Acordo com Mercosul não é prioridade para novo presidente da Comissão Europeia

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1 Acordo com Mercosul não é prioridade para novo presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker, do Partido Popular Europeu (EPP), foi eleito presidente da Comissão Europeia no dia 15 de julho. A aprovação do ex-primeiro ministro de Luxemburgo para o mais alto cargo do órgão executivo da UE é resultado de um acordo entre os principais grupos políticos do bloco 1 : o EPP, o Partido Social-Democrata (S&D) e o Partido Liberal (ALDE). Juncker sobe ao poder em um momento de profundo questionamento sobre os rumos da União Europeia por parte de seus cidadãos. O maior desafio do presidente eleito será propor novos projetos que permitam à UE responder à crise econômica e de identidade que persiste no bloco, de maneira a impedir que essa tendência da Europa a duas velocidades se aprofunde. Relações Brasil-UE Com a saída do presidente Durão Barroso, o Brasil perderá um de seus maiores aliados para o avanço das negociações Mercosul-UE. Barroso foi um dos grandes entusiastas desse acordo comercial e esforçou-se pessoalmente para fazer as negociações avançarem. Já Juncker não considera prioritárias as negociações com o bloco do Conesul. Parlamento Europeu apresenta os novos comitês: Agricultura, Meio Ambiente e Comércio Internacional são os mais relevantes para o agronegócio brasileiro A reeleição de Martin Schulz (S&D) à presidência do Parlamento Europeu também fez parte da aliança EPP-S&D-ALDE. Schulz, que é de nacionalidade alemã, preside o Parlamento Europeu desde Ele permanecerá no comando do Parlamento até Os grupos políticos que atuam na atual legislatura do Parlamento Europeu são: Grupo do Partido Popular Europeu (EPP); Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D); Grupo da Aliança dos Democratas e Liberais (ALDE); Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia (GREENS); Grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR); Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde (GUE/NGL); Grupo Europa da Liberdade e da Democracia Direta (EFDD). Os candidatos independentes não são afiliados a nenhum desses grupos políticos.

2 Comitês Parlamentares No início de julho, foram formados os novos comitês parlamentares. Dos 20 comitês existentes, os mais relevantes para o agronegócio brasileiro são o Comitê de Agricultura (AGRI), o Comitê de Meio Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar (ENVI) e o Comitê de Comércio Internacional (INTA). O acompanhamento do trabalho desses comitês temáticos é fundamental, pois eles são responsáveis por elaborar o posicionamento do Parlamento Europeu sobre as propostas legislativas apresentadas pela Comissão Europeia. Comitê de Agricultura (AGRI) O Comitê AGRI é responsável por discutir e propor emendas às propostas legislativas da Comissão, no que diz respeito a temas como Política Agrícola Comum (PAC), desenvolvimento rural, promoção agrícola, política florestal e bem-estar animal, entre outros. O Comitê AGRI conta com 45 deputados. O presidente do Comitê AGRI é o polonês Czesław Adam Siekierski, do Partido Popular Europeu. Ele demonstrou preocupação com os possíveis impactos de um eventual acordo Mercosul-UE para os agricultores europeus. Expressou sua preferência pela liberalização do setor agrícola no âmbito da OMC, e não por acordos bilaterais de comércio. Comitê de Meio Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar (ENVI) O Comitê ENVI tem uma agenda mais ampla e repleta de temas de elevado nível técnico, como os relacionados ao meio ambiente, à rotulagem e segurança dos alimentos e à legislação de saúde animal e vegetal. Devido à complexidade dos assuntos, o Comitê ENVI possui o maior número de deputados entre todos os comitês do Parlamento: 69 membros. A presidência do Comitê ficou com o deputado italiano Giovanni La Via, também do Partido Popular Europeu. Comitê de Comércio Internacional (INTA) O Comitê INTA conta com 41 deputados europeus. Eles têm a missão de discutir e aprovar iniciativas relacionadas ao comércio internacional. Entre as responsabilidades do INTA, está a aprovação dos acordos internacionais negociados pela Comissão Europeia, como o acordo Mercosul-UE e o TTIP. O Comitê INTA elegeu como presidente o alemão Bernd Lange, do partido Social-Democrata, parlamentar que defende a rápida conclusão do acordo Mercosul- UE. Delegações Parlamentares As delegações parlamentares, cuja função é promover as relações com o Poder Legislativo de países parceiros, também foram formadas em julho. Deputados que são membros dessas delegações fazem contato com parlamentares de outros países para a troca de informações e de conhecimento. As delegações relevantes para o agronegócio brasileiro são: a Delegação para Relações com o Mercosul (DEMER) e a recém criada Delegação para relações com o Brasil. A primeira conta com 19 membros e a segunda com 14, sendo que alguns deputados participam de ambas.

