(BUSCANDO) OS EFEITOS SOCIAIS DA MORFOLOGIA ARQUITETÔNICA (Looking for) The social effects of architectural morphology. Vinicius M.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(BUSCANDO) OS EFEITOS SOCIAIS DA MORFOLOGIA ARQUITETÔNICA (Looking for) The social effects of architectural morphology. Vinicius M."

Transcrição

1 (BUSCANDO) OS EFEITOS SOCIAIS DA MORFOLOGIA ARQUITETÔNICA (Looking for) The social effects of architectural morphology Vinicius M. Netto Advanced Architectural Studies, University College London, Doutor Professor Adjunto, Departamento de Urbanismo Universidade Federal Fluminense Julio Celso Vargas Sistemas de Transporte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutorando Professor Auxiliar, Departamento de Urbanismo Universidade Federal do Rio Grande do Sul Renato T. de Saboya Gestão Territorial, Universidade Federal de Santa Catarina, Doutor Professor Adjunto, Curso de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Santa Catarina rtsaboya@gmail.com ANÁLISE ESTATÍSTICA DO ESTUDO EMPÍRICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Anexos ao artigo publicado em Urbe Revista Brasileira de Gestão Urbana, vol.4, n.2, 2012

2 ANEXO A CORRELAÇÕES SIMPLES DETALHADAS Nos cem segmentos de acessibilidade baixa (faixa 7) analisados, vimos que a implantação do edifício em lote aberto aparece associada a valores altos de IA (0,761) e TO (0,786). Ao contrário do que hoje a produção imobiliária enfatiza, onde IAs e TOs são elevados os lotes tendem fortemente a ser abertos para o passeio. A altura média das edificações correlaciona positivamente com MP (0,499). Afastamentos tendem a correlacionar negativamente com densidade e variáveis socioeconômicas. Estejamos atentos a correlações positivas entre afastamento lateral e frontal (0,547) e afastamento lateral e largura do lote (0,620). Lotes largos parecem estimular afastamentos laterais. E estes tendem a se relacionar com mau desempenho construtivo: afastamento lateral e IA tem correlação de -0,545; e -0,692 com TO. Ainda testamos a propriedade de diversidade tipológica. A variedade de tipos em um mesmo segmento de quadra correlaciona negativamente com MP (-0,427), grupos estáticos (-0,541), densidade arquitetônica (-0,496), densidade de janelas (- 0,507), e a diversidade de atividades (-0,409). Diversidade tipológica não ecoa na intensidade socioeconômica local. Os cem segmentos de rua de acessibilidade média (Faixa 11) analisados apresentam as mesmas tendências da faixa anterior, mas em menor intensidade e com algumas diferenças marcantes, como a queda de correlações entre tipos e variáveis pedestres, e estas e o índice de continuidade das fachadas (correlações entre tipos e variáveis pedestres ganham mais consistência nos grupos estáticos). Tabela 3 - Correlações de Pearson em segmentos de quadra de acessibilidade média (Faixa 11). Fonte: Autores.

3 Variáveis arquitetônicas coincidem consideravelmente com MP, como a densidade de janelas (0,352), muros (-0,417), densidade arquitetônica (0,375) e densidade de economias (0,570). As correlações entre tipo e densidade arquitetônica são de 0,246 (contínuo) e -0,314 (isolado); a densidade econômica teve melhores correlações com MP (0,570), e piores com tipos (0,066 e -0,180). Muros seguem correlacionando negativamente com variáveis socioeconômicas, mas lotes abertos possuem menores correlações positivas, comparativamente. Mesmo a forte relação entre variáveis pedestres e atividades caem um pouco em relação à faixa de baixa acessibilidade. Também nesta faixa, a diversidade tipológica (fora da tabela 4) não tem expressão: 0,188 com MP, -0,131 com grupos estáticos, -0,079 com densidade arquitetônica, - 0,047 com densidade de janelas, e -0,063 com diversidade de atividades no térreo. Os 50 segmentos de alta acessibilidade (faixa 17) mostram resultados que confirmam a tendência geral de redução das correlações, apresentada entre as faixas 7 e 11, ao mesmo tempo em que explicitam algumas diferenças curiosas. 4 - Correlações de Pearson em segmentos de quadra de acessibilidade média (Faixa 17). Fonte: Autores. Há um aumento das correlações entre tipos e variáveis pedestres: 0,291 entre tipo contínuo e grupos estáticos; 0,223 entre índice de continuidade de fachadas e movimento de pedestres; 0,423 com indivíduos estáticos (contra 0,058 e -0,154, respectivamente); muros parecem impactar pedestres mais que a faixa anterior (-0,480 para MP contra -0,417 na faixa 11); lotes abertos, idem. Já variáveis tradicionais como a densidade arquitetônica e de economias apresentam redução em suas

