QUÍMICA ENCANTADA: APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA

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1 QUÍMICA ENCANTADA: APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA Maria Onaira Gonçalves Ferreira - mariaonaira@hotmail.com Iara Campos Dias iarinhacdias@hotmail.com Universidade Estadual do Piauí UESPI, bolsista PIBIC/UESPI Marly Lopes de Oliveira marheitor@hotmail.com Professora Mestre da Universidade Estadual do Piauí UESPI, orientadora PIBIC/UESPI INTRODUÇÃO A promoção do conhecimento e a formação de cidadãos comprometidos com os princípios sociais têm quebrado paradigmas, visando incorporar ao ensino, atividades que promovam o desenvolvimento de habilidades necessárias às práticas educacionais da atualidade (MESQUITA & MEDEIROS, 2006). Segundo SANTANA (2007) essas atividades oportunizam a interlocução de saberes, a socialização e o desenvolvimento pessoal, social e cognitivo. São notórias as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem de Química. Os professores encontram-se atrelados a uma metodologia tradicional e os alunos costumam ter aversão aos conteúdos desta disciplina, por considerá-los de difícil compreensão. Isso nos leva a uma busca incessante por alternativas que possam reverter ou modificar essa realidade, para tanto, muitos estudos têm sido realizados, com o objetivo de encontrar essas alternativas que possam melhorar o ensino de Química (WANDERLEY et. al., 2005). Uma das grandes barreiras no aprendizado de Química é a dificuldade de correlacionar os conceitos vistos em aulas com o cotidiano, a abstração desses conteúdos e a resistência deles à disciplina. Diante deste contexto requerem-se mudanças nas metodologias utilizadas pelos professores desta área, visto que, são apontadas como o principal motivo do desinteresse e pouco aprendizado dos alunos. Segundo SANTOS (2004) et. al.: As propostas mais inerentes, para o ensino de Química, têm como um dos pressupostos a necessidade do envolvimento ativo dos alunos nas aulas, em um processo interativo, professor-aluno, em que as concepções conceituais dos alunos sejam contempladas. Isso significa criar oportunidades para que eles expressem como vêem o mundo, como entendem os conceitos, quais são as suas dificuldades.

2 2 Em relação ao professor, tem-se discutido muito a cerca da formação destes profissionais em educação, especialmente após dezembro de 1996, quando foi aprovada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) na tentativa de reverter um quadro de falta de formação ou de formação inadequada dos mesmos. Como isso é um processo que pode levar décadas, tem-se buscado novas técnicas ou utilização de algumas já conhecidas, para serem aplicadas juntamente com o professor em sala de aula, almejando resultados a curto prazo (BRASIL, 2008). Para tanto, é necessário que todos estejam empenhados em alcançar resultados positivos e significativos para a educação. Professor, alunos e a comunidade escolar como um todo, são sujeitos que devem participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem, sabe-se que existem dificuldades, desmotivação e pouco incentivo, mas isso não pode ser um empecilho na busca para melhorar o ensino (SOUZA & FALCONIERI, 2006). O aprendizado de Química depende de muitas variáveis, tais como: professor, aluno, recursos didáticos, ambiente sócio-cultural ao qual estão inseridos, a maneira como a química é abordada. É sabido que cabe ao professor ser mediador na produção de conhecimento, administrar a aula, promovendo a produção de saberes, afinal ser professor é educar, por isto ele é um sujeito, assim como aluno deste processo sabe-se também que as ações deste profissional são limitadas por não disporem tempo para o planejamento de suas aulas, pela escassez de recursos materiais e pela carga horária insuficiente (CARDOSO & COLINVAUX, 2000). Contudo, segundo ARROIO (2006) et. al., (...) verifica-se a necessidade da utilização de formas alternativas relacionadas ao ensino de química, com o intuito de despertar o interesse e a importância dos conceitos químicos presentes nos currículos escolares. Como forma de melhorar a assimilação e consequentemente a aprendizagem, propõe-se a aplicação de metodologias alternativas para o ensino de química que possam inserir professores e alunos numa discussão no que diz respeito às relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente (SILVA & OLIVEIRA, 2008). Assim a música representa um mecanismo inovador e facilitador para a educação, sendo assim uma importante alternativa para estreitar a relação entre conhecimento em química e a vida cotidiana do aluno (SILVEIRA & KIOURANIS, 2008). A música pode propiciar ao aluno um interesse e uma motivação pelos conteúdos de Química de maneira a facilitar a sua compreensão (SAVISKI & NICOLINI, 2008). Ela se configura como uma atividade lúdica e essa ludicidade antes vista como prática do ensino

