UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: POR MEIO DA DRAMATIZAÇÃO EM FACE DE UMA EDUCAÇÃO HUMANIZADORA

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1 UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: POR MEIO DA DRAMATIZAÇÃO EM FACE DE UMA EDUCAÇÃO HUMANIZADORA Resumo Cristina Serafim 1 - Fortium Jaqueline Rodrigues 2 - Projeção Grupo de Trabalho: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho propõe-se a relatar uma experiência docente transcorrida no Ensino Superior do Curso de Pedagogia e Letras. A prática pedagógica foi desenvolvida por duas pedagogas. E sua aplicação ocorreu na disciplina de didática. Os fatos elucidados foram vivenciados dentro de uma faculdade particular em Brasília-DF. Contou-se com a participação dos acadêmicos do 3º período durante o primeiro semestre de A proposta teve como objetivo fazer com que a teoria aplicada se tornasse um processo vivo e real por meio da prática. Utilizou-se como uma das ferramentas e técnicas de ensino: a dramatização. A perspectiva e a condução das atividades educativas eram em face de uma Educação Humanizadora. Nesse sentido, o estudo da disciplina teve como objeto central: o Ser humano e as questões prementes na contemporaneidade como: a violência sexual, a homofobia, o racismo, as novas configurações familiares, as diversidades religiosas e outras. Além de permitir uma relação dialógica com seu eu, com o outro e com o mundo. Com isso, foram trabalhadas e reconhecidas as subjetividades de cada indivíduo, bem como, sua maneira de pensar e agir. Afinal, preparamse alunos não só para uma dimensão cognitiva, mas também, humana. Para viverem e conviverem em um mundo complexo, onde as diversidades se fazem presentes. Então, entende-se e compreende-se que o processo educativo é base para a formação e desenvolvimento dos sujeitos em sociedade. Durante e ao final da condução dos eventos, constataram-se, pelas observações, falas e atitudes dos participantes, o quanto ainda não estamos preparados para lidarmos com questões e situações que julgamos fazer parte do nosso dia a dia. Diante dos fatos, urge a necessidade de constantes reflexões para desconstrução de paradigmas e uma escuta sensível para transformar a escola em um ambiente acolhedor e de amor, isento de preconceitos. Palavras-chave: Prática pedagógica. Dramatização. Educação humanizada. 1Graduada em Pedagogia pela Faculdade Fortium-Brasília. Pós-graduanda em Docência do Ensino Superior pela CAAPS-Brasília. oficialcristina@hotmail.com 2. Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Professora no curso de Pedagogia das Faculdades Projeção-Brasília e Fortium-Brasília. jaquelinefrodrigues@hotmail.com ISSN

2 2891 Marco inicial A partir de reflexões e questionamentos entre duas professoras do ensino superior do Curso de Pedagogia. Percebeu-se ainda uma educação fragmentada de ser humano, de aprendizagem, de formação docente e de práticas pedagógicas descaracterizadas de sentido na contemporaneidade. Isso bem presente na realidade escolar. Diante dos fatos, idealizamos uma proposta de aula como Freire (2014) trazia em seus escritos: em uma educação, ou seja, em uma pedagogia como prática de libertação. E na intenção de desconstruir paradigmas foi possível traçar estratégias para uma aprendizagem significativa. Além de trazer elementos, formas e meios de inserir no contexto escolar questões emblemáticas e emergentes como: a violência sexual, a homofobia, o racismo, as novas configurações familiares, as diversidades religiosas e outras. O que nos faz posicionar criticamente sobre esses assuntos, diante de uma educação multifacetária, plural e intercultural. Segundo Candau e koff (2006, p. 102): [...] A interculturalidade orienta processos que têm por base o reconhecimento do direito à diferença e a luta contra todas as formas de discriminação e desigualdade social. Tenta promover relações dialógicas e igualitárias entre pessoas e grupos que pertencem a universos culturais diferentes, trabalhando os conflitos inerentes a essa realidade. Não ignora as relações de poder presentes nas relações sociais e interpessoais. Reconhece e assume os conflitos procurando as estratégias mais adequadas para enfrentá-las. Nesse intento, os alunos perceberam o momento atual em que a humanidade tem vivido. Diante das grandes transformações e movimentos de renovação. Afinal, as relações humanas estão cada vez mais fragilidades pela não aceitação do outro, perante às diferenças e às diversidades culturais e sociais. Fato esse, conhecido por crise planetária ou agonia planetária (MORIN, 2011). O momento é chegado de transpor barreiras e de romper com culturas que impeçam a participação do ser humano no universo. Sem sombra de dúvida trabalhar a teorização por meio da disciplina didática através da prática, possibilitou trazer para o ambiente de sala de aula um processo vivo e real, inserido dentro de uma educação humanizadora. Cujas bases epistemológicas e ontológicas se fundamentam no Ser humano e no seu processo com o outro, com o mundo e com o conhecimento. Nessa perspectiva de se estabelecer uma relação dialógica entre aluno e professor, vislumbrou-se a dramatização como uma técnica para se trabalhar no tempo e espaço, como um recurso apropriado para se representar o mundo real e o imaginário, aquele tido como ideal. Para Reverbel (1997, p. 34):

