SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO
|
|
- Raul Weber Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO Basto, M. 1 ; Mata, I. 2 ; Costa, R. 3 1 ARGO Arte, Património & Cultura Rua Ernesto da Silva, 50 R/C Algés, Portugal geral@argo-cr.com 2 Sport Lisboa e Benfica Departamento Reserva, Conservação e Restauro Av. General Norton de Matos Lisboa ines.mata@slbenfica.pt 3 Sport Lisboa e Benfica Centro de Documentação e Informação Av. General Norton de Matos Lisboa rcosta@slbenfica.pt Abstract Em 2009 o Sport Lisboa e Benfica deu início a um projecto abrangente centrado no acervo histórico do clube. Concebido com o objectivo de criar condições de preservação, e simultaneamente rentabilizá-lo nas vertentes científica, expositiva e económica, em Novembro de 2011 foram inaugurados o Departamento Reserva, Conservação e Restauro (RCR), e o Centro de Documentação e Informação. A Associação Portuguesa de Museologia distinguiu a criação e implementação do RCR, como «Melhor Intervenção de Conservação e Restauro 2011», um trabalho desenvolvido em parceria pela Empresa ARGO - Arte, Património e Cultura. ENQUADRAMENTO DO PROJECTO Com 108 anos de história fundado em 1904, o Sport Lisboa e Benfica (SLB) é o clube desportivo português com mais simpatizantes, e desde 2006 detém o record de clube com maior número de sócios activos no mundo [1]. Assumindo desde a sua fundação o ecletismo como marca identitária, é composto por 24 modalidades desportivas. A constituição do acervo decorre, maioritariamente, das múltiplas competições e torneios disputados por equipas e atletas que constituem cada uma delas, bem como por doações feitas por simpatizantes do clube. Igualmente importante é a documentação administrativa e fotografias que testemunham a história do clube, bem como os jornais e revistas publicados pelo mesmo, regularmente, desde Esse aspecto confere assim um carácter heterogéneo aos objectos que constituem o acervo existente, quer em termos materiais quer de tipologias. É possível identificar taças, troféus, medalhas, galhardetes,
2 esculturas, fotografias, pinturas, têxteis, documentos de arquivo, bem como objectos desportivos associados à prática das respectivas modalidades, num total aproximado de objectos. Desde o ano de 2008, que o SLB definiu a recuperação do seu acervo histórico, como parte das prioridades da instituição. Estabelecendo essa ambição na concretização de três projectos concretos, pretende criar condições de conservação para o acervo existente, através da uma estrutura responsável pela gestão da conservação e restauro do mesmo, um centro de organização arquivística da informação histórica e contemporânea do clube, e um museu que permita a sua respectiva comunicação. DEPARTAMENTO RESERVA, CONSERVAÇÃO E RESTAURO Em 2009 teve início o projecto «Sport Lisboa e Benfica Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação», uma parceria desenvolvida com a empresa ARGO Arte, Património e Cultura, naquela que é a primeira associação em Portugal entre Cultura e Desporto. Definido como objectivo principal do mesmo a melhoria das condições de todo o acervo, interrompendo/ desacelerando os processos de deterioração identificados, propunha-se criar um departamento responsável pela implementação das respectivas medidas de conservação e restauro, e espaços de reserva museológicos, que permitissem a prossecução dos seguintes objectivos: Afirmar o SLB como motor de dinamização de impacto cultural significativo no país; Valorização do Património do clube, aprofundando o conhecimento existente sobre o mesmo; Promover a aproximação dos agentes culturais ao SLB; A cultura como estratégia de criação de valor no processo de crescimento e reforço da marca SLB; Difusão da dimensão histórica e simbólica do acervo, criando condições de conservação para o futuro Museu; A operacionalização do projecto tem um período compreendido de três anos, resultando em duas fases distintas. FASE 1 Novembro 2009/2010 A primeira fase decorreu entre 2009 e Nesse período, foram implementadas de uma forma sistemática, um conjunto de medidas que se centraram no acervo e na restruturação/ criação de espaços de trabalho. No âmbito do acervo, as peças encontravam-se com vários problemas de conservação, e distribuídas por salas com condições de reserva deficitárias. Para além de existirem insuficiências no sistema de inventariação, que impossibilitava uma percepção plena do número total de objectos, não existia uma sistematização no processo de armazenamento das peças. Partindo deste cenário, durante o período em causa foram levadas a cabo as seguintes acções: Higienização e desinfestação da colecção; As peças apresentavam problemas de infestação, deposição de sujidades, e vários outros decorrentes da alteração dos materiais constituintes dos diferentes objectos. O primeiro procedimento, depois de
