad nas tabelas, d apêndice, para gerar as árvres de decisã, devid as suas características, e ds testads realizads fi que bteve sluções ideais a este prblema. As tabelas ds apêndices A e B fram cnvertidas em dis arquivs CSV que fram imprtads para sftware Weka , nde fi executad algritm weka.classifiers.trees.randmtree -K 0 -M 1.0 -S 1. Feit ist, fi btida uma árvre de decisã para s tips de cntrats ágeis que fcam cicl de vida d sftware (vide apêndice E(I)) e utra árvre para auxiliar a esclha de cláusulas sbre atrass u adiantaments de crngrama d prjet (apêndice E(II)). Tda a ferramenta está vide apêndice E(III).

16 Um exempl hiptétic prátic mstra um GP que precisa decidir qual cntrat ágil usar para um nv prjet de sftware, que pssui as seguintes características: a) cliente deve participar cntinuamente d desenvlviment; b) risc é cmpartilhad; c) deve ter um tet de custs e d) escp é variável para cada Sprint. Inicialmente, GP utilizará sftware descrit n apêndice E(III) e entã, este deve lhe indicar um cntrat T&MEVTC cm send mais indicad. Neste pnt, cm cntrat ágil definid, pderá verificar cláusulas para atras u adiantament de entrega cas cliente queira terminar prjet mais ced u trcar uma história de usuári pr utra ainda nã implementada. Cas iss crra mais indicad seria adicinar a cláusula de MNCF n cntrat T&MEVTC. Esta ferramenta fi implementada utilizand um aplicativ para sistema peracinal Andrid, em Java, e a sua execuçã pde ser visualizada n apêndice E(IV). Pretende-se dispnibilizar este aplicativ na Ggle Play Stre, fcad ns públics-alv acadêmic e prfissinal de tecnlgia da infrmaçã. 8. Cnsiderações Finais A cntrataçã cm MA permite frmalizar práticas que já sã cmuns nas negciações de prjets. A nva técnica CAAS apresentada nesta bra visa cmpilar as práticas recmendadas pels autres, em sequências adaptadas para facilitar trabalh ds fabricantes e GPs. O grande diferencial ds utrs métds é cmbinar técnicas já cnhecidas em uma sluçã única, frmalizand as mudanças em cntrats e aditivs cntratuais para, desta frma, garantir a segurança jurídica d prjet. O CAAS pde ser aplicad na prática, mas até mment nã fi testad ttalmente em prjets reais devid à falta de temp adequad. A ferramenta CCA bjetiva auxiliar a esclha d cntrat ágil mais adequad para um prjet, que pde auxiliar um GP nesta tmada da decisã gerencial. Atualmente aplicativ para Andrid está dispnível n Ggle Play Stre n link < nsulting>, lá é chamada de AGILE CONTRACT SCRUM. Para trabalhs futurs é sugerid: Pesquisar utrs cntrats ágeis para adicinar às referências, a CAAS e a CCA; Desenvlver sftware que una CCA e CAAS (na ferramenta a criar um prjet definir tip de cntrat e suas cláusulas via CCA e após calcular cust ttal a cada adend u história cncluída via CAAS); Aplicar CCA e CAAS em prjets reais, analisar s resultads btids, sugerir melhrias. Referências ACM DIGITAL LIBRAY. ACM Digital Libray. Assciatin fr Cmputing Machinery, Nva Yrk, Dispnível em: < Acess em: 17 jan ANSARI, Nazneen et al. Data Mining in Online Scial Games. In: PROCEEDINGS OF INTERNATIONAL CONFERENCE ON ADVANCES IN COMPUTING, 1., 2012, India. Anais India: Ramaiah Institute f Technlgy, ARBOGAST, Tm et al. Agile cntracts primer. Bstn: Agile Cntracts, Dispnível em: < Acess em: 30 mai ASBCA. Opinin by administrative judge tdd n appellant's mtin fr recnsideratin: Appeal f Crbett Technlgy Cmpany. Acórdã em decisã judicial pela Armed Services

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21 APÊNDICE A Tabela para gerar árvre de decisã d cntrat ágil A tabela abaix fi utilizada para gerar a árvre de decisã da esclha de cntrats ágeis da ferramenta CAAS. CAAS 9 CS PFE F T&M T&MEFTC T&MEVTC DF passs_ burcratics_gvern 10 independe indepe nde verda de independe independe independe independe cliente_participa_cnt inu independe verdad e fals verdade verdade verdade verdade dividid_em_sprints verdade verdad e fals verdade verdade verdade verdade prec_fix_na_fase fals verdad e fals fals fals fals fals prec_ttal_variavel verdade fals fals verdade verdade verdade verdade gerir_temp verdade fals fals verdade verdade verdade verdade gerir_recurss verdade fals fals verdade verdade verdade verdade Risc Cmpartilha d fabrica nte fabri cante cliente cmpartilhad cmpartilhad cmpartilhad tet_de_cust independe indepe nde fals fals verdade verdade fals trcar_estria_pr_ utra frmal infrm al fals frmal frmal frmal frmal 9 N apêndice G há glssári, que cntém descritiv das siglas ds cntrats ágeis. 10 N apêndice C estã descritas as características ds cntrats ágeis.

