UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PROPOSTAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA.

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1 UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PROPOSTAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. Caroline Penteado de Assis 1 Maria Amélia Almeida 2 Universidade Federal de São Carlos CAPES Palavras-chaves: deficiência física, tecnologia assistiva, salas de recursos multifuncional. Este estudo teve o objetivo de elencar a partir do conhecimento produzido pelas publicações da Secretaria de Educação Especial, que recursos de tecnologia assistiva (TA) destinados à inclusão escolar de alunos com deficiência física estão descritos e verificar se estes recursos estão contemplados na proposta da composição do Programa de Implementação das Salas de Recursos Multifuncionais proposto pelo Ministério da Educação do Brasil. Para seleção do material bibliográfico a ser analisado definiu-se parâmetros para busca. Utilizou-se um protocolo para coleta de dados a fim de categorizar as TA s para os alunos com deficiência física. Os dados foram analisados com base nos procedimentos quantitativos e comparativos. Os resultados demonstram que a maioria dos recursos de TA descritos na material bibliográfico não estava contemplada na proposta de composição das Salas de Recursos Multifuncional. Introdução. As dissertações e teses em Educação Especial e Psicologia nos anos de 1981 e 1995 referentes a área da deficiência física abordavam temáticas voltadas ao diagnóstico, avaliação, caracterização dos indivíduos, seus processos de aprendizagem e desenvolvimento de suas necessidades educacionais especiais. (MENDES, NUNES E FERREIRA,2002) Em anos posteriores, os estudos se focaram em discussões sobre a investigação da inclusão escolar de alunos com deficiência física. As pesquisas realizadas problematizavam o acesso desses alunos ao ensino regular revelando entraves ao processo de escolarização em grande parte devido à inadequação do ambiente escolar frente às demandas das características motoras. (LAUAND, 2001; CANOTILHO, 2002; E LOURENÇO, TEIXEIRA E MENDES, 2008) A partir dessa problematização outros estudos como os de Alpino (2003), Lauand (2005), Alpino (2008) e apontavam para a possibilidade de se incentivar a disponibilização dos recursos de Tecnologia Assistiva (TA) a fim de visar a acessibilidade desses alunos as atividades escolares aumentando o seu nível de autonomia participação e efetivando a inclusão escolar. Nota-se que a TA tem se mostrado como uma importante estratégia para proporcionar o aprimoramento da inclusão escolar dos alunos com deficiência física a fim de que eles possam vencer as barreiras impostas. Os decretos 3298, de 20 de dezembro de 1999, o 6949 de 25 de agosto de 2009 e a política atual de Educação Especial preconizam e incentivam a utilização da TA na escola. Para a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, Brasil (2008) é no atendimento educacional especializado oferecido nas Salas de Recurso Multifuncionais (SRM s) que as TA s devem ser implementadas. Este serviço será constituído por um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio colocados à disposição dos alunos, proporcionandolhes diferentes alternativas de atendimento, de acordo com as necessidades de cada um, para garantir que as especificidades dos alunos, não trabalhadas na classe comum, sejam amparadas. Assim os professores das SRM s, deverão ter curso de graduação, pós-graduação e/ou formação continuada que o habilite para utilização desses recursos. 1771

2 Mendes (2008) constatou por meio das pesquisas realizadas em seu grupo que apesar do enorme potencial das TA s no contexto escolar elas não estão sendo implementadas no contexto escolar com efetividade, pois, ainda falta muita infraestrutura e profissionais capacitados para bem utilizá-las. Para Miranda, Rocha e Santos (2009) a principal crítica da SRM s é a diversidade que se propõe abarcar e as possibilidades de um mesmo professor ter o domínio do conhecimento em tantas especificidades. Assim Moreti e Corrêa (2009) colocam que é de grande relevância o aprofundamento de estudos e pesquisas sobre as SRM s a fim de verificar a configuração proposta para sua implementação. Para Lauand (2001) ainda faltam informações sistematizadas sobre a divulgação do conhecimento dos recursos de TA o que dificulta o acesso às informações para formação dos professores. Neste sentido o Ministério da Educação junto a Secretaria de Educação Especial (SEESP/MEC) tem publicado materiais informativos para proporcionar uma melhor divulgação dos assuntos referentes à inclusão escolar. Mas não há uma sistematização para divulgar o conhecimento produzido sobre os recursos de TA destinado aos alunos com deficiência física. Lauand e Mendes (2008) observam na realidade brasileira que ainda faltam o conhecimento sobre o potencial referente