MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental COPASQ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental COPASQ"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental COPASQ Comissão Coordenadora do Plano de Ação para Segurança Química Planos de Ação Atualizado em: Fevereiro de 2002

2 Prioridade 1 Prioridade: Realizar Seminários anuais, visando avaliar a execução das atividades do Fórum Intergovernamental de Segurança Química (FISQ) Coordenação Técnica: Órgão: FUNDACENTRO Ponto Focal (nome): Fernando Vieira Sobrinho Endereço: Rua Capote Valente, 710, São Paulo-SP, CEP Fone/Fax: fone 0XX fax 0XX fernando@fundacentro.gov.br Especificação do Problema: Avaliar a execução das atividades do Fórum intergovernamental de segurança química. Discussões Internacionais Relevantes: Situação Nacional: Perspectivas: AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Fernando Vieira Sobrinho-FUNDACENTRO ; Representante do MMA-Secretaria Executiva da COPASQ ; Representante da ANVISA ; Denise Bertasi-FUNDACENTRO ; José Possebon-FUNDACENTRO. Proposta de Trabalho: Realizar seminários anuais em 2001, 2002, 2003 e 2004, sendo o de 2001 no auditório da FUNDACENTRO, em São Paulo, no dia 06 dezembro, com a programação a ser definida em reuniões futuras da COPASQ. Observações: Aprovada na 2ª Reunião da COPASQ Página 2 de 36

3 Prioridade 2 Prioridade do Fórum: POPs Implementação da Convenção de Estocolmo. Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Meio Ambiente Ponto Focal (nome): Izabella Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B Gabinete SQA Fone/Fax: / Fax: izabella-monica.teixeira@mma.gov.br c/c: sergia.oliveira@mma.gov.br Especificação do Problema: Ocorreu, de 21 a 23/05/2001, a Conferência de Plenipotenciários sobre a Convenção de Estocolmo sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes POPs. Esta Convenção inclui medidas de controle relacionadas à produção, importação, exportação, disposição e uso destas substâncias e determina que os governos promovam as melhores tecnologias e práticas para substituição dos POPs bem como prevenir o desenvolvimento de novos POPs. A Convenção prevê a criação de um mecanismo financeiro e um financeiro provisório, até a sua entrada em vigor, como forma de viabilizar aos países cumprirem suas obrigações. O mecanismo financeiro provisório deverá ser o GEF adotou medidas operacionais especiais para tratar o assunto. A maioria dos 12 POPs será banida imediatamente mas muitos países solicitaram exceções especificas. O DDT e os PCBs foram tratados de forma especial. Foi acordada a contínua minimização e, onde factível, a eliminação definitiva das emissões de dioxinas e furanos. O Brasil ainda utiliza o Heptacloro, na preservação de madeiras e possui um mecanismo bastante precário, para não dizer inexistente, de controle efetivo das emissões de dioxinas e furanos. O DDT, que foi largamente utilizado no combate a vetores (malária), teve a sua monografia retirada pelo Ministério da Saúde em 1998, não podendo ser utilizado para este fim. Considerações especiais devem ser feitas no que se refere aos Planos de Ação que devem incorporar essencialmente as prioridades nacionais. A promoção da capacitação técnica no país é fundamental para o sucesso do processo de implementação das atividades voltadas para os POPs. Documentação Relevante: Texto da Convenção de Estocolmo Legislação brasileira já existente, relacionada aos 12 POPs. Discussões Internacionais Relevantes: Reuniões do Comitê Negociador Intergovernamental sobre POPs, Workshops específicos sobre as substâncias POPs e Reuniões do IFCS. Situação Nacional: O MMA coordena o Grupo de Trabalho Técnico interministerial para discussões sobre a Convenção de Estocolmo. Até o momento as discussões que ocorreram neste grupo enfocaram prioritariamente a elaboração do texto da Convenção, em função das negociações sobre o texto que só foram concluídas em dezembro/2000. O documento básico para esta atividade é o texto da Convenção de Estocolmo, que o Brasil assinou em maio último, o que torna este texto uma referência natural para os trabalhos a serem iniciados. Ressalta-se que já existem instrumentos legais no país que deverão ser estudados pelo grupo técnico para se discutir a necessidade de estimular a sua aplicação, ou então a sua reavaliação. Em função da disponibilidade do GEF em viabilizar recursos para elaboração de Página 3 de 36

4 projetos relacionados aos POPs (enabling activities) o GT deve discutir desde as áreas prioritárias para elaboração de projetos como os projetos propriamente ditos. O MMA já esta formatando uma minuta de projeto para discutir no GT, relacionado aos PCBs (inventário). A ratificação da Convenção exige um trabalho de articulação política que ainda não foi iniciado apesar de espontaneamente já terem sido enviadas manifestações favoráveis ao tema, de alguns políticos. Desta forma, executar ações decorrentes da Convenção de Estocolmo, visando eliminar, reduzir ou substituir 12 substâncias orgânicas consideradas persistentes e fomentar ações, em nível político, para agilizar a ratificação da Convenção pelo Brasil, até 2003, serão as prioridades nacionais relacionadas aos POPs. Perspectivas: Assinatura da Convenção em Maio/2001 Atualização do inventário sobre PCBs Dezembro 2001 Eliminar o uso de 1 substância orgânica persistente Identificar e caracterizar os processos industriais (fontes) potencialmente geradoras de dioxinas e furanos no país Implementação de estratégias para redução da emissão de dioxinas e furanos 2004 Elaboração de inventário de estoques de POPs obsoletos 2002 Ratificação da Convenção de Estocolmo 2003 AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Ministério do Meio Ambiente MMA Ministério da Agricultura e Abastecimento MAA Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC Ministério das relações Exteriores MRE Ministério da Saúde MS Ministério do Trabalho e Emprego MTE Ministério das Minas e Energia MME IBAMA ANVISA FIOCRUZ ANEEL ONG s que possuam vínculo com a questão Grupo(s) de Trabalho Proposto(s) já atuante: MMA: Reinaldo Vasconcelos MDIC: Júlio César Baena Sérgia de Souza Oliveira MS: Alethéia de Almeida José Carlos de Assumpção ANVISA: Luiz Cláudio Araújo Cleuza de Moraes Gomes Dr. William Waissmann Raquel Breda dos Santos MRE: Benedito Fonseca Filho IBAMA: Ana Maria Vekic Martinelli Proposta de Trabalho: Geral: Implementar medidas que visem a redução dos riscos relacionados aos POPs, tendo por base a legislação existente; Elaborar diagnósticos (estudos e documentos); Promover o levantamento de informações sobre: importação, exportação, estoques, dados de monitoramento, pesquisas realizadas ou em andamento, etc.; Implementar, em etapas, os mecanismos de ação diferenciados para pesticidas, produtos químicos e produtos produzidos não intencionalmente; Identificar, eliminar/destruir os estoques existentes, por meio de medidas seguras e ambientalmente adequadas; Página 4 de 36