3 criada uma zona de trabalho para o devido efeito, passou pela retirada gradual das peças das estantes e caixas, e higienização das mesmas. Após a higienização e à medida que os troféus e demais elementos iam sendo reunidos por modalidades, foi decorrendo a fase de desinfestação. Definido como processo a utilização de atmosfera anóxia com gás inerte, as peças foram colocadas em estantes metálicas e seguidamente em bolhas de polietileno, insufladas com gás azoto. Inventariação e criação de uma base de dados; Os objectos encontravam-se maioritariamente dispostos em estantes metálicas e uma parte colocada em caixas de cartão, sem uma coerência de organização, inventariação e sem uma contabilização actualizada e devidamente documentada. Depois da higienização estabeleceu-se uma primeira correspondência, agrupando cada troféu por modalidade. A par disso a ARGO, o Centro de Documentação e Informação e a equipa de Direcção de Sistemas de Informação do SLB desenvolveram uma base de dados pensada de acordo com as especificidades do acervo, que pretende conferir um conhecimento actualizado do mesmo, e que inclui vários campos com diferentes níveis de informação: Identificação, Localização, História, Descrição, Dimensões, Avaliação do estado, Intervenção de Conservação e Restauro, Prevenção. Intervenção de conservação e restauro em objectos considerados prioritários; Com a criação do laboratório de conservação e restauro, deu-se início às intervenções nos objectos. Durante este período foram intervencionados cerca de 190 objectos, e uma parte significativa dos mesmos acondicionados. Desse grupo um conjunto integrou a exposição «Eusébio Gold Exhibition», que decorreu entre Dezembro de 2010 e Dezembro de No âmbito dos espaços, foram criadas um conjunto de áreas consideradas imprescindíveis para a gestão do acervo do clube, e que permitissem o desenvolvimento pleno das várias acções inerentes. Ocupando uma área de 900 m2, resultaram os seguintes espaços de trabalho/ reserva: Quatro salas de reserva, dotadas de estantes rolantes e sistema de iluminação, adaptado às especificidades museológicas; Dois espaços destinados a laboratórios de conservação e restauro: um para intervencionar peanhas, outro para elementos metálicos; Estúdio de fotografia, associado ao processo de inventariação e registo das várias fases do projecto; Sala equipada com uma câmara de expurgo, pensada para futuras acções de conservação e novas incorporações.
4 FASE 2 Dezembro 2010 a Setembro 2012 Com a inauguração oficial do Departamento Reserva, Conservação e Restauro em Novembro de 2010, iniciou-se a segunda fase do projecto, que decorrerá até Setembro de Procurando dar seguimento aos objectivos estratégicos definidos inicialmente, e enquadrando-se na colaboração prestada pelo DRCR no projecto de criação do Museu Cosme Damião, as intervenções de conservação e restauro dos objectos a integrar o futuro museu, assumem o protagonismo principal neste contexto. Definido um conjunto inicial de 904 objectos, e com 14% já concluídos, estão em concurso intervenções que procuram assegurar a estabilidade das peças, e as condições necessárias de integridade material e estética, exigidas para efeitos expositivos. Imagem 1 Situação do conjunto de peças seleccionados para integrar a exposição permanente do futuro museu, em Dezembro de A par desse objectivo principal decorrem ainda outras acções em paralelo, e que se inscrevem nos processos de gestão da colecção e afirmação/dinamização do DRCR: Continuidade de preenchimento da base de dados, inventário e fotografia; Organização do espaço de reserva e desenvolvimento de acções de conservação e acondicionamento do espólio; Criação e implementação de um programa de estágios a nível nacional e internacional; Acções de Formação e de Sensibilização em torno da conservação e gestão de colecções; Em Novembro de 2011 o projecto «Sport Lisboa e Benfica Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação», e em particular a DRCR, foi distinguido com o prémio «Melhor Intervenção de Conservação e Restauro 2011», pela Associação Portuguesa de Museologia. Este primeiro prémio veio reforçar a aposta estratégica dos seus promotores (Clube e ARGO), e o paradigma definido enquanto abordagem para o acervo do clube, que assenta numa visão integrada entre dimensão conservativa e os seus processos de gestão, e numa lógica de parcerias e envolvimento de diferentes instituições da sociedade, como forma de sublinhar a importância cultural que os clubes desportivos podem assumir.