4 correlações com MP (de 0,75 para 0,218, de 0,570 para 0,294, respectivamente). A correlação entre densidade arquitetônica e tipos mantém-se similar entre as faixas 11 e 17 (de 0,246 para 0,265 em tipos contínuos, de -0,314 para -0,294 em isolados), menores que na faixa 7 (0,428 e -0,437), algo contraintuitivo porque a acessibilidade mais alta deveria estimular mais densidade. Tratam-se, entretanto, de áreas mais recentes na cidade, que possivelmente não tiveram tempo de adensar. As correlações entre tipo contínuo e IA e TO seguem merecendo atenção (0,338 e 0,335), em reversão no caso do tipo isolado (-0,333 e -0,353), enquanto o índice de continuidade das fachadas tem correlações de 0,333 com IA e 0,502 com TO. Finalmente, vejamos uma analise estatística de correlações entre pares de elementos urbanos reunindo os segmentos das três faixas num único conjunto [tabela 5]. Os segmentos reunidos mostram em geral as mesmas tendências, mas em menor intensidade. Tabela 5 - Correlações de Pearson entre aspectos arquitetônicos e socioeconômicos em todas as faixas de acessibilidade. Fonte: Autores. Essa leitura geral mostra a consistência das coincidências vistas entre variáveis arquitetônicas como tipo contínuo e grupos estáticos (0,331), ou estes e o tipo isolado (-0,367). Muros, lotes abertos, densidades de portas e janelas, densidade arquitetônica e de economias seguem com fortes correlações com variáveis pedestres. Finalmente, o índice de continuidade correlaciona positivamente com a densidade arquitetônica (0,458), com IA (0,466) e TO (0,581). Essa reunião naturalmente retira os resultados das correlacões de extremos e tendências vistas em uma ou outra faixa. Ao incluir três

5 níveis de acessibilidade tão distintos, torna-se uma amostra do que a cidade parece conter mesmo entre eles. Por outro lado, introduz um aumento nas variâncias, decorrente das influências dos diferentes níveis de acessibilidade. Observações sobre a influência dos níveis de acessibilidade Há diferenças sócio-espaciais marcantes entre as áreas de distintas acessibilidades. Para avaliar possíveis impactos dessas diferenças sobre as dinâmicas socioeconômicas sob estudo, vejamos as correlações entre variáveis arquitetônicas e movimento pedestre [tabela 6]: Tabela 6 Correlações entre aspectos da morfologia arquitetônica e movimento de pedestres (MP) por faixa de acessibilidade. Fonte: Autores. Temos uma queda progressiva nos valores de correlação à medida que aumenta o nível de acessibilidade, com vales na faixa 11 para o índice de continuidade e lotes abertos; muros impactam negativamente de modo similar em todas as faixas. Agora vejamos o quadro das acessibilidades global e local [tabela 7]: Tabela 7 Correlações entre medidas de acessibilidade e movimento de pedestres (MP) por faixa de acessibilidade. Fonte: Autores. O quadro das acessibilidades mostra correlações positivas consideráveis entre medidas globais e MP nas áreas analisadas nas faixas 11 e 17, com integração RR na faixa 11 (0,487) e escolha na faixa 17 (0,558). Essa análise aponta para uma possível influência da acessibilidade alta encobrindo parcialmente os efeitos da arquitetura,

6 que poderia causar queda da correlação entre variáveis arquitetônicas (sobretudo no índice de continuidade e lote aberto) e MP. ANEXO B ANÁLISE: REGRESSÃO MÚLTIPLA Selecionamos um conjunto de fatores arquitetônicos para responder pelo movimento pedestre as densidades, atividades e componentes da forma arquitetônica: MP = f (DENS, ATIV, ARQ) Essa forma de modelar o problema exclui metodologicamente o papel da acessibilidade na explicação da atividade pedestre (as variáveis Integração RR, Integração RN, Integração R3 e Choice RR) da análise estatística. O método é acompanhado de monitoramento rigoroso dos resultados, e inclui análise da significância geral do modelo e de cada variável, dos resíduos e das redundâncias ou fatores de inflação da variância (FIV). Para além da simples verificação do simples maior coeficiente de determinação ajustado (R 2 ajust), um modelo de regressão deve apresentar qualidade estatística em vários aspectos. Vejamos a tabela 8: R 2 R 2 ajust p-valor S # de variáveis Geral 0,591 0,585 0,000 0,607 4 Faixa 7 (baixa) 0,751 0,703 0,000 0,581 4 Faixa 11 (média) 0,502 0,482 0,000 0,649 4 Faixa 17 (alta) 0,544 0,497 0,000 0,457 4 Tabela 8 - Modelos de regressão MP x DENS, ATIV, ARQ. Fonte: Autores. A avaliação destes resultados parece revelar as particularidades de cada faixa de acessibilidade da cidade do Rio. Em cada faixa, a atividade pedestre responde de uma determinada maneira às combinações entre as características da morfologia [tabelas 9 a 12]. Categoria Variável Coeficiente T p-valor FIV DENS Densidade Economias 0,037 9,31 0,000 1,157 ATIV Comércio e serviços no térreo 0,178 7,19 0,000 1,522 ARQ Lote aberto 0,168 1,97 0,049 1,842 Portas no térreo/m 0,448 3,47 0,000 1,358 Tabela 9 - Acessibilidade geral. Fonte: Autores.

