Oficinas para Gestão da Rede de Atenção à Saúde Mental. Coordenadora: Lourdes A. Machado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oficinas para Gestão da Rede de Atenção à Saúde Mental. Coordenadora: Lourdes A. Machado"

Transcrição

1 Oficinas para Gestão da Rede de Atenção à Saúde Mental Coordenadora: Lourdes A. Machado

2 GPT Grupo de Produção Temática em Saúde Mental

3 LEGISLAÇÃO SAÚDE MENTAL Lourdes A. Machado Junho 2009

4 CONCEITOS LEIS: Atos normativos que emanam do poder legislativo, e são sancionadas pelo poder executivo. Podem ser federais, estaduais ou municipais. PORTARIAS: Documentos emitidos por autoridades administrativas (Ministros, Secretários de Governo), que publicam instruções sobre as aplicações das leis, sobre a organização e cadastramento de serviços, etc

5 CONCEITOS RESOLUÇÕES E DELIBERAÇÕES: Documentos com diretrizes ou soluções emanadas de órgãos colegiados (Conselhos, por ex.) ou Assembléias ou Congressos. DECRETOS: Atos administrativos do Poder Executivo.

6 CLÍNICA E POLÍTICA A articulação entre a Clínica e a Política é nossa busca fundamental. O cuidado, o acolhimento de pessoas em intenso sofrimento mental estão baseados na premissa e na aposta da autonomia e cidadania de cada um daqueles que buscam um espaço para manifestar suas diferenças.

7 8º CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE Toma-se como ponto de partida 8º Conferência Nacional de Saúde, na década de 80 e da implantação dos órgãos de Controle Social no âmbito da Saúde.

8 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 1988 O Congresso Nacional, votou a criação do SUS, reunido em Constituinte Democrática, marcando o rompimento formal com o período autoritário.

9 Principais documentos norteadores das políticas adotadas na área da saúde: Lei Orgânica da Saúde publicada em dezembro de 1990, nº 8080, que regulamenta o SUS, definindo atribuições e competência à União, estados e municípios e critérios de financiamento para o setor. Esta lei sofre 25 vetos, que meses depois são tratados em Lei Complementar, nº 8.142/90.

10 Legislação Internacional Carta de Princípios para a Proteção de Pessoas Acometidas de Transtornos Mentais e a Melhoria da Assistência à Saúde da ONU. 25 princípios Disponível no site: Clicar em legislação/legislação internacional

11 ENTRE OUTRAS COISAS, DIREITO A: Ter a melhor assistência disponível, preferencialmente no local em que vive, com projetos de reinserção social. Ser informado sobre o que está acontecendo com ele e dar consentimento para o tratamento. Não sofrer discriminação. Ser tratado em ambientes não restritivos ou invasivos, tendo liberdade de se comunicar com quem quiser.

12 Ter um tratamento direcionado no sentido de preservar sua autonomia. Exercer seus direitos políticos, econômicos, sociais e culturais.

13 DECLARAÇÃO DE CARACAS/1990 Documento que marca as reformas na atenção à Saúde Mental nas Américas. As organizações, associações, autoridades de saúde, profissionais de SM, legisladores e juristas reunidos na Conferência Regional para a Reestruturação da Assistência Psiquiátrica dentro dos Sistemas Locais de Saúde.

14 QUE PAÍSES DEVERIAM SE AJUSTAR DE MODO: Reestruturar a assistência psiquiátrica modelos alternativos ao HP; Revisão crítica no papel centralizador do HP; Os Serviços teriam que salvaguardar a dignidade, os direitos humanos e civis dos portadores de transtornos mentais; inclusive em questões de legislação. Propiciar a permanência destas pessoas em seu meio comunitário.

15 Leis Federais Lei nº /11/99 COOPERATIVAS SOCIAIS Desenvolvimento de Programas de Suporte Psicossocial para os pacientes psiquiátricos em acompanhamento em serviços comunitários. Viabiliza os programas de trabalho assistido, nos aspectos econômicos e socias.

16 Lei /04/01 Lei da Reforma Texto aprovado em última instância no Plenário da Câmara Federal. Base: projeto original do Dep. Paulo Delgado e versão final modificada do substitutivo do Senador Sebastião Rocha. Projeto original Lei 180 (Italiana)

17 Redireciona o modelo da assistência psiquiátrica, regulamenta cuidado especial com a clientela internada por longos anos e prevê possibilidade de punição para a internação involuntária arbitrária ou desnecessária. É o primeiro documento e rege todos os outros.