3 3 infantil é um importante recurso didático também para o ensino de Química, e pode ser uma opção divertida e atrativa, diferentemente do livro didático e outros recursos, os quais se presume que o professor tem o maior conhecimento (o que implica uma relação de desequilíbrio entre os dois interlocutores, alunos e professores) a música permite fazer surgir em classe uma relação pedagógica distinta, igualitária e mais construtiva (OLIVEIRA & MORAIS apud BARREIRO, 1990). O uso do lúdico pode ser uma maneira de despertar o interesse do aluno pela Química e também pode funcionar como meio de transformação deste aluno em termos sociais, direcionando-o a uma vida integrada com a sociedade, comprometidos com os valores sociais e os princípios de solidariedade (BARBOSA & JÓFILI, 2004). Assim, o resgate do lúdico na educação é um ato político como projeto de construção de uma nova sociedade, e ao mesmo tempo incorpora componentes desalienantes na própria prática docente, enquanto atividade profissional (PARANÁ, 2006, p 10). Com este importante recurso didático é possível diversificar e tornar mais eficiente e compreensível o atual método de ensino, estabelecendo novos parâmetros, fazendo do ensino não uma simples transmissão de conteúdos, mas sim, um espaço de aprendizagem real presente no cotidiano do aluno, onde o conhecimento perdure além das avaliações e haja a formação de um indivíduo crítico e participativo (ALBUQUERQUE & SILVA, 2006). A música é uma maneira de interação entre as pessoas e tem um papel muito importante na vida destas, ela é marcante e constante e mesmo não fazendo parte do currículo da educação básica pode ser muito aproveitada no ambiente escolar. Ela contribui no desenvolvimento do raciocínio, envolve o aluno com o assunto em estudo, além de promover a sua socialização. Portanto, pretende-se apresentar a professores e alunos, um caminho praticamente desconhecido apesar do seu poder de aplicabilidade, a música como abordagem de conhecimento químico sendo incorporada como estratégia de ensino de forma a facilitar o processo de ensino-aprendizagem em química. O desafio que se apresenta aos educadores está na idéia de promover uma prática de ensino baseada na experiência musical direta dos alunos em atividades de composição, execução e apreciação, valorizando suas interpretações pessoais e subjetivas em relação à música, de forma que a compreensão musical seja resultado de reflexões advindas de um fazer musical significativo e criativo (BEINEKE, 2003, p.99). O ensino integrado promove o desenvolvimento da representação e comunicação; investigação e compreensão; e da contextualização sócio-cultural; competências sugeridas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que orientam e sugerem práticas educativas

4 4 que proporcionem a verdadeira aprendizagem e uma reflexão crítica acerca dos conteúdos de Química (BRASIL, 1999). OBJETIVOS GERAL: Dinamizar o ensino de química por meio da música. ESPECÍFICOS: Aliar a concepção de química do Ensino Médio com a música; Analisar a influência de metodologias alternativas no ensino de química; Comparar o atual método de ensino de química com um método alicerçado na música; Mostrar, quantitativamente que a música no ensino de química é eficaz no processo de ensino-aprendizagem; Verificar o rendimento dos alunos com e sem a utilização da música como forma de ensinar os conteúdos de química. METODOLOGIA Para efetivação da pesquisa utilizou-se de métodos de abordagem e métodos de procedimento, onde os resultados são avaliados quantitativamente baseando-se em questionários com perguntas fechadas aplicados aos alunos, sujeitos da pesquisa. Realizou-se a pesquisa com alunos do Ensino Médio de escolas públicas da zona norte de Teresina-PI, usando o suporte do delineamento experimental, haja visto que foi escolhido um grupo experimental, ao qual foi aplicado o ensino de química através da música, e o grupo controle com o qual foram feitas comparações após a aplicação do método alternativo no grupo experimental. A pesquisa teve início com o levantamento bibliográfico, a seleção das escolas, de algumas músicas e a elaboração do 1 questionário. Deu-se continuidade à pesquisa com a escolha aleatória dos grupos controle e experimental, com 158 e 159 alunos em cada grupo, respectivamente. Participaram da pesquisa, portanto, 317 alunos de três escolas da 1ª e 2ª série do Ensino Médio, a estes aplicou-se o primeiro questionário.