3 2892 As atividades de expressão artísticas são excelentes recursos para auxiliar o crescimento, não somente afetivo e psicomotor como também cognitivo do aluno. O objetivo básico dessas atividades é desenvolver a autoexpressão do aluno, isto é, oferecer-lhe oportunidades de atuar efetivamente no mundo: opinar, criticar e sugerir. Nisso as docentes passaram por momentos de discussões, o que notadamente se levou a pensar e a analisar, o porquê da teoria tende-se a distanciar da prática por grande parte dos docentes. E por que os educadores têm silenciado e refutado nos ambientes escolares de se debater sobre as novas compreensões em que devemos ter diante das novas configurações sociais. Veiga (2012, p. 131) esclarece a omissão do professor torna-se, então - disfarçada sob a aparência do respeito humano uma ação conservadora e não uma de atitude. Segundo Souza (2008, p. 59), Na complexidade realidade universitária há também discentes que gostariam de ter professores que os ajudassem a aprender para a vida [...]. Junqueira (2009, p. 13) analisa o fato da seguinte maneira: Ao mesmo tempo em que nós, profissionais da educação, estamos inseridos conscientes de que nosso trabalho se relaciona com o quadro de direitos humanos e pode contribuir para ampliar os seus horizontes, precisamos também reter que estamos envolvidos na tessitura de uma trama [...] homofobia, racismo produzem efeitos e que, apesar das nossas intenções, terminamos muitas vezes por promover sua perpetuação. É inegável que nem sempre o processo educativo tem contribuído para uma formação plena dos sujeitos. Temos visto na mídia, mas ruas, nas escolas, por parte de educadores, amigos e outros, atitudes e posturas preconceituosas e discriminatórias que ofendem não só os bons costumes, a integridade física e moral. Sendo assim, deixando à margem um dos princípios fundamentais expressos na Carta magna em seu artigo 1º inciso III, a dignidade da pessoa humana (BRASIL, 2012, p. 13), como um direito único e universal. Nesse sentido, nos conduz às seguintes perguntas: Qual é o papel da educação frente às novas demandas sociais e planetárias? Que tipo de cultura tem permeado o universo escolar? Comenius no século XVII já dizia que a escola deverá ser uma oficina da humanidade. Delors (1999) defende que temos a missão de transformar pessoas para novos tempos e fazer da escola novos templos de formação. Para tanto a mudança só se opera quando os docentes pensam sobre o que fazem. Nesse viés:

4 2893 A formação humanizadora Isso solicita do professor uma constante atitude crítica de interrogação, um pensamento sistemático e articulado sobre as propostas de ação que deve desenvolver sua pertinência e repercussão nas situações-problemas às quais se destinam, bem como o significado e modo de concretização. Tudo isso requer que o professor mobilize sua capacidade cognitiva, criativa e afetiva como estratégia que lhe permita aprender de modo contínuo, redimensionando suas crenças e renovando seus saberes e práticas (FARIAS, 2006, p. 77). Por muito tempo a formação do professor universitário esteve atrelada à preparação dos acadêmicos para o mercado de trabalho. Para atendimento de sistemas capitalistas, ou seja, fundado em interesses políticos e econômicos. A partir de estudos e pesquisas sobre esse tema foram se delineando e alargando essa compreensão. Hoje, entende-se que muito mais de que uma formação conteudista, faz-se necessária, uma formação humana e ética. Educando para o bem, para a liberdade, para a autonomia, para o espírito colaborativo e solidário. Apresenta Behrens (1999 p. 78) [...] sob pena de construir uma sociedade produtiva e, ao mesmo tempo, agressiva, racional e desumana, acentuando os problemas e injustiças sociais. Cujo desafio não esteja na centralidade do eu, mas do outro, respeitando as diversidades e as diferenças. Para Behrens (1999, p. 73) A acelerada mudança em todos os níveis leva a ponderar sobre uma educação planetária, mundial e globalizante. O que requer não só um tipo de saber, mas, saberes diversificados tanto na formação inicial quanto na continuada, os quais sustentarão a sua prática, diante das exigências e da complexidade da profissão no mundo globalizado. Processo dialógico e reflexivo: como método de aplicação Presencia-se uma realidade de vida na sociedade moderna, conhecida como a era do conhecimento. Contexto esse, marcado pela circulação e velocidade das informações. Notório também, pela complexidade das relações humanas frente às novas demandas sociais. No entanto, reside até agora influência de um pensamento cartesiano e uma racionalidade técnica de ensino e do trabalho docente. Com isso, Behrens e Imbernón esclarecem: O paradigma da complexidade visão linear e disciplinar na escola e leva a buscar a interconexão das diversas áreas do conhecimento. Com vistas a consolidar essa interconexão e a unificação, aponta para processos de aprendizagem que envolva a produção do conhecimento crítico, reflexivo e transformador (BEHRENS, 2006, p. 26).

5 2894 [...] a educação e a formação docente devem romper essa forma do pensar que leva a analisar o progresso e a educação de uma forma linear, sem permitir integrar outras formas de ensinar, de aprender, de se organizar, de ver outras identidades sociais e manifestações culturais (IMBERNÓN, 2010, p. 15). Aspecto relevante quando se pensa em uma educação de qualidade para todos. Estende-se também, para a escola, para a atuação docente e para o processo de ensinoaprendizagem na contemporaneidade. E como isso, tem afetado o universo acadêmico? Formam-se cidadãos para o intelecto ou cidadãos para a vida? Que tipo de pedagogia reina nos bancos escolares? De inclusão ou exclusão? Quais as práticas pedagógicas que tem mobilizado os docentes dentro de sala aula? Métodos expositivos ou reflexivos? A partir desses questionamentos, foram utilizadas práticas em que se pudessem levar a possíveis reflexões e processos dialógicos entre alunos e professores. Não há sentença que se torne verdade sem a prática (FREIRE, 2014). Conforme Freire (2014, p. 109) O diálogo se impõe como caminho pelo qual os homens ganham significação enquanto homens. Esclarecem Cordeiro e Veiga: Se o diálogo não resume todo o processo educacional, certamente ele é o seu núcleo, a sua porção principal e central. Nesse sentido, devemos concluir que a linguagem é estruturante da relação pedagógica e tem poderosa influência na aprendizagem dos estudantes (CORDEIRO, 2013, p ). A responsabilidade desse questionamento como sua consequente intervenção na prática pedagógica, cabe especificamente ao educador no momento em que se defronta, em seu cotidiano escolar, com situações didáticas que se circunscrevem apenas à transmissão pura e simples do conteúdo do ensino, sem qualquer conexão com o mundo social (VEIGA, 2012, p. 99). Dentro de uma perspectiva criativa e inovadora, o trabalho pedagógico foi realizado na intenção de desconstruir paradigmas opressores dentro e fora de sala de aula. Voltada para uma formação integral de Ser humano. Desenvolvimento de habilidades e de competências nos alunos. De forma intencional que viesse atingir os objetivos propostos e afastasse uma educação fragmentada de ensino, de aluno e de professor. Para que o método aplicado fosse de uma metodologia de ensino contextualizada. Nesse sentido Veiga (2012, p. 107) afirma:

6 2895 Sala de aula: oficina de humanização O método de ensino deve ser entendido como caminho para a promoção de ações pedagógicas conscientes, organizadas criticamente, com a finalidade de tornar o trabalho docente e discente mais fácil e produtivo para o alcance das metas desejadas e necessárias para o desenvolvimento integral dos educandos. A característica central de uma metodologia de ensino contextualizada está, pois, em sua capacidade permanente de fazer-se e refazer-se a partir de problemas e desafios postos por ações e reações que acontecem concomitantemente a cada momento histórico. Essa concepção de metodologia não se desenvolve independentemente do mundo dos atores que fazem o processo educacional nem independentemente do mundo social. Uma metodologia de ensino contextualizada utiliza-se, assim, de uma epistemologia contextual que causa e constrói transformações alternativas [...] A primeira indagação que se faz quando se adentra a sala de aula deve ser: Para quem vou ensinar? O que vou ensinar? Como vou ensinar? Primeiro passo: é preciso compreender que nossos alunos são Seres humanos constituídos de uma dimensão física, cognitiva, emocional e espiritual. Segundo passo: é necessário entender que se exige planejamento, preparo e metas estreitamente vinculadas às aprendizagens dos escolares. No entanto, há quem arrisque dizer que uma aula pode ser dada na base do imprevisto. Ao contrário, o ensinar solicita um perfil profissional capaz de posicionar-se, promover discussões e criar novas experiências e alternativas de aprendizagens. Terceiro passo: é imprescindível ensinar aquilo que traz significado e sentido para os indivíduos. Quarto passo: é importante aplicar um método que descreva a realidade e interprete a vida cotidiana dos discentes. Para que isso aconteça, torna-se, cada vez mais urgente e necessário refletir sobre as ações requeridas do professor no contexto escolar, as quais o mobilizam ao resgate do conhecimento construído no processo de formação. Onde o docente, profissionalmente preparado, poderá contribuir para enfrentamento das desigualdades promovidas pela escola e fora dela. Diante do exposto, assumimos como professoras a decisão de realizar um fazer diferente, por meio de um projeto de dramatização no ensino superior na disciplina da didática. Mesmo indo de encontro às práticas estabelecidas e reinantes dentro da faculdade. E da maneira que os professores enxergam o ambiente escolar e o processo educativo no ensino superior.

7 2896 De acordo com Kishimoto (1996, p. 26) Quando as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa [...]. Pois: Não somente na esfera do teatro como em qualquer área do conhecimento os pressupostos metodológicos de uma metodologia de ensino necessitam proporcionar o conhecimento da estrutura teórico-prático dos procedimentos que levam à aprendizagem, ensejando a incorporação do polo instrucional ao polo sócio cultural. Nessa trajetória, o que se convencionou denominar metodologia do ensino adquire um valor relativo que se configura no enlace entre educador e educando, em meios às condições objetivas (matéria, situação escolar, ambiente, etc.) e subjetivas (pessoas, comunidades, etc.) (KOUDELA, 2006, p. 63). No entanto, foi uma experiência que marcou não só as nossas vidas, mas também, as dos nossos alunos. Salienta-se ainda que o corpo tornou-se um elemento fundamental na condução desse trabalho. Afinal, ele é um instrumento de contato social e constituinte de subjetividades. Segundo os estudos de Wallon (1975) dentro de uma concepção psicológica o corpo representa um veículo de humanização e de interação com o mundo, o outro e o conhecimento. Sobrepujou nesse trabalho um dos valores humanos mais necessários para a vida em sociedade: o amor. Tanto pela nossa profissão e como pela vida dos nossos alunos. Pena, que nem todos os docentes universitários são tocados por esse sentimento e pelo desejo de mudança. Souza (2008, p. 69) diz: Ao contrário, parece haver temor de desvalorização acadêmica se assim praticarem. Destaca Behrens (2005, p. 64): Segue a aplicação do projeto: Com uma visão do homem como um todo, o professor que se propõe buscar uma prática pedagógica renovada e compatível com as exigências do paradigma emergente precisa pensar em contemplar sua ação como uma visão sistêmica. Os docentes universitários, ao optarem por uma visão holística, deverão ser capazes de atuar com paixão e buscar a grandeza que se encontra dentro de cada aluno. 1. A sala de aula virou um palco de encenação. 2. A proposta foi realizada em um círculo de diálogo. No centro estava a professora regente e um aluno convidado para o trabalho. 3. Por meio do corpo se produziu linguagens, valores e costumes. A voz ganhava forma por meio das expressões corporais dos sentimentos. 4. A conversa iniciava pela docente por meio de perguntas. 5. Os acadêmicos eram convidados aleatoriamente. Um por vez.