18 Constitui a base legal de todas as iniciativas da Reforma Psiquiátrica Obs: Lei nº10.708, 31/ PVC (assunto PVC)

19 LEIS E DECRETOS Minas Gerais As Leis Estaduais Mineiras, de ( Lei Carlão), alterada pela Lei n de , ambas regulamentadas pelo Decreto n , de ; dispõem sobre a promoção da saúde e reintegração social do portador de sofrimento mental:

20 determinam as ações e serviços de saúde mental, substitutivos aos HP e a extinção progressivas dos mesmos. regulamentam as internações, especialmente as involuntárias.

21 Programa de Volta Para Casa Lei nº10.708, 31/07.03 Regulamentado pela PT GM Nº 2077, de 31/10/03. Aprovada em curto prazo pelo Congresso Nacional. A PT define critérios de cadastramento, de habilitação dos municípios e de acompanhamento de benefícios concedidos.

22 PT GM nº 2.078, de 31/10/03 Institui a Comissão de acompanhamento do PVC, composta por diversos segmentos e instituições da área.

23 PAD Em 1993, um Grupo de Trabalho, convocado pelo Ministério da Saúde, por iniciativa do então coordenador de Saúde Mental, Domingos Sávio, produziu a proposta do Plano de Apoio a Desospitalização(PAD).

24 PVC É um programa de reintegração social de portadores de sofrimento mental, egressos de internações de longa permanência. Tem como parte integrante o pagamento de auxílioreabilitação psicossocial.

25 BENEFICIÁRIOS Pessoas acometidas de transtornos mentais egressas de internação psiquiátrica em hospitais credenciados no SIH- SUS, por um período ininterrupto igual ou superior a dois anos. Pessoas residentes em moradias caracterizadas como SRT ou egressas de hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em conformidade com decisão judicial. Não se sobrepõe a outros benefícios.

26 DO MS Cursos para gestores Cursos regionais (PVC/SRT/PRH) Investimento da CESM Buscando e determinando como vai ser o financiamento (Resolução/CIB) HÁ UM GRANDE INVESTIMENTO Resolução Comissão acompanhamento do PVC

27 Com maior nº de HP Maior nº de internos Critérios para habilitação dos Municípios Próximos de regiões hospitalares Que já haviam começado SRT Com CAPS

28 PVC Desinstitu cionalização SRT PRH

29 CONCLUINDO Esta lei estabelece um novo patamar na história do processo da Reforma Brasileira, impulsionando a desospitalização pela concessão de auxílio reabilitação e inclusão em programas extra-hospitalares.

30 Centros de Atenção Psicossocial

31 PT nº 336, de 19/02/02 A Portaria nº 336, resultado de um longo e coletivo processo de revisão da histórica 224, estabeleceu a tipologia dos CAPS, distinguindo os CAPS pelo porte (I,II,III) e pela finalidade: Transtornos Mentais graves e persistentes em clientela adulta; infanto-juvenil e álcool e outras drogas.

32 IMPORTA RESSALTAR TAMBÉM A CRIAÇÃO DAS MODALIDADES: intensivo semi-intensivo não-intensivo Coloca dimensão clínica ainda não abordada em ato legal.

33 INCENTIVO FINANCEIRO PT GM nº 1.455, de 31/07/03 Define a transferência fundo-a-fundo de um incentivo financeiro para compra de equipamentos para todos os CAPS cadastrados em 02 e 03.

34 Implantação Reforma local PT 245, de 17/02/05 INCENTIVO FINANCEIRO CAPS Compra de equipamentos Aquisição de material de consumo Capacitação da equipe técnica Outros itens de custeio.

35 Valores financeiros: R$20.000,00 CAPS I R$30.000,00 CAPS II R$30.000,00 CAPS Inf R$50.000,00 CAPS III R$50.000,00 CAPSad Em fase de implantação.

36 PT GM nº 2.013, 19/11/02 Trata sobre a homologação dos CAPS cadastrados em 02. PT SNAS nº189, 19/11/91 Altera o financiamento das ações e serviços. Essa PT evidenciou o nível central do SUS, como principal financiador do sistema público.

