Jaraguá do Sul, fevereiro de Prezados Acionistas,

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3 Jaraguá do Sul, fevereiro de Prezados Acionistas, O presente manual tem por objetivo prestar esclarecimentos acerca das matérias em deliberação na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( AGO/E ) da WEG S.A. ( Companhia ) a se realizar no próximo dia 31 de março de A AGO/E será realizada na sede social da Companhia, localizada na Avenida Prefeito Waldemar Grubba, 3300, na cidade de Jaraguá do Sul, Estado de Santa Catarina, às 16 horas. Assim, seguem abaixo informações a respeito dos procedimentos e prazos relativos à Assembleia, bem como a apresentação das propostas da Administração para cada uma das matérias objeto de deliberação. Décio da Silva Presidente do Conselho de Administração Manual da AGO/E

4 WEG S.A. GRUPO WEG COMPANHIA ABERTA CNPJ SOB NR / AVENIDA PREFEITO WALDEMAR GRUBBA, JARAGUÁ DO SUL - SANTA CATARINA EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Convidamos os Senhores Acionistas desta Sociedade a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia 31 de março de 2015, às 16 horas, na sua sede social à Av. Prefeito Waldemar Grubba, 3.300, nesta Cidade e Estado a fim de deliberarem sobre a seguinte: Em AGO: ORDEM DO DIA: 1. Exame, discussão e votação do Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Relatório da Auditoria Externa, Parecer do Conselho Fiscal e demais documentos relativos ao exercício social encerrado em 31/12/ Destinação do Lucro Líquido do exercício, aprovação do Orçamento de Capital para o ano de 2015 e ratificação da distribuição de Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio conforme deliberações tomadas nas reuniões do Conselho de Administração. 3. Eleição de mais um membro para compor o Conselho de Administração, cujo término do mandato dar-se-á juntamente com o término do mandato dos demais conselheiros, passando então o Conselho de Administração a ser composto por 8 (oito) membros. 4. Fixação da remuneração global anual dos Administradores. 5. Eleição dos membros do Conselho Fiscal. 6. Fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal. 7. Aprovação dos jornais para publicação dos atos legais. Em AGE: 8. Desdobramento das ações de emissão da Companhia, por meio do qual cada ação atual passa a ser representada por 2 (duas) ações, sem alteração do valor do seu Capital Social, com a consequente alteração do caput e parágrafo 1º do art. 5º do Estatuto Social. Informações adicionais: Documentos - Todos os documentos e informações necessárias ao exercício do direito de voto pelos acionistas, em especial as propostas da administração quanto às matérias a serem deliberadas encontram-se à disposição na página da Comissão de Valores 2 Manual da AGO/E 2015

5 Mobiliários ( BM&F/BOVESPA ( e da Companhia ( na internet. Procuradores - Os acionistas podem se fazer representar por procurador constituído a menos de 1 (um) ano, que sejam acionistas, administrador da Companhia ou advogado, e a procuração deve conter os requisitos elencados na Lei nº 6.404/76 e na Instrução CVM nº 481/2009. Jaraguá do Sul (SC), 26 de fevereiro de DÉCIO DA SILVA Presidente do Conselho de Administração Manual da AGO/E

6 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de 2015 Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da WEG S.A. vem apresentar aos Senhores Acionistas as seguintes PROPOSTAS, a ser objeto de deliberação em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia 31 de março de Todos os valores são informados em R$ mil. Em AGO: 1- Aprovar o Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Relatório da Auditoria Externa e Parecer do Conselho Fiscal, e demais atos e documentos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, enviados à CVM e BM&FBOVESPA no dia 25 de fevereiro de 2015 e publicadas no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, Correio do Povo e Valor Econômico no dia 26 de fevereiro de (ANEXO 1 - Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) 2- Aprovar a destinação do Lucro Líquido do Exercício de 2014 e o Orçamento de Capital para o exercício de 2015, a saber: Lucro Líquido do Exercício Reversão Dividendos de exercícios anteriores 608 Reversão Plano de Opções de Ações (206) Realização da Reserva de Reavaliação 53 Realização do Custo Atribuído Lucro Líquido Ajustado (a ser distribuído) Orçamento de Capital (item 2.1) Reserva Legal (item 2.2) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio (item 2.3) Aprovação do Orçamento de Capital para o exercício de constituir Reserva para Orçamento de Capital no montante de R$ para fazer face ao plano de investimentos / orçamento de capital para 2015, que prevê: (A) Investimentos em imobilizado previstos Máquinas, equipamentos, ferramentas e dispositivos Informática (hardware) Construções e instalações Outros (B) Intangível (C) Investimentos em ativo circulante previstos Total investimentos previstos (A + B + C) Fontes de recursos Próprios (Reserva p/ orçamento de capital) Terceiros (Financiamentos) (Ver no ANEXO 2 a apresentação da Destinação do Lucro Líquido segundo Anexo 9-1-II, de acordo com a Instrução CVM nº 481/09) 4 Manual da AGO/E 2015

7 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de Reserva legal - Constituir reserva legal conforme a legislação e o Estatuto Social de 5% sobre o lucro líquido ( x 5% = ) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio - Propomos referendar a distribuição de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio no montante de R$ , conforme abaixo: a) Cálculo dos Dividendos 2014 Lucro Líquido Ajustado do exercício (-) Reserva Legal (item 2.2) Base de cálculo do Dividendo obrigatório mínimo Dividendo obrigatório de 25% Dividendos e JCP relativos ao 1º semestre de Dividendos e JCP relativos ao 2º semestre de Total atribuível aos dividendos do Exercício b) Dividendos e JCP deliberados pelo Conselho de Administração relativos ao 1º semestre de 2014: Total Bruto Juros s/ Capital Próprio conforme Ata CA nº 732 de 25/03/14 (Aviso aos Acionistas publicado em 25/03/14) Juros s/ Capital Próprio conforme Ata CA nº 743 de 24/06/14 (Aviso aos Acionistas publicado em 24/06/14) Dividendos Intermediários conforme Ata CA nº 748 de 22/07/14 (Aviso aos Acionistas publicado em 22/07/14) Total c) Dividendos e JCP deliberados pelo Conselho de Administração relativos ao 2º semestre de 2014: Total Bruto Juros s/ Capital Próprio Bruto conforme Ata CA nº 756 de 23/09/14 (Aviso aos Acionistas publicado em 23/09/14) Juros s/ Capital Próprio Bruto conforme Ata CA nº 764 de 16/12/14 (Aviso aos Acionistas publicado em 16/12/14) Dividendos Complementares conforme Ata CA nº 770 de 24/02/15 (Aviso aos Acionistas publicado em 24/02/15) Total d) Histórico Lucro Líquido do exercício Dividendo anual Juros sobre capital próprio Dividendos ,844 Dividendos / Lucro Líquido: 54,59% 54,76% 57,20% Manual da AGO/E

8 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de Eleger mais um membro para compor o Conselho de Administração, Face o que dispõe o artigo 10 da Instrução CVM nº 481/09, propõe-se a eleição de mais um membro do Conselho de Administração, cujo término do mandato dar-se-á juntamente com o término do mandato dos demais conselheiros, passando então o Conselho de Administração a ser composto por 8 (oito membros). Indicados pelo Controlador: Umberto Gobbato (ANEXO 3 - Itens 12.5 a do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) 4- Fixar a remuneração global anual dos Administradores da Companhia, para o exercício de 2015 no montante de até R$ mil, sendo: Remuneração obtida na WEG S.A. R$ Honorários Fixos R$ Honorários Variáveis (de 0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício) R$ Remuneração obtida na WEG Equipamentos Elétricos S.A. (WEL) R$ Honorários Fixos R$ Honorários Variáveis (de 0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício) R$ Remuneração obtida na WEG Tintas Ltda. R$ Honorários Fixos R$ 770 Honorários Variáveis (de 0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício) R$ 730 Demonstrativo dos valores fixados na AGO/E de 2014, e projeção dos honorários para 2015 (tomando-se por base a remuneração de janeiro de 2015), têm-se a proposta para deliberação na AGO/E de 2015, a saber: Honorários 2014 Honorários Proposta Pagos AGO/E de previstos para para AGO/E por Realizado de 2015 Fixos WEG S/A Variáveis * WEG S/A ,0% a 2,5% do L.L Fixos WEL S/A Variáveis * WEL S/A ,0% a 2,5% do L.L Fixos WTI S/A Variáveis * WTI S/A ,0% a 2,5% do L.L 730 * 0,0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício (L.L.), não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, que é o limite estabelecido na legislação. Nota: No Anexo 3, item 13.15, informamos a remuneração obtida nas controladas WEG Equipamentos Elétricos S.A. e WEG Tintas Ltda., e a somatória da remuneração obtida na WEG S.A. e nas controladas WEG Equipamentos Elétricos S.A e WEG Tintas Ltda. Política de Remuneração dos Administradores: (i) Remuneração Fixa - No estabelecimento da remuneração fixa do Conselho de Administração e da Diretoria leva-se em consideração o disposto no artigo 152 da Lei nº 6.404/76, fixando-se o montante global dos administradores que é submetido 6 Manual da AGO/E 2015

9 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de 2015 à Assembleia Geral Ordinária de cada empresa do Grupo WEG. No estabelecimento do montante individual a ser pago mensalmente o Conselho de Administração leva em consideração, relativo ao administrador, as suas responsabilidades; o tempo dedicado às suas funções; sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado. Periodicamente a Companhia realiza pesquisa de remuneração conduzida por empresa especializada. (ii) Remuneração Variável - A remuneração variável decorre da participação nos resultados e está prevista no estatuto social, artigo 38 que estabelece o valor máximo, observada as restrições legais, de até 10% (dez por cento) do lucro líquido, não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, prevalecendo o limite que for menor ( 1º do artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações). Anualmente o Conselho de Administração estabelece o critério para a participação nos resultados a ser distribuída aos administradores (Diretoria Executiva e Conselho de Administração). A participação nos resultados é calculada sobre o lucro líquido consolidado, com percentual de 0,0% a 2,5%, desde que atingidas metas mínimas de desempenho operacional. As metas de desempenho referem-se ao Retorno sobre o Capital Investido (peso de 50%), crescimento de Receita Operacional Líquida (peso de 25%) e crescimento do EBITDA (peso de 25%). Cabe ao Conselho de Administração fazer proposta para a Assembleia Geral a ser convocada, referente ao montante global de honorários a serem distribuídos aos Administradores (membros do Conselho de Administração e Diretoria). A questão da participação nos resultados está definida no Estatuto Social, em até 10% do resultado do exercício (caput do art. 38) e; Caberá ao Conselho de Administração, conforme alínea n do art. 22 do Estatuto Social, fixar remuneração individual entre os membros do Conselho de Administração e da Diretoria, respeitando o limite global fixado na Assembleia Geral. (ANEXO 4 - Item 13 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) 5- Eleger os membros do Conselho Fiscal para exercerem o mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2016: Efetivos Indicados pelo Controlador: Alidor Lueders Vanderlei Dominguez da Rosa Indicado pelos acionistas não controladores: Gilberto Lourenço da Aparecida Suplentes Ilário Bruch Paulo Roberto Franceschi Ivanilson Batista Luz (ANEXO 5 - Itens 12.5 a do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) Manual da AGO/E