aos recursos de TA, sendo um dos prováveis motivos a falta de organização das informações. Portanto devem ser realizados investimentos em estudos para organização das publicações viabilizando a divulgação da temática, uma vez que as pesquisas descritas revelam como uma das dificuldades para implementação dos recursos de TA a formação de recursos humanos. Mediante às discussões levantadas observa-se também a necessidade de investimentos de pesquisas referente a composição das SRM s. Assim o objetivo deste estudo é elencar a partir do conhecimento produzido pelas publicações da SEESP/MEC que recursos de TA destinados à inclusão escolar de alunos com deficiência física estão descritos e verificar se este recursos estão contemplados na proposta da composição das salas referentes ao Programa de Implementação das SRM s também proposto pela SEESP/MEC. Metodologia Este estudo é caracterizado como uma pesquisa bibliográfica, viabilizada a partir da realização de um levantamento nas publicações da SEESP/MEC. Caracterizou-se esta pesquisa como descritiva com a utilização de técnicas padronizadas para a coleta de dados. Para a seleção do material bibliográfico, definiu-se que somente os livros e capítulos fariam parte do material selecionado. As palavras-chave estabelecidas para a busca foram: deficiência física, atendimento educacional especializado, educação e escola inclusiva, TA (recursos, equipamentos, comunicação alternativa (prancha de comunicação), mobiliário, informática, acessibilidade, e modificações espaço físico), Necessidades Educacionais Especiais. Estas deveriam estar presentes nos títulos dos livros/e ou capítulos das publicações a partir da combinação de duas palavras. Por meio destes critérios selecionou-se 19 ocorrências sendo 15 capítulos e 4 livros como material bibliográfico a ser analisado. Para realizar a coleta de dados foi construído um protocolo no Microssoft Office Excel 2003 for Windows que contemplou toda categorização dos recursos de TA. Este protocolo continha informações sobre nome dos recursos; sua descrição funcional, categoria do qual fazia parte e classificação do tipo de tecnologia (industrializados, fabricados, gratuitos e edificados). Para realização deste protocolo utilizou-se as categorias já descritas na tese de Lauand (2005), dentre elas: Dispositivos e Acessórios Computacionais Especiais; Mobilidade; Elementos Sensoriais; Adaptações 1772

3 para Atividades de Vida Diária; Adaptações Pedagógicas; Elementos Arquitetônicos; Mobiliário e Equipamentos Modificados; e Lazer/ Recreação/ Esportes. Para o procedimento de coleta e análise de dados, primeiramente selecionou-se o material bibliográfico a partir dos parâmetros previamente estabelecidos. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2010, após foi feita a leitura sistemática do material e aplicou-se o protocolo construído a fim de categorizar os recursos de TA publicados nas referências selecionadas. Os dados foram analisados com base nos procedimentos quantitativos utilizou-se estatística descritiva. Ao final foram comparados se os diferentes recursos de TA elencados por meio das publicações estavam contemplados no Programa de Implementação das SRM s proposto pela SEESP/MEC. Resultados Os dados apresentados por meio do Quadro 1 descrevem todos os recursos encontrados no material bibliográfico selecionado e também apresenta as TA s propostas na composição das SRM s da SEESP/MEC. Quadro 1- Descrição das TA s do catálogo de publicações e da proposta das SRM da SEESP/MEC. Categorias Catálogo de publicações SEESP/MEC SRM Adaptações Pedagógicas 24 2 Tesouras uma elétrica outra adaptada; Apontador e régua adaptados; 2 Órteses para escrita; Pulseira imantada para inibição de movimentos involuntários; Engrossadores feitos espuma e de epóxi; 2 Separador de páginas adaptados um com adaptação feita de velcro outro com espuma; Luva de dedo para facilitar o processo de virar a página; Vira páginas mecânico 2 Quadros adaptados destinados a escrita um confeccionado com velcro outro com imã; Suporte para lápis; 3 Jogos Pedagógicos adaptados com velcro e /ou imã e/ou textura e/ ou peso para aquisição de conceitos pré-escolares, numerais e multiplicação; Separador de material dourado, Caderno de elástico; Abecedário lavável; Cadernos de madeira imantado; e máquina de escrever convencional ou elétrica. Plano inclinado Elementos Arquitetônicos 21 Acessibilidade na Escola: Rampas; Guarda corpo ao seu redor das rampas;elevadores, Portas e corredores largos; Circulação livre de obstáculos; Calçada com rebaixamento de guias; Chão pavimentado e regular; Espaço de espera para cadeirantes; Mesa, quadro negro e bebedouro em altura acessível ao cadeirante. Acessibilidade no Banheiro: torneira em forma de alavanca, barras de apoio lateral perto dos vasos sanitários, espelhos inclinados do lavatório para que cadeirantes possam se ver, descarga em altura acessível e tipo