37 Oferece aos gestores a possibilidade de implantar novos serviços. NAPS/CAPS - Oficinas Terapêuticas Atendimento Grupal

38 PT SNAS nº 224, de 29/01/92 Regulamenta o funcionamento de todos os serviços Incorpora novos procedimentos a tabela do SUS. Foi imprescindível para regulamentar o funcionamento dos HP. Estabelece normas, proíbe práticas que eram habituais e define como co-responsáveis, à luz da Lei 8080, pela fiscalização do cumprimento de seus conteúdos.

39 SAS nº 408, 30/12/92 Relaciona os códigos de procedimento da assistência psiquiátrica e regulamenta o cadastramento dos serviços. SAS nº 147, 25/08/94 exigiu a exposição objetiva do projeto terapêutico da instituição ainda hoje é um instrumento normativo.

40 APAC Cria mecanismos de financiamento próprio para além dos tetos financeiros municipais Portaria GM nº 626, 1/04/02 Inclui os recursos destinados ao custeio dos CAPS no FAEC (extra-teto) e define o plano de expansão de CAPS para 2002

41 PT SAS nº 189, 20/03/02 Insere novos procedimentos ambulatoriais na tabela SIA/ SUS a partir da 336, ampliando o financiamento daqueles serviços.

42 PT GM nº 1.635, de 12/09/02 APAC Inclui no SIA/SUS procedimento específico que garante as pessoas portadoras de transtornos mentais e autismo tratamento por equipe multiprofissional e multidisciplinar, utilizando-se de métodos e técnicas terapêuticas específicas.

43 Serviços Residenciais Terapêuticos

44 PT GM nº106, de 11/02/00 Cria e regulamenta os SRT Possibilita desenvolver uma estrutura que se contrapõe ao HP. PT GM nº 1.220, de 07/11/00 regulamenta a PT nº 106, para fins de cadastramento e financiamento no SIA/SUS - APAC.

45 PT GM nº /2/05 Destina incentivo financeiro para implementação de SRT ,00 para cada módulo com 08 vagas.

46 Álcool e Outras Drogas

47 PT GM nº 816, 30/04/02: Institui no âmbito do SUS o Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada aos Usuários de Álcool e Outras Drogas. PT GM nº 817, 30/04/02 inclui na tabela de procedimentos do SIH-SUS os procedimentos referentes à internação por uso prejudicial ad.

48 PT SAS nº 305, 03/05/02 Aprova as normas de funcionamento e cadastramento de CAPS para Álcool e outras drogas. PT GM nº 457, 16/04/03 GAOD também para uma política de saúde ad.

49 DECRETO DE 28/05/03 Institui GT Interministerial para avaliar e apresentar propostas; Rever e discutir as políticas do Governo Federal para a atenção aos usuários de Ad.

50 PT Nº 2.197/GM Redefine e amplia a atenção integral para usuários de Ad Considerando: Lei PTGM 816 e 817 Política do MS Dados e relatórios fornecidos pela OMS( 10 a 12% pop mundial)

51 Pesquisa UNIFESP (03), que revelou que 11,2% brasileiros que moram nas 107 maiores cidades do país são dependentes de ad, que correspondem a 82% do total de internações decorrentes do uso de ad, no período mencionado(datasus); Que a atenção hospitalar deve apoiar os casos graves de dependência de ad, em urgências e emergências;

52 Política de humanização do SUS A necessidade de oferecer respostas integrais e articuladas nos diferentes níveis de complexidade.

53 RESOLVE: Instituir o Programa de Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. APS Principais componentes: CAPSad e outros dispositivos Atenção Hospitalar de Referência Rede de suporte social, complementar a rede de serviços

54 APS Atenção integral aos usuários de ad em UBS, ambulatórios não especializados, PSF, PACS e outros dispositivos de cuidado no âmbito da atenção primária. Características: Atuação articulada com restante da rede; Atuação e inserção comunitária; Adoção da lógica de redução de danos.

55 CAPSad e outros dispositivos Principais Características Oferta de acolhimento, atenção integral e estímulo à sua integração social e familiar; Funcionar segundo normas expressas da PTs 336, 189, 816 e 305; Articulação com a rede local; Adoção da lógica de redução de danos.