5 Centro de Documentação e Informação O Centro de Documentação e Informação (CDI) foi inaugurado em Novembro de 2010, em simultâneo com o DRCR. Responsável pela organização, disponibilização on-line, e preservação do acervo documental do SLB, funciona como suporte dos órgãos de comunicação social do clube e como estrutura de apoio do futuro museu Cosme Damião. Tem como objectivos funcionais: Identificar e organizar o acervo documental; Digitalizar, catalogar e indexar os documentos de biblioteca e arquivo; Reunir Informação quantitativa e qualitativa das diversas áreas do clube para tratamento estatístico; Produzir conteúdos para a exposição permanente do Museu. Actualmente estão reunidos no CDI cerca de 500 volumes, entre periódicos e documentos de arquivo, e decorre um processo gradual de identificação e integração de todos os documentos com relevância histórica, pertencentes aos diversos departamentos do Clube, antigos atletas, dirigentes ou outras personalidades que participaram na vida da instituição. Determinando este conjunto responsabilidades de preservação, existe entre CDI e DRCR uma articulação permanente, com vista à definição de estratégias e prioridades interventivas. Até ao momento já foram realizadas intervenções de conservação e restauro em publicações - correspondentes a um período compreendido entre 1914 e a actualidade, fotografias, álbuns, bem como acções de higienização e acondicionamento de documentos. Inscrito na mesma lógica de cooperação, o CDI colaborou com a Direcção de Sistemas de Informação do SLB e a empresa ARGO, na criação do registo informático para os objectos que constituem as diferentes colecções do clube, utilizado pelo DRCR no processo de inventariação. Partindo dos documentos de registo das peças existentes, e depois de identificadas as características relevantes das diferentes tipologias, o CDI concebeu um «livro de estilo, onde figuram os conceitos a utilizar e as formas alternativas equivalentes assumidas em diferentes períodos. Este livro de estilo foi a base para um registo normalizado das peças do Museu e para uma correcta indexação da documentação, procurando-se assim eliminar possíveis ambiguidades no âmbito da descrição das peças que constituem o acervo do SLB. No âmbito do futuro museu, importa salientar também a importância assumida pelo CDI na produção de conteúdos para a exposição permanente do mesmo. O CDI integra uma equipa de alunos e recémlicenciados em História, sob a coordenação de um historiador, onde o respectivo trabalho é orientado por núcleos temáticos, que estabelecem correspondência com o roteiro definido para o Museu. As acções desenvolvidas neste contexto estão organizadas em duas fases: uma primeira fase de pesquisa, cujo objectivo é a recolha exaustiva de toda a informação, núcleo a núcleo, em vários arquivos e bibliotecas; a segunda, de análise do material recolhido e elaboração dos textos de forma estruturada, em articulação com os intervenientes no projecto.
