Seminário Internacional. Apresentação de Cláudia Nunes. Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ Rio de Janeiro/Brasil 15 Dezembro 2009
|
|
- Raphael da Fonseca Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Internacional ORDEM, DESORDEM, ORDENAMENTO Arquitectura, Espacialidade, Paisagem Apresentação de Cláudia Nunes Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ Rio de Janeiro/Brasil 15 Dezembro 2009 CONCEPÇÃO DE ESPAÇOS EXTERIORES ACESSÍVEIS E INCLUSIVOS AOS IDOSOS 1
2 C l á u d i a N u n e s Licenciada em Arquitecta Paisagista (Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica Lisboa ) Mestre em Design (Faculdade de Arquitectura) Professora e formadora (Espaços Verdes e Design) Investigadora CIAUD/FA-UTL Doutoranda em Design Faculdade de Arquitectura Universidade Técnica de Lisboa 2
3 Introdução Portugal e o Idoso Caracterização do Idoso A Legislação e o Idoso Sociedade Inclusiva e Design inclusivo Composição do Espaço Exterior Conclusões e Recomendações Bibliografia e Outras Referências 3
4 Condições de vida Medicina Hábitos de higiene Alimentação População mais envelhecida nas sociedades desenvolvidas 4
5 Apenas nas últimas décadas apareceu uma verdadeira política de acção social em favor do idoso prevenindo da descompensação psíquica/social/biológica, através da organização do período do idoso no seu meio familiar, o serviço de assistência e prestação de cuidados ao domicílio, a acção social em matéria de ocupação (terapia ocupacional) e divertimento, como as viagens turísticas, actividades agrícolas, jardinagem, oficinas, etc. 5
6 Torna-se necessário construírem-se espaços exteriores de uso público, como parques e jardins (para o qual o estudo está mais direccionado), que visem promover a acessibilidade e a inclusividade no ambiente urbano e o exercício da cidadania independentes das capacidades dos transeuntes. 6
7 (Fonte: LEUSCHNER, 2005) Porto A distribuição actual da população idosa no continente não é homogénea (fruto da migração das zonas rurais para as urbanas). Lisboa ^ Distribuição da População Idosa As regiões do interior de Portugal são as que têm índices mais elevados de população idosa (superiores a 20%, em contraposição ao distrito do Porto com apenas 12%. Lisboa possui uma percentagem de 16%). Assiste-se a um cenário de desertificação de população (jovem) no interior do país, e a um crescente aumento nos pólos citadinos do litoral continental. 7
8 Com mais de um milhão e meio de pessoas de 65 ou mais anos, Portugal tem pelo menos 60 mil pessoas portadoras de demência, e mais de 100 mil idosos com depressão. O tecido e a paisagem urbana encontram-se degradados (fruto do mau planeamento urbano, que não compatibiliza várias áreas do saber como a sociologia, a psicologia, a arquitectura, o paisagismo, etc.), não se coadunando com as deficiencias do idoso. 8
9 Há que promover ambientes harmoniosos e equilibrados: mobilidade (acessibilidades e acessos para todos); recursos (reciclagem, energias renováveis, adaptação à paisagem natural); participação (conjunto de técnicas para garantir que os habitats humanos satisfaçam as necessidades, reais/percebidas dos seus habitantes). 9
10 Uma cidade que minore, evite ou elimine atitudes, comportamentos e condições de vida propiciadoras de violência contra os habitantes mais velhos estará a criar uma cidade mais saudável, mais viva, mais inclusiva para todos. 10
11 Deteorização Mental, Perturbações afectivas e comportamentais Reforma, Isolamento, Inactividade, Dificuldades Económicas e Habitacionais Perturbações metabólicas, Órgãos ineficientes, Doenças físicas, Incapacidades sensoriais e motoras ^ Possíveis alterações bio-psico-sociais (Fonte: HENRIQUES, 1997/8) 11
12 Conhecer as alterações bio-psico-sociais do idoso Encontrar soluções ao design de espaços exteriores promovendo a satisfação/bem-estar 12
13 A problemática da senescência do idoso tem implicações a nível bio-psico-social, pelo que é necessário um trabalho multidisciplinar para se conceberem espaços exteriores (jardins, ruas, etc.) de forma perfeitamente integrada e articulada 13
14 Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 3.º Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 25.º Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar na velhice 14