5 Encorajar o desuso dos POPs; Identificar e promover a recuperação de sítios contaminados. Estratégia específica para os PCB s (ASCAREL): Inventário dos estoques existentes; Previsão de futuro descarte (estimativa); Condições de armazenamento atuais; Capacidade atual instalada no Brasil para a desativação/destruição Estudo sobre alternativas tecnológicas para a desativação/destruição Identificação de parcerias (MME, usuários, indústrias, etc.); Pontos a considerar na elaboração de projetos : Legislação: O país possui legislação para substâncias específicas e pesticidas, haja vista a Lei 7.802/89 Lei de Agrotóxicos. Outras substâncias são controladas através de instrumentos legais específicos. As substâncias POPs já possuem base legal que permite iniciar algumas ações, como a elaboração de inventários; Estoques obsoletos: na identificação de produtos obsoletos é necessário, também, abordar a identificação de tecnologias ambientalmente adequadas para a destruição deste estoques e não apenas o inventário. Implementação de regulamentos e procedimentos: o Brasil possui pouca infraestrutura para monitoramento da aplicação dos regulamentos e procedimentos prescritos na legislação. É necessário prover o país de sistemas de capacitação e treinamento para identificação de problemas e de procedimentos de redução de riscos. Observações: Plano aprovado na 2ª Reunião da COPASQ, mas ainda depende da aprovação do GT- POPs. Página 5 de 36

6 Prioridade 2a Prioridade do Fórum: 2 a Implementação e Ratificação da Convenção de Roterdã (PIC). Coordenação Técnica: Órgão: MMA Ponto Focal (nome): Izabella M. Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B 8 o Andar. Fone/Fax: fone 0XX fax 0XX izabella-monica.teixeira@mma.gov.br Especificação do Problema: O comércio mundial de substâncias químicas, sobretudo daquelas que oferecem riscos à saúde humana e ao meio ambiente, como é o caso dos agrotóxicos, levou a FAO e o PNUD a desenvolveram instrumentos legais ( Código Internacional de Conduta na Distribuição e Uso de Agrotóxicos, e as Diretrizes de Londres para o Intercâmbio de Informações sobre o Comércio Internacional de Substâncias químicas, respectivamente) para tornar disponíveis as informações a respeito de substâncias químicas perigosas objeto de comércio internacional. Desse modo, as autoridades dos países importadores poderiam avaliar os riscos associados à utilização de tais substâncias. O Instrumento (FAO) trata do intercâmbio documentado de informações entre importador e exportador de substâncias químicas perigosas, conhecido como Consentimento Previamente Informado (PIC), o procedimento é voluntário e com base nele um país poderá consentir ou não a importação de determinada substância. Em 1989 esse instrumento foi incorporado nas Diretrizes de Londres visando melhorar o controle do comércio internacional de substâncias químicas indesejáveis, proibidas ou severamente restritas. Para atender as disposições relevantes do capítulo 19 da Agenda 21 (ECO- 92) e tornar obrigatório à aplicação do procedimento PIC, a FAO e o PNUD, decidiram, em conjunto, abrir negociação para a adoção de um Instrumento Legal Juridicamente Vinculante. Tal instrumento, intitulado Convention on the Prior Informed Consent Procedure For Certain Hazardous Chemicals and Pesticides in International Trade, foi adotado em Setembro de 1998 durante a Conferência de Plenipotenciários, ocorrida em Roterdã/Holanda, passando a ser conhecido como Convenção de Roterdã. O Brasil, que assinou a Convenção, vem desde então, planejando e executando as ações internas para ratificação e implementação da mesma. Documentação Relevante: Convenção de Roterdã; Legislação Ambiental Federal (Leis e Decretos); Resoluções do CONAMA; Portarias Ministeriais Declaração da Bahia (Fórum Internacional de Segurança química -FISQ) Discussões Internacionais Relevantes: FAO/PNUD a) Comitê Interino de Revisão Química (CIRQ) avaliação técnica de propostas de inclusão de novas substancias na lista PIC; b) Comitê Intergovernamental de Negociação (CIN) Análise e aprovação de propostas encaminhadas pelo CIRQ, assuntos administrativo, etc. MERCOSUL Página 6 de 36