10 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de Fixar a remuneração do Conselho Fiscal, para o exercício de 2015 em R$ mensais para cada membro efetivo, de acordo com as determinações da legislação em vigor. 7- Aprovar os jornais para publicação dos atos legais, a saber: Correio do Povo Jaraguá do Sul SC Valor Econômico São Paulo SP Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. Legislação: Art. 289 (Lei 6.404/76): As publicações ordenadas pela presente Lei serão feitas no órgão oficial da União ou do Estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sede da companhia, e em outro jornal de grande circulação editado na localidade em que está situada a sede da companhia. Em AGE: 8- Deliberar sobre desdobramento da totalidade das ações, sem valor nominal, emitidas pela Companhia, para que cada 1 (uma) ação atual passe a ser representada por 2 (duas) ações da mesma espécie e sem modificação do capital social, tendo referido desdobramento como objetivos ampliar o acesso de investidores às ações emitidas pela Companhia, diversificar a base acionária e aumentar a liquidez das ações. Caso o desdobramento de ações seja aprovado propomos a modificação do caput do artigo 5º do Estatuto Social, para refletir o novo número de ações representativas de seu capital social, passando de (oitocentos e sete milhões, cento e setenta e seis mil e quinhentos e trinta e oito) para (hum bilhão, seiscentos e quatorze milhões, trezentos e cinquenta e três mil e setenta e seis) ações ordinárias escriturais nominativas, sem valor nominal, todas com direito a voto. Consequentemente, será alterado também o 1º do art. 5º do Estatuto Social, onde passa a ser autorizada a emissão de até (trinta e dois milhões, duzentos e oitenta e sete mil) novas ações ordinárias escriturais nominativas, sem valor nominal, todas com direito a voto. Caso o desdobramento de ações seja aprovado, a posição acionária a ser considerada para o desdobramento das ações ordinárias de emissão da Companhia é a de 31 de março de A partir de 01 de abril de 2015, as ações serão negociadas sem direito ao desdobramento, e as ações que compõem o capital social e as provenientes do desdobramento participarão em igualdade de condições dos juros sobre o capital próprio e/ou dividendos que vierem a ser declarados, bem como, de forma integral, a eventuais vantagens a partir da citada data. O crédito das ações desdobradas será realizado automaticamente pela instituição depositária, o Banco Bradesco S.A., na conta dos acionistas no dia 07 de abril de Manual da AGO/E 2015

11 Propostas do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 31 de março de 2015 (ANEXO 6 Artigo 11, incisos I e II, da Instrução CVM nº 481/09) É o que o Conselho de Administração tem a propor e espera seja analisado e aprovado pelos Senhores acionistas. Jaraguá do Sul, 26 de fevereiro de Manual da AGO/E

12 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais (Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma). a) Condições financeiras e patrimoniais gerais Grupo WEG Em 2014, a atividade econômica mundial continuou seu movimento de recuperação de forma lenta, com desempenho bastante desigual nas economias mais importantes. Nas economias desenvolvidas, os EUA continuaram mostrando taxas saudáveis de crescimento e recuperação de empregos, fazendo crer que os incentivos monetários deverão começar a diminuir daqui para frente. Na Europa, embora as incertezas quanto a solvência dos países periféricos tenha diminuído, as economias maiores, como Alemanha e França, mostraram novo ciclo de perda de dinamismo. As economias emergentes maiores continuaram buscando realizar ajustes macroeconômicos sem reduzir drasticamente taxas de crescimento, com resultados desiguais. Na China, este processo provocou um crescimento de 7,4% do PIB, que embora alto em termos absolutos, foi uma das menores expansões em muitos anos. O crescimento do produto interno bruto deverá ser próximo de zero, mantendo a série de resultados modestos. A produção industrial brasileira, medida pelo IBGE, não respondeu aos incentivos e deve encerrar 2014 com queda próxima de 3%. A queda na produção de bens de capital deverá ser ainda mais intensa, próxima de 10%, embora este comportamento seja influenciado pelo fraco desempenho de um segmento específico, a produção de veículos pesados. As condições financeiras e patrimoniais da Companhia foram pouco afetadas pelas ocorrências ao longo deste período. Fomos capazes de manter condições financeiras e patrimoniais sólidas e plena capacidade de financiar nosso crescimento. A estrutura de capital manteve nível de alavancagem adequado ao contexto dos mercados de capitais e de crédito e a posição de caixa é suficiente para fazer frente aos compromissos de curto e médio prazo. Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Passivo Total Passivo Circulante Endividamento Bruto Caixa (Endividamento) Líquido Patrimônio Líquido Endividamento Bruto / Patrimônio Líquido 0,81 0,70 0,66 Endividamento Líquido / Patrimônio Líquido 0,02 0,04-0,03 Ativo Circulante / Passivo Circulante 2,40 2,66 1,90 Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 1

13 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas indicando: A manutenção da flexibilidade financeira é importante componente do modelo de negócios da Companhia. Nossos mercados de atuação nos oferecem amplas oportunidades de crescimento nos diversos produtos e segmentos. Para capturar estas oportunidades de investimentos com retornos atraentes sem aumento excessivo de riscos, devemos ter uma estrutura de capital sólida, preservando o acesso aos recursos e fontes de liquidez. Considerando esta orientação fundamental do modelo de negócios, temos aproveitado oportunidades para gradualmente aumentar da utilização do capital de terceiros na estrutura de capital da Companhia. Ao longo de 2014, continuamos aproveitando da oferta de prazos de vencimento mais longos com taxas de juros atraentes. A evolução recente da estrutura de capital é apresentada no quadro abaixo. Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de Capital Próprio Capital de Terceiros Capital Próprio / Total 67% 68% 65% i. Hipótese de resgate de ações A Administração não antevê possibilidade de resgate das ações emitidas. ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável. c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Conforme mencionado, buscamos manter uma estrutura de capital sólida, que nos permita aproveitar as oportunidades de investimentos sem aumento excessivo da exposição ao risco. Em 31 de dezembro de 2014 as disponibilidades e aplicações financeiras totalizavam R$ 4.194,2 milhões, aplicados em bancos de primeira linha e majoritariamente em moeda nacional, enquanto a dívida financeira bruta totalizava R$ 4.092,1 milhões, dos quais 36% em operações de curto prazo e 64% em operações de longo prazo. Ao final de 2014 a WEG possuía caixa líquido de R$ 102,1 milhões. 2 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

14 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de Disponibilidades e aplicações Curto Prazo Longo Prazo Aplicações no Brasil Os certificados de depósito são remunerados por taxas de juros pós-fixadas que variam entre 100% a 105,3% do CDI (100% a 103,5% do CDI em 31 de dezembro de 2013). Aplicações no Exterior: Os certificados de depósitos emitidos por instituições financeiras no exterior estão sendo remunerados: Em euros com juros de 0,005% a 0,08% a.a. (0,08% a 0,47% ao ano em 31 de dezembro de 2013 e 0,25% a 2,4% ao ano em 31 de dezembro de 2012) no valor principal de EUR (EUR em 31 de dezembro de 2013 e EUR em 31 de dezembro de 2012), cujo saldo é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013 e R$ em 31 de dezembro de 2012); Em dólares norte-americanos com juros de 0,20% a 0,25% a.a. (0,12% a 0,25% ao ano em 31 de dezembro de 2013 e 0,02% a 1,5% ao ano em 31 de dezembro de 2012), no valor principal de US$ (US$ em 31 de dezembro de 2013 e US$ em 31 de dezembro de 2012), cujo saldo é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013 e R$ em 31 de dezembro de 2012); Em moeda de origem com juros de 1,6% a 20,65% a.a. (2,8% a 21,2% ao ano em 31 de dezembro de 2013 e 2,0% a 7,0% ao ano em 31 de dezembro de 2012), cujo saldo é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013 e R$ em 31 de dezembro de 2012). As aplicações financeiras são conversíveis em montante conhecido de caixa a qualquer tempo, e não estão sujeitas a significantes riscos de mudança de valor. Por essas razões foram consideradas como equivalentes de caixa nas demonstrações financeiras. d) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimento em ativos não circulantes utilizadas. Em 31 de dezembro de 2014 a dívida financeira bruta totalizava R$ 4.092,1 milhões, sendo 36% em operações de curto prazo e 64% em operações de longo prazo. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 3

15 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de Financiamentos Curto Prazo Em Reais Em outras moedas Longo Prazo Em Reais Em outras moedas Caixa (Dívida) Líquida A gestão do endividamento considera o contexto dos mercados e as oportunidades de captação a custos atrativos que podemos encontrar. Em 2012, a redução dos juros reais no Brasil nos levou a diminuir tanto de nossa posição em caixa como dos financiamentos totais. Conforme mencionado anteriormente, em 2013 alteramos o perfil do endividamento, alongando os prazos de vencimento com taxas de juros atraentes. Em 2014 continuamos alongando os prazos de vencimento com taxas de juros atraentes. Estas são as principais fontes de financiamento que tradicionalmente utilizamos em nossos projetos de investimento: Para financiar a aquisição e a construção de ativos fixos no Brasil utilizamos a capacidade de geração operacional de caixa e empréstimos contraídos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional; Para financiar o capital de giro das controladas no exterior utilizamos financiamentos nas respectivas moedas de cada país. Para financiamento das operações de comércio exterior usamos adiantamento de contratos de câmbio (ACC), modalidade de financiamento em moeda estrangeira, aproveitando a proteção (hedge) natural e mantendo monitoramento constante da exposição financeira ao câmbio. Para investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação utilizamos linhas de financiamento específicas da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do BNDES. 4 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

16 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais e) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiência de liquidez. Mantemos controle das necessidades futuras de capital de giro, o que evita a necessidade de contratação de financiamentos emergenciais para cobertura de deficiências de liquidez não previstas, que sempre implicam em custos mais elevados. Ao mesmo tempo, mantemos relacionamento próximo de agentes como o BNDES e FINEP, fontes importantes de capital para os investimentos de longo prazo. Temos ainda acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade standby, com os principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento. f) Níveis de endividamento e características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimos e financiamentos relevantes: O caixa (disponibilidades e aplicações financeiras de curto e longo prazo) totalizava, ao final de cada um dos períodos: Em 31 de dezembro de 2014, R$ 4.194,2 milhões; Em 31 de dezembro de 2013, R$ 3.376,0 milhões; Em 31 de dezembro de 2012, R$ 2.565,5 milhões. A dívida financeira bruta totalizava Em 31 de dezembro de 2014, R$ 4.092,1 milhões; Em 31 de dezembro de 2013, R$ 3.209,0 milhões; Em 31 de dezembro de 2012, R$ 2.689,8 milhões. resultando Em caixa líquido de R$ 102,1 milhões em 31 de dezembro de 2014; Em caixa líquido de R$ 167,0 milhões em 31 de dezembro de 2013; Em dívida líquida de R$ 124,3 milhões em 31 de dezembro de O caixa é aplicado majoritariamente em moeda nacional, em aplicações financeiras referenciadas ao CDI, em bancos de primeira linha. Ao final de 2014, a dívida bruta se dividia, segundo o prazo de vencimento, entre: Operações de curto prazo, no total de R$ 1.466,8 milhões (R$ 912,8 milhões ao final de 2013 e R$ 1.645,8 milhões ao final de 2012), representando 36% da dívida total (28% em 2013 e 61% em 2012). Este endividamento de curto prazo Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 5

17 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais corresponde à parcela de curto prazo dos empréstimos contraídos junto ao BNDES e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e por operações vinculadas às atividades operacionais (trade finance) em moeda estrangeira e para o financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país. Operações de longo prazo, no total de R$ 2.625,4 milhões (R$ 2.296,2 milhões ao final de 2013 e R$ 1.040,1 milhões ao final de 2012), representando 64% da dívida total (72% em 2013 e 39% em 2012). Este endividamento de longo prazo é representado principalmente por financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e, em menor parcela, por operações de financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país. O duration da parcela do longo prazo é de 31,1 meses (era de 27,5 meses em 2013 e de 29,4 meses em 2012). Segundo as moedas de referência, o endividamento total pode ser dividido em: Denominadas em Reais, no total de R$ 2.480,6 milhões (R$ 2.511,1 milhões ao final de 2013 e R$ 1.892,6 milhões em 2012), representando 61% da dívida total (78% em 2013 e 70% em 2012). São principalmente financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento. O custo ponderado médio da dívida denominada em Reais é de aproximadamente 7,5% ao ano. Os contratos pósfixados são indexados principalmente à TLJP. O duration da parcela denominada em Reais é de 19,2 meses (23,0 meses em 2013 e 15,7 meses em 2012). Denominadas em dólares norte-americanos, Euros e outras moedas, no total de R$ 1.611,6 milhões (R$ 697,9 milhões ao final de 2013 e R$ 797,2 milhões em 2012), representando 39% da dívida total (22% em 2013 e 30% em 2012). São principalmente operações de trade finance (adiantamentos de contratos de câmbio ou ACC), tomadas no Brasil e por empréstimos de capital de giro contraídos pelas subsidiárias no exterior em suas moedas locais. O duration da parcela em moedas estrangeiras é de 26,7 meses (12,7 meses em 2013 e 11,8 meses em 2012). 6 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