5 5 As séries foram assim escolhidas em acordo com os professores de Química das escolas, pois estes acreditam que os alunos da 3ª série têm um objetivo mais específico, o vestibular, e por isso poderiam não participar efetivamente da pesquisa no anseio disso poder lhes prejudicar de alguma forma. Durante o mês de março planejou-se as atividades nas escolas, juntamente com os professores da disciplina, que permitiram o acesso aos seus planejamentos bimestrais para que se pudesse selecionar adequadamente as paródias a serem utilizadas e apresentadas aos alunos. Neste mês, o rendimento destes foi acompanhado a fim de se obter dados comparativos entre ambos os grupos e também para comparar as notas obtidas por eles na 1ª avaliação com as obtidas após a aplicação da metodologia, que sucedeu nos três meses seguintes. Nos meses subseqüentes iniciou-se com a metodologia alternativa apenas no grupo experimental, baseando-se nos conteúdos ministrados pelo professor de Química. Algumas paródias já produzidas foram apresentadas aos alunos no intuito de estimulá-los a fazer parte da pesquisa e também para mostrar essa possibilidade de produzi-las relacionando-as com os conhecimentos trabalhados em sala de aula. Um encontro semanal foi previamente marcado e planejado com os alunos do grupo experimental para que, paralelo à aula ministrada pelo professor, eles produzissem as paródias com abordagem nesses conteúdos apresentados a cada aula. Promovendo uma participação de todo o grupo e estimulando-o a conhecer e aprender o conteúdo, condição imprescindível para a produção das músicas. Cada avaliação mensal, promovida periodicamente pelo corpo docente das escolas, realizada pelos alunos foi acompanhada, verificando-se as notas obtidas por cada um deles. Ao final do 2º bimestre, calculou-se a média de nota destes em cada mês, observando o rendimento alcançado pelos grupos experimental e controle. Feito isto, aplicou-se o segundo questionário aos alunos do grupo experimental para se obter dados passíveis de serem analisados estatisticamente, observando-se as opiniões e concepções dos alunos a cerca da metodologia alternativa adotada, da disciplina de Química, da sua aprendizagem, do seu rendimento entre outros. RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento bibliográfico é uma etapa fundamental de uma pesquisa, pois viabiliza a concepção de conceitos essenciais para o bom desenvolvimento e execução do

6 6 projeto, além de proporcionar embasamento teórico para apresentação do Projeto de Pesquisa intitulado Química Encantada: Aplicação de uma metodologia alternativa no ensino de Química à coordenação pedagógica e aos professores de Química das escolas Estaduais situadas na Zona Norte de Teresina. O modelo de formação atual de professores está baseado numa reflexão sobre sua prática docente, dando-lhe a oportunidade de repensar a sua prática. Tem-se discutido muito a cerca dessa problemática na tentativa de reverter um quadro de falta de formação ou de formação inadequada dos mesmos, mas isso não tem obtido muitos resultados. Os professores ainda encontram-se atrelados a uma metodologia tradicional, isso dificulta a compreensão dos conteúdos de químicas (Gráfico 1). 70% 60% 50% 54,75% 59,02% 40% 30% 31,61% 30,81% Grupo Controle Grupo Experimental 20% 10% 13,64% 10,17% 0% Boa Ruim Depende do conteúdo Gráfico 1: Metodologia utilizada pelo professor Assim, o uso da ludicidade com o propósito de servir como ferramenta de trabalho em momentos diversos, serve como amparo do pensamento acerca das atitudes de um professor reflexivo, na expectativa de construir um processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e significativo, visto as dificuldades encontradas pelos alunos, em especial, na disciplina de Química como constatadas na Tabela 1.