56 As outras Unidades Ambulatoriais devem trabalhar seguindo orientação especifica, porém, dentro de sistemática similar à utilizada para os CAPSad, quanto a proposta de atenção integral a usuários e familiares, à inserção comunitária e a lógica territorial destes serviços. Lógica de redução de Danos

57 Entenda-se por Atenção Integral: Práticas terapêuticas preventivas, de promoção de saúde, educativas, de reabilitação psicossocial. Faz parte ainda, do trabalho da atenção primária a detecção precoce de casos de uso nocivo e/ou dependência de ad

58 SHR-ad Serviço Hospitalar de Referência Introduzir procedimentos na tabela SIH/SUS: Tratamento de intoxicação aguda 24 a 48 h Tratamento da Síndrome de Abstinência do álcool 3 a 7 dias

59 Tratamento de dependência do álcool, com a presença de intoxicação aguda com evolução para a instalação de síndrome de abstinência grave, ou ainda outros quadros de síndrome de abstinência seguidos por complicações clínicas, neurológicas e psiquiátricas 3 a 15 dias.

60 PRIORIDADES PARA HABITAÇÃO DO SHR-ad Regiões metropolitanas Municípios acima de 200 mil hab Municípios que já possuam CAPS-ad em funcionamento Municípios que já esteja implantado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU Outras necessidades de ordem epidemiológica

61 Rede de suporte social, complementar a rede de serviços Características: Estar articulado à rede de cuidados do SUS, não sendo porém componentes desta rede. Respeitar as determinações da Lei

62 PT SAS Autoriza os CAPS I a realizarem procedimentos de atenção a usuários de Ad. Diagnósticos F10 até F19.

63 PT GM Define as ações para a redução de danos decorrentes do uso de ad, para dependentes que não podem, não querem ou não conseguem interromper o uso de substâncias.

64 RESOLVE: Determinar ações que visam à Rd. Definir que a Rd sociais e à saúde, desenvolva-se por meio de ações de saúde dirigidas a usuários e dependentes que não podem, não querem... Compreendam uma ou mais das medidas de atenção integral à saúde:

65 Informação, educação e aconselhamento. Assistência social e à saúde. Disponibilização de insumos de proteção e de prevenção (HIV/AIDS e Hepatites)

66 Informação, educação e aconselhamento Conteúdos Necessários Informações sobre riscos e danos do consumo de substâncias que causam dependência. Desestímulo ao compartilhamento de instrumentos utilizados ao consumo dos produtos. Prevenção das infecções pelo HIV, hepatites, endocardites e outras patologias de transmissão similar.

67 Orientação para o exercício dos direitos e garantias fundamentais previstos na CF e outros relativos a manutenção de qualidade digna de vida. Orientação para a prática de sexo seguro. Divulgação dos serviços públicos nas áreas social e de saúde.

68 Divulgação dos princípios e garantias fundamentais assegurados na CF e nas declarações universais de direitos.

69 Ações Necessárias, quando requisitadas pelos Usuários: Tratamento à dependência causada por produtos, substâncias ou drogas. Diagnóstico da infecção pelo HIV e o tratamento da infecção pelo HIV/AIDS. Imunização, diagnóstico e tratamento das hepatites virais. O diagnóstico e o tratamento das DST

70 PREVÊ AINDA: Disponibilização de insumos de prevenção ao HIV/AIDS, Iniciativas relacionadas ao consumo de bebidas alcóolicas sejam incluidas na estratégia de redução de danos. Ações de redução de danos devem ser desenvolvidas em todos os espaços de interesse público em que possa ocorrer o uso de ad.

71 As disposições desta portaria aplicam-se no âmbito dos sistemas penitenciários, cadeias públicas estabelecimentos educacionais destinados a internação de adolescentes, HP, abrigos, Comunidades Terapêuticas, ou a qualquer outro lugar que mantenha pessoas submetidas à privação ou à restrição da liberdade.

72 PT GM Incentivo financeiro de R$50.000,00 para municípios sede de CAPSad com mais de h que realizam ações de redução de danos.

73 PT Nº 1612 de Aprova as normas de Funcionamento e Credenciamento/Habilitação dos SHR para a Atenção Integral aos Usuários de Ad. DESCRIÇÃO Serviço específico de atenção à usuários que apresentem necessidade de suporte de atendimento especializado em SM individual ou em grupos.