18 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais No quadro abaixo são descritas as características do endividamento: CONSOLIDADO Modalidade Encargos Anuais em 31/12/14 31/12/14 31/12/13 NO BRASIL CIRCULANTE Em Reais, taxa pré-fixada Capital de giro 3,5% a 8,0% a.a Ativo imobilizado 2,5% a 8,7% a.a Em Reais, taxa pós-fixada Capital de giro TJLP (+) 1,4% a 3,0% a.a Capital de giro UFIR (+) 1,0% a 4,0% a.a Em Dólares EUA Capital de giro (ACCs) Variação US$ (+) 0,9% a 1,0% a.a Capital de giro Variação US$ (+) 1,4% a.a Capital de giro Variação US$ (+) Libor (+) 3,3% a.a Pré-Pagamento de Exportação (PPE) Variação US$ (+) Libor (+) 1,1% a.a Non Deliverable Forwards (NDF) Variação US$ Outras SWAP Outras Diversos NÃO CIRCULANTE Em Reais, taxa pré-fixada Capital de giro 3,5% a 8,0% a.a Ativo imobilizado 2,5% a 8,7% a.a Em Reais, taxa pós-fixada Capital de giro TJLP (+) 1,4% a 3,0% a.a Capital de giro UFIR (+) 1,0% a 4,0% a.a Em Dólares EUA Capital de giro Variação US$ (+) 1,4% a.a Capital de giro Variação US$ (+) Libor (+) 3,3% a.a Pré-Pagamento de Exportação (PPE) Variação US$ (+) Libor (+) 1,5% a.a Outras Outras Diversos Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 7

19 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais NO EXTERIOR CIRCULANTE Em Dólares EUA Capital de giro Libor (+) 0,4% a 3,3% a.a Em Euros Capital de giro Euribor (+) 0,8% a 2,0% a.a Em Pesos (México) Capital de giro 3,5% a.a Em Renminbi (China) Capital de giro 5,2% a 6,9% a.a Outras Moedas Capital de giro Taxas de mercado locais NÃO CIRCULANTE Em Dólares EUA Capital de giro Libor (+) 0,8% a 1,5% a.a Em Euros Capital de giro Euribor (+) 1,3% a.a Outras Moedas Capital de giro Taxas de mercado locais Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

20 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais ii. (cont.) outras relações de longo prazo com instituições financeiras, Não aplicável iii. (cont.) grau de subordinação entre as dívidas, Com exceção dos financiamentos contratados junto ao FINAME-BNDES, para os quais existe garantia real do bem financiado, todos os contratos de financiamento possuem o mesmo grau de senioridade. iv. (cont.) eventuais restrições em relação a: limites de endividamento e contratação de novas dívidas - alguns contratos da Companhia junto ao BNDES estipulam condições mínimas de: o o o capitalização (patrimônio líquido / ativo total) relação dívida líquida / EBITDA liquidez corrente (ativo circulante / passivo circulante) à emissão de novos valores mobiliários - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à emissão de valores mobiliários pela Companhia. à alienação de controle societário - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à alienação do controle acionário da Companhia. Alguns contratos da Companhia junto ao BNDES, contudo, exigem que qualquer proposta de transação deva ser aprovada pelo BNDES. O contrato de PPE (Pré Pagamento de Exportação) com Mizuho Bank Ltd. (New York Branch) estabelece as condições abaixo: Tipo de Covenant Interest Coverage Ratio (Resultado Operacional antes dos juros e impostos / Despesas de juros) Net Debt to EBITDA Ratio (Passivo de Financiamentos/EBITDA) Meta Não pode ser menor do que 3,0 Não pode ser maior do que 3,0 g) Limites de utilização de financiamentos já contratados A Companhia tem acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade standby, com os seus principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento. h) Alterações significativas em cada um dos itens das demonstrações financeiras. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 9

21 Análise das contas patrimoniais Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Posição em 31 de dezembro de 2014 comparada a 31 de dezembro de (i) Ativo Circulante Em 31 de dezembro de 2014 o Ativo Circulante totalizava R$ 8.098,2 milhões, com variação positiva de R$ 1.246,4 milhões ou de 18%, sobre o total de R$ 6.851,8 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo circulante representou 69% em 31 de dezembro de 2014, em relação aos 68% registrados em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Circulante foram: Disponibilidades A conta Disponibilidades, com saldo de R$ 4.193,2 milhões em 31 de dezembro de 2014, apresentou elevação de R$ 819,4 milhões ou 24% em relação aos R$ 3.373,8 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação positiva é resultado da geração de caixa das atividades operacionais e das captações de novos financiamentos observadas no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 36% em 31 de dezembro de 2014, em relação aos 33% registrados em 31 de dezembro de Clientes A conta Créditos a Receber apresentou saldo de R$ 1.867,9 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 209,1 milhões ou 13% em relação aos R$ 1.658,8 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultante do aumento da necessidade de financiamento de clientes observada no período, ao par com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de créditos a clientes representou 16% em 31 de dezembro de 2014, mesmo nível registrado em 31 de dezembro de Estoques A conta Estoques apresentou saldo de R$ 1.704,9 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 259,0 milhões ou 18% em relação aos R$ 1.445,9 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação resultado do natural aumento da necessidade de investimentos em giro observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 14% em 31 de dezembro de 2014, mesmo nível registrado em 31 de dezembro de (ii) Ativo não Circulante Em 31 de dezembro de 2014 o Ativo não Circulante totalizava R$ 3.684,4 milhões, com variação positiva de R$ 394,9 milhões ou de 12%, sobre o total de R$ 3.289,5 milhões em 31 de dezembro de Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

22 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Em relação ao Ativo Total, o Ativo não Circulante representou 31% em 31 de dezembro de 2014, comparado aos 32% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Não Circulante foram: Imobilizado A conta Imobilizado apresentou saldo de R$ 2.877,9 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 263,4 milhões ou 10% em relação aos R$ 2.614,6 milhões registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas e da depreciação e exaustão registradas no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 24% em 31 de dezembro de 2014, o que se compara com 26% registrados em 31 de dezembro de Intangível O Intangível apresentou saldo de R$ 671,6 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 127,8 milhões ou 23% em relação aos R$ 543,8 milhões registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 6% em 31 de dezembro de 2014, comparado aos 5% em 31 de dezembro de (iii) Passivo Circulante O Passivo Circulante somava R$ 3.380,5 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 802,4 milhões ou 31% em relação ao total de R$ 2.578,0 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2014 representou 29%, o que se compara aos 25% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Circulante foram: Fornecedores A conta Fornecedores apresentou saldo de R$ 445,6 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 25,3 ou 6% em relação aos R$ 420,2 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 4% em 31 de dezembro de 2014, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo A conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo, com saldo de R$ 1.466,8 milhões em 31 de dezembro de 2014, apresentou aumento de R$ 554,0 milhões ou 61% em relação aos R$ 912,8 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultado da obtenção de novos financiamentos de longo prazo, aproveitando-se de condições atraentes de mercado para alongamento do prazo de financiamento. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou 12% em 31 de dezembro de 2014, o que se compara com 9% registrados em 31 de dezembro de Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 11

23 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/09 Adiantamento de Clientes 10.1 Condições financeiras e patrimoniais A conta Adiantamento de Clientes apresentou saldo de R$ 590,8 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 131,7 milhões ou 29% em relação aos R$ 459,1 milhões registrados em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, a conta Adiantamento de Clientes representou 5% em 31 de dezembro de 2014, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de (iv) Passivo Não Circulante O Passivo Não Circulante somava R$ 3.262,6 milhões em 31 de dezembro de 2014, com aumento de R$ 341,6 milhões ou 12% em relação ao total de R$ 2.921,0 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o Passivo Não Circulante representou 28% em 31 de dezembro de 2014, o que se compara com 29% registrados em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Não Circulante foram: Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo A conta Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo, com saldo de R$ 2.625,4 milhões em 31 de dezembro de 2014, mostrou crescimento de R$ 329,2 milhões ou 14% em relação aos R$ 2.296,2 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é decorrente da contratação líquida de novos financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 22% em 31 de dezembro de 2014, o que se compara com os 23% em 31 de dezembro de (v) Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 5.139,6 milhões em 31 de dezembro de 2014, com crescimento de R$ 497,4 milhões ou 11% sobre os R$ 4.642,3 milhões registrados em 31 de dezembro de Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Aumento de Capital aprovado na AGO/E de Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

24 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Posição em 31 de dezembro de 2013 comparada a 31 de dezembro de (vi) Ativo Circulante Em 31 de dezembro de 2013 o Ativo Circulante totalizava R$ 6.851,8 milhões, com variação positiva de R$ 1.141,8 milhões ou de 20%, sobre o total de R$ 5.710,0 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo circulante representou 68% em 31 de dezembro de 2013, em relação aos 64% registrados em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Circulante foram: Disponibilidades A conta Disponibilidades, com saldo de R$ 3.373,8 milhões em 31 de dezembro de 2013, apresentou elevação de R$ 810,3 milhões ou 32% em relação aos R$ 2.563,5 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação positiva é resultado da geração de caixa das atividades operacionais e das captações de novos financiamentos observadas no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 33% em 31 de dezembro de 2013, em relação aos 29% registrados em 31 de dezembro de Clientes A conta Créditos a Receber apresentou saldo de R$ 1.658,8 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 186,0 milhões ou 13% em relação aos R$ 1.472,8 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultante do aumento da necessidade de financiamento de clientes observada no período, ao par com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de créditos a clientes representou 16% em 31 de dezembro de 2013, nível similar aos 17% registrados em 31 de dezembro de Estoques A conta Estoques apresentou saldo de R$ 1.445,9 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 139,7 milhões ou 11% em relação aos R$ 1.306,3 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação resultado do natural aumento da necessidade de investimentos em giro observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 14% em 31 de dezembro de 2013, comparado aos 15% registrados em 31 de dezembro de (vii) Ativo não Circulante Em 31 de dezembro de 2013 o Ativo não Circulante totalizava R$ 3.289,5 milhões, com variação positiva de R$ 126,0 milhões ou de 4%, sobre o total de R$ 3.163,5 milhões em 31 de dezembro de Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 13

25 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Em relação ao Ativo Total, o Ativo não Circulante representou 36% em 31 de dezembro de 2013, comparado aos 36% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Não Circulante foram: Imobilizado A conta Imobilizado apresentou saldo de R$ 2.614,6 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 77,5 milhões ou 3% em relação aos R$ 2.537,1 milhões registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas e da depreciação e exaustão registradas no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 26% em 31 de dezembro de 2013, o que se compara com 29% registrados em 31 de dezembro de Intangível O Intangível apresentou saldo de R$ 543,8 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 13,8 milhões ou 3% em relação aos R$ 529,9 milhões registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 5% em 31 de dezembro de 2013, comparado aos 6% em 31 de dezembro de (viii) Passivo Circulante O Passivo Circulante somava R$ 2.578,0 milhões em 31 de dezembro de 2013, com diminuição de R$ 434,8 milhões ou 14% em relação ao total de R$ 3.012,8 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2013 representou 25%, o que se compara aos 34% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Circulante foram: Fornecedores A conta Fornecedores apresentou saldo de R$ 420,3 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 88,2 ou 27% em relação aos R$ 331,0 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 4% em 31 de dezembro de 2013, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

26 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Condições financeiras e patrimoniais Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo A conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo, com saldo de R$ 912,8 milhões em 31 de dezembro de 2013, apresentou redução de R$ 733,0 milhões ou 45% em relação aos R$ 1.645,8 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultado da obtenção de novos financiamentos de longo prazo, aproveitando-se de condições atraentes de mercado para alongamento do prazo de financiamento. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou 9% em 31 de dezembro de 2013, o que se compara com 19% registrados em 31 de dezembro de Adiantamento de Clientes A conta Adiantamento de Clientes apresentou saldo de R$ 459,1 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 101,0 milhões ou 28% em relação aos R$ 358,1 milhões registrados em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, a conta Adiantamento de Clientes representou 5% em 31 de dezembro de 2013, o que se compara com 4% registrados em 31 de dezembro de (ix) Passivo Não Circulante O Passivo Não Circulante somava R$ 2.921,0 milhões em 31 de dezembro de 2013, com aumento de R$ 1.211,9 milhões ou 71% em relação ao total de R$ 1.709,1 milhões em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o Passivo Não Circulante representou 29% em 31 de dezembro de 2013, o que se compara com 21% registrados em 31 de dezembro de 2012 As principais variações do Passivo Não Circulante foram: Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo A conta Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo, com saldo de R$ 2.296,2 milhões em 31 de dezembro de 2013, mostrou crescimento de R$ 1.252,1 milhões ou 120% em relação aos R$ 1.044,1 milhões registrados em 31 de dezembro de Esta variação é decorrente da contratação líquida de novos financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 23% em 31 de dezembro de 2013, o que se compara com os 12% em 31 de dezembro de (x) Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 4.642,3 milhões em 31 de dezembro de 2013, com crescimento de R$ 490,6 milhões ou 12% sobre os R$ 4.151,6 milhões registrados em 31 de dezembro de Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Lucro Líquido gerado no exercício, líquido das distribuições de resultados efetuadas. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 15