7 7 Tabela 1: Dificuldades de aprendizagem Dificuldade de aprendizagem Grupo Controle Grupo Experimental Não 3,57% 4,54% Sim 35,71% 31,82% Depende do conteúdo 60,72% 63,64% As dificuldades de aprendizagem em Química são notórias, o aproveitamento nesta disciplina é uma tarefa árdua, devido a uma série de fatores, tais como: metodologia do professor, falta de contextualização e dinamicidade, além da resistência dos alunos com a disciplina. As atividades lúdicas ao contrário do livro didático permitem que aluno e professor tenham uma relação mais igualitária e um laço de afetividade e intimidade maior, pois o professor deixa de ser aquele que tem o maior conhecimento e passa a ser um aprendiz, juntamente com seus alunos. Isso desperta um interesse maior pela disciplina e inibe o medo deles em se expor, mostrar suas dúvidas e anseios. Assim, o uso da ludicidade no ensino de Química pode levar alunos e professores a um meio de transformação social, visando um sistema educacional mais eficiente que promova instrumentos motivadores e atraentes no processo de construção do conhecimento, além de representar uma fuga das metodologias tradicionais comumente utilizadas pelos professores. Esse recurso lúdico, mais especificamente a música, possibilita a construção de um conhecimento cognitivo, que envolve atenção, percepção, memória, pensamento entre outros. Nesse contexto a aprendizagem se dá pela apreensão do conhecimento. Sabe-se que um envolvimento maior do aluno com os conteúdos estudados pode tornar o conhecimento mais significativo, principalmente, se este for aliado à ludicidade. SOLÉ (1999) afirma que com isto: o aluno aproxima-se da tarefa de aprender; de uma tarefa que não é simples, que vai lhe exigir um forte envolvimento e uma atividade intelectual nada desprezível: prestar atenção, selecionar, estabelecer relações, conscientizar-se delas, avaliar etc. O fato de poder fazer tudo isso, isto é, de estar na disposição de realizar o, processo que o conduzirá à elaboração de aprendizagens as mais significativas possíveis, depende em boa parte, de poder atribuir sentido a tudo isso. Os próprios alunos reconhecem que essa dinâmica, de músicas parodiadas como metodologia alternativa no ensino de Química, pode lhes propiciar uma melhor aprendizagem, (Gráfico 2). Afinal, a música é uma maneira de interação entre as pessoas e tem um papel

8 8 muito importante na vida delas, ela é marcante e constante e pode ser aproveitada no ambiente escolar, além disso, promove a socialização do aluno e contribui para o desenvolvimento do raciocínio, envolvendo-o com o conteúdo em estudo. 80% 70% 60% 50% 67,86% 68,18% 40% Grupo Controle 30% 20% 10% 10,71% 13,64% 21,43% 18,18% Grupo Experimental 0% Sim Não Talvez Gráfico 2: Aplicação de músicas parodiadas no ensino de Química pode facilitar a aprendizagem Existe uma rejeição muito grande às disciplinas mais complexas como a Química, impulsionada pela desmotivação e falta de interesse dos alunos por ela. O que se vê são alunos desconcentrados, submetidos a métodos de ensino tradicionais que pouco lhes atrae e motiva, e professores presos a uma prática de ensino clássica e desestimulados pela busca de métodos alternativos que possam modificar essa realidade no âmbito escolar. Quando questionados sobre o que acham da disciplina, os alunos não são coerentes em suas respostas, afirmam que acham o professor legal e por isso gostam de Química, ou seja, na verdade, não é a disciplina e seus conteúdos que o interessam e sim a metodologia e o comportamento do professor. Assim, a postura adotada pelos professores em sala de aula pode voltar os alunos ao interesse pelos conteúdos expostos. Esse detalhe é fundamental para entender porque os alunos têm dificuldades de aprendizagem em Química, pois apenas cerca de 12% deles acham a metodologia do professor adequada para o ensino da disciplina. Percebe-se então que a maior parte dos alunos, 88%, relacionam sua dificuldade de aprendizagem com os procedimentos adotados em sala de aula por seus professores. Outro detalhe intrínseco a essa rejeição é que os alunos não conseguem perceber a Química em seu cotidiano, em média, somente 4% deles notam essa relação (Gráfico 3).