15 Constituição da República Portuguesa Artigo 72.º (Terceira idade) 1- As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginalização social. 2-A política de terceira idade engloba medidas de carácter económico, social e cultural tendentes a proporcionar às pessoas idosas oportunidades de realização pessoal, através de uma participação activa na vida da comunidade. 15
16 Decreto de Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto Acessibilidade (Eg. Permanente - invisual; Temporária grávida) Artigo 3.º (Objectivos) d) Promoção de uma sociedade para todos através da eliminação de barreiras e da adopção de medidas que visem a plena participação da pessoa com deficiência. 16
17 Decreto de Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto ANEXO Normas técnicas para melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada: Capítulo 1 - Via pública Secção Percurso acessível Secção Passeios e caminhos de peões Secção Escadarias na via pública Secção Escadarias em rampa na via pública Secção Rampas na via pública Secção Passagens de peões de superfície Secção Passagens de peões desniveladas Secção Outros espaços de circulação e permanência de peões... 17
18 Decreto de Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto Capítulo 4 - Percurso acessível Secção Zonas de permanência Secção Alcance Secção Largura livre Secção Altura livre Secção Objectos salientes Secção Pisos e seus revestimentos Secção Ressaltos no piso Secção Portas Secção Portas de movimento automático Secção Corrimãos e barras de apoio Secção Comandos e controlos Secção Elementos vegetais Secção Sinalização e orientação... 18
19 Decreto de Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto (Fonte: adaptado de COSULICH e ORNATI, 1993 e Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto) ^ Dimensionamento acessível de uma cabina telefónica, unidade: metros < Passagem de peões, unidade: metros 19 (Fonte: adaptado de COSULICH e ORNATI, 1993 e Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto)
20 O design implantado na nossa sociedade é normalmente concebido erradamente para um consumidor estereotipado: sexo masculino, idade anos, destro, sem incapacidades ou deficiências (motora, visual, auditiva) e no auge das suas faculdades. 20
21 Design Inclusivo Concepção de espaços e produtos abrangendo o máximo de utilizadores (independentemente das suas capacidades e atributos físicos) v Variação das medidas antropométricas (eg género) (Fonte: COSULICH e ORNATI, 1993) 21
22 Conceber espaços exteriores assentes em princípios do design inclusivo/ directivas/legislação é importante, na medida encaminhar-nos para uma sociedade mais inclusiva, garantindo a satisfação pela vida nos mais velhos. 22
23 O projectista pode usar o desenho conferido pelo pavimento, vegetação, mobiliário urbano, etc., como forma de proporcionar sensações e efeitos visuais ao utilizador ou observador do espaço projectado. É a qualidade estética e funcional que faz o sucesso do desenho projectual. 23
24 Desenho Vegetação Percursos Pavimentos Mobiliário Urbano Equipamento Urbano 24
25 Desenho O bom desenho do espaço público deriva de um entendimento sistemático e cuidado do lugar e do contexto ambiental, cultural, social, económico e político. [é o que] serve o seu objectivo, é sustentável, eficiente, coerente e flexível, corresponde às expectativas e necessidades dos utilizadores e fornece espaços aptos a serem apropriados, estimados e usufruídos pelas suas comunidades. In ÁGUAS, S.; BRANDÃO, P.; CARRELO, M. (2002). O Chão da Cidade, Guia de Avaliação do Design de Espaço Púb lico. Lisboa: Centro Português de Design, p
26 Vegetação com cores estimulantes, face a situações de deficit visual Mobiliário Mesa/bebedouro para contemplação de pássaros (e.g.estímulo à saída de casa) (Fonte: SEARCH, 2000) (Fonte: SEARCH, 2000) 26
27 ^ Pavimento «táctil» 27 (Fonte: AUTORA, 2005) (Fonte: AUTORA, 2005) ^ Plataforma elevatória Percursos acessíveis < Carro eléctrico (Fonte: AUTORA, 2005)
28 (Fonte: AUTORA, 2005) Mobiliário e Equipamentos Urbanos ^ Equipamentos geriátricos 28 (Fonte: AUTORA, 2005)
29 Concepção de Expaços Exteriores Acessíveis e Inclusivos ao Idoso Soluções Design (diversidade, gostos individuais, espaços intergeracionais) Satisfação do utente no Espaço Exterior (bem-estar bio-psico-social) 29
30 Concepção física cumprir a legislação da acessibilidade, pressupostos do design inclusivo, parâmetros de análise do espaço; Questão social usufruto de jardins/parques de uma forma espontânea, actividades socioculturais com o apoio de infra-estruturas/ equipamentos/ mobiliários. 30