8 As perguntas eram relacionadas a diversos temas: a violência sexual, a homofobia, o racismo, as novas configurações familiares, as diversidades religiosas e outras. Questões prementes e emblemáticas na atualidade. 7. A professora se passava por aluno (a) e o aluno por professor (a). 8. O objetivo desse trabalho era verificar se de fato estamos preparados para lidar com essas questões, no exercício de nossas funções. E trazer reflexões e respostas destituídas de preconceitos e estigmas. 9. A professora adjunta observava e anotava o que o cenário produzia através das falas, gestos e atitudes dos participantes. 10. Reprodução das cenas: a) Querido professor (a) eu tenho algo para lhe contar. Eu não sei como dizer. Será que posso confiar em você. Sim, pode. Eu estou apaixonado (a) por você. Era um aluno (a) do mesmo sexo. b) Professor (a) eu preciso da sua ajuda. Fale. Eu fui violentado (a) pelo meu padrasto. c) Professor (a) eu descobri. O quê? Meu pai tem um namorado. Eu os vi se beijando. Eu não consigo aceitar essa situação. d) Professor (a) a família da minha namorada não me aceita por eu ser negro (a). Eu não aguento mais essa situação. Vou me matar. Obs.: depois de realizar essa dramatização, uma aluna ao final da aula nos procurou trazendo a seguinte fala: professoras, esse fato aconteceu na minha família. Tem apenas sete dias. Meu primo se matou. Era negro e a namorada loira. A família dela não o aceitava. Então, ele não suportou a pressão. Comprou uma corda e se matou. Desculpa-me vou chorar. Eu nunca pensei nessa hipótese. A aula foi maravilhosa. Abordamos e dramatizamos fatos reais da vida em sociedade. e) Professor (a) porque minha amiga tem duas mães. Um pai. Seis avós e avôs. E eu só tenho uma mãe e um pai. O que é certo e o que é errado? f) Professor (a) eu sou gay. Minha família não sabe. Como devo proceder? g) Análise e debate das perguntas. h) Análise das respostas entre os alunos. i) Avaliação do trabalho pelas professoras. j) Feedback para os alunos.