7 Categoria Variável Coeficiente T p-valor FIV DENS Densidade Economias 0,054 5,78 0,000 1,449 ATIV Comércio e serviços no térreo 0,286 4,75 0,000 1,959 ARQ Lote aberto 0,247 2,6 0,011 2,051 Tipo Contínuo 0,227 2,38 0,019 1,218 Tabela 10 - Faixa 7: Acessibilidade baixa. Fonte: Autores. Categoria Variável Coeficiente T p-valor FIV DENS Densidade Economias 0,06 5,57 0,000 1,053 ATIV Comercio + serviços no térreo 0,23 4,88 0,000 1,046 ARQ Portas no térreo (densidade) 0,59 4,22 0,000 1,118 Índice de diversidade tipológica 0,338 2,41 0,018 1,101 Tabela 11 - Faixa 11: Acessibilidade média. Fonte: Autores. Categoria Variável Coeficiente T p-valor FIV DENS Densidade Economias 0,22 3,13 0,003 1,132 ATIV Comércio e serviços no térreo 0,523 3,95 0,000 1,415 ARQ Tipo Contínuo 0,483-1,75 0,089 1,392 Lote aberto 0,504 2,01 0,051 1,621 Tabela 12 - Faixa 17: Acessibilidade alta. Fonte: Autores.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros Tabela de dados multidimensionais Até agora vimos como organizar, resumir e descrever informações referentes

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 Secretaria Municipal do Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia A Prefeitura de Araguaína desenvolveu esta Cartilha para orientar a população sobre

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Corte composto. abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte.

Corte composto. abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte. A UU L AL A Corte composto Certos tipos de peças, como as representadas abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte. Introdução

Leia mais

814 TIPOLOGIAS EDILÍCIAS E VITALIDADE URBANA: UM ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS SC

814 TIPOLOGIAS EDILÍCIAS E VITALIDADE URBANA: UM ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS SC 814 TIPOLOGIAS EDILÍCIAS E VITALIDADE URBANA: UM ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS SC Renato T. de Saboya; Vinícius M. Netto; Júlio Celso Borello Vargas Resumo Investigamos a forma arquitetônica e sua influência

Leia mais

(Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica

(Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica (Looking for) The social effects of architectural morphology Vinicius M. Netto [a], Julio Celso Vargas [b], Renato T. de Saboya [c] DOI: 10.7213/urbe.7400

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Brasil Atinge mais de 2 milhões de Emprego em 2010 Setor de Serviços lidera com 35% dos empregos Gerados no período Em setembro foram gerados 246.875

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

Abaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.

Abaixo segue a demonstração dos resultados da empresa. Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:

Leia mais

Impacto econômico da onda de calor no comércio de Santa Catarina

Impacto econômico da onda de calor no comércio de Santa Catarina Federação do Comércio de Impacto econômico da onda de calor no comércio de Santa Catarina Núcleo de Economia e Pesquisa Impacto da onda de calor no comércio varejista de A onda de calor registrada nesta

Leia mais

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL

Leia mais

5 A Metodologia de Estudo de Eventos

5 A Metodologia de Estudo de Eventos 57 5 A Metodologia de Estudo de Eventos 5.1. Principais Conceitos Introduzido em 1969 pelo estudo de Fama, Fisher, Jensen e Roll, o estudo de evento consiste na análise quanto à existência ou não de uma

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de 1 Se quereres dar aos seus desenhos mais realismo, profundidade, volume e proporção, você deve conhecer as regras da perspectiva. Desde o mais simples até o mais complexo desenho necessitam de uma boa