31 Existem muitas barreiras ambientais no espaço exterior devido: Não existência de uma equipa multidisciplinar e atempada nas várias fases de projecto; Pouca sensibilização à temática do idoso e do Design Inclusivo; Opção pelo «belo e estético» em detrimento do funcional/ergonómico/inclusivo; Escassez de tempo projectual de pesquisa e pormenorização dos elementos (detalhes construtivos) a constarem num projecto; Restrições orçamentais; Ineficaz fiscalização da obra; Falta de manutenção e gestão do espaço. 31
32 É preciso adaptar o espaço exterior eliminando todas as barreiras... Recomendam-se estudos aprofundados e específicos na área, face à sua complexidade 32
33 ÁGUAS, S.; BRANDÃO, P.; CARRELO, M. (2002). O Chão da Cidade, Guia de Avaliação do Design de Espaço Público. Lisboa: Centro Português de Design. ALMEIDA, N.; PACHECO, D. (1987). Anais Portugueses de Saúde mental-assistência Psiquiátrica aos Lares de Idosos do Caramulo. Edição da Direcção da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Mental, Ano 3, Vol. 3, Lisboa. BUTI, L. B.. (2003, Jan. fev.). Cittàbile un progetto per la città per tutti. Rivista Bimestrale di Architettura e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio Urbano. Anno XII-G-F03. Maggioli Editori. FEIO, M. (3-5Nov. 2005). Tratamento das Demências. A cidade e os mais velhos - mais saúde, mais integração e melhor integração (3º Congresso). Associação Portuguesa de Psicogerontologia. HENRIQUES, S. (1997/8). Idosos, Satisfação de Vida e Actividade (Monólogo Clínico). Instituto Superior de Psicologia Aplicada. JOHNSON, B. (3-5Nov. 2005). Prevenção da Violência sobre os Mais Velhos. A cidade e os mais velhos - mais saúde, mais integração e melhor integração (3º Congresso). Torre do Tombo: Associação Portuguesa de Psicogerontologia LEUSCHNER, A. (3-5Nov. 2005). Recomendações do Grupo de Trabalho sobre Saúde Mental no Envelhecimento e Pessoas Idosas. A cidade e os mais velhos - mais saúde, mais integração e melhor integração (3º Congresso). Torre do Tombo: Associação Portuguesa de Psicogerontologia. NASCIMENTO, I.H.S. (2002). Acessibilidade e Mobilidade Pedonal na Qualificação do Espaço Público. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia. PREISER, W.F.E.(Editor), OSTROFF, E. (Senior Editor). Universal Design Handbook. McGraw-Hill. ROBSON, N. J.; TODAY, P.R. (1985). Landscape for Disable People in Public Open Space. Edited by P.M. Croft, University of Bath. SEARCH, G. (2000). The Small Garden Handb ook. England: Island Books. Constituição da República Portuguesa. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Decreto de Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto. Programa Nacional para as Pessoas Idosas - Despacho Ministerial de CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Capacidade e Saúde) Organização Mundial da Saúde, OMS Resolução WHA de 22 de Maio de The Center for Universal Design. 33
34 Seminário Internacional ORDEM, DESORDEM, ORDENAMENTO Arquitectura, Espacialidade, Paisagem Obrigada pela atenção dispensada 34
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisCARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008
CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base
Leia maisPrémio IMTT Acessibilidade aos Transportes
Sessão de Entrega dos Prémios Lisboa, 1 de junho de 2012 Prémio IMTT Acessibilidade aos Transportes Agenda Enquadramento Objetivo do prémio 1ª edição 2ª edição Composição do júri e comissão técnica Critérios
Leia maisAlunos do 5º Ano Turma B
Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 Todos conhecem a Prof.ª Isabel O meu nome é Alexandre e trabalho na empresa 2 Estamos aqui para vos apresentar o Projecto Concurso Escola Alerta! 3 O
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisO Edifício Escolar Inclusivo
O Edifício Escolar Inclusivo Todos os homens nascem iguais em liberdade e direitos Declaração Universal dos Direitos Humanos Importância da acessibilidade a qualquer lugar por parte de todos Implicações
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisProjeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisRESULTADOS RELATIVOS A GRÂNDOLA INDICADORES DO «CIDADES» (N = 306)
RESULTADOS RELATIVOS A GRÂNDOLA INDICADORES DO «CIDADES» (N = 306) Inquiridos que assinalam (N) % Espaços públicos (Ex.: Jardins, Praças, etc...) 182 61,5% Passeio das ruas 203 68,6% Passadeiras 196 66,2%
