SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO

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1 SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO Basto, M. 1 ; Mata, I. 2 ; Costa, R. 3 1 ARGO Arte, Património & Cultura Rua Ernesto da Silva, 50 R/C Algés, Portugal geral@argo-cr.com 2 Sport Lisboa e Benfica Departamento Reserva, Conservação e Restauro Av. General Norton de Matos Lisboa ines.mata@slbenfica.pt 3 Sport Lisboa e Benfica Centro de Documentação e Informação Av. General Norton de Matos Lisboa rcosta@slbenfica.pt Abstract Em 2009 o Sport Lisboa e Benfica deu início a um projecto abrangente centrado no acervo histórico do clube. Concebido com o objectivo de criar condições de preservação, e simultaneamente rentabilizá-lo nas vertentes científica, expositiva e económica, em Novembro de 2011 foram inaugurados o Departamento Reserva, Conservação e Restauro (RCR), e o Centro de Documentação e Informação. A Associação Portuguesa de Museologia distinguiu a criação e implementação do RCR, como «Melhor Intervenção de Conservação e Restauro 2011», um trabalho desenvolvido em parceria pela Empresa ARGO - Arte, Património e Cultura. ENQUADRAMENTO DO PROJECTO Com 108 anos de história fundado em 1904, o Sport Lisboa e Benfica (SLB) é o clube desportivo português com mais simpatizantes, e desde 2006 detém o record de clube com maior número de sócios activos no mundo [1]. Assumindo desde a sua fundação o ecletismo como marca identitária, é composto por 24 modalidades desportivas. A constituição do acervo decorre, maioritariamente, das múltiplas competições e torneios disputados por equipas e atletas que constituem cada uma delas, bem como por doações feitas por simpatizantes do clube. Igualmente importante é a documentação administrativa e fotografias que testemunham a história do clube, bem como os jornais e revistas publicados pelo mesmo, regularmente, desde Esse aspecto confere assim um carácter heterogéneo aos objectos que constituem o acervo existente, quer em termos materiais quer de tipologias. É possível identificar taças, troféus, medalhas, galhardetes,

2 esculturas, fotografias, pinturas, têxteis, documentos de arquivo, bem como objectos desportivos associados à prática das respectivas modalidades, num total aproximado de objectos. Desde o ano de 2008, que o SLB definiu a recuperação do seu acervo histórico, como parte das prioridades da instituição. Estabelecendo essa ambição na concretização de três projectos concretos, pretende criar condições de conservação para o acervo existente, através da uma estrutura responsável pela gestão da conservação e restauro do mesmo, um centro de organização arquivística da informação histórica e contemporânea do clube, e um museu que permita a sua respectiva comunicação. DEPARTAMENTO RESERVA, CONSERVAÇÃO E RESTAURO Em 2009 teve início o projecto «Sport Lisboa e Benfica Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação», uma parceria desenvolvida com a empresa ARGO Arte, Património e Cultura, naquela que é a primeira associação em Portugal entre Cultura e Desporto. Definido como objectivo principal do mesmo a melhoria das condições de todo o acervo, interrompendo/ desacelerando os processos de deterioração identificados, propunha-se criar um departamento responsável pela implementação das respectivas medidas de conservação e restauro, e espaços de reserva museológicos, que permitissem a prossecução dos seguintes objectivos: Afirmar o SLB como motor de dinamização de impacto cultural significativo no país; Valorização do Património do clube, aprofundando o conhecimento existente sobre o mesmo; Promover a aproximação dos agentes culturais ao SLB; A cultura como estratégia de criação de valor no processo de crescimento e reforço da marca SLB; Difusão da dimensão histórica e simbólica do acervo, criando condições de conservação para o futuro Museu; A operacionalização do projecto tem um período compreendido de três anos, resultando em duas fases distintas. FASE 1 Novembro 2009/2010 A primeira fase decorreu entre 2009 e Nesse período, foram implementadas de uma forma sistemática, um conjunto de medidas que se centraram no acervo e na restruturação/ criação de espaços de trabalho. No âmbito do acervo, as peças encontravam-se com vários problemas de conservação, e distribuídas por salas com condições de reserva deficitárias. Para além de existirem insuficiências no sistema de inventariação, que impossibilitava uma percepção plena do número total de objectos, não existia uma sistematização no processo de armazenamento das peças. Partindo deste cenário, durante o período em causa foram levadas a cabo as seguintes acções: Higienização e desinfestação da colecção; As peças apresentavam problemas de infestação, deposição de sujidades, e vários outros decorrentes da alteração dos materiais constituintes dos diferentes objectos. O primeiro procedimento, depois de