27 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro (Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma) a. Resultados das operações da Companhia, em especial: i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita Posição em 31 de dezembro de 2014 comparada a 31 de dezembro de Receita Operacional Em 2014 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ 7.840,8 milhões, com crescimento de 14,8% em relação ao ano anterior. Todas as áreas de negócios exibiram comportamento positivo no ano. Os destaques foram os desempenhos em GTD e em Motores para uso doméstico, com taxas bastante superiores ao crescimento consolidado. A área de Equipamentos eletroeletrônicos industriais cresceu em ritmo mais lento, mas ainda acima dos dois dígitos. Apenas na área de Tintas & Vernizes, observamos taxa de crescimento de um dígito. Destacamos o seguinte em cada uma destas áreas: Equipamentos eletroeletrônicos industriais A área de negócios mostrou crescimento de 11,4% da receita operacional líquida em relação a 2013, com melhor desempenho nos mercados externos do que no Brasil. No Brasil o desempenho sofreu com o baixo nível de investimentos, resultado de anos seguidos de fraco desempenho da produção industrial. Este quadro foi perceptível tanto nos produtos industriais seriados, como nos produtos engenheirados. Mesmo com a adoção de incentivos fiscais, a maior oferta de crédito e a desvalorização da moeda ao longo do ano não foram suficientes para devolver à indústria brasileira um maior dinamismo. Assim, a indústria brasileira tem apenas investido para manter a base instalada, com investimentos em expansão de capacidade concentrados em poucos segmentos específicos. Nos mercados externos fomos capazes de utilizar nossas vantagens competitivas de forma mais agressiva e retomar crescimento, após um 2013 de consolidação de posições. Iniciamos a construção de novas unidades para a produção de motores elétricos no México e na China, expandindo ainda mais nossa plataforma produtiva fora do Brasil. As aquisições realizadas na Alemanha, WEG Balingen e KATT, trazem know-how importante e fazem parte do nosso trabalho de construção de uma marca global de equipamentos industriais cada vez mais forte. A marca WEG, já consolidada em máquinas elétricas junto aos principais fabricantes de bens de capital mundiais, nos permite aumentar o escopo da nossa oferta de bens e serviços e oferecer sistemas cada vez mais integrados. Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) mostrou crescimento de 24,0% da receita operacional líquida em relação a Em transmissão e distribuição (T&D) as condições da demanda continuaram favoráveis, embora com preços recuperando-se em ritmo ainda lento nos principais mercados mundiais, refletindo um balanço de capacidade produtiva e demanda ainda em evolução. Já nos negócios de equipamentos para a geração de energia 16 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

28 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro começamos a ver os resultados concretos das melhores condições de mercado no Brasil. A partir de meados de 2013, a geração de pequenas centrais hidrelétricas (PCH) começou a mostrar-se mais viável e competitiva nos leilões de energia. Além disso, começamos a obter nossas primeiras receitas das vendas de equipamentos de geração eólica. As perspectivas para esta área continuam positivas, tanto pela execução da carteira de pedidos atual como pela conquista de novos negócios nas fontes PCH, eólica e solar, na qual a WEG já dispõe de solução nacional na integração de sistema de geração e que passou a fazer parte dos leilões oficiais de energia em Motores para uso doméstico repetiu em 2014 o bom crescimento de receita operacional líquida de 2013, com expansão de 22,8%. Este crescimento, contudo, decorreu principalmente da integração das receitas da aquisição SINYA/CMM na China, com crescimento bem mais modesto do mercado brasileiro. Esta área de negócios tem sazonalidade de receitas clara e o impulso nas vendas de ar condicionado no verão anormalmente quente de 2014 proporcionou bom desempenho no primeiro trimestre do ano. Contudo, a mudança no padrão de consumo provocada pela Copa do Mundo e a contínua redução da oferta de crédito ao consumo acabaram por reduzir o ritmo de crescimento ao longo do ano. Com a aquisição SINYA/CMM a WEG deu um passo importante, internacionalizando esta área de negócios, que até então tinha um foco regional. Temos atualmente um portfólio completo de produtos, capaz de atender globalmente a demanda de nossos clientes, desde produtos de grande volume e muito competitivos para os mercados emergentes como com produtos tecnologicamente sofisticados demandados nos países desenvolvidos. Tintas e vernizes ressentiu-se do fraco desempenho da indústria brasileira, que é seu mercado mais importante. Neste contexto, o crescimento de 3,2% da receita operacional líquida foi apenas satisfatório. A estratégia de diversificação e de alavancar vendas cruzadas para clientes já desenvolvidos, entretanto, permanece válida para a expansão de mercado. Mercado Interno No mercado interno a receita operacional líquida atingiu R$ 3.876,8 milhões, com crescimento de 13,0% sobre o ano anterior e representando 49% da nossa receita operacional líquida total. Mais uma vez conseguimos obter um desempenho que pode ser considerado bom no contexto de baixo crescimento, retração de produção industrial e diminuição dos investimentos que caracterizou a economia brasileira em 2014, principalmente por ser este crescimento exclusivamente orgânico. Conseguimos atingir crescimento em todas as áreas de negócios, com destaque para a área Equipamentos para Geração, Transmissão e Distribuição de Energia, no qual a melhora gradual das condições para o investimento em nova capacidade tornou-se evidente ao longo do ano. Mercado Externo A receita operacional líquida no mercado externo cresceu 16,7% sobre o ano anterior e atingiu R$ 3.964,0 milhões, correspondendo a 51% da receita operacional Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 17

29 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro líquida total. Convertida em dólares norte-americanos médios, a receita operacional líquida no mercado externo atingiu US$ 1.684,9 milhões, mostrando crescimento de 7,3% em relação a O ano de 2014 foi um ano em que conseguimos obter um desempenho que pode ser considerado bom no contexto de baixo crescimento, retração de produção industrial e diminuição dos investimentos que caracterizou a economia brasileira em 2014, principalmente por ser este crescimento exclusivamente orgânico. Ajustado pela incorporação e integração das operações comerciais e fabris das diversas transações anunciadas nos últimos anos, o crescimento no mercado brasileiro seria de 13,0% (13,0% sem ajuste) e de 11,4% no mercado externo (16,7% sem ajuste). 18 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

30 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro Posição em 31 de dezembro de 2013 comparada a 31 de dezembro de Receita Operacional Em 2013 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ 6.828,9 milhões, com crescimento de 10,6% em relação ao ano anterior. O crescimento, embora tenha ocorrido em praticamente todas as áreas de negócios, foi mais elevado em Equipamentos eletroeletrônicos industriais e Tintas & vernizes, que mantiveram boa performance, e em Motores para uso doméstico, que reverteu um desempenho modesto em Apenas em GTD observamos uma relativa estabilidade em relação às receitas obtidas em Destacamos o seguinte em cada uma destas áreas: Equipamentos eletroeletrônicos industriais A área de negócios mostrou crescimento de 10% na Receita Líquida em relação a 2012, com desempenho levemente superior no Brasil em relação aos mercados externos. No mercado brasileiro observamos bom desempenho dos produtos industriais seriados, aplicados em equipamentos ligados à produção de produtos de consumo, como reflexo principalmente do novo patamar cambial, que ampliou a competitividade da indústria brasileira e permitiu que nossos clientes no Brasil recuperassem posições perdidas ao longo dos últimos anos para produtos importados. Este bom desempenho não se repetiu, contudo, nos produtos mais elaborados, voltados para a indústria de processo e projetos de infraestrutura. Neste caso, notamos um ambiente ainda marcado por alguns importantes investimentos em expansão de capacidade e concentrados em alguns segmentos. Nos mercados externos, nos quais observamos taxas de crescimento elevadas nos últimos anos, foi um ano de consolidação de posições e definição de novas bases para crescimento futuro. Os novos investimentos em capacidade produtiva no México e na China nos permitirão continuar perseguindo posição de mercado cada vez mais relevante nos próximos anos. Continuamos executando nossa estratégia baseada em expansão geográfica, aproveitando a força da marca WEG em máquinas elétricas junto aos principais fabricantes de bens de capital mundiais, e na introdução de novos produtos e serviços, aumentando o escopo da nossa oferta e tornando nossos sistemas cada vez mais integrados. Além disso, buscamos ampliar nossa presença em novos segmentos de mercado, buscando aplicações adicionais para produtos que já são parte de nossa linha de fabricação, como por exemplo, segurança de máquinas e automação predial. Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) Crescimento de 0,2% da Receita Líquida em relação a Nos negócios de transmissão e distribuição (T&D) as condições da demanda continuaram favoráveis pelo menos até meados do ano, com preços observados nos principais mercados mundiais em leve recuperação, refletindo gradual melhora no balanço entre capacidade produtiva e demanda. O destaque foram os fornecimentos de subestações para interligação de unidades de geração eólica ao sistema integrado nacional, negócio em que a WEG se tornou um player importante em curto espaço Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 19

31 20 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro de tempo. Nos equipamentos para a geração de energia (G) observamos também uma gradual melhora nas condições de mercado, com mudanças nas condições competitivas e na regulamentação dos leilões de energia. Os novos pedidos obtidos, no entanto, somente serão reconhecidos como receitas quando da sua efetiva entrega. Nossa oferta de equipamentos de geração eólica tem se mostrado competitiva e vemos condições melhores para a geração de pequenas centrais hidrelétricas (PCH) e biomassa. Um dos grandes destaques em geração foi a fonte solar, na qual a WEG já dispõe de solução nacional na integração de sistema de geração e conquistou fornecimentos significativos, inclusive a maior usina solar do Brasil, da Tractebel, com 3 MW de potência. Motores para uso doméstico Crescimento de receitas de 38% em relação a O bom desempenho nesta área de negócios é decorrente da competitividade adicional dos nossos clientes com produção local decorrente do novo patamar cambial, mesma situação observada nos produtos industriais com características seriadas mencionadas anteriormente. Adicionalmente, o novo patamar cambial permitiu que os incentivos ao aumento do consumo, como reduções de impostos, tivessem efeito mais direto sobre toda a cadeia produtiva e não apenas na ponta final. Tintas e vernizes A área manteve o bom desempenho dos últimos anos, com crescimento de 18% em relação ao ano anterior. Esses resultados consistentes demonstram que a estratégia de alavancar relacionamentos com os clientes com vendas cruzadas para clientes já desenvolvidos maximiza o retorno do esforço de vendas. Mercado Interno No mercado interno a receita operacional líquida atingiu R$ 3.432,0 milhões, com crescimento de 13,8% sobre o ano anterior e representando 50% da nossa receita operacional líquida total. Este desempenho foi bom se considerado o contexto da economia brasileira em 2013, com baixo crescimento econômico e da produção industrial. O principal fator de dinamismo foi o novo patamar cambial, que permitiu que uma ampla parcela de nossos clientes reconquistassem posições de mercado que haviam sido perdidas para produtos importados, principalmente nos produtos seriados voltados para equipamentos mais relacionados aos produtos de consumo. Outro ponto de dinamismo foi o setor elétrico, com melhora gradual das condições nos leilões de nova capacidade de geração e de linhas de transmissão de energia. Mercado Externo A receita operacional líquida no mercado externo cresceu 7,6% sobre o ano anterior e atingiu R$ 3.396,9 milhões, correspondendo a 50% da receita operacional líquida total. Convertida em dólares norte-americanos médios, a receita operacional líquida no mercado externo atingiu US$ 1.567,7 milhões, mostrando queda de 2,6% em relação a O ano de 2013 foi um ano em que consolidamos as posições conquistadas nos mercados externos a partir da retomada econômica em Além disto, as