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisSanta Casa da Misericórdia. (Santarém)
Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7
Leia maisMário Daniel Almeida. Júri
A Qualidade de Vida como indicador síntese do sucesso de uma intervenção de Requalificação Urbana: O caso de estudo do Programa Polis no Cacém Mário Daniel Almeida Dissertação para obtenção do Grau de
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 671/X Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos Exposição de Motivos O Bloco de Esquerda pretende, com o presente Projecto de Lei, promover medidas
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisSAÚDE 24 SÉNIOR. um serviço SAÚDE 24
um serviço SAÚDE 24 Desde Abril 2014 um serviço de acompanhamento em saúde, especifico da SAÚDE 24 e direcionado a todos os idosos residentes em Portugal com mais de 70 anos uma iniciativa do Ministério
Leia mais7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio
7. Saúde 7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio Maior dispõe de um Centro de Saúde com 10 extensões distribuídas pelas Freguesias
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta
Leia maisNormas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião. LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP)
CÓDIGO: DC 1.3/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 9 Normas e Leis para Ocupação de Auditórios e Locais de Reunião LEI Nº 11.228, DE 25 DE JUNHO DE 1992 (São Paulo/SP) (LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Município
Leia maisACESSIBILIDADES. boas práticas Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais. 1. Deficiência visual
Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter definitivo. As limitações do campo visual
Leia maisEstado de direito democrático...2. Tarefas fundamentais do Estado...2. Liberdade de associação...2. Direitos dos trabalhadores...3
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (Texto nos termos da última revisão constitucional (sexta revisão constitucional) operada pela Lei Constitucional n.º 1/2004, de 24 de Julho) Estado de direito democrático...2
Leia maisOs direitos do idoso
1 de 5 05/10/2012 15:00 Os direitos do idoso Fonte: http://www.prodam.sp.gov.br/idososp/direito.htm Idoso é toda pessoa adulta com 60 anos ou mais O IDOSO TEM DIREITO À VIDA A família, a sociedade e o
Leia maisAnimação Sénior. Animação
Animação Animar-se ou distrair-se é uma necessidade essencial de todos nós, e aquele que se diverte com uma ocupação agradável com o fim de se descontrair física e psicologicamente consegue satisfazer
Leia maisÀs sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva
Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO
Leia maisGAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003
GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores
Leia maisENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009
ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE Mindelo, 6 de Outubro de 2009 Uma sociedade para todas as idades. A nossa comunicação baseia-se no
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisA QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO
A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisBoas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012
Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social Sónia Paixão 8 de Maio 2012 Loures Mais Social: Diferentes Desafios, Novas Abordagens Responsabilidade Social É a integração voluntária de preocupações
Leia maisOS NOSSOS SERVIÇOS! TIROMATO Limpeza e Proteção Florestal, Lda. Qualidade e Profissionalismo
TIROMATO Limpeza e Proteção Florestal, Lda. A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida. OS NOSSOS SERVIÇOS! Qualidade e Profissionalismo TIROMATO, Lda. A limpeza
Leia maisEspaços. Sala de Adultos
Apresentação A Biblioteca Municipal de Murça inaugurada no dia 16 de Setembro de 2005 por S. Exa., a Sr.ª Ministra da Cultura, Professora Doutora Isabel Pires de Lima, integra-se na Rede Nacional de Bibliotecas
Leia maisInauguração a 21 de Junho de 2011
Inauguração a 21 de Junho de 2011 VISA A PRESTAÇÃO DE APOIO PSICOLÓGICO E SOCIAL A QUEM SE DESTINA. A PESSOAS, FAMÍLIAS E GRUPOS MAIS VULNERÁVEIS, EM SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO OU DEPENDÊNCIA FÍSICA E FUNCIONAL.
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisrequalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.