7 a) Assuntos Comerciais sobre substancias químicas perigosas; b) Normas Técnicas c) Harmonização de legislação Situação Nacional: O texto da Convenção encontra-se em fase de encaminhamento ao Congresso Nacional para análise aprovação e posterior ratificação. O Grupo de Trabalho Interministerial formado para atuar na implementação da Convenção está, no momento, atendendo ao calendário anual de reuniões acordado, visando estabelecer as condições legais e materiais para ratificação da Convenção. A ratificação deverá ser autorizada por meio de ato legislativo com a devida regulamentação complementar. Perspectivas: Ratificação da Convenção até 2003, e posterior execução das ações que estão sendo planejadas para a efetiva implementação da mesma. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Ministério do Meio Ambiente MMA; Ministério das Relações Exteriores MRE; Ministério da Agricultura e Abastecimento MAA; Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio MDIC; Ministério da Saúde MS; Ministério do Trabalho e Emprego MTE; Ministério da Fazenda - MF IBAMA ANVISA FIOCRUZ ABIQUIM Grupo de Trabalho Proposto (Atuante): 1. Reinaldo A. de Vasconcelos - MMA/PQA; 2. José Carlos de Assumpção - MMA/PQA; 3. Sérgia de Souza Oliveira - MMA/PQA; 4. Cleuza de Moraes Gomes - MMA/PQA; 5. Ana Maria Vekic - IBAMA; 6. João Bosco Costa Dias - IBAMA; 7. Ana Tapajós - MS; 8. Benedicto Fonseca Filho - MRE/DEMA; 9. Júlio César Baena - MDIC; 10. Júlio Sérgio de Brito - MAA; 11. Luiz Cláudio Meirelles - ANVISA; 12. Sandra Hacon - FIOCRUZ; 13. Raquel Breda MMA/ASIN; 14. ASIN/IBAMA Proposta de Trabalho: a) Executar as tarefas para implementação e ratificação da Convenção no Brasil, em conformidade com as demandas da Secretaria Executiva da mesma e com os interesses e prioridades Nacionais (GT-PIC). b) Participar das sessões oficiais e de eventos Regionais e sub-regionais sobre a Convenção (Representantes oficiais indicados); c) Divulgar a Convenção em âmbito Nacional (MMA e parceiros). d) Coordenação do processo de implementação da Convenção (MMA); e) Criação de infraestrutura para a avaliação toxicológica e ecotoxicológica de substancias eleitas para integrar a lista PIC e preparação de documentação periódica a ser encaminhados a Secretaria da Convenção (IBAMA, MS); f) Controle do comércio das substancias da lista PIC via anuência prévia e Página 7 de 36

8 apoiado pelo SISCOMEX (MDIC, MF); g) Estabelecimento e código aduaneiro específico para substâncias da lista PIC (atuais e futuras) em conformidade com o Sistema Harmonizado (Organização Mundial de Aduanas OMA) e a Nomenclatura Comum do Mercosul (código NCM) (MDIC); h) Processo de Anuência Prévia para importação de substâncias da lista PIC (MAA, MS, MME, IBAMA); i) Criação e operacionalização de um banco de dados de legislação brasileira aplicável às substâncias da lista PIC, (MMA); j) Manter a Secretaria da Convenção atualizada sobre regulamentações relacionadas às substâncias da lista PIC (MMA). k) Recursos financeiros necessários e fontes respectivas, para implementação da Convenção. Observações: Plano aprovado pela COPASQ, em sua 2ª Reunião, e pelo GT- PIC. Página 8 de 36

9 Prioridade 3 Prioridade do Fórum: Elaborar o Perfil Nacional de Substâncias Químicas Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Meio Ambiente Ponto Focal (nome): Izabella Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B Gabinete SQA Fone/Fax: / Fax: izabella-monica.teixeira@mma.gov.br c/c: sergia.oliveira@mma.gov.br Especificação do Problema: Entende-se pelo sistema de gestão de substâncias o processo pelos quais se organizam as diferentes etapas de produção, importação, exportação, armazenamento, transporte, uso e destino final. Com a finalidade de antever a ocorrência de problemas e empreender medidas corretivas no sentido de manter em níveis reduzidos os riscos inerentes das substâncias químicas à saúde humana e ao meio ambiente é necessário o conhecimento detalhado dos aspectos que efetivamente possam afetar o modo de gerir o sistema. É, portanto, imprescindível se conhecer não só como são produzidas tais substâncias, o quanto é produzido, quais as problemáticas institucionais, legais e logísticas envolvidas na gestão, quais as ações já existentes sobre essas substâncias, mas também, devem ficar claros os volumes e formas de uso destas, os aspectos referentes aos instrumentos legais e mecanismos de regulamentação; as relações e programas institucionais e compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e a estrutura laboratorial, humana e de pesquisa disponíveis para permitir uma gestão ambientalmente adequada. Em resumo, o Perfil Nacional pretende demonstrar o status quo da gestão das substâncias químicas no Brasil e permitir, a partir dele, a elaboração de políticas públicas que venham a otimizar o sistema de gestão, sanando lacunas e corrigindo excessos. Documentação Relevante: Legislação brasileira relacionada à gestão de substâncias químicas Publicações sobre a indústria química brasileira Documentos técnicos relacionados. Discussões Internacionais Relevantes: Reuniões do IFCS Situação Nacional: As informações existentes no Brasil, que permitem fazer inferências sobre a gestão das substâncias químicas, não estão sistematizadas. As informações são desencontradas ou colocadas de tal modo que não permitem delinear a situação real apesar de existirem vários programas, geralmente oriundos de iniciativas voluntárias das empresas privadas; e muitos instrumentos legais, normalmente abordando substâncias químicas específicas. Perspectivas: Elaboração do documento 2002 AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: De acordo com o documento intitulado Rede de Contatos para Elaboração do Perfil Nacional, elaborado por solicitação do MMA, em Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): FUNASA FUNDACENTRO José Possebon Fone: ; Fax: ; possebon@fundacentro.gov.br Proposta de Trabalho: A finalidade do trabalho será realizar estudos e apresentar resultados e proposições para elaboração do Perfil Nacional de Substâncias Químicas, Página 9 de 36