74 Capacidade operacional para atender quadros de intoxicação e/ou abstinência. Funcionamento 24h. Designação; SRH-ad Cód.014

75 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Intoxicação aguda 24 a 48h 12 a 16 anos/17 a 99 anos. Síndrome de Abstinência do álcool 03 a 07 dias 12 a 16 anos/17 a 99 anos. Presença de intoxicação aguda com evolução para a instalação de síndrome de abstinência grave,

76 ou outros quadros de síndrome de abstinência seguidos por complicações clínicas, neurológicas ou psiquiátricas 03 a 05 dias 12 a 16 anos/17 a 99 anos.

77 DEVERÃO CONTEMPLAR: Avaliação clínica, psiquiátrica, psicológica, social equipe multiprofissional Atendimento individual e em grupo. Abordagem familiar Quando indicado, integração com programas locais de redução de danos

78 Alta hospitalar com referencia obrigatória para a continuidade do tratamento Interação com outros serviços do HG Entre outros

79 ECONOMIA SOLIDÁRIA

80 PORTARIA INTERMINISTERIAL (Saúde e Trabalho e Emprego) Nº Institui o Grupo de Trabalho de Saúde Mental e Economia Solidária. Propor e estabelecer ações que possibilitem a inclusão social pelo trabalho, dentro da proposta da economia solidária.

81 PT GM Incentivo financeiro para municípios que desenvolvam projetos de inclusão social pelo trabalho destinados a pessoas com transtornos mentais ou decorrentes do uso de Ad. Os municípios devem possuir rede de SM Ter habilitação prévia no PVC Estar incluído no CIST (Cadastro de iniciativas de Inclusão Social pelo Trabalho).

82 Serão priorizados os que possuírem elevados leitos de longa permanência. Valores de 5 a 15 mil dependendo do nº de usuários.

83 NASF Núcleo de Apoio à Saúde Da Família

84 PORTARIA Nº Considerando... Constituição Federal: Integralidade da Atenção Lei 8080: Garantia de condições de bem estar Pacto pela Saúde: Vida defesa do SUS - Gestão

85 Pacto: Regionalização Solidária e Cooperativa territorialização, flexibilidade, cooperação, cogestão, financiamento solidário, subsidiariedade, participação e controle social.

86 CONSIDERANDO AINDA... Política Nacional de Atenção Básica (Primária); Fortalecimento da estratégia Saúde da Família Política Nacional de Promoção da Saúde Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência As diretrizes nacionais para a Saúde Mental no SUS Política Nacional de Alimentação e Nutrição, Política Nacional de Saúde da Criança e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares

87 Regulamentação do financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento o cronograma de envio das bases de dados dos Sistemas de Informações Ambulatoriais Política Nacional de Medicamentos Política Nacional de Assistência Farmacêutica

88 RESOLVE CRIAR O NASF Ampliar a abrangência da Assistencia na Atenção Primária, com a constituição de equipes de trabalho compostas por profissionais de diversas áreas de conhecimento para atuarem em parceria com as equipes de Saúde da Família.

89 Em vista a magnitude epidemiológica dos transtornos mentais, recomenda-se que cada Núcleo de Apoio a Saúde da Família conte com pelo menos 1 profissional da área de saúde mental. NASF 1 20 mil NASF 2 6 MIL

90 Hospitais Psiquiátricos e o PNASH

91 SAS nº 88, 21/07/93 Prorroga o prazo de validade p/ Internação em Psiquiatria III. PT GM nº 799, de 19/07/00 Institui Grupo Técnico de Avaliação. Auditoria especial nos serviços de saúde mental, inclusive PNASH.

92 AIH - PT SAS nº 111, de 03/04/01 Altera a sistemática de AIH para internações de longa permanência

93 GM nº 251, de 31/01/02 PNASH/PSIQUIATRIA Institui o processo sistemático e anual de avaliação e supervisão da rede hospitalar psiquiátrica, assim com hospitais gerais com enfermaria ou leitos psiquiátricos, estabelecendo critérios de classificação. Saúde Mental e ANVISA.

