PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO

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1 EXMO. SR. MINISTRO AYRES BRITTO PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA O SINDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA DE SEGUNDA INSTÂNCIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (SINJUS-MG), pessoa jurídica de direito privado, sem finalidade lucrativa, devidamente registrado no CNPJ nº / , com sede à Avenida João Pinheiro, nº. 39, 10º andar, Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP , neste ato representado por seu Coordenador-Geral, ROBERT WAGNER FRANÇA, brasileiro, casado, servidor público estadual concursado junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Matrícula TJ , licenciada para o exercício de função sindical, CPF , e o SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINDOJUS, entidade civil, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica própria, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Rua Mato Grosso, nº 539, Conj. 601/604, bairro Barro Preto, Belo Horizonte/MG, CEP , neste ato representado por seu Presidente, Wander da Costa Ribeiro, casado, oficial de justiça avaliador, inscrito no CPF sob o n.º , comparecem para requerer a abertura de PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Em face de atos de responsabilidade do PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (TJMG), Desembargador Cláudio Página 1 de 12

2 Renato dos Santos Costa, com endereço profissional à Rua Goiás, 229, Centro, CEP , Belo Horizonte, MG, Brasil, e I Do cenário no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais Como já destacado em diversos outros pedidos de providências, o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, já há algumas gestões, sustenta um discurso moralizador da Administração Pública, determinando desde muito tempo um redirecionamento da coisa pública à eficiência, e para tanto tem tomado uma série de medidas. Conforme o ordenamento jurídico mineiro, o Tribunal de Justiça Militar detém autonomia parcial, pois deve seguir os atos normativos editados pela Corte Superior do Tribunal de Justiça. Apesar disso, reconhece-se que a administração do Tribunal Militar costumeiramente segue mais à risca os ditames legais. Como exemplo desta diferenciação, temos a situação das promoções anuais de seus servidores. Contudo, nem todos os atos administrativos praticados no seio da Justiça Mineira encontram-se respaldados no ordenamento jurídico, principalmente os princípios constitucionais que limitam a administração pública, quais sejam os da legalidade, moralidade e impessoalidade, dentre outros. Os requerentes já apresentaram diversos pedidos de providências neste Egrégio Conselho Nacional de Justiça sempre rogando pelo controle administrativo dos abusos cometidos pela Administração Superior do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e por conseqüência, às Página 2 de 12

3 vezes replicados pelo Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais, dentre eles podemos citar: Número Objetivo Observação Irregularidades em contratação O CNJ entendeu que diante de terceirizados da alegação de despreparo da mão de obra da Diretoria de Informática (ainda que aprovada em concurso público) o TJMG poderia contratar terceirizados Irregularidades em contratação O CNJ disse que a inexigibilidade era licita, mas recomendou licitar na hipótese de renovação, ou seja, reconheceu que era viável a disputa de preços Contratação de precários como forma de terceirização Descumprimento de acordo homologado no CNJ Descumprimento de Lei Estadual que prevê comissão paritária de combate ao assédio moral Evitar o desconto dos dias paralisados, com base na exceção prevista pelo próprio Supremo Tribunal Federal Averbação de tempo de serviço público nas empresas estatais O CNJ proibiu a contratação dos precários, mas permitiu que estas ocorressem para substituição temporária. Na prática existem precários fazendo mais de 10 anos de casa nesta qualidade. O TJMG não cumpriu o acordo homologado, bem como não apresentou argumentos para afastar o seu dever de cumprir. O CONSELHEIRO MARCELO NOBRE RECONHECEU QUE O PROBLEMA NO TJMG É APENAS DE GESTÃO, ou seja, incompetência no gerenciamento da coisa pública. O Conselho Nacional de Justiça ainda não se pronunciou sobre o cumprimento da Lei Estadual, permitindo que a prática doentia do assedio moral continue provocando o adoecimento de diversos servidores públicos. A questão já foi levada à esfera judicial, tendo sido deferida liminar monocrática pelo Des. Relator, a qual foi casada pela Corte Superior do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, estando a Reclamação para o Supremo Tribunal Federal pronta. O Conselho Superior da Justiça Federal já pacificou Página 3 de 12