9 9 Assim, muitas vezes, eles põem em xeque a necessidade de estudá-la e consequentemente o interesse por ela diminui, levando-os a um baixo aproveitamento escolar. 40% 30% 28,48% 34,19% 30,19% 32,70% Boa, porque o prefessor é legal. Boa, porque a metodologia adotada pelo professor facilita a compreensão. 20% 20,25% 18,87% Boa, porque os conteúdos desta disciplina estão relacionados com o seu dia-a-dia. Ruim, Porque não gosta do professor. 10% 6,96% 7,55% 6,33% 6,11% 4,58% 3,79% Ruim, porque a metodologia adotada pelo professor não facilita a compreensão. 0% Regular. Grupo Controle Grupo Experimental Gráfico 3: A disciplina de Química Os professores apresentam grande insatisfação com relação ao rendimento de seus alunos, por estes apresentarem notas muito baixas em suas avaliações, mas não percebem ou não admitem que isso possa ser conseqüência dessa prática pedagógica desvirtuada adotada por eles, que utiliza-se de poucas estratégias de ensino e recursos didáticos. O processo avaliativo também é ineficiente, em geral, apenas o caráter quantitativo é considerado e adota-se critérios muito objetivos e precisos, enquanto que deveria ter a finalidade de orientar e acompanhar a aprendizagem, e de abandonar a prática de exclusão, inerente ao exame tradicional. Diante disso, percebe-se que avaliar a aprendizagem é muito complexo e não deve reduzir-se às notas obtidas nos exames, a auto-avaliação por parte dos alunos a cerca de seu rendimento tem que ser observada. A idéia do Gráfico 4 é exatamente mostrar essa opinião dos alunos sobre seu rendimento, que apesar de constatar o motivo da angústia dos professores, não justifica o posicionamento de muitos deles quanto à problemática, que ao invés de buscarem saídas para o problema, acomodam-se e limitam-se a uma concepção pedagógica arcaica, onde o ensino é concebido meramente pela transmissão de conteúdos e sua memorização, e os alunos são vistos apenas como seres passivos e receptivos.

10 10 80% 70% 74,69% 75,47% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 15,82% 15,72% 9,49% 8,81% Bom Ruim Regular 0% Grupo Controle Grupo Experimental Gráfico 4: Rendimento dos alunos em Química A atividade lúdica no Ensino Médio, segundo SANTANA (2006), é uma prática privilegiada que visa o desenvolvimento pessoal e a atuação cooperativa em sociedade, como também tem a função de motivar, atrair e estimular o processo de ensino-aprendizagem, e é definida como uma ação divertida e prazerosa, capaz de subsidiar a construção do conhecimento cognitivo, o qual é indispensável no papel fundamental da escola de formar cidadãos conscientes. A utilização de músicas parodiadas no ensino de Química pode ser uma metodologia alternativa na busca por esse ensino mais eficiente e significativo, pois não é de difícil utilização e não requer muitos recursos materiais, o que faz com que professores não possam mais alegar a falta de recursos como motivo para não adotarem em sua prática educativa aulas mais interativas, dinâmicas e atraentes. Ao produzir uma paródia, destacam-se dois elementos principais: o prazer e o esforço espontâneo. Portanto, permite ao aluno fugir da idéia de obrigação em memorizar os conteúdos de Química e lhe proporciona satisfação ao estudá-la. Essa alternativa lúdica apresenta-se como uma saída da precária realidade do ensino desta disciplina para uma educação de qualidade, ou seja, com uma aprendizagem real, que vai além das notas nas avaliações e perdura por toda a vida. A produção de paródias de Química, como metodologia de ensino foi bem aceita pelos alunos do grupo experimental, por motivos diversos, 70,45% dos alunos concordam que essa alternativa didática auxilia na aprendizagem dos conteúdos, enquanto que somente