AIRES MATEUS E ASSOCIADOS RUA SILVA CARVALHO, 193, 1250-250 LISBOA TEL 21 381 56 50 35/79 requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. O edifício
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisJardim de Infância Professor António José Ganhão
Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância nº2 ( Brejo ) Jardim de Infância do Centro Escolar de Samora Correia Agrupamento de Escolas de Samora Correia Direcção Executiva Conselho
Leia mais"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." Hallahan e Kauffman, 1994
"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." Hallahan e Kauffman, 1994 Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisEstradas seguras e mobilidade sustentável. Isabel Seabra Catarina Marcelino
Estradas seguras e mobilidade sustentável Isabel Seabra Catarina Marcelino 11 de Maio de 2011 1 PARTE I O Tema 2 O TíTULO As estradas seguras e a mobilidade sustentável Estrada = espaço rodoviário/ infra-estrutura
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia mais6 Plano de Acção 2005/2006
1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção
Leia maishttp://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma
Leia maisLei 11.666, de 9 de dezembro de 1994
Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade Parque da Sustentabilidade Linhas de trabalho em desenvolvimento: Pareceres sobre projectos do PdS no âmbito da Construção Sustentável: Estudos e parecer sobre a pavimentação
Leia maisINFORMAÇÃO Nº 010/2012 ASSUNTO: MAPA COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS
INFORMAÇÃO Nº 010/2012 ASSUNTO: MAPA COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS Exmas. Associadas, Na sequência da comunicação efetuada por esta União, no passado dia 21 de março,
Leia maisMestrado em Gerontologia Social
Mestrado em Gerontologia Social Apresentação O Programa de Mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), com estrutura curricular e plano de estudos constantes do Despacho
Leia maisPromoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum
Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social
Leia maisGrupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição
Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO. Entroncamento Santarém
NOME DA ESCOLA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO LOCALIDADE E DISTRITO Entroncamento Santarém TEMAS - Fraca afluência à Biblioteca Municipal - Reduzida Mobilidade Urbana - Qualidade da água
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisEPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt
EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior
Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisCURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS
CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO CONVÍVIO ARTIGO 1º. (NATUREZA E FINS INSTITUCIONAIS)
Página1 Página2 REGULAMENTO INTERNO CENTRO CONVÍVIO ARTIGO 1º. (NATUREZA E FINS INSTITUCIONAIS) O é uma resposta social que visa ser um espaço de promoção e integração de pessoas em situação de isolamento
Leia maisEscola Nacional de. Saúde Pública
Escola Nacional de Saúde Pública 6º CURSO DE MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA (2002/2004) MÓDULO DE INTRODUÇÃO À PROMOÇÃO E PROTECÇÃO DA SAÚDE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE E APOIO SOCIAL - UMA REFLEXÃO - Elaborado
Leia maisProjecto AAL4ALL. Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL. Projeto âncora do AAL4ALL AAL4ALL
Projecto Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL 2 Sumário Mudança demográfica em Portugal Ambient Assisted Living (AAL) Porque é necessário? Quais as áreas de aplicação? Quais são os desafios?
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisDecreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio
Leia maisCuidar do Idoso com demência
Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias
ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisCentro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe. Instituição Particular de Solidariedade Social
Centro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe Instituição Particular de Solidariedade Social Serviços e Equipamentos para Idosos Centro de Convívio Centro de Dia Apoio Domiciliário Centro de Convívio Resposta
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisDestaque ARQUITECTURA
ARQUITECTURA ARQUITECTURA Empreendimento habitacional com parque verde condomínio privado Num contexto de crise financeira e económica, os arquitectos e designers são as primeiras classes profissionais
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisSESSÃO: ACÇÕES INOVADORAS E ENVELHECIMENTO ACTIVO. Maria Helena Patrício Paes CENTRO ISMAILI, LISBOA 12 DE OUTUBRO DE 2012. mhpaes@prosalis.
CENTRO ISMAILI, LISBOA 12 DE OUTUBRO DE 2012 SESSÃO: ACÇÕES INOVADORAS E ENVELHECIMENTO ACTIVO Maria Helena Patrício Paes mhpaes@prosalis.pt Unidos por uma causa, por causa de quem precisa! Introdução
Leia maisInformação Ano Lectivo 2016 Inscrições: janeiro e Fevereiro Inicio do ano Letivo: Março. Logo do ISPAJ
Informação Ano Lectivo 2016 Inscrições: janeiro e Fevereiro Inicio do ano Letivo: Março Logo do ISPAJ Departamento de Ciências da Saúde Licenciatura OFERTA FORMATIVA Enfermagem Cardiopneumologia Odontologia
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisResponsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa
Leia maisAGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES
AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES PRINCIPAIS PROBLEMAS EXISTENTES E GRANDES OPÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA PARA O FUTURO 3 de Março de 2004 Elaborado para e Por CIVITAS Centro de Estudos sobre
Leia maisA disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica propõe que o aluno seja capaz de:
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Educação Moral e Religiosa Católica _ 6º Ano _ A Ano Letivo: 2011/2012 1. Introdução e Finalidades A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica visa a
Leia maisPlano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência
Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines Proposta de Termos de Referência Câmara Municipal de Sines Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente OUTUBRO
Leia maisO Plano de Desenvolvimento Social
O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social
Leia mais