94 PT SAS nº 77, 01/02/02 Exclui procedimentos psiquiatria IV, criando novos procedimentos a partir da PT 251 PT SAS nº 1.001, 20/12/02 Define a classificação dos HP, com correspondente remuneração resultados PNASH

95 PT SAS nº 150, 18/06/03 Homologa os resultados das revistorias dos HP que não obtiveram pontuação mínima PNASH. PT GM nº1.467, de 14/07/02 Cria a Comissão de Revisão, acompanhamento e monitoramento do PNASH.

96 PT GM nº 2.391, de 26/12/02 Internações Psiquiátricas Involuntárias Notificação das internações psiquiátricas involuntárias. Define critérios e mecanismos para o acompanhamento sistemático, pelo Ministério Público e instâncias gestoras do SUS, das internações involuntárias; Configura-se como um ponto necessário e essencial de regulamentação da Lei

97 PT GM nº 52, de 20/01/04 Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica hospitalar no SUS. A PT GM nº 53 estabelece novos procedimentos no SIH/SUS. Reafirma a diretriz política de redução progressiva de leitos.

98 Estabelece um mecanismo organizador deste processo e pela melhor qualidade de assistência aferida pelo PNASH.

99 Três principais componentes do Programa: Redução progressiva de leitos, constituindo nova classificação a partir desta redução; Estímulo à pactuações entre gestores e prestadores para que a redução se dê de forma planejada; Redirecionamento dos recursos financeiros da internação para a atenção extra-hospitalar em SM.

100 PT Nº Determina que os hospitais psiquiátricos do grupo II a IV, que não aderiram ao Programa de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS/2004, voltem a ser remunerados conforme valores definidos na PT SAS nº 77, de

101 Outras Portarias

102 PT GM nº 1.720, 04/10/94 Marca a adesão do Brasil a celebração do dia 10 de outubro como o Dia Internacional da Saúde Mental

103 PT GM nº 1.077, 24/08/99 Assegura medicamentos básicos de SM para usuários de serviços ambulatoriais públicos de saúde que disponham de atenção em SM

104 PT Interministerial Nº /04/02 Plano Nacional da Saúde do Sistema Penitenciário Estabelece mecanismos para a extensão da assistência em saúde do SUS, incluindo a saúde mental. Esta iniciativa inédita permite estender o olhar e o cuidado às prisões e principalmente pensar um novo modo de lidar com a questão dos manicômios judiciários.

105 Portaria Interministerial nº 1777/GM, de 9 de setembro de Aprova o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário e define financiamento. A partir desta portaria, os estados que fazem adesão ao Plano devem estruturar ações de redução de danos e atenção à saúde mental, ao nível de atenção básica, nos estabelecimentos prisionais.

106 PORTARIA Nº 1.899, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o Grupo de Trabalho sobre Saúde Mental em Hospitais Gerais. Considerando que a Política Nacional de Saúde Mental do Ministério da Saúde tem como uma de suas prioridades a expansão dos leitos de atenção integral em hospitais gerais, CAPS III, Serviços Hospitalares de Referência para Álcool e outras Drogas e emergências gerais.

107 Considerando a necessidade de oferecer suporte hospitalar estratégico para a rede de atenção psicossocial, no que tange a situações de urgência e emergência decorrentes dos transtornos mentais, incluindo o uso de álcool e outras drogas, que demandem por internações de curta duração como parte do manejo terapêutico dos casos;

108 Considerando a necessidade de estimular gestores estaduais e municipais de saúde a implantar leitos para internação psiquiátrica em hospitais gerais; Considerando que a normatização destes leitos ainda é regulada pela Portaria SNAS Nº 224, de 29 de janeiro de 1992, fazendo- se necessária sua revisão e atualização, diante do novo cenário da reestruturação da assistência psiquiátrica no país;

109 Considerando a Portaria Nº 1.612/GM, de 9 de setembro de 2005, que aprova as normas de funcionamento e credenciamento/habilitação dos Serviços Hospitalares de Referência para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas; Considerando a necessidade de se estabelecerem diretrizes para a regulação da porta de entrada para

110 internações psiquiátricas, componente essencial da organização da resposta da rede assistencial e mecanismo efetivo de garantia de acessibilidade aos serviços de saúde mental; Considerando a inclusão do Serviço Móvel de Atenção às Urgências - SAMU na articulação da rede de atenção em saúde mental e das ações de regulação dos leitos em atenção integral em Saúde Mental;