4 para fins de computo como tal, e não apenas para fins de aposentadoria Determinar a revisão de pagamentos de quinquênios em percentual superior ao previsto na Lei Orgânica da Magistratura Pagamento de benefícios e direitos a magistrados sem observância da prescrição em face da fazenda pública Locação de imóvel particular do então presidente do TJMG, durante a vigência de seu mandato até hoje Cancelar licitação para fornecimento de lanche para Desembargadores, tendo em vista a escolha de marcas, bem como pagamento de auxílio lanche para os magistrados Verificar a legalidade do uso de espaço público por parte de entidades privadas. entendimento neste sentido, o próprio Estado de Minas Gerais já tem adotado este procedimento, apenas o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais não tem reconhecido o direito de seus servidores. Foi distribuído ao Conselheiro Gilberto Valente Martins, estando aguardando manifestação dos tribunais. Distribuído ao Conselheiro Ney José de Freitas, sem despacho. O Conselheiro Fernando da Costa Tourinho Neto reconheceu a gravidade da situação, a qual já havia sido denunciada em 2007 ao Tribunal de Justiça, ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal. Distribuído ao Conselheiro José Lúcio Munhoz, tendo sido requisito informações aos Tribunais Mineiros. O Conselheiro Jefferson Luís Kravchychyn derterminou a inclusão da Amagis no feito, bem como que prestasse informações. II Repasse ilegal a entidade privada, bem como pagamento de diárias para Desembargador comparecer a reunião de entidade de classe. Em 1992, reunidos em Minas Gerais o então Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo propôs a criação do Colégio Permanente de Presidente de Tribunais de Justiça do Brasil. Segundo o sítio eletrônico ( a instituição criada teria como objetivos: 1. A defesa dos princípios, prerrogativas e funções institucionais do Poder Judiciário, especialmente do Poder Judiciário Estadual; Página 4 de 12

5 2. A integração dos Tribunais de Justiça em todo o território nacional; 3. O intercâmbio de experiências funcionais e administrativas; 4. O estudo e o aprofundamento dos temas jurídicos e das questões judiciais que possam ter repercussão em mais de um Estado da Federação, buscando a uniformização de entendimentos, respeitadas a autonomia e peculiaridades locais. Percebe-se, portanto, que o Colégio de Presidentes dos Tribunais de Justiça poder-se-ia ser considerado como um embrião do que hoje é o Conselho Nacional de Justiça, com uma pequena e gritante diferença, o primeiro trata-se de uma associação civil, enquanto que a segunda instituição é um órgão da República Federativa do Brasil. Não se pode propalar que o Colégio de Presidentes seja imprescindível, visto que seus objetivos já são atribuições, Poderes/Deveres de órgãos da República visto que: Na hipótese de qualquer órgão jurisdicional se ver achacado em sua prerrogativa jurisdicional, poderá recorrer ao Supremo Tribunal Federal a intervenção federal, consoante o art. 34, IV, combinado com o art. 36, I, ambos da Constituição da República. A integração de sistemas e entendimentos administrativos hoje já é feita com maestria por este Colendo Conselho Nacional de Justiça; O intercâmbio de experiências acaba sendo uma troca de conhecimentos administrativos úteis para os magistrados não treinados em administrar, visto que ao longo de suas carreiras foram treinados e apenas julgaram os outros; A padronização de entendimento somente é possível de se admitir na esfera administrativa, o que cabe ao Conselho Nacional de Justiça, visto inexistir norma processual de incidente de uniformização de jurisprudência por entidade privada. Merece destaque o fato confessado no sítio eletrônico acima indicato, que a Presidência da Associação Civil cabe a um Magistrado Mineiro aposentado, o Exmo. Sr. Desembargador José Fernandes Filho, a qual Página 5 de 12