6 O Museu Cosme Damião O Museu, com inauguração prevista para Setembro de 2012, surge como último passo da estratégia definida para o património histórico do Clube pelo SLB. Após a sua abertura, funcionará em articulação com o DRCR e o CDI, numa lógica de partilha de responsabilidades e cooperação, no âmbito da conservação, estudo e comunicação do acervo. De acordo com Lapão, no documento Universo Benfica [2], a exposição do Museu terá por base uma colecção de objectos tridimensionais, que será complementada por suportes tecnológicos que dela farão, também, uma mostra virtual, de forte componente didáctica. Segundo o autor, em detrimento da tradicional relação passiva que oferece o antigo museu, o modelo escolhido visa promover a interacção do visitante com os conteúdos e proporcionar a possibilidade do mesmo se deter na aprendizagem do que mais lhe interessar. A organização da mostra assentará num plano temático, cujos conteúdos possuem carácter autónomo e centrados nos principais temas da história do SLB, mas que procuram gerar no seu todo, uma forte unidade de conjunto. Com inauguração prevista para Setembro de 2012, o Museu representa uma aspiração antiga do Clube, acreditando os seus responsáveis ter condições para se tornar numa das instituições museológicas mais visitadas do país. BIBLIOGRAFIA 1 Sport Lisboa e Benfica. Sócios, Consultado 26 Abril, 2012, 2 SPORT LISBOA E BENFICA. Universo Benfica Acessível em Centro de Documento e Informação do Sport Lisboa e Benfica. 3 ARGO Arte, Património e Cultura. Proposta de Trabalho Sport Lisboa e Benfica -Conservação da Colecção: do Inventário à Divulgação Sport Lisboa e Benfica.
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisLEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS
LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO: Decreto-lei n.º 447/88, de 10 de dezembro Regulamentação da pré-arquivagen de documentação; Decreto-lei n.º 10/91, de 29 de abril Lei da proteção de dados pessoais;
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisO Arquivo Municipal de Lisboa: modelos em prática Inês Morais Viegas
O Arquivo unicipal de Lisboa: modelos em prática Inês orais Viegas I ntrodução: Os Arquivos constituem a memória de uma organização, qualquer que seja a sociedade, empresa ou instituição, a fim de suportar
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisI PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisDossiês Didácticos LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS
www.alea.pt Dossiês Didácticos XIII Estatística Descritiva com Excel Complementos. LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade
Leia maisO CLUBE SPORT BENFICA E CASTELO BRANCO O QUE É A CHUTALBI ESCOLA DE FUTEBOL? ESPIRITO CHUTALBI
O CLUBE SPORT BENFICA E CASTELO BRANCO O Sport Benfica e Castelo Branco é um clube da cidade de Castelo Branco com 84 anos de história, foi fundado em 24 de Março de 1924. Destaca-se o facto de ser a filial
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE
A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010
NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisRegulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant
Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Minho, de Aveiro e do Porto, designadas por Universidades, instituem um Programa
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO INSTALAÇÕES B-TRAINING, CONSULTING
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisNORMAS ESPECIFICAS VOLEIBOL. www.inatel.pt
NORMAS ESPECIFICAS www.inatel.pt NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas pela Fundação
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisP R O V E D O R D E J U S T I Ç A
PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES / 2011. O ano de 2011 ficará marcado pelas eleições para os órgãos sociais, que se realizarão no mês de Fevereiro.
PLANO DE ACTIVIDADES / 2011 O ano de 2011 ficará marcado pelas eleições para os órgãos sociais, que se realizarão no mês de Fevereiro. Nesta sequência, a actual Direcção propõe um conjunto de actividades
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisDepartamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Trabalho prático Sistemas
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisA RELEVÂNCIA DAS COMPETÊNCIAS DE PRODUÇÃO, EDIÇÃO E DIVULGAÇÃO/VENDAS NUM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO: ESTUDO DE CASO
A RELEVÂNCIA DAS COMPETÊNCIAS DE PRODUÇÃO, EDIÇÃO E DIVULGAÇÃO/VENDAS NUM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO: ESTUDO DE CASO Júlia Maria Maia Costa, Açucena Olivença Cotrim, Cristina Cabaço da Mata,
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisModelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores).