10 que deve abranger legislação, listagens de substâncias prioritárias, dados estatísticos, apreciação sobre publicações especializadas e outros assuntos correlatos. Produto pretendido: documento refletindo a situação atual do país na gestão de substâncias químicas, que deve ser levado para discussões em nível nacional, para posterior aprovação e publicação. Etapas para Execução 1 : 1. Estruturação do Comitê Organizador do Perfil - Composto pelo Coordenador Técnico e três consultores. Identificar as pessoas que farão parte da Rede de Contatos. 2. Identificação dos requisitos técnicos, administrativos e logísticos necessários à condução dos debates e reuniões técnicas, necessárias para elaboração do Perfil. 3. Compilação, de forma prévia, de toda informação importante que se relacione à gestão e aos esforços já empreendidos até o momento para preparação de um diagnóstico ou perfil da gestão, objetivando agilizar e facilitar o início dos trabalhos. 4. Elaboração da primeira versão dos conteúdos do Perfil de acordo com a vocação e atribuição de cada colaborador institucional ou individual ou grupo de colaboradores identificados na Rede de Contatos. Os três consultores encarregar-se-ão de acompanhar, coordenar e relatar os resultados de cada um dos três grupos compostos para a agilização do documento. 5. Preparação da 1ª versão, com base nas informações complementares e na revisão detalhada dos conteúdos dos documentos preliminares. 6. Elaboração da 1º versão estruturada (por capítulos) do Perfil Nacional 7. Avaliação e discussão do documento elaborado, e respectivas correções 8. Preparação para a publicação e distribuição. Ação de rotina do Comitê Organizador do Perfil: Promover reuniões mensais para avaliar o progresso e suprir lacunas para complementação e conclusão das versões preliminares, incluindo, quando possível, colaboradores que detenham informações relevantes ao avanço do processo de elaboração do Perfil. Itemização do documento: Baseado no documento intitulado: "Preparación de un Perfil Nacional para Evaluar la Infraestructura Nacional para la Gestión de Sustancias Químicas" elaborado pelo UNITAR Instituto das Nações Unidas para a Formação Profissional e Investigações. Segundo a itemização proposta, deve ser dividido em 12 (doze) capítulos: 1. Marco de Informação Nacional; 2. Produção, Exportação, Importação e Uso de Substâncias Químicas 3. Preocupações Prioritárias Relacionadas à Produção, Exportação, Importação e Uso de Substâncias Químicas; 4. Instrumentos Legais e Mecanismos Não-Regulamentados para o Manejo de Substâncias Químicas; 5. Ministérios, Associações e Outras Instituições que Manejam Substâncias Químicas; 6. Atividades Relevantes dos Setores Industrial, de Grupos de Interesse Público e de Pesquisa; 7. Comissões Inter-Ministeriais e Mecanismos de Coordenação; 8. Uso e Acesso aos Dados; 9. Infra-Estrutura Técnica; 10. Vínculos Internacionais; 11. Conscientização e Entendimento da População Exposta Ocupacionalmente e da População em Geral; 12. Recursos Disponíveis e Necessários para o Manejo de Substâncias Químicas. Observações: Aprovada na 2ª Reunião da COPASQ 1 Baseado no documento elaborado em 1999, por solicitação do MMA, intitulado Proposta Metodológica para Elaboração do Perfil Nacional. Autoria: Maria Angélica Garcia. Página 10 de 36

11 Prioridade 4 Prioridade do Fórum: Elaborar Inventário de emissões/registro de emissões e transferência de poluentes Coordenação Técnica: Órgão: ABIQUIM Ponto Focal (nome): Marcelo Kós Silveira de Campos Endereço: Rua Santo Antonio andar Fone/Fax: (011) ramal 210 / (011) mkos@abiquim.org.br Especificação do Problema: Um Registro de Emissões e Transferência de Poluentes é um sistema que provê informações sobre o lançamento de substâncias diversas para o meio ambiente e a transferência de resíduos para disposição. Documentação Relevante: CD Rom editado pela UNITAR Designing and implementing national pollutant release and transfer registers. A Compilation of PRTR resource documents Convenções das quais o Brasil seja signatário e que contenham listas de produtos químicos. Discussões Internacionais Relevantes: Discussões no âmbito do Fórum 3 (IFCS), no âmbito da ICCA e da IOMC. Situação Nacional: No momento não existe no País um registro de emissões e transferência de poluentes. O objetivo desta ação da COPASQ é o estabelecimento até 2004 de tal registro. Perspectivas: Programas de PRTR devem ser focados em liberações para o meio ambiente e não em produtos utilizados nos processos de fabricação A experiência dos países com sistemas de PRTRs recomenda que alguns cuidados devem ser observados: Para maximizar a efetividade do diálogo, os programas devem estar centrados nas substâncias cujas características perigosas e possíveis quantidades liberadas sugiram risco para as comunidades e para o meio ambiente; Os programas devem ser desenhados para atender às condições nacionais, regionais ou locais. As características e abrangência do programa devem ser criteriosamente definidas; A lista de substâncias reportadas deve ser escolhida com muito cuidado, limitando sua quantidade de forma a torná-lo gerenciável, cobrindo prioritariamente aqueles de relevância para a sociedade e para o meio ambiente; O público deve ser educado quanto ao significado do que é reportado através do PRTR, de forma a que façam o melhor uso das informações disponibilizadas, e A inclusão de substâncias à lista deve estar embasada em evidências científicas, e não em presunção de risco. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Numa primeira etapa, parceria com os governos estaduais e ONGs. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Deverá ser criado um Grupo de Trabalho incluindo os representantes dos principais setores industriais envolvidos, identificados em princípio como sendo Químico, Siderúrgico, Cimento, Papel e Celulose. Além disso, deverão estar incluídos no GT representantes da Petrobrás, da CNI, da FUNDACENTRO bem como dos governos dos estados de SP, RJ, MG, Ba, Pe, Pr e RGS, e um representante designado pelo fórum das Página 11 de 36