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Encontros Regionais abril/maio de 2014 Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas SAIAT/SPM PR Objetivos

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Seminário "Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos FPCEUP Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Carlos Barreira Maria da Graça Bidarra Piedade

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

ICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café

ICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café ICC 115-6 26 agosto 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 115. a sessão 28 setembro 2 outubro 2015 Milão, Itália O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA

Leia mais

Preços no setor das comunicações eletrónicas. Abril 2016

Preços no setor das comunicações eletrónicas. Abril 2016 Preços no setor das comunicações eletrónicas Abril 2016 1 AGENDA 1. 2. IPC SUB ÍNDICE SERVIÇOS TELEFÓNICOS E DE TELECÓPIA ESTUDOS INTERNACIONAIS 3. ANEXOS IPC sub índice serviços telefónicos e de telecópia

Leia mais

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN)

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) Adja Ferreira de Andrade (IMD/UFRN) Bruno Santana da

Leia mais

4PagerS #1. análise sroi social return on investment

4PagerS #1. análise sroi social return on investment 4PagerS #1 análise sroi social return on investment Sumário Executivo Social Return on Investment (SROI) é uma análise custo-benefício do valor social gerado pela intervenção de uma organização. Ou seja,

Leia mais

COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA

COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA EMPRESA E ENTRE VÁRIAS EMPRESAS Comparar uma empresa em relação a ela mesma (evolução histórica) Comparar uma empresa em relação

Leia mais

Descobertas Chave sobre a Disponibilidade de Informação do Orçamento

Descobertas Chave sobre a Disponibilidade de Informação do Orçamento Descobertas Chave O interesse em promover o acesso público às informações do orçamento do governo tem aumentado muito nestas duas últimas décadas. Este interesse reflete o entendimento dos cidadãos, de

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR SETEMBRO DE 2008 TAXA DE DESEMPREGO MANTÉM DECLÍNIO NA RMS

REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR SETEMBRO DE 2008 TAXA DE DESEMPREGO MANTÉM DECLÍNIO NA RMS REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR SETEMBRO DE 2008 E TAXA DE DESEMPREGO MANTÉM DECLÍNIO NA RMS m setembro, a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada na Região Metropolitana de Salvador (RMS), apresentou

Leia mais

Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil

Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil Simpósio Temático: Pioneiros da habitação social no Brasil Coordenação: Nabil Bonduki FAU-USP (nabilbonduki@usp.br) Os trabalhos reunidos nesta sessão temática tiveram origem num processo de pesquisa que

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica

Leia mais

Mercados financeiros CAPÍTULO 4. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Mercados financeiros CAPÍTULO 4. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Mercados Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 4 4.1 Demanda por moeda O Fed (apelido do Federal Reserve Bank) é o Banco Central dos Estados Unidos. A moeda, que você pode usar para transações,

Leia mais

IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL

IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL MICHEL EPELBAUM Nesta edição, discutiremos a avaliação de impacto ambiental, como ponto de partida do gestor ambiental, de modo a priorizar investimentos e

Leia mais

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar.

Mas para iniciar o uso do CRM é necessário efetuar algumas configurações em primeiro lugar. Menu CRM O KeyInvoice tem um CRM que lhe permite efetuar, no seu programa de faturação, uma gestão de contatos, podendo converter os mesmos em Oportunidades ou Orçamentos. Este menu inclui ainda uma agenda

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira CASO 4 PARTE 1 e 2 (enunciado e resolução) 2007/2008 CASO 4 Enunciado (PARTE 1) Tendo presente o contributo da estrutura

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

PROCESSOS DA DIVISÃO DE CUSTOS

PROCESSOS DA DIVISÃO DE CUSTOS Universidade Federal Fluminense Pró-Reitoria de Planejamento Coordenação de Orçamento e Custos PROCESSOS DA DIVISÃO DE CUSTOS Niterói, Outubro de 2014 Versão 1.0 DC/PLOR 12/10/2014 2 Índice PROCESSOS DA

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

A iniciativa da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde foi desencadeada

A iniciativa da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde foi desencadeada Anel de Rede (Web Ring) dos Observatórios de RH em Saúde Projeto de implantação 1. Apresentação A iniciativa da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde foi desencadeada oficialmente em reunião realizada

Leia mais

A trigonometria do triângulo retângulo

A trigonometria do triângulo retângulo A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

Instruções para Emissão de boleto de anuidade:

Instruções para Emissão de boleto de anuidade: 1 Instruções para Emissão de boleto de anuidade: Este roteiro tem por finalidade orientar os inscritos na emissão de boletos de anuidades. Está estruturado da seguinte forma: A) Acesso ao sistema; B) Gerar