11 11 14,46% discordaram dessa proposição e os 15,09% restantes afirmam que tal método irá depender do conteúdo em estudo (Gráfico 5). 35% 30% 25% 30,19% 22,01% Sim, pois é algo divertido e diferente e torna a aula mais atrativa. Sim, pois para a produção das paródias é necessário estudar o conteúdos. Sim, porque me motiva a estudar o conteúdo. 20% 15% 10% 18,24% 11,32% 8,17% 6,93% Não, porque nem todos os alunos participam efetivamente da aula. Não, porque há um desvio do foco da aula, nos desconcentrando. 5% 3,14% Depende, porque alguns conteúdos são de difícil compreensão. 0% Grupo Experimental - 2º questionário Depende, porque para alguns conteúdos é mais fácil a compreensão com a utilização da metodologia tradicional. Gráfico 5:Aceitação dos alunos na utilização de paródias como metodologia de ensino no auxílio à sua aprendizagem. A tabela 2 mostra a concepção dos alunos quanto à utilização de paródias no ensino de Química em comparação à metodologia tradicional a qual estão habituados. A maioria deles acham a utilização de paródias melhor e mais interessante. 66,04% afirmam que a aula se torna mais interessante e dinâmica, e há uma maior liberdade para que os mesmo possam expor seus conhecimentos. Tabela 2: A paródia como forma de ensino de Química é mais interessante do que a metodologia tradicional. Respostas dos alunos Quantidade (%) Sim, porque a aula se torna mais divertida e dinâmica. 29,56 Sim, porque me dá maior liberdade para expor meus conhecimentos. 36,48 Não, porque tenho muita timidez e não gosto de me expor. 8,81 Não, porque acho essa metodologia inadequada para o ensino de Química. 18,24 Outros 6,91 As músicas parodiadas realmente envolvem e fascinam os alunos com a aula e os conteúdos ministrados, pois facilitam sua compreensão, tirando a idéia de que uma disciplina

12 12 difícil e por isso não muito interessante. Também é uma opção criativa e divertida capaz de transformar socialmente estes alunos, tornando-os indivíduos críticos e participativos (ALBUQUERQUE & SILVA, 2006). Essa consciência de que está se formando cidadãos é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem e é o objetivo essencial da educação em qualquer que seja o seu nível. O interesse despertado por essa alternativa metodológica permite maior aprendizado e nortea os alunos na busca pelo conhecimento, desenvolvendo sue raciocínio. Esse interesse deve-se em parte ao fato deles aliarem os conteúdos aos ritmos que eles gostam e também porque, com as paródias, conseguem associá-los com o seu dia-a-dia. Somente 26,42% não têm seu interesse despertado pelas paródias, por classificá-las como uma forma de decorar os conteúdos ou por não gostarem delas (Gráfico 6). 50% 40% 30% 20% 25,16% 38,99% Sim, porque posso aliar os conteúdos aos ritmos que eu gosto. Sim, porque tenho uma aprendizagem maior e consigo associar os conteúdos ao meu diaa-dia. Não, porque acho as paródias uma forma de decorar o conteúdo. 10% 14,47% 11,95% 9,43% Não, porque não gosto de paródias. 0% Grupo Experimental - 2º questionário Outros Gráfico 6: As paródias de Química despertam o interesse pelo conteúdo. Com essa nova abordagem metodológica inserida no cotidiano escolar do Grupo experimental, quando questionado novamente a cerca de seu rendimento mostrou está mais satisfeito, e o mais importante é que a maior satisfação se deu pela maior aprendizagem e não somente pelas notas obtidas nos exames aplicados por seus professores (Gráfico 7). Isso mostra que com essa metodologia o processo de ensino-aprendizagem foi percorrido com êxito, diminuindo a inibição e timidez em sala de aula, de maneira a possibilitar a manifestação das individualidades e diversificando as formas de expressão de professores e alunos. Além disso, permite interpretar a aprendizagem e reconhecer a sua eficiência em um âmbito amigável e de diálogo entre os sujeitos desse processo (LUCKESI, 1997).