32 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro comparações em dólares norte-americanos são prejudicadas pela apreciação desta moeda contra praticamente todas as outras moedas em nossos mercados de atuação. Finalmente, é importante observar que o crescimento em 2013 foi eminentemente orgânico, tanto no mercado brasileiro como no exterior. Ajustado pela incorporação e integração das operações comerciais e fabris das diversas transações anunciadas nos últimos dois anos, o crescimento no mercado brasileiro seria de 12,9% (13,8% sem ajuste) e de 7,3% no mercado externo (7,6% sem ajuste). Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 21

33 22 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Posição em 31 de dezembro de 2014 comparada a 31 de dezembro de Custo dos Produtos Vendidos O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 5.356,3 milhões representando 68,3% da receita operacional líquida (67,2% em 2013), gerando margem bruta de 31,7%, 1,1 ponto percentual menor em relação ao ano anterior. A redução da margem foi resultado principalmente das condições desfavoráveis no mercado interno, com (i) dificuldade em realinhar preços de venda na velocidade necessária para refletir custos mais elevados com a desvalorização cambial; (ii) das oscilações na demanda ao longo do ano, com forte desaceleração no segundo trimestre em antecipação à realização da Copa do Mundo, e posterior reposição; e (iii) mix de produtos com menor valor agregado. Nosso esforço de aumento da competitividade das operações é permanente, incluindo o compromisso estratégico com pesquisa, desenvolvimento e inovação, buscando melhorias contínuas nos processos produtivos e trazendo rapidamente para o mercado produtos diferenciados em desempenho e custo. Este esforço de inovação tecnológica, combinado com a ampliação do global sourcing de matérias primas e insumos e com a constante renovação e otimização da capacidade produtiva, permitiram minimizar parcialmente os efeitos negativos de aumentos de custos. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas consolidadas totalizaram R$ 1.206,6 milhões, representando 15,4% da receita operacional líquida (R$ 1.045,2 milhões ou 15,3% da receita operacional líquida em 2013), com crescimento muito próximo ao crescimento da receita operacional líquida. EBITDA Como resultado dos efeitos apresentados anteriormente e utilizando-se a metodologia estabelecida pela Instrução CVM 527/2012, o EBITDA atingiu R$ 1.344,8 milhões, com crescimento de 9% sobre o resultado obtido em A margem EBITDA atingiu 17,2%, 0,9 ponto percentual abaixo daquela observada do ano anterior. Receitas e Despesas Financeiras O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 133,6 milhões (R$ 73,1 milhões em 2013), com Receitas Financeiras de R$ 785,5 milhões (R$ 600,0 milhões em 2013) e Despesas Financeiras de R$ 651,9 milhões (R$ 526,9 milhões em 2013). O crescimento do resultado financeiro líquido decorreu da combinação da melhor remuneração dos recursos de liquidez e dos custos atraentes obtidos nas linhas de financiamento, comprovando a boa avaliação de crédito da WEG. Lucro Líquido

34 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o Lucro Líquido Consolidado atribuível aos acionistas da WEG S.A. atingiu R$ 954,7 milhões, com crescimento de 13,2% sobre os R$ 843,5 milhões obtidos em O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 20,9% em 2014 (20,8% em 2013) e a margem líquida atingiu 12,2% (12,4% em 2013). Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 23

35 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro Posição em 31 de dezembro de 2013 comparada a 31 de dezembro de Custo dos Produtos Vendidos O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 4.592,1 milhões representando 67,2% da receita operacional líquida (69,5% em 2012), gerando margem bruta de 32,8%, 2,3 pontos percentuais acima do ano anterior. A expansão de margens foi decorrente de: (i) relativa estabilidade dos custos de matérias primas, quando medidos em Reais; (ii) efeito positivo da desvalorização do Real sobre as receitas; (iii) melhor diluição de custos fixos com o aumento da utilização de capacidade e; (iv) inovações introduzidas em produtos e processos produtivos, com ganhos de produtividade. Continuamos trabalhando em diversas frentes para a melhoria da competitividade de nossas operações industriais, tanto no Brasil como no exterior. Temos programas de global sourcing de matérias primas e insumos e de melhoria contínua para otimização de capacidade e aumento da eficiência industrial. As novas unidades industriais, apesar de sua baixa contribuição inicial e pior diluição de custos fixos durante o processo de ramp-up da produção, nos permitem atingir parcelas crescentes do mercado. Finalmente, temos realizado grande esforço de pesquisa e desenvolvimento, trazendo produtos de concepção inovadora e com vantagens de custo importante para o mercado. Destacamos também a contribuição para a competitividade das medidas adotadas pelo governo brasileiro, como a desoneração tributária da folha de pagamento de salários, por exemplo. Estas medidas, em conjunto com as condições de crédito de longo prazo ofertadas por agentes como o BNDES, criaram condições mais dinâmicas na indústria brasileira. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas consolidadas totalizaram R$ 1.045,2 milhões, representando 15,3% da receita operacional líquida (R$ 927,2 milhões ou 15,0% da receita operacional líquida em 2012). Em relação ao ano anterior as despesas operacionais cresceram 12,7% em termos absolutos, com pequena expansão relativa de 0,3 pontos percentuais, decorrente de iniciativas de estruturação e expansão da força de vendas em novos mercados. EBITDA Como resultado dos efeitos apresentados anteriormente e utilizando-se a metodologia estabelecida pela Instrução CVM 527/2012, o EBITDA atingiu R$ 1.230,0 milhões, com crescimento de 21% sobre o resultado obtido em A margem EBITDA atingiu 18%, 1,5 ponto percentual acima daquela observada do ano anterior. Apenas para efeitos de consistência de comparação, o EBITDA calculado segundo a metodologia definida no Ofício Circular CVM 01/07, seria de R$ 1.267,1 milhões, com margem de 18,6%, mostrando crescimento de 20,2% em relação a Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

36 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro Receitas e Despesas Financeiras O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 73,1 milhões (R$ 55,7 milhões em 2012), com Receitas Financeiras de R$ 600,0 milhões (R$ 460,4 milhões em 2012) e Despesas Financeiras de R$ 526,9 milhões (R$ 404,7 milhões em 2012). Estes resultados decorrem da combinação de custos financeiros adequados e rendimentos atraentes na administração do caixa. Lucro Líquido Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o Lucro Líquido Consolidado atribuível aos acionistas da WEG S.A. atingiu R$ 843,5 milhões, com crescimento de 28,6% sobre os R$ 656,0 milhões obtidos em O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 20,8% em 2013 (17,3% em 2012) e a margem líquida atingiu 12,4% (10,6% em 2012). Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 25

37 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Resultado Operacional e Financeiro b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços As principais variações das receitas já foram discutidas item (a.i) anterior. c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia. O aço e o cobre são as principais matérias primas utilizadas em nossos processos produtivos. Essas matérias primas são cotadas no mercado internacional. Nossos preços de venda são recalculados de acordo com as características de cada pedido e tendem a refletir as condições correntes do mercado, incorporando aumentos dos custos dos insumos de forma natural e gradual, ainda que não necessariamente esses repasses sejam efetuados na mesma velocidade dos aumentos dos custos. De forma geral nossos resultados financeiros refletem a preocupação da Companhia em evitar a exposição excessiva aos riscos financeiros e a manutenção de uma posição de capital bastante sólida. O resultado financeiro tem sido consistentemente positivo nos últimos anos, conforme abaixo, ainda que as oscilações das taxas de juros reais no mercado brasileiro tenha sido refletida no neste resultado: Resultado Financeiro Líquido 2014 R$ 133,6 milhões 2013 R$ 73,1 milhões 2012 R$ 55,7 milhões. 26 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

38 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Eventos com efeitos relevantes (Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma) a) Introdução ou alienação de segmento operacional. Não se aplica. b) Constituição, aquisição ou alienação de participação societária. Em 2014 Aquisição da Württembergische Elektromotoren GmbH (Alemanha) Em 18 de fevereiro, anunciamos a assinatura de acordo para a aquisição do fabricante de motores elétricos e motoredutores Württembergische Elektromotoren GmbH ( Württembergische ). Aquisição da Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd. e da Changzhou Machine Master Co. Ltd. (China) Em 25 de março, anunciamos a assinatura de acordos para aquisição do fabricante chinês de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd. e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. Aquisição da Efacec Energy Service Ltda Em 09 de setembro, anunciamos a aquisição da Efacec Energy Service Ltda. ( Efacec Service ), empresa que atua na manutenção em transformadores de força, motores, geradores, disjuntores e em serviços de engenharia de campo para diversos segmentos industriais de energia. A efetivação da transação está sujeita à aprovação das autoridades brasileiras de proteção à concorrência. Aquisição da FTC Energy Group (Colômbia) Em 20 de outubro, anunciamos a aquisição da FTC Energy Group ( FTC ), empresa que atua na fabricação e montagem de painéis elétricos para automação de processos com sede em Bogotá, na Colômbia. A efetivação da transação está sujeita à aprovação das autoridades de proteção à concorrência e outras condições técnico-comerciais. Joint Ventures com a Jelec Inc. (EUA) Em 03 de novembro, anunciamos a constituição de joint ventures com a Jelec Inc. ( Jelec ), companhia norte-americana com sede em Houston, Texas. A Jelec é uma empresa especializada em engenharia e integração de sistemas de automação com larga experiência em aplicações de perfuração no mercado de óleo e gás. As joint ventures permitirão o fornecimento de pacotes integrados de engenharia de automação e produtos elétricos associados, atendendo à demanda Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 27

39 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Eventos com efeitos relevantes crescente do mercado de exploração e produção de petróleo e gás natural, no Brasil e no mundo. Aquisição da Antriebstechnik KATT Hessen GmbH (Alemanha) Em 01 de dezembro, anunciamos a aquisição da Antriebstechnik KATT Hessen GmbH ( KATT ), fabricante de motores elétricos com sede em Homberg, Alemanha. Em 2013 Aquisição do negócio de transformadores da Hawker Siddeley Electric Africa (África do Sul) Em 09 de setembro, anunciamos a aquisição do negócio de fabricação de transformadores e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) Ltd. ( HST ) na África do Sul. O negócio adquirido formará uma nova subsidiária, a WEG Transformers Africa (Pty) Ltd. A HST foi uma das companhias pioneiras em mini-subestações e se tornou um dos maiores fabricantes de mini-subestações e transformadores de distribuição na África do Sul, com a capacidade de desenvolver, projetar e manufaturar a linha completa para atender ao segmento industrial no país. Em 2012 Aquisição Stardur Em 19 de junho de 2012 anunciamos a aquisição da Stardur Tintas Especiais Ltda., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas e que atua nos segmentos de tintas de alto e baixo sólidos, plástico engenheirado, hidrossolúveis, coil coating e repintura automotiva, complementando o portfólio de produtos da unidade WEG Tintas. Com 250 colaboradores e área de aproximadamente m² em Indaiatuba (SP), a Stardur obteve receita líquida de R$ 78 milhões em Em 16 de outubro de 2012 a unidade foi atingida por um incêndio. O acidente não causou vítimas, apenas danos materiais, para os quais a WEG possuía cobertura de apólices de seguros. A produção na unidade foi transferida para as unidades de Guaramirim (SC) e Mauá (SP). Aquisição Paumar Em 03 de dezembro de 2012 anunciamos a aquisição da Indústria de Tintas e Vernizes Paumar S.A. ( Paumar ), empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas, vernizes, esmaltes e lacas. A Paumar foi fundada em 1964 e conta atualmente com 67 colaboradores, ocupando área construída de aproximadamente 5.800m² em terreno de m² em Mauá (SP). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 21 milhões. 28 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

40 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Eventos com efeitos relevantes A aquisição da Paumar visa principalmente a manutenção da capacidade produtiva, afetada pelo incêndio ocorrido em outubro de 2012 nas instalações da Stardur. Aquisição Injetel Em 31 de outubro de 2012 anunciamos a aquisição da Injetel Indústria e Comércio de Componentes Plásticos Ltda. ( Injetel ), empresa especializada na fabricação e comercialização de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais. A Injetel foi fundada em 1991 e conta atualmente com 50 colaboradores, ocupando área de aproximadamente 2.000m² em Curitiba (PR). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 7 milhões. c) Eventos ou operações não usuais. Não se aplica. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 29