alavanca. Acessibilidade nos Veículos: plataforma elevatória nos transportes; cintos adaptados; barras de apoio no interior dos veículos. Lazer/Recreação/ Esporte 21 Elementos Sensoriais 17 Dispositivo Acessórios. Computacionais Especiais 13 Mobilidade 10 e Dominó de cores, de quantidades em relevo, de figuras geométricas, de texturas e de meios de transporte; quebra cabeça em cubos; caixa de estímulos; jogos de adivinhação; jogo da memória; vamos vestir a boneca?; quebra-cabeça imantado; pés e mãos de borracha; tangram imantado; ábaco de argolas; correspondência uma a um; correspondência; pescaria, livro de texturas; bingo de palavras e letras; jogo de inversão e rotação Pastas, Ficheiros, Carteira e Avental de comunicação; Pranchas de comunicação com estímulos removíveis; Pranchas temáticas; Prancha frasal de comunicação; Prancha fixa sobre a carteira Objetos reais em miniatura; Jogos confeccionados com símbolos de comunicação alternativa; Livros confeccionados com símbolos de comunicação alternativa; Vocalizadores ( Go Talk, Zygo Talara e Spok 21);e Software de comunicação alternativa (Speaking Dynamically; Pro, Comunique e Prancha Livre de Comunicação) Mouses adaptados ( joystick, trackbal, mouse mover, tracker pro, integra mouse, my tobi) Acionadores; Colmeia, Ponteira, Teclado virtual, Monitor sensível ao toque, Teclado intelikeys, Alpha smart 3000 (dispositivo destinado a escrita que pode funcionar também junto ao computador) Adaptação de cadeira de rodas (almofada com contenções laterais, cinto, encosto para cabeça, apoio para os pés, anti-derrapante no assento); Poltrona postural; Muletas; Andadores; Próteses Cadeira de rodas. Software Alternativa 1773 Comunicação Teclado com colmeia; Acionador de pressão; Mouse com entrada para acionador.

4 Mobiliário/ Equipamento Modificados 8 Adaptações de Atividade de Vida Diária 6 Plano inclinado; Carteira ou mesa adaptada ( dobradiças, recorte, caneletas de madeira ou PVC ao redor e cantos arredondados); Cantinho para posicionamento; Cavalo de abdução; Calça de posicionamento; Cadeiras com assentos giratórios e altura ajustáveis; Descanso para os pés; e suporte para livros Bandejas e tábuas com recorte; Pratos com ventosas e bordas altas; Copos adaptados com base mais pesada, borda recortada ou com duas alças; Talheres, pentes e escova de dente adaptados. Por meio do Quadro 1 nota-se uma grande diferença entre o que é proposto pela SEESP/MEC no seu catálogo de publicações e os recursos destinados a implementação da sala de recursos multifuncional. A categoria adaptações pedagógica representou a maior frequência na descrição dos recursos, no entanto a maioria deles não está presente na SRM. Porque existe uma orientação nas publicações para a construção destes materiais de baixo custo. Em seguida na categoria referente a elementos arquitetônicos, a acessibilidade é um aspecto fundamental para que alunos com deficiência possam ter autonomia e independência no contexto escolar. Existe toda uma normatização prevista para que as escolas se adequem a fim de construir ambientes educacionais verdadeiramente inclusivos. Durante a implementação das SRM s já deve ser priorizada a construção de ambientes acessíveis e a adequação arquitetônica para acessibilidade. No entanto eles não são descritos como recursos presentes visto que implicitamente já devem ser implementados. Na categoria elementos sensoriais estão presentes os recursos de comunicação alternativa. Muitos alunos com deficiência física apresentam dificuldades ou ausência de fala assim estes são recursos favorecedores da sua comunicação no contexto escolar. Na SRM s observa-se a presença de um software de comunicação alternativa disponibilizado para que o professor possa programá-lo tanto por meio da utilização de pranchas apresentadas com ou sem o auxílio do computador. Na categoria referente a lazer recreação e esporte foi notificada apenas a presença de brinquedos e jogos adaptados para alunos com deficiência física os quais eram todos confeccionados com materiais de baixo custo, assim não havia nenhum material industrializado, portanto não existe nenhuma previsão para eles na SRM. Dentre as adaptações presentes estavam a utilização de: diferentes texturas; pesos, placas imantadas, velcros e peças laváveis para proporcionar melhor manuseio e durabilidade deste material. Novamente percebe-se uma orientação das publicações a cerca da construção de materiais a serem utilizados no atendimento educacional especializado. No que se refere à presença dos dispositivos e acessórios computacionais especiais é possível perceber que em sua maioria são industrializados. Dessa forma foi possível encontra-los tanto nas publicações da SEESP/MEC quanto na SRM s, porém em menor número. Para alunos com deficiência física severa o acesso ao computador pode ser uma das únicas possibilidades de aprendizagem e comunicação, favorecendo o desenvolvimento do processo de