13 13 60% 50% 49,69% Bom, porque minhas notas melhoraram. 40% 30% 20% 10% 0% 32,70% 9,43% 6,29% 1,89% Grupo Experimental - 2º questionário Bom, porque tive um maior aprendizado e melhores resultados nas minhas avaliações. Regular, porque não consegui associar totalmente as paródias ao conteúdos cobrados nas avaliações. Ruim, porque não entendi o conteúdo apresentado através das paródias. Ruim, porque não relacionei a paródia ao conteúdo. Gráfico 7: O rendimento dos alunos em Química após a utilização de paródias como metodologia de ensino. Além do rendimento outro ponto que se fez necessário uma nova indagação foi a opinião dos alunos a cerca da disciplina de Química, com o auxílio do Gráfico 8, observa-se que essa opinião agora é mais fundamentada e lógica, visto que não está mais somente ligada à postura do professor e sim por terem percebido sua relação com o seu cotidiano, sendo necessário para tanto esforço e dedicação e não apenas a metodologia do professor. 40% 35% 30% 33,34% Interessante. Que está muito relacionada ao meu dia-a-dia. 25% 20% 15% 10% 15,72% 21,38% 16,35% 10,69% Boa, mas exige dedicação e esforço para compreendê-la. Ruim, porque é de difícil compreensão. Tradicional e não motiva a aprendizagem. 5% 0% 2,52% Grupo Experimental - 2º questionário Que não permite a utilização de metodologias alternativas, como as paródias. Gráfico 8: A disciplina de Química vista após a aplicação da metodologia alternativa.

14 14 Diante dessa nova realidade observada nas escolas, alcançada através da utilização de paródias como metodologia de ensino, analisou-se as notas obtidas pelos alunos nas avaliações mensais durante o processo de aplicação dessa alternativa didática. O grupo experimental apresentou uma progressão nessas notas, enquanto que o grupo controle as manteve basicamente constantes, com pequenas oscilações que podem estar relacionadas ao conteúdo abordado em cada avaliação (Gráfico 9). 9 8,5 8 8,21 8,54 7,5 7,63 7 6,5 6,42 6,8 6,33 Grupo Controle Grupo Experimental 6 5,5 5 5,25 5,15 1ª Avaliação 2ª Avalliação 3ª Avaliação 4ª Avaliação Gráfico 9: As notas obtidas pelos grupos controle e experimental durante a pesquisa Observa-se também que o rendimento inicial de ambos os grupos está abaixo da média exigida pelas escolas onde se realizou a pesquisa, segundo os professores, os alunos somente atingirão essa média ao realizarem provas de recuperação, as quais podem ter caráter quantitativo ou qualitativo, já que os professores podem optar por pesquisas e trabalhos realizados em grupo, em casa entre outros. Além disso, diversos fatores podem influenciar nestas notas, desde a abordagem dos conteúdos nas provas até momento social e emocional vivenciado pelo alunos naquele determinado momento. Isso sugere um questionamento a cerca desses processos avaliativos, visto que, as provas regularmente aplicadas, configuram-se como exames que não são capazes de acompanhar e diagnosticar a aprendizagem, ou seja, o acerto ou o erro cometido pelos alunos nestes exames não garantem necessariamente que os mesmos adquiriram ou não o conhecimento necessário e satisfatório. Por isso deu-se preferências às informações fornecidas pelos alunos como critério de definição da eficiência da música como metodologia alternativa

15 15 no ensino de Química, verificando-se que mais de 75% dos resultados foram satisfatórios e promoveram a dinamização do ensino correlacionando-o com o dia-a-dia dos sujeitos da pesquisa e propiciando aos mesmos uma aprendizagem significativa e verdadeira. 100% 80% 76,99% 60% 40% Satisfatórios Insatisfatórios 20% 23,01% 0% Gráfico 10: Resultados obtidos com a pesquisa CONCLUSÃO Toda e qualquer forma diferenciada de se abordar um assunto em sala de aula afeta diretamente o rendimento dos alunos, seja de maneira positiva ou não. A atividade lúdica e em particular a inserção de músicas parodiadas no ensino de Química, apresenta-se como uma integração entre aluno, professor e suas realidades, devendo ser inserida como impulsora nos trabalhos escolares. A música oferece estímulo e o ambiente propício ao desenvolvimento espontâneo e criativo dos alunos e à ampliação dos conhecimentos dos professores em metodologias de ensino efetivas, estimulando-os a repensar a sua prática docente e a modificá-la no intuito de tornar eficiente o seu trabalho de educador e na tarefa intrínseca de formar cidadãos responsáveis e conscientes socialmente. Essa alternativa metodológica apresenta o diferencial de não requerer recursos materiais de difícil acesso para muitas escolas, exigindo apenas vontade e dedicação das partes envolvidas em promover uma educação de qualidade. Esse tipo de atividade realizada em escolas estaduais de Teresina apresentou-se como uma importante aliada na busca por essa educação, pois permitiu o desenvolvimento de