SIMULAÇÃO 1 Introdução Entende-se por simulação a imitação do funcionamento de um sistema real recorrendo a uma representação desse sistema. Com essa representação modelo, pretende-se realizar experimentações
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia mais2010 Gestão da Colecção - Critérios
2010 Gestão da Colecção - Critérios Este documento, articulado com o Manual de procedimentos da Rede de bibliotecas de Santa Comba Dão foi elaborado pelos elementos que constituem o Grupo de Trabalho,
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO (AQUISIÇÃO E DESBASTE DO FUNDO DOCUMENTAL) COLEÇÃO. Agrupamento de Escolas de Maximinos Braga
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO (AQUISIÇÃO E DESBASTE DO FUNDO DOCUMENTAL) Biblioteca Escolar, 22 de Junho de 2011 Página 1/5 1. DEFINIÇÃO E OBJETIVOS O presente documento enquadra-se nos princípios
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisTHEKA Gestão das Colecções
THEKA Gestão das Colecções Manuela Silva Fevereiro 2007 THEKA Plano da sessão 1 A biblioteca Escolar e a sociedade da informação 1.1. Questões prévias - reflexão 2 A colecção na biblioteca escolar 2.1.
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisNORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO «COMBATE O DESPERDÍCIO! REUTILIZA OS MANUAIS ESCOLARES 2014» PREÂMBULO
NORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO «COMBATE O DESPERDÍCIO! REUTILIZA OS MANUAIS ESCOLARES 2014» PREÂMBULO Verificando-se que a compra anual de manuais escolares por parte das famílias se tornou
Leia maisUm Compromisso Sério com a UTAD
Um Compromisso Sério com a UTAD [MANIFESTO ELEITORAL] A primeira eleição de um Conselho Geral, em fevereiro de 2009, marcou o início de um novo ciclo no governo da UTAD. Esta nova experiência de funcionamento
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PARA OS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DEPENDENTES DA DGPC ACORDO INSTITUIÇÃO / VOLUNTÁRIO (MINUTA) VOLUNTARIADO NOS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DA DGPC Acordo de Voluntariado
Leia maisInovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO Objetivo: Inaugurado em 14 de março de 1877, o Centro Cultural José Bonifácio foi o primeiro colégio público da América Latina. Construído por ordem de D. Pedro II para a educação
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisTRABALHOS CIENTÍFICOS: REGULAMENTO
TRABALHOS CIENTÍFICOS: REGULAMENTO As VI Jornadas Luso- Brasileiras de Nutrição Oncológica pretendem proporcionar uma oportunidade para que todos os profissionais e investigadores interessados possam contribuir
Leia maisAutores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral
«ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos
Leia maisMODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC
30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas
Leia maisRESPOSTA AO RELATÓRIO de
RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação
Leia maisPARECER CE N.º 256 / 2010
PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de
Leia maisOrientações para a descrição arquivística (ODA):
Orientações para a descrição arquivística (ODA): uma aposta da DGARQ na normalização Lucília Runa Normas e partilha de informação (DGARQ DSAAT) Lisboa, BNP, 14 de Outubro de 2010 Sumário: A DGARQ: enquadramento
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisOS ARQUIVOS NO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA E FUNCIONAMENTO
OS ARQUIVOS NO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA E FUNCIONAMENTO Ten AdMil Horácio José Portela Ferreira 1Sarg PesSec Jorge Filipe Santos Pereira 1. Introdução Os arquivos são uma inesgotável e insubstituível fonte
Leia maisCritérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015
Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisDGEstE Direção de Serviços da Região Centro
DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Bibliotecas Escolares - Plano Anual de Atividades (PAA) Ano letivo 2014/2015 Este PAA encontra-se estruturado em 4 domínios (seguindo as orientações da RBE)
Leia maisJOVENS PROMOTORES DE SAÚDE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz e Fernanda Cunha Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos Gerais e Específicos
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Indicadores de qualidade I Introdução Baseado em investigação anterior e na recolha de informação
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,
Leia maisEspaços. Sala de Adultos
Apresentação A Biblioteca Municipal de Murça inaugurada no dia 16 de Setembro de 2005 por S. Exa., a Sr.ª Ministra da Cultura, Professora Doutora Isabel Pires de Lima, integra-se na Rede Nacional de Bibliotecas
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia mais