12 ONGs. Proposta de Trabalho: O modelo proposto pela ABIQUIM compreende duas fases. Uma primeira fase piloto, de caráter voluntário com a participação dos principais setores envolvidos. Nesta fase, caberá ao GT identificar as listas dos produtos a serem reportados e a concepção do programa, incluindo-se uma etapa de acompanhamento. O programa, quando aprovado pela COPASQ, deverá ser testado pelos setores identificados em fase experimental e efetuadas correções, caso necessárias. Uma vez funcionando o programa com resultados satisfatórios, iniciar-se-ia a segunda fase de caráter mais político do que técnico. A COPASQ coordenaria um amplo debate de avaliação do programa e seus rumos. A natureza voluntária ou compulsória do programa constituir-se-ia no ponto central do debate. Na hipótese de concluir-se pela adoção do caráter compulsório do programa medidas legais para implementação do mesmo deverão ser propostas, bem como a redação das mesmas e seu encaminhamento para os órgãos competentes. O acompanhamento da tramitação dos dispositivos legais deverá também ser coordenado pela COPASQ. Nessa fase será necessária uma estreita aproximação com representantes do Poder Legislativo Federal e Estadual. Cronograma de Atividades: A ser definido pelo GT Observações: Aprovada na 3ª Reunião COPASQ Página 12 de 36

13 Prioridade 5 Prioridade do Fórum: Sistema de prevenção de acidentes industriais maiores e sistema de resposta a emergências Coordenação Técnica: Órgão: FUNDACENTRO Ponto Focal (nome): Fernando Vieira Sobrinho Endereço: Rua Capote Valente, 710, São Paulo-SP, CEP Fone/Fax: fone 0XX fax 0XX fernando@fundacentro.gov.br Especificação do Problema: Implantação no Brasil de um sistema de prevenção de acidentes industriais maiores e sistema de resposta a emergências. Documentação Relevante: Convenção OIT 174; Diretiva de SEVESO; Declaração da Bahia-2000 Discussões Internacionais Relevantes: Priorities for Action Beyond FISQ Situação Nacional: A Convenção OIT 174 foi ratificada pelo Congresso nacional, por meio do Decreto Legislativo 246/2001 de Existe grupo de estudos, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, com participação dos Ministérios da Saúde, Integração Regional e Meio Ambiente e ainda as Centrais Sindicais, ABIQUIM, CNI, CNC E CNT, discutindo o tema no Brasil. As questões ocupacionais, ambientais e de resposta a emergências no âmbito da Convenção deverão ser devidamente abordadas e integradas para atender a ratificação e regulamentação que dar-se-á por meio de legislação complementar. O Brasil deverá implantar um sistema de resposta a emergências capaz de atender prontamente a ocorrências de maior vulto envolvendo produtos químicos. Ele mobilizaria recursos da defesa civil e de outros segmentos envolvidos com a questão. Perspectivas: Ratificação da Convenção em 2001 e regulamentação do assunto no Brasil em AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Grupo de Estudos Tripartite coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Ciência e Tecnologia, IBAMA, FUNASA/MS, Agência Brasileira de Informações; Ministério da Defesa; Ministério da Justiça Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Subgrupo 1( questões prevencionistas): Fernando Vieira Sobrinho-FUNDACENTRO/MTE ; Roque L. Mion Puiatti-DRTE/MTE; José Possebon-FUNDACENTRO/MTE ; Mirtes Suda-ABIQUIM ; Marcelo Kós S. Campos- ABIQUIM ; Marcelo Firpo S. Porto-Fiocruz/MS ; Roberto Odilon Horta-CNQ/CUT ; Nilton Benedito B. Freitas-CNQ/CUT ; Ricardo Vitullo-CGT ; José Augusto Seabra-CNI ; Patrícia Duque-CNC ; Benedito Dario Ferraz-CNT ; João Donizeti Scaboli-Força Sindical ; José Carlos Assumpção-MMA ; Adir Souza-SDS; Paulo Altair Soares-FUNDACENTRO Subgrupo 2 (resposta a emergências): Clóvis Eduardo G. Ilha/MCT ; Neusvaldo Ferreira Lima/MIR ; João Bosco C. Dias- IBAMA/MMA ; Flávio Pereira Nunes-FUNASA/MS; José Paulo Melhado/ABIN; Mirtes Suda/ABIQUIM; CF Luis Cláudio Gonçalves Costa/MD; Luis Mauro Ferreira SENASP/MJ. Página 13 de 36

14 Observações: O coordenador do Subgrupo 1 será o Eng. Roque Puiatti/MTE-RS A coordenação do subgrupo 2 será definida entre seus representantes. Aprovado pela COPASQ, em sua 4ª Reunião. Plano de Trabalho Coordenação técnica: FUNDACENTRO / MTE Grupo executor: Subgrupo 1 e Subgrupo 2, conforme definido no Plano de Ação Estratégico Cronograma de trabalho para 2001: AÇÃO DATA LIMITE Apresentação das atividades do GET à COPASQ Integração entre novos membros (COPASQ/GET) Dar continuidade às ações do GET, mantendo a COPASQ informada* Ações e estratégias do Subgrupo de Sistema de Resposta a Emergências** *Cronograma para 2001: (reunião do GET em São Paulo) Realização de 3 reuniões bimestrais e reuniões do subgrupo 2 Seminário Regional da Baixada Santista - 26 de junho (realizado) Seminário Regional de Curitiba - 27 de setembro Seminário Regional de Salvador - 21 de novembro Realização de 4 cursos sobre prevenção de grandes acidentes industriais Treinamento internacional pela OIT de Turim no Rio de Janeiro - outubro 4 cursos de treinamento para auditores de fiscais e outros - dezembro Realização de palestra em Belém-PA - dezembro Produção de vídeo sobre grandes acidentes - dezembro Tradução de material técnico da OIT - setembro Levantamento de legislação nacional - dezembro Estudar parâmetros para classificação de instalações - março 2002 Definição de novas atividades e estratégias em função da ratificação da Convenção ocorrida em Definição das ações e estratégias do Subgrupo de Sistema de Resposta a emergências **(Ações do Subgrupo de Sistema de Resposta a Emergências) Cronograma de trabalho para 2002 em diante A ser estabelecido em função da experiência de 2001, do trâmite da sanção presidencial da Convenção OIT 174 e de determinações estabelecidas pelas esferas governamentais superiores. Página 14 de 36