16 16 competências em diversos âmbitos, do conhecimento, da comunicação e das relações interpessoais, estimulando os alunos a terem uma conduta de cooperação. Isso foi capaz de mudar o comportamento deles em sala de aula e também no convívio fora dela, os alunos mostraram-se mais entusiasmados, participativos e mais receptivos, visto que o obstáculo encontrado na aprendizagem de Química foi efetivamente ultrapassado. A dinamização do ensino desta disciplina aliada à utilização de músicas se deu de maneira simples e acessível, sem prejuízos a alunos e professores. Essa dinamização, desperta o interesse dos alunos e motiva-os a aprender os conteúdos ministrados pelo professor, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais efetivo e menos árduo aos seus sujeitos. Finalmente, com esta pesquisa pode-se mostrar a professores e alunos que mesmo com as adversidades enfrentadas por eles no cotidiano escolar existem alternativas didáticas para o ensino de Química, que influenciam positivamente na aprendizagem, em especial, as músicas paródias, que exerceram frente aos alunos uma influência significativa, pois os envolve emocionalmente na ação de aprender e se formar cidadão. Além disso, verificou-se a satisfação do grupo experimental quanto ao seu rendimento e os conhecimentos adquiridos, e segundo eles foi um processo de aprendizagem prazeroso, dinâmico e eficiente que lhes permitiu a construção de um conhecimento cognitivo e o desenvolvimento de suas habilidades, além de uma relação menos conflitante entre eles e seus professores, baseada no diálogo e na mútua compreensão. Nesse contexto, uma aprendizagem efetiva é facilmente alcançada e influenciará toda a vida dos cidadãos formados, mas para tanto se faz necessário que essas metodologias alternativas sejam adotadas por professores das mais diversas disciplinas, promovendo também uma interdisciplinarização inerente da educação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, T. F. S. & SILVA, ª M. Silva. Metodologia do Ensino de Química Através da Ludicidade. Disponível em: Acesso realizado em: 23 de maio de ARROIO, Agnaldo et al. O Show da Química: Motivando o Interesse Científico. Química Nova, 29 (1), , 2006.

17 17 BARBOSA, Rejane M. Novais & JÓFILI, Zélia M. Soares. Aprendizagem cooperativa e ensino de Química parceria que dá certo. Ciência & Educação, v. 10, n.1, p , BEINEK, Viviane. O Ensino de flauta doce na educação infantil. IN: HENTSCHKE, Liane & DEL BEM, Luciana (Org). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: Secretaria de Educação, BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Mádio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, CARDOSO, Sheila Presentin & COLINVAUX, Dominique. Explorando a Motivação para Estudar Química. Química Nova, 23 (2), LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, MESQUITA, K. F. M. & MEDEIROS, T. J. M. M.. Alternativas Didáticas para Aulas de Química no Nível Médio. XLVI Congresso Brasileiro de Química. Salvador: OLIVEIRA, Alessandro S. de & MORAIS, Weberson de O. A Utilização de Música no Ensino de Química. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ): Disponível em: < Acesso realizado em 25 de maio de PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná. Curitiba: SEED, SANTANA, Eliana Moraes. Bingo Químico: Uma Atividade Lúdica Envolvendo Símbolos e Nomes dos Elementos. São Paulo: SANTANA, E. M.. O ensino de Química através de jogos e atividades lúdicas baseados na Teoria Motivacional de Maslow. Ilhéus: Monografia de Conclusão de Curso, 2006, p. 62. SANTOS, Daniel de O.; SANTANA, Rafael de Jesus; ANDRADE, Djalma; LIMA, Patrícia S. de. Experimentação: contribuições para o processo de ensino aprendizagem do conteúdo de Cinética Química. 30 Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química: 2004.

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