3 Comércio Agrícola em 2013: Brasil lidera as exportações para a UE, mas segue perdendo mercado A Comissão Europeia publicou seu relatório sobre o comércio agrícola internacional no ano de Neste ano, a UE ultrapassou os Estados-Unidos como maior exportador mundial de produtos agrícolas, cujo valor atingiu 120 bilhões. Embora a UE também seja o maior importador agrícola mundial, com compras equivalentes a 101,5 bilhões, o crescimento nas exportações permitiu ao bloco aumentar seu superávit comercial para 18,6 bilhões. A manutenção do resultado positivo da balança comercial da UE nos últimos anos sinaliza que o bloco se afirma, cada vez mais, como um grande concorrente nos mercados agrícolas internacionais. Além de vinhos e outras bebidas alcoólicas, a UE é grande exportador de trigo, carne suína e de produtos processados à base de cereais e lácteos. Balança comercial agrícola do Brasil As estatísticas mostram que o Brasil continua sendo o maior exportador para o bloco, representando 13% de todos os produtos agrícolas importados pela UE. No entanto, o país continua perdendo mercado para os Estados Unidos, que aumentaram sua participação de 8% em 2012 para 10% em As exportações brasileiras para o bloco totalizaram 13,3 bilhões em 2013 e as importações somaram 1,5 bilhão, com saldo positivo de 11,8 bilhões. Nossa pauta de exportação manteve-se concentrada em poucos produtos: farelo de soja (25%), soja (16%), café, chá e mate (14%), sucos de frutas (8%), produtos preparados de carnes (5%) e tabaco (5%). OMC estabelece painel sobre restrições da Rússia à carne suína da UE O painel para julgar o embargo da Rússia aos carregamentos de carne suína e de animais vivos produzidos na União Europeia foi estabelecido no dia 22 de julho pela Organização Mundial do Comércio (OMC). A Rússia conseguiu impedir, num primeiro momento, a tentativa da UE de questionar as restrições, mas o órgão de solução de controvérsias decidiu criar o painel. A importação de carne suína e produtos derivados, provenientes de qualquer Estado-membro da UE, está proibida pela Rússia desde janeiro de 2014 por causa do registro de casos de peste suína africana. Segundo as autoridades do bloco, as restrições violam as regras de comércio internacional, pois não há base científica para proibir a importação de produtos provenientes de Estados-membros onde a doença não foi detectada. A UE questiona também o fato de a Rússia aplicar um tratamento menos favorável aos animais e produtos importados. Isto porque Moscou não impede o comércio de carne suína produzida na Rússia, apesar da incidência de casos de peste suína africana em seu território. De acordo

4 com as regras de comércio internacional, produtos importados não podem ser discriminados em relação aos produtos domésticos. A OMC terá cerca de um ano para se pronunciar sobre o caso. Está é a segunda disputa comercial contra a Rússia na OMC desde 2012, quando o país aderiu ao organismo multilateral de comércio. Um terceiro caso, envolvendo direito antidumping sobre veículos, ainda está em fase de consulta. O resultado de uma eventual disputa sobre a carne suína poderá beneficiar o Brasil e os demais parceiros comerciais da Rússia, ainda que de maneira indireta. A Rússia terá medidas da sua política fitossanitária examinadas por um organismo internacional, o que deverá favorecer o respeito das regras internacionais de comércio por parte do país. Negociação sobre bens ambientais na OMC exclui produtos agrícolas A União Europeia e outros 13 membros da OMC - Austrália, Canadá, China, Costa Rica, Taipé, Hong Kong, Japão, Coréia, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Cingapura e Estados Unidos inauguraram oficialmente as negociações plurilaterais para um Acordo de Bens Ambientais (ABA). Em uma primeira fase, essas negociações estarão centralizadas na eliminação de tarifas de importação de bens que contribuem para a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas. Em uma segunda fase, serão discutidas as barreiras não-tarifárias e o comércio de serviços ambientais. O grupo deverá reunir-se em Genebra para definir o conceito de bens ambientais e quais produtos serão beneficiados com a remoção das tarifas no futuro acordo. Em princípio, os produtos beneficiados seriam os da lista da Cooperação Econômica Ásia- Pacífico (APEC), que contém 109 bens ambientais. Os produtos agrícolas foram excluídos da lista, embora muitas vezes sirvam de matéria-prima para a indústria de base, como a química, podendo contribuir para a redução da pegada de carbono nessas indústrias. O bioetanol, por exemplo, pode ser usado como combustível e como matéria-prima na fabricação de diversos produtos, entre eles bioplástico. Usado como combustível, o bioetanol reduz em 90% as emissões de gases de efeito estufa, na comparação com os combustíveis fósseis. Além disso, cada tonelada de bioplástico reduz as emissões de CO2 em até 2,5 toneladas, devido à substituição do petróleo pelo bioetanol. Não há, portanto, razões científicas para esta medida. Caso seja confirmada a exclusão do bioetanol da lista de bens ambientais da OMC, o agronegócio ficará de fora do acordo. Isso significa que a agricultura não poderá usufruir dos benefícios comerciais resultantes da eliminação das tarifas, embora contribua para a proteção ambiental e o combate às mudanças climáticas.

5 União Europeia aumenta a tarifa de importação para milho, sorgo e centeio No dia 16 de julho, a Comissão Europeia anunciou um aumento das tarifas de importação para o milho, o sorgo e o centeio. Os importadores europeus, que desde 2010 importavam esses produtos com tarifa zero, deverão pagar a partir de agora uma tarifa de 5,32 / tonelada. As quotas tarifárias que dão acesso ao mercado da UE em condições preferenciais não serão afetadas pela medida. Assim, a quota para a importação de toneladas de milho com tarifa zero, aberta a todos os países, continuará sendo aplicada sem o aumento da tarifa. O aumento da oferta mundial de milho e a forte queda no preço internacional justificam a medida, segundo a Comissão. O preço do milho no mercado internacional, que em 1º de julho de 2013 era cotado em US$ 304/tonelada (FOB), caiu para US$ 203/tonelada (FOB) em 1º de julho de Já no caso do sorgo e do centeio, a Comissão afirmou que as tarifas seguem as do milho, devendo também ser reajustadas. Tarifa aplicada X tarifa consolidada Segundo as regras da OMC, os membros da organização podem aumentar suas tarifas desde que não ultrapassem o teto definido na Rodada Uruguai. A tarifa consolidada funciona como o valor máximo de tarifa que um membro da OMC pode cobrar. Abaixo desse valor máximo, os países podem aplicar qualquer tarifa que quiserem. Portanto, a tarifa aplicada, que é aquela efetivamente cobrada pelos membros da OMC, pode ser inferior ou igual à tarifa consolidada. As tarifas consolidadas da UE são as seguintes: milho 94/t, sorgo 6,4% e a centeio 93/t. A nova tarifa anunciada pela UE, de 5,32/t, está abaixo das respectivas tarifas consolidadas e, portanto, está autorizada pelas regras de comércio internacional. INFORMATIVO UNIÃO EUROPEIA é elaborado mensalmente pelo Escritório de Representação da CNA em Bruxelas, Bélgica. Reprodução permitida desde que citada a fonte. CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL Escritório de Bruxelas Apex-Brasil Business Center - Avenue des Arts, 19 A/D, B-1000, Bruxelas, Bélgica +32 (0) international@cna.org.br

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