15 Prioridade 6 Prioridade do Fórum: Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) para Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Ponto Focal (nome): JULIO CESAR BAENA Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco J, sala 713 Fone: (61) Fax: (61) julioc@mdic.gov.br Especificação do Problema: Inexistência de sistema internacional para classificação e rotulagem de produtos químicos. Os sistemas atuais existentes são os nacionais (Estados Unidos, Canadá, Austrália,...) ou de blocos econômicos (União Européia), com, em alguns casos, grandes diferenças entre si. Documentação Relevante: Capitulo 19 da Agenda 21; Orange Book; OECD documentos sobre classificação de riscos a saúde e meio ambiente; OIT documentos sobre comunicação de riscos (rotulagem, MSDS) Discussões Internacionais Relevantes: Sistema Globalmente Harmonizado para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), com pontos focais a OIT (para comunicação de riscos rotulagem, MSDS -), OECD (classificação de riscos a saúde e ao meio ambiente) e UNCETDG (classificação de riscos físicos) Situação Nacional: Inexistência de sistema nacional sobre classificação, rotulagem e MSDS de produtos químicos, exceto em algumas poucas áreas (pesticidas) Perspectivas: Discussões e implementação de sistema nacional sobre o assunto tendo como referência o Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: MDIC, MTE, FUNDACENTRO, MMA, IBAMA, MS, MAA, MT, MRE, MF/SRF, INMETRO, representações de empregadores (ABIQUIM,.ABIPLAT, etc.) e de trabalhadores (Centrais Sindicais), PROCONs, ONG ambientais e de consumidores, Setor de Emergências (corpo de bombeiros, serviços médicos,...), além de outros a identificar. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): MDIC/MTE/MCT/MMA (outros serão incorporados) Proposta de Trabalho: No momento é preciso agregar e articular mais parcerias para discutir a situação nacional e então elaborar uma proposta com objetivos/custos/cronograma. Considera-se prioritário fazer a divulgação do GHS, por meio de palestras, seminários, etc. Isso pode ser realizado em eventos onde outras ações prioritárias da COPASQ sejam apresentadas. Espera-se que este segundo semestre seja suficiente para fazer as primeiras ações de divulgação do GHS e ter os subsídios necessários para elaborar o planejamento de Observações: A Sub-Coordenadoria Técnica dessa Ação Prioritária será exercida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, na pessoa do Dr. Roque Luis Mion Puiatti. Aprovada pela COPASQ, em sua 3ª Reunião. Página 15 de 36

16 Prioridade7 Prioridade: Sistema para Prevenção do tráfico ilegal de produtos tóxicos perigosos. Data limite: 2003 Coordenação Técnica: Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Pontos Focais (nome): João Bosco Costa Dias Endereço: Diretoria de Licenciamento e Qualidade Ambiental/IBAMA SAIN AV L4 Bloco C Edifício sede do IBAMA Fone/Fax: (61) /1347/fax :(61) jbosco@sede.ibama.gov.br Especificações do problema: Embora a maioria dos produtos tóxicos perigosos esteja enquadrada em legislações específicas, tanto nacionais quanto internacionais, cujos objetivos precípuos são promover o controle sobre a sua produção, importação, exportação, comercialização e uso de forma a minimização dos danos à saúde humana e ao meio ambiente, existe uma parcela que se coloca à margem da legalidade.sabe-se que o aumento do tráfico ilegal de produtos tóxicos perigosos, bem como a sua lucratividade direta, é função direta dos controles exercidos pelo Estado e cabe a este mesmo Estado elaborar mecanismos visando coibi-lo. Considerando o universo atual dos produtos químicos tóxicos circulantes no País que se acham englobados em qualquer tipo de legislação cujo objetivo visa o controle (restrições diversas) ou mesmo a proibição de uso/comercialização, entendemos que existe a necessidade premente de especificar um grupo de produtos que estariam abrangidos pelo presente Sistema. Assim sendo, como primeira etapa do presente trabalho, iremos definir um grupo de produtos pelo seu(s) uso(s) principal (is) e os riscos associados a este(s) uso(s) como, por exemplo, agrotóxicos meio ambiente/saúde humana; precursores para entorpecentes - saúde humana; reagentes para síntese química saúde humana (ocupacional); explosivos saúde humana/ meio ambiente/patrimônio; etc. Discussões Internacionais relevantes: Discussões em andamento. Entendemos que se enquadram neste título as diversas Convenções Internacionais que restringem ou proíbem o uso de determinadas substâncias como a Convenção de Roterdã (PIC); a futura convenção para os Poluentes Orgânicos Persistentes - POPs; a de Basiléia para o controle do transporte transfronteiriço de resíduos perigosos; a de Armas Químicas; etc. Situação Nacional: Como dito anteriormente, o Brasil conta com legislação bastante avançada no que se refere ao controle dos riscos associados ao manejo de produtos tóxicos perigosos.assim sendo, o registro de agrotóxicos e preservantes de madeira; a rotulagem; as normas de transporte, armazenagem, comercialização, uso e destinação final, bem como o controle do comércio exterior destes produtos através do Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, contribuem significativamente para atingir este objetivo. Todavia existe a necessidade de um estudo mais pormenorizado sobre a situação do tráfico destes produtos no País, visando a identificação das linhas gerais desse tipo de comércio, quais sejam: o universo dos produtos envolvidos, os locais de ocorrência, as medidas e sistemas já existentes objetivando o controle, etc. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: MMA, Ministério da Justiça/Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Exército, Ministério da Saúde, Ministério dos Transportes/DNER e GEIPOT, Secretaria da Página 16 de 36