22 fabricante_reduz_cust _terminar_ced traz_metricas _e_frmal traz_m etricas infr mal traz_metricas _e_frmal traz_metricas _e_frmal traz_metricas _e_frmal traz_metricas _e_frmal escp_ttal_fix independe fals verda de fals verdade fals fals escp_fix_na_fase independe verdad e verda de verdade verdade fals verdade

23 APÊNDICE B Tabela para gerar árvre das cláusulas de atrass e adiantaments A tabela abaix fi utilizada para gerar a árvre de decisã da esclha de cláusulas de atras e adiantament de cntrats ágeis da ferramenta CAAS. BM 11 LF 12 thing 13 mney_fr_n changes_fr_ free 14 MNCF 15 terminar_mais_ced_sem _perda 16 fals fals verdade fals verdade trcar_estria_pr_utra _frmal fals fals fals verdade verdade fc_bnus_entrega_adia ntada verdade fals fals fals fals fc_multa_entrega_atra sada verdade fals fals fals fals fc_cntinuar_apesar_a traz fals verdade fals fals fals 11 BM - Cláusulas de Bônus e Multas. 12 LF Cntrat de Lucr fix. 13 Cláusula Mney fr nthing. 14 Cláusula Changes fr free. 15 MNCF Cntrat Mney fr nthing, changes fr free (dinheir pr nada, mudanças de graça). 16 N apêndice D estã descritas as características das cláusulas de atrass e adiantaments.

24 APÊNDICE C Características e classes de cntrats ágeis Este apêndice cntêm descritas características de cntrats ágeis, que sã relacinadas cm tips de acrds na tabela presente n apêndice A. PASSOS_BUROCRATICOS_GOVERNO: O cliente exige ser tratad cm escp fix e segue regras, tal cm um órgã de gvern? Classes: Independe: Pde crrer u nã, nã é brigatóri para existência; Verdade: Verdadeir, crre; Fals: Fals, nã crre; CLIENTE_PARTICIPA_CONTINUO: Metdlgia briga cliente a participar cntinuamente n prcess de desenvlviment d sftware, u ns Sprints 17 ; Classes: Independe, Verdade, Fals; DIVIDIDO_EM_SPRINTS: O prjet deve utilizar Sprints? Classes: Independe, Verdade, Fals; PRECO_FIXO_NA_FASE: Para cada fase (u Sprint) preç será fix? Classes: Independe, Verdade, Fals; PRECO_TOTAL_VARIAVEL: O preç ttal d prjet pderá ser aumentad u diminuíd? Classes: Independe, Verdade, Fals; GERIR_TEMPO: O prjet exige que seja cntrlad temp e valr hra de cada recurs? Classes: Independe, Verdade, Fals; GERIR_RECURSOS: O prjet exige que sejam cntrlads s recurss humans u materiais? Classes: Independe, Verdade, Fals; RISCO: De quem é risc mair u ttal? Classes: Cliente: risc é d cliente, Prduct Owner; Fabricante: risc é d fabricante d sftware; Cmpartilhad: risc é de ambs, cada um pde ter uma penalidade u bônus; 17 Sprint É um cicl de desenvlviment de sftware, é usad cm unidade de desenvlviment n Scrum. Tendem a durar entre uma semana e um mês. N apêndice G estã descrits utrs terms técnics.