6 ainda frequenta o Tribunal de Justiça de Minas Gerais até hoje, possuindo mesa e funções, apesar da inatividade. Conforme o Estatuto da entidade, a Comissão Executiva possui como atribuição: Convocar o Colégio de Presidentes, sempre que julgar conveniente, sem prejuízo do direito de se autoconvocar, a este assegurado; Dar execução às deliberações do Colégio de Presidentes; Acompanhar, em todos os foros e instâncias, os projetos ou matérias de interesse do Colégio de Presidentes, mantendo-se permanentemente informado a respeito; Representar o Colégio de Presidentes junto a órgãos públicos ou particulares. Tendo sido previsto no art. 5 do Estatuto da Entidade Civil que aos integrantes da Comissão Executiva seria devido, pelos Tribunais de Justiça respectivos, o apoio material, inclusive concessão de diárias e transporte, permitida a representação. Artigo 5º - O COLÉGIO DE PRESIDENTES reunir-se-á ordinariamente, nos meses de março e setembro, e extraordinariamente, sempre que convocado. 1º - O COLÉGIO DE PRESIDENTES reunir-se-á, preferentemente, na sede do Tribunal de Justiça do Estado para o qual foi convocado. 2º - Aos membros da Comissão Executiva os respectivos Tribunais de Justiça proporcionarão o indispensável apoio material, inclusive a concessão de diárias e transporte, quando cabíveis. 3º - O COLÉGIO DE PRESIDENTES se reúne com presença mínima de dois terços de seus membros, permitida a representação. 4º - As deliberações do COLÉGIO DE PRESIDENTES e da Comissão Executiva serão tomadas por maioria de votos. II.1 Da consulta realizada pelo Desembargador Gudesteu Biber ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. No dia 09/10/2002, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais apreciou uma consulta formulada pelo então Presidente do Tribunal de Página 6 de 12

7 Justiça do Estado de Minas Gerais, Desembargador Gudesteu Biber, que tinha por obejto: Trata-se de consulta formulada pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Desembargador Gudesteu Biber, acerca da legalidade da instituição de contribuição dos Tribunais de Justiça para manutenção da Comissão Executiva do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, vazada nos seguintes termos: O COLÉGIO PERMANENTE DE PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL, instituído por ato de 9 de outubro de 1992, na cidade de Belo Horizonte, uma sociedade civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, integrada pelos Presidentes de Tribunais de Justiça, presta relevantes serviços à instituição judiciária. Respeitado e admirado, obra de muitos, tem uma Comissão Executiva, composta de oito membros, cujo Presidente viaja pelo Brasil todo, buscando soluções para graves problemas que se abatem sobre o Judiciário Estadual. Com freqüência, os membros da Comissão Executiva se deslocam para Brasília, acompanhando, de perto, o andamento das matérias legislativas em curso no Congresso Nacional. Ademais, devem comparecer aos Encontros do Colégio, que se reúne, sempre que necessário, em alguma Capital dos Estados Federados. Não dispondo de receitas, a qualquer título, as viagens e despesas de deslocamento dos membros da Executiva são pagas, em princípio, pelo respectivo Tribunal de Justiça. Por deliberação tomada no 57º Encontro, o Colégio pretende instituir uma contribuição dos Tribunais de Justiça para manutenção de sua Comissão Executiva. A consulta teve como resposta a ilegalidade de qualquer forma de repasse de valores do orçamento público para a associação civil, merecendo destaque os seguintes trechos do voto do CONSELHEIRO MOURA E CASTRO: Página 7 de 12