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

A pa p rceria Aon Hewitt eng n a g ja j m a en e t n o Valor Econômico

A pa p rceria Aon Hewitt eng n a g ja j m a en e t n o Valor Econômico A parceria A Aon Hewitt acredita que conhecer os fatores que impactam o engajamento dos funcionários de uma empresa é premissa para o desenvolvimento de talentos com foco em alta performance. Produzimos

Leia mais

Ferramentas Básicas da Qualidade

Ferramentas Básicas da Qualidade PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Ferramentas Básicas da Qualidade PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 AS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE Diagrama de Pareto Diagrama de Causa-e-Efeito Lista de Verificação

Leia mais

NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO

NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO NOVO MÓDULO PATRIMÔNIO 1 PARÂMETROS 1.1 Aba Geral 1. No quadro Período, no campo: Observação: Após ser efetuado o cálculo de qualquer período, o campo Inicial, não poderá mais ser alterado. Inicial, informe

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Circulações Verticais São meios mecânicos e não mecânicos que permitem a ligação entre

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0 Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo

Leia mais

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN. VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE ACD2016 FINALIZAÇÃO: 10 JUN. 13 04 NOV.2014 FEV. 201313 JUN. 2016 PUBLICAÇÃO: Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades

Leia mais

TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS

TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS TRATAMENTO POR FATORES DE FORMA DA CIDADE DE SANTOS SP (Área insular) PROCEDIMENTOS Coordenar: Odevan Ruas de Mennça Colaborares: Antônio Guilherme de Menezes Braga Odair s Santos Vinagreiro Ana Maria

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar 3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento

Leia mais

Portuguese Translation. Office of ELL Services Malden Public Schools

Portuguese Translation. Office of ELL Services Malden Public Schools Portuguese Translation 1 2 Bem Vindos Bem vindos as Escolas Públicas Malden! As escolas Públicas de Malden têm uma população diversificada e atualmente esta servindo estudantes de diversos países, incluindo

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS

Leia mais

RESULTADOS DO ENEM 2014

RESULTADOS DO ENEM 2014 RESULTADOS DO ENEM 2014 Boletim IDados da Educação nº 2015-02 Dezembro 2015 RESULTADOS DO ENEM 2014 Boletim IDados da Educação Dezembro 2015 APRESENTAÇÃO O Boletim IDados da Educação é uma publicação do

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades UNIVERSIDADE DOS AÇORES CURSO DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL ESTATÍSTICA I Ficha de Exercícios nº 2- Probabilidades 1. Numa entrevista, um economista afirmou que considerava a melhoria da situação económica

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

Esteja Preparado. NTT Communications IntelliSecurity TM AVALIAR: NÓS ENCONTRAREMOS SUAS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA

Esteja Preparado. NTT Communications IntelliSecurity TM AVALIAR: NÓS ENCONTRAREMOS SUAS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA Esteja Preparado No mundo digital de hoje, seu negócio está suscetível a uma ordem de ameaças de segurança. Não há nenhuma questão sobre isso. Mas essas ameaças freqüentemente são preveníveis e não há

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Amapá 0 0 4 2 6. Amazonas 2 0 2 0 4. Bahia 15 10 9 16 50. Ceará 0 0 0 1 1. Distrito Federal 3 11 11 3 28. Espírito Santo 6 2 7 2 17

Amapá 0 0 4 2 6. Amazonas 2 0 2 0 4. Bahia 15 10 9 16 50. Ceará 0 0 0 1 1. Distrito Federal 3 11 11 3 28. Espírito Santo 6 2 7 2 17 Information about forced child labor, child labor, and government efforts (November 4, 2010) 1. Quantas inspeções foram feitas nos últimos 2 a 3 anos na produção de carvão vegetal, para verificar se ocorreram

Leia mais

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12 01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35

Leia mais

Tribunal de Justiça de Pernambuco Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação. Manual Interno Release 2.2.2.0 JudWin 1 o grau V1.

Tribunal de Justiça de Pernambuco Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação. Manual Interno Release 2.2.2.0 JudWin 1 o grau V1. Tribunal de Justiça de Pernambuco Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação Manual Interno Release 2.2.2.0 JudWin 1 o grau V1.0 Recife 2010 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções

Leia mais

7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX

7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX Vítor Oliveira 7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX Aulas de História da Forma Urbana Estrutura 1. A destruição da muralha 2. Ruas, parcelas e edifícios 3. O crescimento demográfico 4. Nova Iorque 5. Referências

Leia mais