25 TETO_DE_CUSTO: O prjet precisa manter um tet de custs? Classes: Independe, Verdade, Fals; TROCAR_ESTORIA_POR_OUTRA: O cliente pderá trcar uma história pr utra (nã implementada) cm cust e pes igual de frma frmal? Classes: Independe, Verdade, Fals; FABRICANTE_REDUZ_CUSTO_TERMINAR_CEDO: Cliente pderá terminar mais ced prjet? Send que fabricante garante um valr percentual neste cas; Classes: TRAZ_METRICAS_E_FORMAL: A metdlgia e cntrat preveem cláusulas para criar adends e seus custs, cm métricas de T&M 18 estabelecidas desde primeir cntrat; TRAZ_METRICAS: A cntrataçã pde trazer métricas de T&M para prever custs de um adend, mas pde ser infrmal esta mudança; INFORMAL: A mudança para este cas é infrmal, cntrat nã prevê métricas desde primeir cntrat; ESCOPO_TOTAL_FIXO: O escp ttal desta cntrataçã é fix, nã deve ser alterad durante desenvlviment d sftware. Classes: Independe, Verdade, Fals; ESCOPO_FIXO_NA_FASE: Cada Sprint tem escp fix? Classes: Independe, Verdade, Fals; CONTRATO: Tip de cntrat ágil; Classes: Nva_Tecnica: Nva técnica (CAAS) prpsta nesta bra; CS: Cntrat pr Sprint; PFEF: Preç Fix e escp fix; TM: T&M; TMEFTC: T&MEFTC 19 ; TMEVTC: T&MEVTC 20 ; 18 T&M Cntrat de Temp e Materiais. 19 T&MEFTC Cntrat de Temp e Materiais cm escp fix e um tet de custs.

26 Desenvlviment_Fasead: Desenvlviment fasead. 20 T&MEVTC - Cntrat pr Temp e Materiais cm Escp variável e Tet de Cust.

27 APÊNDICE D Características e classes para cláusulas de atrass e adiantaments Este apêndice cntêm descritas características de cláusulas de atrass e adiantaments, que sã relacinadas cm cntrats ágeis na tabela presente n apêndice B. TERMINAR_MAIS_CEDO_SEM_PERDA: O Prduct Owner pde ptar pr terminar prjet mais ced, sem fabricante ter perdas de faturament? Classes: Independe, Verdade, Fals; TROCAR_ESTORIA_POR_OUTRA_FORMAL: O cliente pderá trcar uma história pr utra (nã implementada) cm cust e pes igual de frma frmal? Classes: Independe, Verdade, Fals; FOCO_BONUS_ENTREGA_ADIANTADA: Se fabricante d sftware terminar prjet mais ced deverá receber bônus? Classes: Independe, Verdade, Fals; FOCO_MULTA_ENTREGA_ATRASADA: Se fabricante d sftware terminar prjet atrasad deverá receber multa? Classes: Independe, Verdade, Fals; FOCO_CONTINUAR_APESAR_ATRAZO: Se prjet atrasar fabricante deverá cntinuar prjet cm reduçã a um lucr fix (para dar cntinuidade a negóci)? Classes: Independe, Verdade, Fals; CONTRATO: Classes: Clausulas_BM: Cláusulas de Bônus e Multas; Lucr_Fix: Lucr fix; Mney_Fr_Nthing: Mney fr Nthing; Changes_Fr_Free: Changes fr free; MNCF: MNCF MNCF Cntrat Mney fr nthing, changes fr free (dinheir pr nada, mudanças de graça).

28 APÊNDICE E Ferramenta Cnsultr de Cntrat Ágil act Decidir Cntrat_layut Exibir mensagem "T&M" Exibir mensagem "Nv a Técnica" Exibir Iníci mensagem "PFEF" [Independe] [Independe] Cliente deve [Fals] [Verdade] participar De quem é risc? Prjet deve ter cntinuamente [Cmpartilhad] tet de custs n prjet? [Verdade] para [Fals] [Cliente] [Fabricante] fabricante? Exibir mensagem "CS" Exibir mensagem "Nv a Técnica" Escp é fix para cada Sprint? Exibir mensagem "Desenv lv iment Fasead" [Independe] [Fals] [Verdade] Exibir mensagem "Nv a Técnica" Exibir mensagem "T&MEFTC" Exibir mensagem "T&MEVTC" Fim (I) Ferramenta para esclha de cntrat ágil cm fc n cicl de desenvlviment (basead ns autres acima) act Decidir Cláusula - layut Iníci Entrega adiantada ganha bônus? [Fals] Cliente pde terminar mais ced? [Verdade] Cliente pde trcar histórias? [Fals] [Verdade] Exibir mensagem "BM" Cntinuar prjet atrasad? [Verdade] Exibir mensagem "Lucr Fix" [Fals] [Fals] Exibir mensagem "Changes fr Free" Exibir mensagem "Mney fr Nthing" [Verdade] Fim Exibir mensagem "MNCF" (II) Ferramenta para cláusulas atrass e adiantaments (basead nas pesquisas acima) act Ferramenta Iníci Infrmar e Decidir Cntrat Ágil Infrmar e Decidir Clásulas para atraz e adiantament de entrega Exibir cntrat e clásula btid Fim (III) Ferramenta para auxiliar esclha de cntrats ágeis

29 (A) (B) (IV) Aplicativ Andrid para auxiliar esclha de cntrats ágeis

30 APÊNDICE F Flux d CAAS N apêndice G há um glssári cm descritiv de alguns terms técnics presentes na figura acima.

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