41 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Mudanças significativas nas práticas contábeis a) Mudanças significativas nas práticas contábeis Em 2014, 2013 e 2012 Não houve mudanças nas práticas contábeis nas demonstrações financeiras de 2014 em relação a 2013 ou em 2013 em relação a b) Efeitos significativos das alterações nas práticas contábeis. Em 2014, 2013 e 2012 Não houve efeitos das alterações nas práticas contábeis em função de não haver mudanças significativas. c) Ressalvas e ênfases no parecer do auditor. Em 2014 Em relação ao exercício de 2014 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 06/02/2015. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações, individual e consolidada, do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em 2013 Em relação ao exercício de 2013 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 07/02/2014. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da WEG S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função deste assunto. Outros assuntos 30 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

42 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Mudanças significativas nas práticas contábeis Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em 2012 Em relação ao exercício de 2012 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 08/02/2013. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da WEG S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 31

43 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas Declaração de conformidade (com relação as normas IFRS e as normas do CPC) Em relação às demonstrações financeiras consolidadas e individuais, ambas foram elaboradas considerando todas as informações relevantes da Companhia e suas controladas. a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). b) Demonstrações financeiras individuais (controladora) As demonstrações financeiras individuais foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e são publicadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. A autorização para conclusão da preparação destas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ocorreu na reunião de diretoria realizada em 06 de fevereiro de Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas são elaboradas no mesmo período de divulgação da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes, e são compostas pelas demonstrações financeiras das controladas. São eliminados todos os saldos, receitas, despesas, ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações entre as empresas do Grupo incluídas na consolidação. Uma mudança na participação sobre uma controlada que não resulta em perda de controle é contabilizada como uma transação entre acionistas no patrimônio líquido. O resultado do período e o resultado abrangente são atribuídos aos acionistas da controladora e a participação dos não controladores das companhias consolidadas. Perdas são atribuídas à participação de não controladores, mesmo que resultem em um saldo negativo. As controladas que compõem as demonstrações financeiras consolidadas estão apresentadas na nota explicativa Combinações de negócios Ao adquirir um negócio, a Companhia avalia os ativos e passivos assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes, em até um ano após a data da aquisição. Se a combinação de negócios for realizada em estágios, o valor justo na data de aquisição da participação societária previamente detida no capital da 32 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

44 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas adquirida é reavaliado a valor justo na data de aquisição, sendo os impactos reconhecidos na demonstração do resultado. O ágio é inicialmente mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis e passivos assumidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença é reconhecida como ganho na demonstração do resultado. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado pelo custo, deduzido de quaisquer perdas acumuladas do valor recuperável o qual é testado anualmente. Para fins de teste do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, a partir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que espera-se que sejam beneficiadas pelas sinergias da combinação, independentemente de outros ativos ou passivos da adquirida serem atribuídos a essas unidades. Quando um ágio fizer parte de uma unidade geradora de caixa e uma parcela dessa unidade for alienada, o ágio associado à parcela alienada é incluído no custo da operação ao apurar-se o ganho ou a perda. O ágio desta operação é apurado com base nos valores proporcionais da parcela alienada em relação à unidade geradora de caixa. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial Conversão de moeda estrangeira a) Moeda funcional das empresas do Grupo - As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da controladora e de suas controladas localizadas no Brasil. A moeda funcional das controladas no exterior é determinada com base no ambiente econômico principal em que ela opera, sendo que quando a moeda for diferente da moeda de apresentação das demonstrações financeiras, essas são convertidas para o Real (R$) na data das demonstrações financeiras. b) Transações e saldos - As transações em moeda estrangeira são registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data das demonstrações financeiras. Todas as diferenças são registradas na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. Itens não monetários mensurados ao valor justo em moeda estrangeira são convertidos utilizando as taxas de câmbio em vigor na data em que o valor justo foi determinado. c) Conversão de balanços das empresas do Grupo no exterior - Os ativos e passivos das controladas no exterior são convertidos para Reais pela taxa de câmbio na data das demonstrações financeiras, e as correspondentes Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 33

45 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas demonstrações do resultado são convertidas pela taxa de câmbio média mensal. As diferenças cambiais resultantes da referida conversão são contabilizadas separadamente em ajuste acumulado de conversão no patrimônio líquido. No momento da venda de uma controlada no exterior, o valor acumulado de conversão reconhecido no patrimônio líquido, referente a essa controlada no exterior, é reconhecido na demonstração do resultado Caixa e equivalentes de caixa Incluem os saldos em conta movimento e aplicações financeiras de curto prazo com liquidez imediata que são registradas aos valores de custo acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não excedem o seu valor de mercado ou de realização Aplicações financeiras São aplicações classificadas como mantidas até o vencimento, sendo registradas aos valores de custo acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não excedem ao seu valor de mercado e realização Clientes Correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades, demonstrados a valores presente e de realização. A provisão com perdas de créditos de clientes é calculada com base em análise de risco dos créditos, que considera o percentual de duplicatas vencidas, a liquidez de mercado e o nível de crédito, sendo suficiente para cobrir perdas sobre os valores a receber Estoques Os estoques são avaliados e estão demonstrados ao custo médio de produção ou aquisição considerando o valor presente, quando aplicável. A Companhia e suas controladas custeiam seus estoques por absorção, utilizando a média móvel ponderada. As provisões de estoques para: (i) realização; (ii) baixa rotatividade; e (iii) estoques obsoletos, são constituídas de acordo com a política da Companhia. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação Imobilizado Os ativos imobilizados estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção, deduzidos das respectivas depreciações, com exceção de terrenos, que não são depreciados. Os gastos com manutenção ou reparos, que não aumentam significativamente a vida útil dos bens, são contabilizados como despesas, quando ocorridos. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual e são reconhecidos na demonstração do resultado. 34 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

46 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens, sendo esta revisada periodicamente com objetivo de adequar as taxas de depreciação de acordo com a necessidade. Os valores contábeis do ativo imobilizado são revistos a cada data de balanço para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado Intangível São avaliados ao custo de aquisição, deduzidos das amortizações. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados levando em conta o prazo estimado de geração de benefícios econômicos futuros. O ágio por expectativa de rentabilidade futura, sem prazo de vida útil definida, foi amortizado até 31 de dezembro de A partir de 2009 o ágio está sujeito a teste de recuperabilidade anualmente ou sempre que houver indícios de eventual perda de valor econômico Pesquisa, desenvolvimento e inovação Gastos em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação realizados com oportunidade de ganho de conhecimento científico, tecnológico, melhoria de processo e em atendimento a projetos de produtos customizados, são reconhecidos no resultado conforme incorridos Provisões para contingências As provisões são reconhecidas quando a Companhia e as suas controladas têm a obrigação presente como resultado de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são revisadas periodicamente observadas as suas naturezas e fundamentadas por opinião de assessores legais Provisões para garantias Provisão para garantias é reconhecida quando os produtos ou serviços a que se referem são vendidos, com base em dados históricos e períodos de garantia Participação nos resultados A Companhia e suas controladas provisionam a participação nos resultados para os colaboradores e administradores com base em programas que estabelecem metas operacionais anualmente, e aprovadas pelo Conselho de Administração. O montante da participação é reconhecido no resultado do período de acordo com o atingimento das metas Dividendos e juros sobre o capital próprio Os dividendos e os juros sobre capital próprio são reconhecidos como um passivo com base nos dividendos mínimos definidos pelo estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido como um passivo quando aprovado pelo Conselho de Administração e na Assembleia Geral Ordinária. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 35

47 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas Dividendos não aprovados pelo Conselho de Administração permanecem registrados no patrimônio líquido na rubrica de dividendos adicionais propostos Ajuste a valor presente Os ativos e passivos, quando relevantes, foram ajustados a valor presente com base na taxa de desconto de mercado (CDI - Certificados de Depósitos Interbancários). A mensuração do ajuste a valor presente foi realizada em base exponencial pro rata die, a partir da origem de cada transação Plano de pensão A Companhia e suas controladas patrocinam um plano de previdência complementar, que assegura benefícios de riscos e benefício de prazo programado. Os benefícios de riscos (invalidez, pensão por morte, auxílio-doença e pecúlio por morte) são estruturados na modalidade de benefício definido e custeados integralmente pela Patrocinadora, pelo regime financeiro de Repartição. O benefício de prazo programado (renda mensal vitalícia reversível e renda mensal financeira permanente) são estruturados na modalidade de Contribuição Variável e custeados pelos Participantes e Patrocinadora, pelo regime financeiro de Capitalização Financeira. Os compromissos atuariais com o plano de benefícios são constituídos e provisionados com base em cálculos atuariais, elaborados periodicamente por atuário independente, sendo cobertos pelos ativos garantidores do plano de benefícios. Os cálculos atuariais são efetuados utilizando premissas atuariais, financeiras e econômicas, tais como, tábua de mortalidade, tábua de mortalidade de inválidos, taxa real anual de juros e dados históricos dos eventos, morte, invalidez e doença, ocorridos nos períodos anteriores à apuração dos custos correspondentes Instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros da Companhia e suas controladas incluem: a) Caixa e equivalentes de caixa: Apresentados ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil; b) Aplicações financeiras: O valor de mercado está refletido nos valores registrados nos balanços patrimoniais. As aplicações financeiras estão classificadas como destinadas à negociação; c) Financiamentos e empréstimos: O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para financiar os programas de expansão da Companhia e suas controladas e eventualmente suprir as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo: Financiamentos e empréstimos em moeda nacional - são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo e estão contabilizados pelos seus valores atualizados de acordo com as taxas contratadas. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas de fontes de financiamento específicas. Financiamentos e empréstimos em moeda estrangeira - são financiamentos contratados para sustentar o capital de giro das operações comerciais no 36 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

48 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas Brasil e nas controladas no exterior e estão atualizados de acordo com as taxas contratadas. Operações de Non Deliverable Forwards (NDF) e SWAP - classificadas como instrumentos financeiros derivativos, registradas com base em seu preço de mercado Ações em tesouraria Estão reconhecidas ao custo e deduzidas do patrimônio líquido. Nenhum ganho ou perda é reconhecido na demonstração do resultado na compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos patrimoniais próprios da Companhia. Qualquer diferença entre o valor contábil e a contraprestação é reconhecida em outras reservas de capital Plano de opções de compra de ações A Companhia outorga opções de compra de ações a seus diretores estatutários, os quais somente exercerão após prazo de carência. As opções são mensuradas a valor justo com base na data da outorga, utilizando o modelo de precificação Black- Scholes-Merton e são reconhecidas como despesas na rubrica de outros resultados na demonstração do resultado do exercício em contrapartida de reserva de capital no Patrimônio Líquido a medida que os prazos dos períodos de exercício das opções sejam realizados. As alterações e reversões posteriores ao cálculo de aquisição são efetuadas somente quando houver: (i) redução no preço de exercício das opções outorgadas; (ii) redução da quantidade de opções que se espera conceder Subvenções e assistências governamentais As subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefício será recebido e que todas as correspondentes condições foram satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é reconhecido como receita ao longo do período do benefício de forma sistemática em relação aos custos cujo benefício objetiva compensar. Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil esperada do correspondente ativo. Quando a Companhia e suas controladas receberem benefícios não monetários, o benefício é registrado pelo valor nominal e refletido na demonstração do resultado ao longo da vida útil esperada do bem, em prestações anuais iguais Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que é provável que benefícios econômicos são gerados a favor da Companhia e suas controladas. É mensurada a valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A receita de venda de mercadoria é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. A receita de serviços é reconhecida no resultado em função da sua realização Contratos de construção Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 37