3 criada uma zona de trabalho para o devido efeito, passou pela retirada gradual das peças das estantes e caixas, e higienização das mesmas. Após a higienização e à medida que os troféus e demais elementos iam sendo reunidos por modalidades, foi decorrendo a fase de desinfestação. Definido como processo a utilização de atmosfera anóxia com gás inerte, as peças foram colocadas em estantes metálicas e seguidamente em bolhas de polietileno, insufladas com gás azoto. Inventariação e criação de uma base de dados; Os objectos encontravam-se maioritariamente dispostos em estantes metálicas e uma parte colocada em caixas de cartão, sem uma coerência de organização, inventariação e sem uma contabilização actualizada e devidamente documentada. Depois da higienização estabeleceu-se uma primeira correspondência, agrupando cada troféu por modalidade. A par disso a ARGO, o Centro de Documentação e Informação e a equipa de Direcção de Sistemas de Informação do SLB desenvolveram uma base de dados pensada de acordo com as especificidades do acervo, que pretende conferir um conhecimento actualizado do mesmo, e que inclui vários campos com diferentes níveis de informação: Identificação, Localização, História, Descrição, Dimensões, Avaliação do estado, Intervenção de Conservação e Restauro, Prevenção. Intervenção de conservação e restauro em objectos considerados prioritários; Com a criação do laboratório de conservação e restauro, deu-se início às intervenções nos objectos. Durante este período foram intervencionados cerca de 190 objectos, e uma parte significativa dos mesmos acondicionados. Desse grupo um conjunto integrou a exposição «Eusébio Gold Exhibition», que decorreu entre Dezembro de 2010 e Dezembro de No âmbito dos espaços, foram criadas um conjunto de áreas consideradas imprescindíveis para a gestão do acervo do clube, e que permitissem o desenvolvimento pleno das várias acções inerentes. Ocupando uma área de 900 m2, resultaram os seguintes espaços de trabalho/ reserva: Quatro salas de reserva, dotadas de estantes rolantes e sistema de iluminação, adaptado às especificidades museológicas; Dois espaços destinados a laboratórios de conservação e restauro: um para intervencionar peanhas, outro para elementos metálicos; Estúdio de fotografia, associado ao processo de inventariação e registo das várias fases do projecto; Sala equipada com uma câmara de expurgo, pensada para futuras acções de conservação e novas incorporações.

4 FASE 2 Dezembro 2010 a Setembro 2012 Com a inauguração oficial do Departamento Reserva, Conservação e Restauro em Novembro de 2010, iniciou-se a segunda fase do projecto, que decorrerá até Setembro de Procurando dar seguimento aos objectivos estratégicos definidos inicialmente, e enquadrando-se na colaboração prestada pelo DRCR no projecto de criação do Museu Cosme Damião, as intervenções de conservação e restauro dos objectos a integrar o futuro museu, assumem o protagonismo principal neste contexto. Definido um conjunto inicial de 904 objectos, e com 14% já concluídos, estão em concurso intervenções que procuram assegurar a estabilidade das peças, e as condições necessárias de integridade material e estética, exigidas para efeitos expositivos. Imagem 1 Situação do conjunto de peças seleccionados para integrar a exposição permanente do futuro museu, em Dezembro de A par desse objectivo principal decorrem ainda outras acções em paralelo, e que se inscrevem nos processos de gestão da colecção e afirmação/dinamização do DRCR: Continuidade de preenchimento da base de dados, inventário e fotografia; Organização do espaço de reserva e desenvolvimento de acções de conservação e acondicionamento do espólio; Criação e implementação de um programa de estágios a nível nacional e internacional; Acções de Formação e de Sensibilização em torno da conservação e gestão de colecções; Em Novembro de 2011 o projecto «Sport Lisboa e Benfica Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação», e em particular a DRCR, foi distinguido com o prémio «Melhor Intervenção de Conservação e Restauro 2011», pela Associação Portuguesa de Museologia. Este primeiro prémio veio reforçar a aposta estratégica dos seus promotores (Clube e ARGO), e o paradigma definido enquanto abordagem para o acervo do clube, que assenta numa visão integrada entre dimensão conservativa e os seus processos de gestão, e numa lógica de parcerias e envolvimento de diferentes instituições da sociedade, como forma de sublinhar a importância cultural que os clubes desportivos podem assumir.