escolarização. Na categoria mobiliários existem recursos essenciais para a inclusão escolar de alunos com deficiência física. Porque configuram-se como um meio de promover maior efetividade para o aprendizado no ambiente escolar visto que o bom posicionamento é fundamental para o processo de atenção e concentração, habilidades necessárias para o processo de aprendizagem. No que se diz respeito aos recursos de mobilidade existem descritas tecnologias para proporcionar a locomoção de alunos com deficiência física no contexto escolar. E por fim as adaptações para realização das atividades de vida diária são utilizadas para que o aluno com deficiência física possa ter independência na escola no processo desenvolvimento das atividades e auto-cuidado como alimentação e higiene. No entanto nota-se que a disponibilização dos recursos das categorias citadas anteriormente não estão disponíveis na SRM s apesar de estarem descritos no catálogo de publicações da SEESP/MEC. Especificamente na categoria de mobiliários existe novamente uma orientação para 1774

5 confecção com recursos de baixo custo. Já nas outras categorias como mobiliário e adaptações de vida diária para que o aluno utilize tais recursos ele deve adquiri-lo e leva-los até a escola. Discussão A partir da caracterização dos recursos de TA foi possível verificar que apenas uma pequena parte de todo conhecimento produzido pela SEESP/MEC referente aos recursos destinados para inclusão de alunos com deficiência física está contemplado nas SRM s. Portanto apesar de existirem políticas que favoreçam a implementação da TA nas SRM s é necessário discutir a efetividade destes espaços como proposta de atendimento educacional especializado. A própria discussão da multifuncionalidade já é um aspecto que causa inquietações quanto a viabilidade da proposta. Para Bruno (2010) é indiscutível colocar que existem avanços na proposta de inclusão das SRM s a partir do atendimento educacional especializado quanto ao direito de igualdade de oportunidades para o acesso ao ensino regular, aos sistemas, por assegurarem condições de acesso ao currículo promovendo a utilização dos sistemas de comunicação e informação, materiais didáticos e pedagógicos e mobiliários e equipamentos. Porém a qualidade da oferta deste serviço é que torna-se discutível pois propõe de uma forma genérica receber e agrupar alunos com diferentes idades, necessidades educacionais especiais e interesses variados, portanto passa inevitavelmente pela análise da formação exigida e do papel que exercerá o professor especializado. Este estudo focou apenas na investigação das TA s destinadas aos alunos com deficiência física e já foram elencados vários recursos a partir das publicações. Constatou-se a partir da proposta de composição destes espaços que apenas poucos desses recursos estão presentes nas SRM s. Se as pesquisas realizadas nestes espaços apontam para dificuldade de disponibilização e do professor conhecer apenas os recursos presentes nestes espaços, a inviabilidade prática desta ação é consequência de uma política que não se atenta a dimensão de formação profissional necessária a este professor, visto que precisa ter o domínio do conhecimento em tantas especificidades. (MIRANDA, ROCHA e SANTOS, 2009; MORETI e CORRÊA,2009; ASSIS, 2010) Bruno (2010) coloca que deve-se problematizar a questão de formação deste profissional generalista da SRM s, no qual a exigência é a habilitação para o exercício da docência e formação específica para a educação especial. Pois o que a SEESP/MEC tem viabilizado são cursos emergenciais de aperfeiçoamento ou especialização à distância que atendem ao interesse mercantilista. Para questionar ainda mais a exigência de formação deste profissional é necessário levantar que não é responsabilidade do professor da educação especial implementar indiscriminadamente todo tipo de TA, pois determinados recursos apresentam complexidade que podem ser sanadas apenas por profissionais especializados que tem uma formação específica para este trabalho. Vários autores como Bersh (2006), Silva (2008), Pelosi (2008), Assis (2011) abordam em seus estudos que redes de apoio devem ser criadas para assessorar o professor na escola implementar a TA. Essa equipe pode ser formada por diversos profissionais entre eles os terapeutas ocupacionais, o qual auxiliaria o professor na busca do melhor recurso que atenda às necessidades do aluno. Assim o apoio desta equipe poderia contribuir para sua formação em serviço, estabelecendo uma maneira adequada de promover sua capacitação. A TA é um serviço de características multidisciplinares, portanto é necessário reconhecer que nem todos os recursos devem ser implementados na escola. Alguns destes recursos específicos, como aqueles destinados à locomoção e posicionamento, como cadeira de rodas, órtese, próteses é responsabilidade dos atendimentos especializados na área da saúde. Isso fica evidente nos dados da 1775