49 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas Quando os resultados de um contrato de construção são estimados com confiabilidade, as receitas e os custos são reconhecidos com base no estágio de conclusão do contrato no final do período, mensurados com base na proporção dos custos incorridos em relação aos custos totais estimados do contrato Impostos e contribuições a) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido - O imposto de renda e a contribuição social corrente e diferidos da Companhia e das controladas no Brasil são calculados com base nas alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa limitada a 30% do lucro real, exceto para as controladas localizadas no exterior, onde são observadas as alíquotas fiscais válidas nos países em que se situam essas controladas. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins de demonstrações financeiras e os correspondentes valores usados para fins de tributação. b) Demais impostos - Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto quando os impostos sobre as compras de bens ou serviços não forem recuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso Informações por segmento A Administração define os segmentos operacionais e geográficos da Companhia e suas controladas com base em relatórios gerados internamente como informação gerencial e estratégica dos negócios. A gestão da Companhia está estruturada e sistematizada com informações das operações considerando os segmentos de indústria, energia, exterior e consolidado Demonstração do valor adicionado A Companhia e suas controladas elaboram as demonstrações do valor adicionado (DVA), conforme requerido pela legislação brasileira, como parte de suas demonstrações contábeis individuais e como informação suplementar às demonstrações contábeis consolidadas. Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e demais controladas e sua distribuição no período. A primeira parte representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os impostos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os impostos incidentes na aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalência patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte representada pela distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. 38 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

50 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Políticas contábeis críticas Novos pronunciamentos que ainda não estão em vigor A Administração vem acompanhando os pronunciamentos que: (i) já foram emitidos, porém terão vigência somente a partir de 01 de janeiro de 2015; e (ii) estão em estudo pelos órgãos reguladores e são de conhecimento público, e concluiu que nenhum desses pronunciamentos deverá trazer impactos significativos sobre as demonstrações financeiras da Companhia. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 39

51 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Controles internos Consideramos que o sistema contábil e de controles internos implantados e praticados pela Companhia são adequados para garantir a conformidade das demonstrações financeiras. a) Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las. Acreditamos na eficiência dos procedimentos e controles internos que adotamos para assegurar a qualidade, precisão e confiabilidade das nossas demonstrações financeiras. O grau de automatização e integração dos sistemas utilizados pela Companhia, garante a segurança dos processos, suportando a elaboração das demonstrações financeiras confiáveis. A Companhia possui área de Auditoria Interna, cujo nível de reporte se baseia nos princípios que preservam a independência e atende aos preceitos de Governança Corporativa. Por essa razão, na opinião da nossa administração, nossas demonstrações financeiras apresentam adequadamente o resultado de nossas operações e nossa situação patrimonial e financeira nas respectivas datas. Ressaltamos que os resultados financeiros indicados nas referidas demonstrações não indicam, necessariamente, os resultados que podem ser esperados para qualquer outro período ou exercício. b) Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente. A Companhia recebe, como resultado usual do processo de revisão pelos auditores externos, um relatório de recomendações. Essas recomendações são regularmente avaliadas, com vistas ao constante aperfeiçoamento dos controles internos. O Relatório de recomendações do nosso auditor independente com relação as nossas demonstrações contábeis relativas aos exercícios findos em 2013 e 2012 não apontam deficiências ou recomendações relevantes sobre os procedimentos e controles internos que utilizamos para elaboração das nossas demonstrações contábeis. O relatório de recomendações do auditor externo com base nos trabalhos do ano de 2014 ainda não foi apresentado. Assim que recebermos o relatório e caso haja algum assunto que mereça destaque, atualizaremos o Formulário de Referência. 40 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

52 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Destinação de recursos de ofertas públicas A companhia não efetuou distribuição de valores mobiliários. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 41

53 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Itens relevantes não evidenciados A Companhia divulgou as suas demonstrações financeiras em fevereiro de 2015 já incluindo as informações relevantes até aquela data. Até o presente momento não existem outros itens relevantes a informar. 42 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

54 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Comentários sobre itens não evidenciados Não se aplica. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 43

55 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Plano de negócios O planejamento estratégico foi resultado de um processo detalhado de investigação de oportunidades de crescimento e avaliação de vantagens competitivas. Este processo foi consolidado na aspiração estratégica de alcançar receitas em torno de R$ 20 bilhões de reais anuais até o ano de Tal aspiração estratégica está baseada na continuidade e no avanço do processo de internacionalização, bem como no fortalecimento da posição da Companhia nos mercados em que já conquistamos posição de destaque. Novas tecnologias, novos produtos e novos mercados de atuação também contribuirão para que a Companhia alcance sua aspiração estratégica. Nosso plano de negócios está baseado em fatores que estimulam o crescimento de longo prazo na demanda pelos nossos produtos. Acreditamos que estes fatores são estruturais e continuarão presentes, com maior ou menor intensidade nos próximos anos. São eles: A crescente demanda por equipamentos industriais (motores elétricos, equipamentos e sistemas de automação e equipamentos associados) que ofereçam maior eficiência energética e industrial. Esta demanda crescente é decorrência da busca por aumentos de produtividade e redução de custos de operação pelas empresas industriais; A crescente preocupação com os impactos ambientais dos meios tradicionais de geração de energia elétrica faz com que a utilização de fontes energéticas renováveis, como pequenas centrais hidroelétricas, usinas térmicas movidas com biomassa e centrais eólicas, sejam cada vez mais atraentes, impulsionando a demanda por geradores, transformadores e sistemas e equipamentos de automação. Finalmente, é cada vez mais intensa a utilização de equipamentos e sistemas de sensoreamente e controle digital em todas as etapas de geração, transmissão, distribuição e consumo da energia elétrica. Nossos produtos elétricos tradicionais estão cada vez mais intrinsecamente conectados com sistemas eletrônicos mais amplos, em sistemas que recebem o nome genérico de smart grid. Desde sua divulgação, o Plano WEG 2020 tem sido executado e os principais marcos de monitoramento e acompanhamento do desempenho estratégico tem sido alcançados ou superados. a) Investimentos Pela natureza dos equipamentos e instalações que utilizamos em nosso processo produtivo, possuímos grande flexibilidade para gerenciar o programa de investimentos de acordo com a demanda efetivamente observada. Assim, buscamos otimizar a ocupação da capacidade acelerando ou retardando os investimentos, e maximizando assim o retorno sobre o capital investido. 44 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

56 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Plano de negócios i. Descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos Previsão para 2015 Em 2015 nosso orçamento de capital prevê os seguintes investimentos: (R$ milhões) Investimentos 2015 Imobilizado (ampliação/modernização fabril) 477,6 Intangível (software) 12,5 Circulante (capital de giro) 60,5 Total de Investimentos 550,6 Exercício de 2014 Em 2014, iniciamos um novo ciclo de investimentos em ativos fixos para expansão e modernização da capacidade produtiva, com novas unidades produtoras de motores elétricos no México e na China que receberão investimentos de US$ 345 milhões ao longo de 5 anos. Neste ano os investimentos somaram R$ 424,8 milhões, sendo 67% destinados aos parques industriais e demais instalações no Brasil e 33% destinados às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior. Além disso, incorporamos R$ 61,2 milhões em ativos fixos decorrentes das aquisições realizadas ao longo do ano: WEG Balingen, na Alemanha, e Grupo Sinya e CMM, na China. Contudo, temos flexibilidade na execução do nosso programa de investimentos, pois os incrementos são planejados de forma modular, respondendo ao comportamento da demanda e otimizando a ocupação da capacidade para a maximização do retorno sobre o capital investido. Assim, postergamos alguns desembolsos originalmente programados para 2014, que serão executados ao longo dos próximos meses. Exercício de 2013 Em 2013 os investimentos em ativos fixos para expansão e modernização da capacidade produtiva somaram R$ 243,7 milhões, sendo 80% destinados aos parques industriais e demais instalações no Brasil e o restante às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior. Adicionalmente, foram incorporados R$ 15 milhões em ativos fixos decorrentes das aquisições Paumar e Hawker Siddeley Electric Africa realizadas em A estimativa original de desembolsos em expansão de capacidade para 2013, de R$ 265 milhões, foi praticamente atingido, com alguns desembolsos adicionais em Exercício de 2012 Em 2012 os investimentos em ativos fixos para expansão e modernização da capacidade produtiva somaram R$ 238,4 milhões, sendo 90% destinados aos Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 45

57 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Plano de negócios parques industriais e demais instalações no Brasil e o restante às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior. Adicionalmente, foram incorporados R$ 27 milhões em ativos fixos decorrente da consolidação das aquisições Stardur, Paumar e Injetel e da WEG Cestari realizadas ao longo de Os desembolsos em expansão de capacidade ao longo de 2012 foram menores do que originalmente programados, pois nosso programa de investimento é gerenciado para otimização da ocupação da capacidade e maximização do retorno sobre o capital investido. Desta forma, o desempenho relativamente menor no mercado doméstico e os esforços de otimização para atendimento da demanda no mercado externo determinaram que a velocidade de execução do programa de investimentos fosse mais lenta. ii. Fontes de financiamento dos investimentos Estes investimentos são suportados pela utilização da Reserva para Orçamento de Capital e de recursos a serem captados junto às instituições financeiras no Brasil e no Exterior. iii. Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos Não foram feitos desinvestimentos relevantes, e não temos desinvestimentos previstos. b) Desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor Somos líderes absolutos do mercado brasileiro de motores elétricos e temos posições de destaque em todas as áreas de atuação no mercado nacional. Esta posição vem sendo construída ao longo do tempo, com a contínua expansão da linha de produtos e elevação do conteúdo tecnológico dos nossos produtos, dentro da estratégia de oferecer soluções industriais completas e integradas. Em 2010 adquirimos o Zest Group, da África do Sul, e o aumentamos nossa participação no capital da Voltran, fabricante de transformadores baseado no México. No início de 2011 iniciamos a produção em nossa nova fábrica de motores elétricos na Índia e no final do ano anunciamos as aquisições de companhias que acrescentaram capacidade produtiva nos Estados Unidos da América e na Áustria. Em 2012 entramos no negócio de repintura automotiva com a aquisição da Stardur, adquirimos a Paumar, fabricante de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, além da entrada no negócio de interruptores, tomadas e plugues com a aquisição da Injetel, todas no mercado brasileiro. Já em 2013 realizamos uma única aquisição, a HST, na África do Sul, agregando valor aos negócios de transformadores e subestações. Em 2014 fizemos duas aquisição na Alemanha, sendo uma delas fabricante de motores elétricos e motoredutores, e outra somente de motores elétricos, fizemos aquisições na China, fabricante de motores elétricos para lavadoras e secadoras de 46 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

58 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Plano de negócios roupas e fabricante de componentes, já no mercado brasileiro adquirimos empresa que atua na manutenção de transformadores de força, motores, geradores, disjuntores, e na Colômbia adquirimos empresa que atua na fabricação e montagem de painéis elétricos para automação de processos. Atualmente, cerca de 15% da produção é feita nas unidades no exterior. Além disso, possuímos atuação global, distribuindo nossos produtos em mais de 100 países nos cinco continentes, com atuação direta em mais de 20 dos principais mercados mundiais e operações industriais no Brasil, Argentina, Colômbia, México, EUA, Portugal, Alemanha, Áustria, África do Sul, Índia, e China. Esta cobertura geográfica tem nos permitido crescer continuamente no mercado externo, minimizando os efeitos das variações de desempenho econômico especificas de cada país ou região. Continuamos buscando ativamente novas oportunidades nos diversos mercados mundiais e esperamos manter nosso padrão de desempenho empresarial tanto do ponto de vista do crescimento das receitas como do resultado das operações. c) Novos produtos e serviços, indicando: i. Descrição das pesquisas em andamento já divulgadas Nosso esforço de desenvolvimento tecnológico é parte importante de nossa competitividade e condição fundamental para nosso sucesso continuado. Nosso setor continua passando por transformações tecnológicas importantes, com impactos sobre mercados e produtos. Nosso programa de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, reconhecido internacionalmente, busca o desenvolvimento de novos produtos, o aprimoramento contínuo de produtos já disponíveis, a engenharia de aplicação e adaptação de produtos e sistemas, e o aprimoramento dos processos industriais. ii. Montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços Em 2012, somaram R$ 148,3 milhões, representando 2,4% da ROL; Em 2013, somaram R$ 183,0 milhões, representando 2,7% da ROL. Em 2014, somaram R$ 224,0 milhões, representando 2,9% da ROL. iii. Projetos em desenvolvimento já divulgados Inovação em eficiência energética com novas linhas de motores elétricos, de alta performance, mais avançados e eficientes. Este portfólio de produtos adaptado à tendência de preferência por equipamentos com maior rendimento energético tem permitido maximizar o retorno nos investimentos em estrutura comercial realizados nos últimos anos. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 47