8 Ultrapassados esses pontos essenciais, é preciso consignar que o objeto da presente consulta somente pode ser analisado à luz do novo ordenamento jurídico imposto pela Lei Complementar nº 101, de É que, naquele texto legal, há um capítulo específico disciplinando a destinação de recursos públicos para o setor privado. Considerando que o Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil é uma entidade privada e o que se pretende é justamente a transferência de dinheiro público dos Tribunais de Justiça para aquela sociedade civil, torna-se imperioso responder ao questionamento formulado com fincas no art. 26 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Consoante o mencionado dispositivo legal, apenas se legítima a destinação de recursos públicos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas, o que não é o caso sob exame. Ademais, a transferência de valores deve ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais. Daí ser totalmente ilegal a realização da pretensão do consulente, ou seja, os Tribunais de Justiça brasileiros custearem despesas de manutenção da Comissão Executiva da associação dos Presidentes daqueles Tribunais. Do mesmo modo, ilegal é o 2º do art. 5º do Estatuto do Colégio Permanente, que estabelece, in verbis : Art. 5º... 2º- Aos membros da Comissão Executiva os respectivos Tribunais de Justiça proporcionarão o indispensável apoio material, inclusive com concessão de diárias e transporte, quando cabíveis. Tal dispositivo estatutário é duplamente ilegal: primeiro porque afronta o art. 26 da Lei de Responsabilidade Fiscal; segundo porque cria para o Poder Público uma obrigação pecuniária quando, na verdade, o pagamento das diárias e viagens constitui-se em ato discricionário da Administração Pública, que, dentro dos critérios de conveniência e oportunidade, decidirá acerca de sua concessão, e mais, apenas para os servidores que compõem o seu quadro de pessoal. Tudo isso sem falar na prévia autorização orçamentária, imprescindível à realização da despesa sob comento. No âmbito do Estado de Minas Gerais, inclusive, a Lei nº , de , que dispõe sobre as diretrizes para elaboração da lei orçamentária para o exercício de 2002, além de estabelecer as hipóteses de transferências de valores para entidades privadas, em seu art. 25, inciso I, proíbe expressamente a destinação de recursos para atender as despesas com associação de servidores públicos. Página 8 de 12

9 A mesma vedação está presente no art. 25, inciso VII, da Lei Federal nº , de , relativa às diretrizes orçamentárias para a União. Vale observar, finalmente, que o Decreto-Lei nº 2.848/1940, que teve acrescido ao seu texto, pela Lei nº 10028/2000, o Capítulo IV Dos Crimes Contra as Finanças Públicas, prevê, em seu art. 359D, pena de reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos para o gestor que ordenar despesa não autorizada por lei. A exceção do Conselheiro Sylo Costa, que se absteve, todos os demais concluíram pela ilegalidade do repasse, bem como pelo pagamento de diárias, não obstante o relevante papel constante do objetivo da referida entidade: CONSELHEIRO EDUARDO CARONE COSTA: Portanto, não posso responder positivamente à indagação do Consulente, não obstante reconheça a relevância e o sentido que seria dado a essa contribuição para o Colégio dos Juízes ou Desembargadores. Mas tenho de me curvar às vedações legais. Por isso, acompanho o voto do Relator in totum. II.2 Da certeza de impunidade por parte do atual Presidente Desembargador Cláudio Costa. Não obstante a consulta realizada em 2002, o atual presidente fez letra morte os dispositivos que vedam o repasse, bem como o pagamento de diárias, tudo para se beneficiar. Conforme pode ser observado pela publicação do Diário do Judiciário Eletrônico do dia 27 de março de 2012, o Desembargador Cláudio Costa determinou o pagamento a si próprio de 3,5 diárias para participar do 91º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, realizado em Manaus, com saída em 29/03/2012 e retorno em 01/04/2012: Página 9 de 12