111 Considerando a necessidade de articulação da política de saúde mental às diretrizes da Política de Urgências e Emergências do Departamento de Atenção Especializada/DAE/SAS e às políticas de regulação do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas/DRAC/SAS;

112 Considerando as deliberações do I Seminário Nacional de Saúde Mental nas Grandes Cidades, realizado nos dias 17 e 18 de junho de 2008, em Campinas-SP, com a participação de gestores de Saúde Mental dos 22 (vinte e dois) maiores Municípios do Brasil e dos Estados-sede desses Municípios, além de profissionais e docentes do campo da Saúde Mental; e

113 Considerando que as experiências municipais fundadas em uma boa regulação dos leitos de atenção integral em saúde mental CAPS III, hospitais e emergências gerais, na expansão de leitos em hospitais gerais, na implantação de CAPS III e na articulação com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, vêm conseguindo resolutividade na atenção às crises nos Municípios de grande porte, resolve:

114 PT SAS nº 728, de 10/10/02 Redefine procedimentos em Oficinas Terapêuticas, distinguindo aqueles voltados aos portadores de deficiência mental daqueles destinados aos portadores de transtornos mentais.

115 Crianças e adolescentes PT GM nº 1.946, de 10/10/03 cria um grupo de trabalho a elaborar proposta de Fórum Nacional de Saúde Mental de Crianças e Adolescentes como espaço de articulação intersetorial. PT GM nº 1.947, 10/10/03 aprova o plano estratégico para a expansão dos CAPSi, prevendo a implantação de 70 em municípios estratégicos, até 04.

116 Portaria 3211/07 Constitui um Grupo de Trabalho sobre Atenção ao Autismo no SUS.

117 PT SAS Determina diretrizes para os Centros de Convivência. Dispositivos públicos componentes da rede SM. Equipe é composta por oficineiros, artistas plásticos, músicos, atores, artesãos, auxiliares administrativos e de limpeza.

118 A gerência poderá estar a cargo de um profissional de nível superior do campo da saúde. Equipe mínima: 01 gerente e 03 oficineiros. Os Centros de Convivência deverão ser implantados em municípios com rede de SM. Os CC não poderão dispensar medicação ou prestar atendimento psiquiátrico ou psicoterápico.

119 Não são equipamentos assistenciais, mas espaços de articulação da vida cotidiana

120 PT GM Incentivo financeiro para Programa de qualificação do Atendimento e da Gestão dos CAPS (10 mil) Supervisão Clínico-institucional (semanal) Ações de atenção domiciliar e em espaços comunitários. Ações de acompanhamento integrado com a rede de APS

121 Realização de projetos de estágio e treinamento em serviço, em articulação com centros formadores Ações de integração com familiares e comunidade Desenvolvimento de pesquisas que busquem a integração entre teoria e prática e a produção de conhecimento, em articulação com centros formadores.

122 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº DE 17 DE MAIO DE Institui Grupo de Trabalho para viabilizar a constituição do Núcleo Brasileiro de Direitos Humanos e Saúde Mental.

123 PORTARIA Nº 678/GM 30/03/06. Institui a Estratégia Nacional de Avaliação, Monitoramento, Supervisão e Apoio Técnico aos Centros de Atenção Psicossocial e outros serviços da rede pública desaúde mental do SUS.

124 PORTARIA GM Nº de 24 DE DEZEMBRO de 2007 Aprovar as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde.

125 Deliberações Estaduais

126 DELIBERAÇÃO CIB-SUS-MG N.º /10/01 Fica aprovada a Proposta de Desospitalização Progressiva em SM em Minas Gerais através da implantação dos SRT âmbito do SUS/MG.

127 DELIBERAÇÃO CIB-SUS-MG N.º 032, 11/09/03 Fica aprovado o Plano de Substituição dos Leitos Psiquiátricos proposto pela Coordenadoria Estadual de Saúde Mental/SAS/SES-MG, para o âmbito das DADS de Montes Claros e Barbacena.

128 DELIBERAÇÃO CIB-SUS-MG Nº /12/03. Fica aprovada a instituição, no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde/Fundo Estadual de Saúde, o incentivo financeiro destinado aos municípios interessados na implantação da Rede de Serviços de Saúde Mental, consoante os critérios emanados do Plano Diretor de Regionalização e na forma disposta no Anexo Único, constante da Resolução.