9 2898 Metodologia Dentre as diferentes estratégias que podem ser utilizadas em uma pesquisa, optou-se pela dramatização como um recurso metodológico. A dramatização, um elemento da arte, entendida como forma humana de expressão de sensações, reações, desejos, ou seja, como processos de representação simbólica para comunicação do pensamento e dos sentimentos do ser humano. Os elementos teatrais desenvolvem processos de aprendizagem que contribuem para a formação dos sujeitos autônomos, mediados pelo pensamento dramático e pelas trocas nas experiências em grupo. Esse uso dos símbolos como instrumentos psicológicos afeta, de forma irreversível, o funcionamento mental humano, bem como a estrutura das relações entre pessoas intra e interculturalmente (VYGOTSKY, 1984). Então, considera-se a dramatização uma prática de aprendizagem ativa, que modifica assim, paradigmas tradicionais norteados pelo ciclo da transmissão e difusão de conhecimento. A partir disso, possibilita analisar os problemas, propor soluções e refletir sobre situações conflitantes e aparentemente enigmáticas. Ao utilizar a problematização foi possível incitar o aluno a observar a realidade de modo crítico, elaborar hipóteses para solução das problemáticas apresentadas, trocar informação e conhecimento com os professores e outros colegas. Resultados e Discussões As experiências elucidadas revelaram que no ambiente escolar pouco falam ou problematizam acerca desses assuntos. Talvez por lidarmos com situações reproduzidas como fatos notórios em sociedade, tal como estampadas nas mídias e nos veículos de comunicação. O que, por consequência, nos dão aparência e a chance de julgarmos como fatos corriqueiros e integrados no nosso dia a dia. Sendo assim, temos a mera impressão de que já sabemos lidar sem menores problemas. Ao inverso, nota-se ainda, certa margem de surpresa e de constrangimento em relação às perguntas, por parte de quem as recebem. Quanto às respostas dadas pelos alunos, seguem desprovidas de sentido na contemporaneidade. O que evidencia certo empoderamento de paradigmas e padrões estabelecidos dentro e fora de sala de aula. Características firmadas por uma cultura centrada na lógica e na razão, onde os elementos da subjetividade humana e social não estão presentes.

10 2899 O que nos leva a seguinte discussão: que concepção de pedagogia e currículo tem instrumentalizado a prática pedagógica na atualidade. Considerações Finais A proposta deste trabalho foi relatar experiências ocorridas dentro da disciplina da didática no Ensino Superior e, apresentar a dramatização como técnica metodológica e recurso apropriado para elucidar situações prementes e emblemáticas na atualidade. Acerca das novas configurações familiares, culturais e sociais. A atenção volta-se para uma Educação Humanizadora, cuja centralidade está no Ser humano. E de pensar no papel do educador como mediador, capaz de gerar práticas que asseguram um processo de ensino-aprendizagem dialético e complexo. Que tanto influencia na vida pessoal quanto coletiva. Afinal, formam-se cidadãos não para o intelecto, mas, para viverem e conviverem em sociedade. Para serem sujeitos críticos e autônomos. E que a escola seja um ambiente acolhedor e de amor, ausente de preconceitos. REFERÊNCIAS BEHRENS, Maria Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de ª ed. Brasília: Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, Disponível em: Acesso em: 02 de set CANDAU, Vera Maria; KOFF, Adélia Maria. (2006). Conversas com... sobre a didática e a perspectiva multi/intercultural. p In: CANDAU, Vera Maria (org.). Educação Intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto DELORS, Jacques (Org.). Educação um tesouro a Descobrir. Relatório para UNESCO Da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: MEC, UNESCO, Cortez, FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Inovação, Mudanças e Cultura Docente. Brasília: Liber Livro, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

11 2900 IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, JUNQUEIRA, Roberto Diniz (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Unesco, KISHIMOTO, Tizuko Mochida (Coord.). Jogos, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, KOUDELA, Ingrid Dormien. Pedagogia do Teatro. In: Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós Graduação em Artes Cênicas (4: 2006: Rio de Janeiro). Anais/do IV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Organização RABETTI, Maria de Lourdes. Rio de Janeiro: 7letras, MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4ª ed. Porto Alegre: Sulina, REVERBEL. Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, SOUZA, Ruth C. Ribeiro de. Universidade processo de ensino-aprendizagem e inovação. In: Educação: Tendências e desafios de um campo em movimento. GALVÃO, Afonso Celso Tanus (Org.). Brasília: Líber Editora, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. São Paulo: Papirus, VYGOTSKY, Levy A formação social da mente: interação entre aprendizagem e desenvolvimento. São Paulo: Martins Fontes, WALLON. Henri. Psicologia e educação da infância. Lisboa: Estampa, 1975.

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