10 Nome: Cláudio Renato dos Santos Costa, Cargo: Desembargador, Destino: Manaus - AM, Atividade Desenvolvida: PARTICIPAR DO 91 ENCONTRO DO COLÉGIO PERMANENTE DE PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL., Data saída: 29/03/2012, Data retorno: 01/04/2012, Qt. Diárias: "3,5". Além da diária, o Desembargador Presidente recebeu também as passagens aéreas e hospedagem, tudo para participar de uma reunião de uma associação civil, sendo que o Tribunal de Contas de Minas Gerais já havia declarado como ilegal o pagamento de diárias e a disponibilização de apoio instituição público para a entidade privada. II.3 Da existência de repasse orçamentário. Mesmo ciente de que seria inconstitucional repassar verbas para a entidade privada, o Des. Cláudio Costa, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais fez constar rubrica orçamentária no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), a qual tem como destinatária a entidade privada. Em 06 de março de 2012, o Des. Dídimo Inocêncio de Paula, assinou o ofício 099/GAPRE/SEPLAG/2012, no qual confessou que a rubrica orçamentária , no valor de R$ ,00 (quinze mil reais) seria destinado ao pagamento de anuidade do Colégio Permanente dos Presidentes de Tribunais de Justiça. II.4 Tratamento não isonômico. As entidades sindicais requerentes também fazem parte de outras entidades nacionais, cujos objetivos se assemelham aos do Colégio de Presidentes. Merece Página 10 de 12

11 destaque a Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados Fenajud, entidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, já tendo sido convidada a se manifestar em diversos feitos, como amicus Curie. A entidade tem dentre seus objetivos: I - Unir os trabalhadores do Poder Judiciário na luta em defesa dos seus interesses e reivindicações imediatas e gerais, nos planos econômicos, político, social e cultural; III - Desenvolver atividades e iniciativas na busca de solução para os problemas dos trabalhadores do Poder Judiciário, tendo em vista a melhoria de suas condições de trabalho e de vida, agindo na defesa de um serviço público democrático; IX - Promover debates com a sociedade sobre os problemas de estrutura e funcionamento do Poder Judiciário, dando ampla divulgação de seus resultados; X - Manter intercâmbio com entidades congêneres de outros países, participando de reuniões, congressos, seminários e outros fóruns de discussão, sem prejuízo de sua autonomia e segundo os princípios programáticos definidos neste Estatuto e nas decisões do seu Congresso Nacional; Sendo que os servidores que se deslocam para comparecer nos encontros de suas entidades sindicais nacionais, não meras entidades privadas, mas sindicais, não recebem qualquer auxílio do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, seja diária, seja passagem, seja hospedagem. III - DO PEDIDO. Assim, diante de todo o exposto, pede-se: 1) Que seja reconhecida a ilegalidade: a) de repasse de valores para a entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça; Página 11 de 12

12 b) de pagamento de diárias, passagens aéreas e hospedagens para qualquer servidor público ou magistrado que se esteja se deslocando para atividades ligadas a entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça c) de disponibilização de servidores públicos, equipamentos, mesas, telefones para atividades ligadas a entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça 2) Que seja determinada a extração de cópias para as autoridades competentes para que possam ser reavidos os valores indevidamente repassados à entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, bem como as diárias recebidas pelo atual e antigos Presidentes do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, bem como ressarcido o erário dos valores pagos a título de passagens aéreas, hospedagens tanto dos magistrados mineiros, quanto dos magistrados dos outros Estados que tenham recebido hospedagem, alimentação ou qualquer outro benefício quando se deslocaram para reuniões da entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça em Minas Gerais; 3) Alternativamente, caso seja reconhecida a legalidade do pagamento de diárias, passagens aéreas para o Presidente do Tribunal de Justiça participar das reuniões da entidade privada denominada Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça, que seja deferido tratamento isonômico para um integrante de cada entidade requerente quando este for comparecer a reuniões de suas entidades sindicais nacionais. Termos em que pede deferimento. Belo Horizonte, 04 de maio de Leonardo Militão Abrantes OAB/MG Página 12 de 12

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