129 DELIBERAÇÃO CIB-SUS-MG Nº /04/04 Dispõe sobre a regulação das internações psiquiátricas no Sistema Único de Saúde do Estado de Minas Gerais SUS/ MG.

130 DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº /12/05 Dispõe sobre a regulação das internações psiquiátricas de pacientes de longa permanência internados nos hospitais psiquiátricos públicos e privados conveniados ao SUS do Estado de Minas Gerais.

131 DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº /11/05. Dispõe sobre a aquisição e distribuição de medicamentos essenciais para área da Saúde Mental constantes da Portaria GM/Nº de 24 de agosto de 1999.

132 RESOLUÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO CNS Resolução nº 93, 02/12/93 Institui a Comissão Nacional de Reforma Psiquiátrica Resolução nº 298, 02/12/99 Nova denominação, com variação na quantidade de instituições (anterior).

133 RECOMENDAÇÃO, nº /05/03 Aprova o PVC garantir que os recursos oriundos das AIHs com alta sejam mantidos no financiamento de ações de SM.

134

NOTA TÉCNICA 55 2011

NOTA TÉCNICA 55 2011 Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede

Leia mais

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento

Leia mais

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os

Leia mais

- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;

- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações; PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições

Leia mais

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. Institui as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr). O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

Documento que marca as reformas na atenção à saúde mental nas Américas.

Documento que marca as reformas na atenção à saúde mental nas Américas. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas LEVANTAMENTO DOS MARCOS TEÓRICOS E LEGAIS DO CAPS CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 1. Marco Teórico NORMATIVAS

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e

Leia mais

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas Resolução SS - 123, de 27-9-2001 (D.O.E nº 184 de 28 de setembro de 2001 ) Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas O Secretário Saúde,

Leia mais

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?

Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância e Juventude Ministério Público do Estado de Pernambuco Adaptado de: Manual

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.216/2001 Modelo de Estrutura

IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.216/2001 Modelo de Estrutura IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.216/2001 Modelo de Estrutura Helvécio Miranda Magalhães Júnior Secretário Municipal de Saúde - Belo Horizonte Presidente do CONASEMS Lei 10.216/2001: um pouco da história Apresentada

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA

PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

Cuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e, no uso da atribuição, que lhes confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DECRETO Nº 7.508/11 Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento

Leia mais

LEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de

Leia mais

III CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: TRABALHO, CULTURA E INCLUSÃO SOCIAL NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL.

III CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: TRABALHO, CULTURA E INCLUSÃO SOCIAL NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas III CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO

Leia mais

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 Institui o Projeto Estadual de Auxílio Permanência aos estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica das Universidades Públicas Estaduais da Bahia e dá outras

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA

Leia mais

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, ao Diversos nº 42, de 1997 (Aviso nº 461-SGS-TCU, de 24 de julho de 1997, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia de Decisão adotada pelo

Leia mais

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012 Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES 13º AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES Setembro/2014

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento

Leia mais

Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde

Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE 1. Objetivos e Organização Geral 1.1- Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,

Leia mais

Garanta o direito à alimentação adequada.

Garanta o direito à alimentação adequada. Garanta o direito à alimentação adequada. 2013 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original

Leia mais

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Atenção à Saúde das Pessoas com Deficiência Intelectual e

Leia mais

Art. 1º Aprovar as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exercito, que com esta baixa.

Art. 1º Aprovar as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exercito, que com esta baixa. PORTARIA NR 07/DGP, DE 27 DE JANEIRO DE 2009 (Aprova as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exército) - Transcrição O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL,

Leia mais

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001

LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 LEI Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001 Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

REGIMENTO DO MEMORIAL DA REPÚBLICA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

REGIMENTO DO MEMORIAL DA REPÚBLICA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art. 1º. O Memorial da República Presidente Itamar Franco, órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tem por

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO

Leia mais

CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social,

CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social, Recife, 16 de setembro de 2011 CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social, desenvolvimento econômico,

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PROJETO DE LEI N o, DE DE DE 2010 Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e o Fundo Nacional de Economia Solidária, e dá outras providências.

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

CREAS Recursos Humanos

CREAS Recursos Humanos Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.

DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas

Leia mais

REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 Circular 051/2012 São Paulo, 27 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira,

Leia mais