5 Centro de Documentação e Informação O Centro de Documentação e Informação (CDI) foi inaugurado em Novembro de 2010, em simultâneo com o DRCR. Responsável pela organização, disponibilização on-line, e preservação do acervo documental do SLB, funciona como suporte dos órgãos de comunicação social do clube e como estrutura de apoio do futuro museu Cosme Damião. Tem como objectivos funcionais: Identificar e organizar o acervo documental; Digitalizar, catalogar e indexar os documentos de biblioteca e arquivo; Reunir Informação quantitativa e qualitativa das diversas áreas do clube para tratamento estatístico; Produzir conteúdos para a exposição permanente do Museu. Actualmente estão reunidos no CDI cerca de 500 volumes, entre periódicos e documentos de arquivo, e decorre um processo gradual de identificação e integração de todos os documentos com relevância histórica, pertencentes aos diversos departamentos do Clube, antigos atletas, dirigentes ou outras personalidades que participaram na vida da instituição. Determinando este conjunto responsabilidades de preservação, existe entre CDI e DRCR uma articulação permanente, com vista à definição de estratégias e prioridades interventivas. Até ao momento já foram realizadas intervenções de conservação e restauro em publicações - correspondentes a um período compreendido entre 1914 e a actualidade, fotografias, álbuns, bem como acções de higienização e acondicionamento de documentos. Inscrito na mesma lógica de cooperação, o CDI colaborou com a Direcção de Sistemas de Informação do SLB e a empresa ARGO, na criação do registo informático para os objectos que constituem as diferentes colecções do clube, utilizado pelo DRCR no processo de inventariação. Partindo dos documentos de registo das peças existentes, e depois de identificadas as características relevantes das diferentes tipologias, o CDI concebeu um «livro de estilo, onde figuram os conceitos a utilizar e as formas alternativas equivalentes assumidas em diferentes períodos. Este livro de estilo foi a base para um registo normalizado das peças do Museu e para uma correcta indexação da documentação, procurando-se assim eliminar possíveis ambiguidades no âmbito da descrição das peças que constituem o acervo do SLB. No âmbito do futuro museu, importa salientar também a importância assumida pelo CDI na produção de conteúdos para a exposição permanente do mesmo. O CDI integra uma equipa de alunos e recémlicenciados em História, sob a coordenação de um historiador, onde o respectivo trabalho é orientado por núcleos temáticos, que estabelecem correspondência com o roteiro definido para o Museu. As acções desenvolvidas neste contexto estão organizadas em duas fases: uma primeira fase de pesquisa, cujo objectivo é a recolha exaustiva de toda a informação, núcleo a núcleo, em vários arquivos e bibliotecas; a segunda, de análise do material recolhido e elaboração dos textos de forma estruturada, em articulação com os intervenientes no projecto.

6 O Museu Cosme Damião O Museu, com inauguração prevista para Setembro de 2012, surge como último passo da estratégia definida para o património histórico do Clube pelo SLB. Após a sua abertura, funcionará em articulação com o DRCR e o CDI, numa lógica de partilha de responsabilidades e cooperação, no âmbito da conservação, estudo e comunicação do acervo. De acordo com Lapão, no documento Universo Benfica [2], a exposição do Museu terá por base uma colecção de objectos tridimensionais, que será complementada por suportes tecnológicos que dela farão, também, uma mostra virtual, de forte componente didáctica. Segundo o autor, em detrimento da tradicional relação passiva que oferece o antigo museu, o modelo escolhido visa promover a interacção do visitante com os conteúdos e proporcionar a possibilidade do mesmo se deter na aprendizagem do que mais lhe interessar. A organização da mostra assentará num plano temático, cujos conteúdos possuem carácter autónomo e centrados nos principais temas da história do SLB, mas que procuram gerar no seu todo, uma forte unidade de conjunto. Com inauguração prevista para Setembro de 2012, o Museu representa uma aspiração antiga do Clube, acreditando os seus responsáveis ter condições para se tornar numa das instituições museológicas mais visitadas do país. BIBLIOGRAFIA 1 Sport Lisboa e Benfica. Sócios, Consultado 26 Abril, 2012, 2 SPORT LISBOA E BENFICA. Universo Benfica Acessível em Centro de Documento e Informação do Sport Lisboa e Benfica. 3 ARGO Arte, Património e Cultura. Proposta de Trabalho Sport Lisboa e Benfica -Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação Sport Lisboa e Benfica.

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