17 Receita Federal, Ministério da Saúde/ANVISA; além de outros a identificar. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Subgrupo 1 Definição do(s) grupo(s) de produto(s) tóxicos alvo do problema, levantamento da legislação pertinente e propostas de medidas para coibí-lo IBAMA, MAPA, MS/ANVISA, ABIQUIM, MDIC/DECEX e MTE. Subgrupo 2 Identificação do tráfico, elaboração de Inventário/diagnóstico e proposta de medidas para coibí-lo IBAMA; Secretaria da Receita Federal, Ministério da Justiça - Polícias Federal e Rodoviária Federal; Ministério dos Transportes- Portos e DNER ; Infraero e DECEX. Proposta de Trabalho: a ser apresentada pela instituição coordenadora. Para elaboração de um sistema de prevenção do tráfico de produtos tóxicos perigosos, seguiremos as seguintes etapas: Definição do grupo de produtos tóxicos alvo do Sistema num primeiro momento (projeto piloto); Levantamento da legislação pertinente ao grupo de produtos alvo pelo Subgrupo de Trabalho 1 Elaboração de diagnóstico Brasil sobre a real situação do tráfico destes produtos pelo Subgrupo 2, através do intercâmbio de informações com os bancos de dados já existentes (Ministério do Exército, Polícia Federal, Receita Federal, IBAMA, DECEX, etc) Elaboração de banco de dados próprio do Sistema interligado com os demais bancos, visando um maior controle dos produtos englobados pelo Sistema de Prevenção; Proposta de medidas para coibi-lo (pelos dois subgrupos); Destinação dos produtos apreendidos (pelos dois subgrupos) Observações: APROVADA NA 4ª REUNIÃO COPASQ CRONOGRAMA DE TRABALHO PROPOSTO 2001 Atividades Subgrupo(s) Data Limite -Definição do grupo de produtos tóxicos alvo 1 14/12/2001 do Programa; -Levantamento da legislação pertinente ao grupo de produtos alvo 1 21/12/2001 CRONOGRAMA DE TRABALHO PROPOSTO 2002 Atividades Subgrupo(s) Data Limite -Elaboração de diagnóstico Brasil sobre a real situação do 2 a definir tráfico destes produtos; - Elaboração de banco de dados próprio do Sistema a definir a definir interligado com os demais bancos, visando um maior controle dos produtos englobados pelo Sistema de Prevenção; -Proposta de medidas para coibi-lo; 1 e 2 a definir -.Destinação dos produtos apreendidos 1 e 2 a definir Observações: Para a definição do grupo de produtos alvo e levantamento da legislação pertinente serão realizadas duas reuniões de trabalho com os parceiros definidos no subgrupo 1; Com base nas definições anteriores, inicia-se imediatamente o trabalho de elaboração do diagnóstico que constará de reuniões técnicas, levantamentos em campo (portos, aeroportos, fronteira seca, etc), trabalhos junto ao setor de inteligência dos órgãos, intercâmbio de informações em nível internacional, etc. Página 17 de 36

18 Concomitantemente, inicia-se a elaboração do banco de dados sobre os produtos englobados pelo Sistema contendo informações como: responsável (is); quantitativo(s) apreendido(s); local(is) de entrada (georreferenciado); país (es) de origem; comercialização interna; principais usuários, etc. Uma vez identificado o tráfico se iniciarão as medidas para combate-lo como intensificação da fiscalização, disque-denúncia, apreensão de contrabando, checagem do quantitativo das importações, principais usuários, etc. Por fim, serão adotadas as medidas para a destinação adequada aos produtos apreendidos (incineração, leilões entre as empresas autorizadas, depósito provisório,etc). Página 18 de 36