6 pesquisa quando eles não são encontrados SRM s, mas são descritos nas publicações da SEESP/MEC. No contexto atual da educação inclusiva, os professores se sentem órfãos em uma proposta que necessita de parcerias e apoio. Diante a esse situação fica claro que não basta que o recurso de TA esteja disponível para a escola, pois é necessário que uma equipe habilitada avalie, oriente e implemente esses recursos (BERSH, 2006). Dessa forma o professor não precisa ser um especialista em todas as Necessidades Educacionais Especiais, ele precisa estar sensibilizado a buscar caminhos alternativos para compreender esse aluno, porque quando interpreta a realidade concreta em que vive ele consegue organizar a sua própria experiência (PELOSI, 2008). Considerações Finais Considera-se ao final deste artigo que aspectos relacionados a utilização de recursos de TA para alunos com deficiência física no que refere a SRM s devem ser revistos. Pois existem inúmeras exigências previstas para o profissional responsável por este espaço que apresentam impossibilidades de uma prática real ao atendimento das necessidades específicas dos alunos com deficiência diante da multifuncionalidade proposta. Além disso, é necessário ressaltar que a própria disponibilização dos recursos de TA destinados para inclusão deste aluno com deficiência física no contexto escolar previstas nas bibliografias disponibilizados pela SEESP/MEC não são inteiramente contempladas na composição das SRM s. Julgar que a implementação dos recursos de TA na escola seja apenas uma responsabilidade do professor da educação especial é inviabilizar a formação de parcerias colaborativas entre profissionais da saúde e educação que favoreçam o real atendimento das necessidades educacionais específicas desses alunos. Portanto torna-se necessário que outras pesquisas sejam realizadas para evidenciar as fragilidades na atual proposta de atendimento educacional especializado a fim de que sejam discutidas formas mais eficazes de promover a utilização de TA no contexto educacional. Garantindo que seja realizado não somente o acesso, mas a permanência e o aprendizado desse aluno no contexto escolar. Referências. ALPINO, A.M.S. O aluno com paralisia cerebral no ensino regular: ator ou expectador do processo educacional? f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. ALPINO, A.M.S Consultoria Colaborativa Escolar do Fisioterapeuta: Acessibilidade e Participação do Aluno com Paralisia Cerebral em questão f.Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação em Educação Especial.Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP. ARANHA, Maria Salete. Adequação de Recursos Educacionais. In: Brasil. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com deficiência física/neuro-motora. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, ARANHA, Maria Salete. Modificações no espaço físico dos prédios escolares e sala de aula. In: Brasil. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com deficiência física/neuro-motora. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, ARANHA, Maria Salete. Planejamento estratégico para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos: acessibilidade, aquisição de materiais e equipamentos. In: BRASIL. Educação inclusiva: o município. 1776

7 Coordenação Geral Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação.Organização Maria Salete Fábio Aranha. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de EducaçãoEspecial, ARANHA, Maria Salete. Conhecendo e tornando familiares os equipamentos. In: BRASIL. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos. Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, ARANHA, Maria Salete. Prancha de comunicação. In: BRASIL. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos. Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, BERSH, Rita; SCHIMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no processo educacional. In: BRASIL. Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Coordenação Geral Denise de Oliveira Alves. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, BERSH, Rita. Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva. In: BRASIL. Ensaios pedagógicos: educação inclusiva direito a diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, BRASIL. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Coordenação Geral Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação. Elaboração Eduardo José Manzini. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, p. BRASIL. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Elaboração Eduardo José Manzini e Débora Deliberato. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, p. BRASIL. Atendimento Educacional Especializado deficiência física. Elaboração Carolina, Schirmer, Nádia Browning, Rita Bersh e Rosângela Machado Brasilía: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007, 130 p. BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 6949/09 (2009). Disponível em: < Acesso em: 27. set BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo de Publicações do Ministério da Educação. Disponível em: < Acesso em: 27. abr BRASIL. Manual de acessiblidade espacial para escolas: o direito à escola acessível. Elaboração Marta Dischinger, Vera Helena Moro Bins Ely, Monna Michelle Faleiros da Cunha Borges. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, p. BRUNO, Marilda Morais Garcia. A política pública de educação especial na perspectiva da educação inclusiva: algumas reflexões sobre as práticas discursivas e não discursivas. In: ENCONTRO DA REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO NO BRASIL, 33, 2010, Caxambú. Anais...Caxambú, p

8 CANOTILHO, M. M. A integração de crianças portadoras de deficiência física no ensino regular segundo a perspectiva de seus pais. Revista Rev. Bras. Educ. Espec., Marília, v. 8, n. 1, p , CORRÊA, R.P; ROSA.S.B.Sala de Recursos Multifuncionais: viabilizando a inclusão. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 10, 2007, Cachoeira do Sul. Anais...Cachoeira do Sul: Universidade Lutera do Brasil p DURAN, Mônica Geraes; PRADO, Adriana Romeiro Almeida. Acessibilidade nos Estabelecimentos de Ensino. In: BRASIL. Ensaios pedagógicos: educação inclusiva direito a diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, GODOI, Ana Maria. Comunicação alternativa de quatro a seis anos. In: BRASIL. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência física. Elaboração Ana Maria de Godói. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, GODOI, Ana Maria. Recursos e adaptações de materiais pedagógicos. In: BRASIL. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência física. Elaboração Ana Maria de Godói. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, GODOI, Ana Maria. Adaptações de mobiliário. In: BRASIL. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência física. Elaboração Ana Maria de Godói. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, LAUAND, Giseli Barbieri Amaral. Acessibilidade e formação continuada na inserção de portadores de deficiências físicas e múltiplas na escola regular f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, LAUAND, Giseli Barbieri Amaral. Fontes de informação sobre tecnologia assistiva para favorecer à inclusão escolar de alunos com deficiências físicas e múltiplas f. Tese de Doutorado. Programa de Pós- Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, LAUAND, Giseli Barbieri Amaral; MENDES, Enicéia Gonçalves. Aplicação das Tecnologias Assistivas, de Informação e Comunicação na Educação Especial. In: Enicéia Gonçalves Mendes. (Org.). Temas em Educação Especial: Conhecimentos para fundamentar a prática. 1 ed. Araraquara: Junqueira & Marins Editores, 2008, v. 1, p MACHADO, Rosângela. Atendimento Educacional Especializado na rede regular de ensino de Florianópolis. In: BRASIL. Experiências educacionais inclusivas: programa educação inclusiva: direito à diversidade. Organizadora Berenice Weissheimer Roth. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, MANZINI, José Eduardo. Tecnologia Assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: BRASIL. Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Coordenação Geral Denise de Oliveira Alves. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, MENDES, E. G., FERREIRA, J. R., NUNES, L. R. P. Análise crítica das teses e dissertações sobre Educação Especial nas áreas de Educação e Psicologia. Relatório Final de Pesquisa FAPESP (Proc. 2000/ ). MENDES, Enicéia Gonçalves. Pesquisas sobre Inclusão Escolar: Revisão da Agenda de um Grupo de Pesquisa. Revista Eletrônica de Educação, v. 2, p. 1-11,

9 MIRANDA, Theresinha Guimarães; ROCHA, Náira Santos; SANTOS, Priscila Andrade. O papel da sala de recursos para inclusão do aluno com deficiência. In: CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 5, 2009, Lodrina. Anais... Lodrina: Universidade Estadual de Londrina, p MORETI, Ivete Goldoni; CORRÊA, Nesdete Mesquita. As salas de recursos multifuncionais como atendimento educacional especializado para inclusão de alunos com deficiência mental em classes comuns. In: CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 5, 2009, Londrina. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, p SILVA,R.G. O professor especialista na sala de recurso multifuncional e a qualidade na educação infantil: uma aproximação possível. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade de Brasília, Brasília, TEIXEIRA, Emanuele; LOURENÇO, Gerusa Ferreira; MENDES, Enicéia Gonçalves. Algumas considerações para a escolarização de alunos com deficiência física no país: contribuições da produção científica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 3, 2008, São Carlos. Anais... São Carlos: Universidade Federal de São Carlos p

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