59 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Plano de negócios Projetos em geração de energia para fontes renováveis como eólica e solar, além de projetos voltados a automação como smart grid. iv. Montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Os gastos no desenvolvimento de novos produtos ou serviços estão incluídos nos gastos em pesquisa e desenvolvimento. 48 Anexo 1 Manual da AGO/E 2015

60 Anexo 1 Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Outros fatores de influência relevante A companhia não possui outras informações sobre Comentários dos Diretores além daquelas já informadas nos itens anteriores deste capítulo 10. Manual da AGO/E 2015 Anexo 1 49

61 Anexo 2 Destinação do Lucro Líquido segundo Anexo 9-1-II, de acordo com a Instrução CVM nº 481/09 Destinação do Lucro Líquido (Em R$ mil) Lucro Líquido do Exercício Dividendos 2.1. Montante global dos dividendos Dividendos e juros s/ capital próprio/ação R$ 0, % do lucro líquido do exercício distribuído 54,59% 4. Montante global e valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores Não se aplica 5. Dividendos e juros s/ capital próprio (deduzido dos dividendos antecipados e JSCP já declarados): 5.a) Dividendos Brutos por ação de cada espécie/classe R$ 0, b) Forma e prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre o capital próprio Forma: Pagamento em espécie Prazo: 11/03/15 5.c) eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre o capital próprio Não se aplica 5.d) Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre o capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Dividendos complementares /02/15 6. Dividendos ou juros s/ capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores: 6.a) Dividendos e Juros sobre o capital próprio já declarados JCP 1T14 R$ JCP 2T14 R$ Dividendos Intermediários R$ JCP 3T14 R$ JCP 4T14 R$ b) Data do pagamento 1º Semestre/14 13/08/14 2º Semestre/14 11/03/15 7. Valores por ação (somente ordinárias): a) Lucro líquido do exercício (valores históricos, sem ajuste pela bonificação em 2014) 1,18 1,36 1,06 7.a) Lucro líquido do exercício (valores ajustados pela bonificação em 2014) 1,18 1,05 0,82 7.b) Dividendos/Juros s/ capital próprio distribuídos (históricos, sem ajuste pela bonificação em 2014) 0,6460 0,7445 0, b) Dividendos/Juros s/ capital próprio distribuídos (ajustados pela bonificação em 2014) 0,6460 0,5727 0, Destinação para reserva legal: a) Montante destinado à reserva legal b) Forma de cálculo da reserva legal 5% s/ L.L 5% s/ L.L 5% s/ L.L 9. Dividendos para ações preferenciais Não se aplica - a Cia possui somente ações ordinárias Manual da AGO/E 2015 Anexo 2-1

62 Anexo 2 Destinação do Lucro Líquido segundo Anexo 9-1-II, de acordo com a Instrução CVM nº 481/09 (cont.) Dividendo obrigatório 10.a) Forma de cálculo prevista no estatuto O Estatuto Social determina a distribuição de dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76 a ser distribuído a todas as ações da Cia. 10.b) Informa se está sendo pago integralmente Sim. 10.c) Montante eventualmente retido Não se aplica. 11. Informações sobre a retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia Não se aplica. 12. Reserva de Contingência Não se aplica. 13. Reserva de Lucros a realizar Não se aplica. 14. Reservas Estatutárias Não se aplica. 15. Retenção de lucros prevista em orçamento de capital - reserva (Reversão) de reserva para expansão Reserva de incentivos fiscais Não se aplica. Manual da AGO/E 2015 Anexo 2-2

63 Anexo 2 Destinação do Lucro Líquido segundo Anexo 9-1-II, de acordo com a Instrução CVM nº 481/09 Reserva para Orçamento de Capital Propomos submeter à apreciação da AGO/E, constituir Reserva para Orçamento de Capital no montante de R$ (Lei das Sociedades Anônimas, artigo 196 e Lei /01, artigo 202, 6º), face ao Plano de Investimentos / Orçamento de Capital. O Plano de Investimentos / Orçamento de Capital para 2015 prevê: a) Investimentos em imobilizado previstos Máquinas, equipamentos, ferramentas e dispositivos Informática (hardware) Construções e instalações Outros b) Intangível c) Investimentos em ativo circulante previstos d) Total investimentos previstos (A + B + C) e) Fontes de recursos Próprios (Reserva p/ orçamento de capital) Terceiros (Financiamentos) Manual da AGO/E 2015 Anexo 2-3

64 Anexo 3 Item 12 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem A Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, nos termos do Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&F Bovespa S.A., toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, do Contrato de Participação do Novo Mercado e do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado Informações sobre o candidato indicado a membro do Conselho de Administração Nome Idade Profissão CPF Cargo Eletivo Ocupado Data da Eleição/ Posse Prazo do Mandato Indicado p/ Controlador Umberto Gobbato 63 Industrial Conselheiro 31/03/15 Próxima AGO Sim - Outros Cargos Manual da AGO/E 2015 Anexo 3 1

65 Anexo 3 Item 12 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ Informações sobre os membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração. A Companhia não possui comitês específicos. Todos os assuntos são apresentados e discutidos nas reuniões do Conselho de Administração Informações em relação ao indicado a membro do Conselho de Administração a. Currículo do candidato para o Conselho de Administração. UMBERTO GOBBATO Formação Acadêmica: Engenharia Eletrônica, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Especialização em Automação Industrial, pela Universidade de Brasília MBA STC Executivo Fundação Dom Cabral/J. L. Kellog Graduate School of Management Experiências Profissionais: No Grupo WEG: Desde 1991, Diretor Superintendente da Weg Automação Em Outras Companhias (anteriormente): 1972 a 1975 Cia Riograndense de Telecomunicações, Porto Alegre/RS 1976 a 1977 General Electric do Brasil, Rio de Janeiro/RJ 1978 a 1982 Nuclebrás Engenharia, Rio de Janeiro/RJ 1983 a 1991 Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasília/DF Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais b. Descrição de qualquer condenação: (i) criminal, (i) processo administrativo da CVM e penas aplicadas (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. O Administrador declara a inexistência de qualquer condenação que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau. Não se aplica Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviços ou controle mantidas nos últimos 03 exercícios sociais, entre administradores da Companhia e (i) sociedades controladas direta ou indiretamente pela Companhia, (ii) controlador direto ou indireto da Companhia, (iii) fornecedor, cliente, devedor ou credor da Companhia (caso seja relevante). Não se aplica. Manual da AGO/E 2015 Anexo 3 2

66 Anexo 4 Item 13 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/ REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma) Descrever as políticas ou práticas de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração. a) Objetivos da política ou prática de remuneração A política de remuneração da Companhia para seus administradores objetiva atrair e reter profissionais qualificados, com competência e perfil adequado às características e necessidades do negócio. Conselho de Administração e Diretoria Executiva - A remuneração tem por objetivo retribuir a contribuição pela atuação de cada membro na continuidade e desenvolvimento dos negócios organizacionais sob sua responsabilidade, bem como na obtenção dos resultados e do desempenho alcançados pela Companhia. Conselho Fiscal - A remuneração objetiva remunerar cada membro pelo desempenho de suas funções legais e estatutárias. Não há remuneração variável para o Conselho Fiscal. b) Composição da remuneração i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Remuneração do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva Remuneração fixa Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva recebem remuneração fixa, estabelecida de acordo com a legislação específica, as determinações estatutárias e o padrão de mercado. No estabelecimento do montante individual a ser pago mensalmente consideram-se as responsabilidades; o tempo dedicado às suas funções; sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado sendo diferenciadas de acordo com as funções específicas e responsabilidades inerentes a cada cargo. A remuneração considera ainda pesquisas de mercado e o alinhamento estratégico da Organização. Remuneração Variável - Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva recebem ainda remuneração variável contingente ao atingimento de metas e indicadores de desempenho. Tal forma de remuneração promove o compartilhamento dos resultados de forma coerente e transparente e promove o alinhamento dos interesses da Companhia, dos Administradores e dos acionistas, de acordo com as melhores práticas de gestão e de governança corporativa. Benefícios Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva recebem benefícios corporativos tais como assistência média e odontológica, seguro de vida, complementação de benefício previdenciário dentre outros. Manual da AGO/E 2015 Anexo 4 1

67 Remuneração do Conselho Fiscal Anexo 4 Item 13 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/09 A remuneração dos membros do Conselho Fiscal obedece ao contido no 3º do Art. 162 da lei nº 6.404/76 e é fixado pela Assembleia Geral que os eleger, com base em proposta do Conselho de Administração, não sendo inferior a 10% do que em média for atribuída a cada Diretor, não computados benefícios, verbas de representação e participação nos lucros. Além disso, os reembolsos de todas as despesas de estadia e locomoção vinculadas ao exercício das atribuições que fora eleito. A Assembleia Geral Ordinária de 23 de abril de 2014 estabeleceu o valor mensal individual no montante de R$ 6.400,00. A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 2015 estabelece o valor mensal individual no montante de R$ 6.850,00. ii. Qual a proporção de cada elemento da remuneração Em 2014, a remuneração fixa do Conselho de Administração correspondeu, em média, a 52% da remuneração total, enquanto a remuneração variável respondeu por 48%. Para a Diretoria Executiva a remuneração fixa em 2014 respondeu por 52% e a remuneração variável respondeu por 48% da remuneração total. Para o Conselho Fiscal a remuneração é 100% fixa. iii. Metodologia de cálculo e de reajuste da cada um dos elementos da remuneração Remuneração fixa Conforme anteriormente discutido, no estabelecimento do montante individual a ser pago mensalmente considera-se as responsabilidades; o tempo dedicado às suas funções; sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado. Periodicamente a Companhia realiza pesquisa de remuneração conduzida por empresa especializada. Remuneração Variável - A remuneração variável decorre da participação nos resultados e está prevista no estatuto social, artigo 38 que estabelece o valor máximo, observada as restrições legais, de até 10% (dez por cento) do lucro líquido, não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, prevalecendo o limite que for menor ( 1º do artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações). iv. Razões que justificam a composição da remuneração O balanceamento entre os componentes fixos e variáveis da remuneração dos Administradores busca, ao mesmo tempo, atrair e reter talentos e estimular a criação de valor para a Companhia pelo compartilhamento de riscos e resultados. c) Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Anualmente o Conselho de Administração estabelece o critério para a participação nos resultados a ser distribuída aos administradores (Diretoria Executiva e Conselho de Administração). Anexo 4 2 Manual da AGO/E 2015

68 Anexo 4 Item 13 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM 480/09 A participação nos resultados é calculada sobre o lucro líquido consolidado, com percentual de 0,0% a 2,5%, desde que atingidas metas mínimas de desempenho operacional. As metas de desempenho referem-se ao Retorno sobre o Capital Investido (peso de 50%), crescimento de Receita Operacional Líquida (peso de 25%) e crescimento do EBITDA (peso de 25%). d) Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Conforme discutido anteriormente, a remuneração total dos Administradores busca, ao mesmo tempo, atrair e reter talentos e estimular a criação de valor para a Companhia pelo compartilhamento de riscos e resultados. Como também anteriormente discutido, a remuneração fixa é baseada em fatores como experiência e condições de mercado, enquanto a remuneração variável é contingente de metas mínimas de desempenho operacional. A evolução contínua do padrão operacional da Companhia está incluída no estabelecimento das metas anuais que contingenciam a remuneração variável. e) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo. A remuneração variável dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva está atrelada a metas e indicadores de desempenho a serem atingidas, promovendo o alinhamento dos interesses destes com aqueles da Companhia no sentido de criação de valor, estando em linha com as melhores práticas de gestão e de governança corporativa. f) Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. Os administradores recebem remuneração tanto da WEG S.A., companhia controladora, como das controladas WEG Equipamentos Elétricos S.A. e WEG Tintas Ltda. As informações sobre a remuneração obtida na controladora são apresentadas nos itens 13.2 a 13.14, enquanto que as informações sobre a remuneração obtida na controlada, bem como os valores consolidados, são apresentadas no item g) Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor. Não se aplica. Manual da AGO/E 2015 Anexo 4 3

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