19 Prioridade 8 Prioridades do Foro Rede de Intercâmbio de Informações para a Capacitação na Gestão Saudável das Substâncias Químicas Coordenação técnica Órgão: Ministério da Saúde - Fundação Oswaldo Cruz, MS / FIOCRUZ Ponto Focal: Josino Costa Moreira, Fatima Pivetta Endereço: Av. Leopoldo Bulhões 1.480, , Rio de Janeiro, RJ josinocm@ensp.fiocruz.br; pivettaf@ensp.ficruz.br Especificação do problema A informação, a educação e a comunicação (inter-pessoal e de massas), têm sido reconhecidas mundialmente como ferramentas importantes para a promoção da saúde. O acesso à informação, por todos, (right to know) é considerada como um instrumento para a redução de riscos, pela Agenda 21 em seu Capítulo 19. Entretanto, as informações a serem construídas e disseminadas publicamente devem ter quatro atributos essenciais: 1. Exatidão científica (Credibilidade); 2. Adequabilidade; 3. Acessibilidade; 4. Inteligibilidade. A democratização do conhecimento contribui para o pleno desempenho da cidadania, que pressupõe o direito à informação e à participação. O intercâmbio de informações para a capacitação e a gestão saudável de substâncias químicas deve ter como estratégia central a construção de redes intra e intersetoriais, que possibilitem a articulação e a participação na gestão integrada. Essas redes devem ser organizadas nos níveis nacional, regional e local para possibilitar maior agilidade no atendimento das necessidades e características específicas de cada situação. Para tal é importante a construção de uma política nacional de segurança química multi e intersetorial, que seja capilarizada em todos os setores da sociedade. Redes de intercâmbio de informação devem ser configuradas com a participação de todos os atores sociais instituições governamentais; organizações nacionais, regionais e locais; setor privado e associações da indústria; grupos de interesse ONGs, sindicatos, organização de usuários, etc.; instituições científicas e universidades. Um sistema nacional de informações é uma ferramenta para assegurar que a informação correta esteja disponível para a pessoa certa no momento certo, garantindo um fluxo eficiente para a troca de informações entre os atores. A sustentabilidade de um sistema de informação está associada a: 1. Convencimento da sociedade quanto aos seus benefícios; 2. Conscientização e disponibilização dos benefícios a todos por parte dos tomadores de decisão e definidores de políticas; 3. Garantia de recursos financeiros e humanos capacitados e suficientes para operação do sistema; 4. Base legislativa que garanta fundos para sua manutenção e políticas que promovam o acesso à informação como o Right-to-Know e ; 5. As tecnologias para gerenciar o sistema devem estar acessíveis a todos. O objetivo geral do trabalho da Prioridade 8 será criar condições para a formação de redes de informação, que possibilitem o desenvolvimento e a implementação de um Sistema Nacional de Informações para a gestão saudável de substâncias químicas em todos os estágios do ciclo de vida das substâncias químicas, importação, produção, distribuição, estocagem, transporte, uso e disposição. Página 19 de 36

20 Discussões internacionais relevantes Resolução 170 e 174, da Organização Internacional do Trabalho; Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas (GHS); Convenções de Roterdã; Basiléia e de Aarhus (CEE); Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP). Situação nacional Atualmente o sistema de informação sobre substâncias químicas, disponível no nível nacional, é o SINITOX. Os Centros de Informação e de Controle de Intoxicações e Envenenamentos vêm merecendo crescente reconhecimento internacional, como importantes fontes de informações nas emergências tóxicas. No Brasil, o aumento progressivo das emergências tóxicas, causadas ou atribuídas à exposição de seres humanos a agentes tóxicos e venenos diversos, passaria a ser acompanhada, a partir de 1980, pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas SINITOX, vinculado a FIOCRUZ. A Rede SINITOX tem por atribuição coordenar o processo de coleta, compilação, análise e difusão dos casos registrados de intoxicação em seres humanos, por uma Rede de 31 Centros, localizados em 16 Estados brasileiros. Além da realização de estudos e pesquisas, a Rede SINITOX vem trabalhando com programas e campanhas de educação e de prevenção de acidentes tóxicos. Dispõe de uma base de dados com 665 mil casos e óbitos classificados por agente/substância tóxica, circunstância, faixa etária e sexo. Embora se reconheça a importância da Rede SINITOX, suas limitações demandam a implementação de outros mecanismos mais eficientes e capilarizados para a difusão de informações necessárias à gestão saudável de substâncias químicas. Está em discussão pelo MS/FUNASA e OPAS a criação de bancos de dados por substâncias químicas (benzeno, mercúrio, chumbo, etc.). Perspectivas A crescente demanda de informações pela sociedade sobre os impactos das substâncias químicas sobre a saúde humana e o meio ambiente, coloca a necessidade da construção, organização, difusão e disponibilização de informações para o acesso público aos dados toxicológicos e aos riscos representados pelas diversas substâncias. Sistemas de informações já existentes em outros países, como os Registros de Emissão e Transferências de Poluentes RETP, entre outros, bem como a organização institucional que vem ocorrendo no Brasil, coloca o desenvolvimento e a implementação de um sistema de informação na pauta das prioridades políticas de todos os órgãos públicos nacionais. A partir do mapeamento das experiências desenvolvidas e em andamento em órgãos públicos e privados, que deverá ser realizado dentro do Perfil Nacional, poderá ser elaborado o cenário da nossa realidade quanto à produção e disponibilidade de informações voltadas ao tema, com a conseqüente definição de prioridades para esta ação. Página 20 de 36

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio

Leia mais

Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil

Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil 1 Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil GT GHS Brasil 2 1. Sumário 1. Sumário i 2. Apresentação 2.1. Resumo do

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

Plano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL

Plano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Relatório da Oficina

Relatório da Oficina M I N I S T É R I O D O M E I O A M B I E N T E Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Resíduos Perigosos Relatório da Oficina

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos

2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos 2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Santos-SP, 9

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Workshop do GHS. Propostas dos Grupos de Trabalho

Workshop do GHS. Propostas dos Grupos de Trabalho Workshop do GHS Propostas dos Grupos de Trabalho Esta é uma compilação dos resultados dos Grupos de Trabalho do Workshop sobre o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PARTICIPANTES ALCINÉIA MEIGIKOS A. SANTOS - FUNDACENTRO ARMAND F

PARTICIPANTES ALCINÉIA MEIGIKOS A. SANTOS - FUNDACENTRO ARMAND F 1 RESULTADO DA REUNIÃO REALIZADA NO ESCRITÓRIO DA OIT EM BRASÍLIA, NO DIA 26 DE MARÇO, PARA DEFINIR OS NOMES DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE EXECUÇÃO DO PNES, QUE, A SEU TURNO,

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013 Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/08/2013-18:06:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe

Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Inventário de PCB Brasília, 28 de novembro de 2014. Legalmente amparado Convenção

Leia mais

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs

OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou contaminadas com POPs OBJETIVO 2: Medidas em relação aos produtos e artigos em uso, e os resíduos POPs e áreas contendo ou com POPs Tabela Resumo das atividades do projeto NIP, ações a serem desenvolvidas, identificação dos,

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais