E tem como metas principais contidas no Plano Estratégico 2013/2016 as seguintes:
|
|
- Madalena Sales Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7. Novo Plano Estratégico
2
3 Em 2012, o Patronato da FIIAPP aprovou o Plano Estratégico da Fundação para o período 2013/2016 Este Plano articula uma série de linhas de atuação que visam responder aos desafios que a Fundação partilha com as restantes instituições de cooperação internacional espanholas e europeias, como parte do sistema espanhol de cooperação, condicionadas por um contexto de debilidade económica, austeridade orçamental e de maior exigência e eficiência organizacional. O Plano estrutura-se em torno de dois objetivos estratégicos principais, bem como de metas e de ações para a consecução dessas metas. A FIIAPP, como instituição pública dedicada à cooperação internacional e especializada na promoção da boa governação, tem dois objetivos estratégicos principais: a) melhorar o modelo institucional dos países nos quais trabalha; b) fortalecer a posição de Espanha e da União Europeia no mundo através de projetos de cooperação internacional. E tem como metas principais contidas no Plano Estratégico 2013/2016 as seguintes: 1. Melhorar a gestão 1.1. Mais eficácia e austeridade. Ações previstas neste âmbito: modernização dos sistemas de informação e contabilidade; implementação de um sistema de planeamento orçamental; elaboração de um plano para a redução de custos e a sustentabilidade do ambiente; plano para o aumento do volume de receitas obtidas fora da AGE; medidas específicas para a coordenação adequada com as restantes instituições que trabalham em cooperação internacional, especialmente com o MAEC e a AECID; redefinição de procedimentos e organigrama; conceção do plano de formação e promoção interna; implementação e seguimento do plano de riscos. Este objetivo será desenvolvido através das seguintes ações: Em projetos de cooperação e assessoria a administrações estrangeiras, nos quais participam funcionários espanhóis de nível máximo, tentar-se-á: Conceber uma série de medidas específicas para aumentar o número de projetos de assistência técnica pública apresentados e ganhos, com especial atenção para a figura da Cooperação Delegada e para as colaborações público-privadas. O trabalho será mais seletivo no que se refere à Europa Oriental, centrando-se nos novos candidatos e potenciais candidatos dos Balcãs Ocidentais e Turquia, bem como com os principais países beneficiários da Política de Vizinhança. Dirigir uma parte significativa do trabalho da Direção da FIIAPP para conseguir um maior apoio institucional para continuar a ser o operador da Administração-Geral do Estado em ATP (Assistência Técnica Pública) e muito especialmente dos membros do Patronato. Oferecer o papel da FIIAPP às Comunidades Autónomas, organismos locais e quaisquer entidades públicas espanholas, como veículo de encaminhamento da sua vontade de participar na Cooperação internacional. Relatório de atividades
4 Planear uma agenda de encontros e colaborações que ajude a: Reforçar a relação com os OMUDES (Organismos Multilaterais de Desenvolvimento) e financeiros, como o Banco Mundial e os bancos regionais de desenvolvimento, como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), BAD (Banco Asiático de Desenvolvimento) e outros. Reforçar a cooperação multilateral na qual a FIIAPP já está inserida, bem como a relação com os Think Tanks mais reputados, para além de programas tais como UN-Habitat e outros. Continuar a participar nas redes europeias de gestão da ATP, como a Rede EUNIDA. Participar nos Grupos de Trabalho internacionais relacionados com a Cooperação e o financiamento internacional. Dotar-se dos meios necessários para melhorar a sua capacidade para realizar atividades de avaliação de projetos de cooperação para o desenvolvimento Em I&D+i em administrações e políticas públicas. O objetivo será ajudar a identificar os setores e as tecnologias acessíveis que permitam atender melhor as necessidades de populações e estados em situação de vulnerabilidade, para reduzir o fosso digital e para modernizar os modelos produtivos dos países recetores, impulsionando a inovação nas suas administrações públicas. As ações previstas neste eixo de atuação consistirão no aumento do número de projetos nos quais a FIIAPP atua como agente mobilizador e implementador da assistência tecnológica pública Liderança pública: formação de líderes da sociedade civil e altos funcionários, comprometendo-se a FIIAPP com uma formação de qualidade no âmbito da boa governação pública com uma gestão mais eficaz, com menores custos e com novas fórmulas de financiamento Maior transparência e comunicação, através de uma prestação de contas mais eficaz, melhorando a gestão do conhecimento gerado pela própria FIIAPP, dando a conhecer o papel da instituição à sociedade e fortalecendo a comunicação interna e com a AGE. Nesta linha, colocouse em funcionamento o primeiro plano de comunicação externa e de um novo código ético. 2. Ajudar a conseguir determinadas metas da política exterior espanhola através de uma maior especialização 2.1. Maior concentração e qualidade em zonas preferenciais, especialmente em: Europa e países limítrofes. As nações do cordão exterior correspondente à União Europeia (UE) que constituem os países e territórios candidatos (e potenciais candidatos) à adesão e os da vizinhança Este e Sul que constituem um modelo próprio de atendimento no qual a FIIAPP tem já uma presença e experiência notáveis, e que convergem com outras sinergias já estabelecidas com esses países devido aos fluxos laborais, humanos e comercialmente ativos, de acordo com o nosso setor produtivo América Latina e Eixo Atlântico. Em linha com os projetos já em execução, trata-se de continuar a trabalhar no desenvolvimento da governação na América Latina e nas relações bilaterais com estes países, dando também especial ênfase à colaboração na melhoria da 4 Relatório de atividades 2013
5 educação e das finanças públicas, da coesão social, da luta contra o narcotráfico e o crime organizado, e com especial atenção para a coordenação entre a América Latina e as Caraíbas e parte dos países da cornija ocidental africana Mediterrâneo e países do Médio Oriente e Norte de África de configuração complexa, com os quais a FIIAPP pode manter uma relação mais fluida, ágil e adaptável, em linha com as necessidades da diplomacia espanhola. A ação prevista consistirá em aumentar o número de projetos apresentados e ganhos nestas áreas e, no caso da Ibero-América, dada a sua importância para a FIIAPP, aumentar também o seu peso relativo no número total de projetos executados Gestão adequada da globalização, no meio das assimetrias, grandes e em mutação, atualmente existentes, trata-se de dar prioridade à luta contra a pobreza, à crescente importância do eixo Ásia-Pacífico, às alterações climáticas, ao terrorismo e ao narcotráfico, bem como ao controlo de migrações. A ação prevista nestas áreas consistirá em aumentar o número de projetos apresentados e ganhos nas mesmas Fortalecimento da diplomacia económica, favorecendo e aumentando a participação do setor privado nos projetos da FIIAPP, quando for possível. A Fundação entende a diplomacia económica como a utilização da capacidade de influência política dos Estados a favor de atividades das suas instituições e empresas nos mercados internacionais, e em chave comunitária. É a procura de objetivos económicos por meios diplomáticos, bem como de outros fins de caráter político, como o impulso da Marca Espanha. A FIIAPP, respeitando sempre o regulamento europeu de cooperação internacional, propõem-se realizar as seguintes ações: identificar projetos e instituições públicas e privadas com as quais partilhar a sua gestão para fortalecer a sua presença no exterior, assinar convenções com estas instituições e conceber um protocolo de atuação interna para identificar de forma automática possíveis colaborações em cada um dos projetos que se apresente Fortalecimento da diplomacia pública. Considera-se essencial potenciar e divulgar os projetos da FIIAPP como um instrumento que facilita o contacto de toda a Administração espanhola, das entidades da sua sociedade civil e do conjunto do setor privado espanhol com administrações públicas estrangeiras. A FIIAPP, nas suas diversas atuações transversais, propõe-se integrar a diplomacia pública na sua ação exterior com vista à consecução dos objetivos globais da Cooperação espanhola. Desta forma, contribui-se também a partir dessa ótica para o projeto nacional da Marca Espanha. Tanto pela excelência na sua execução de projetos, como pelas recomendações e efeito demonstração à restante Administração-Geral do Estado. Trata-se do facto de as suas atuações, mais além da ATP, unirem esforços com vista a uma relação mais sólida com os países nos quais trabalha. Propõe-se, como ação principal neste âmbito, a identificação e a gestão de uma rede de contactos institucionais fora e dentro de Espanha. Relatório de atividades
6 3. Ajudar a alcançar determinadas metas da Política de Cooperação para o Desenvolvimento. Tratar-se-á de colaborar nos objetivos de: 3.1. Aumentar o esforço na promoção dos processos democráticos e no fortalecimento dos Estados de Direito. A FIIAPP aspira a consolidar-se como uma referência internacional na promoção e no impulso da boa governação. Neste momento, já existe uma série de matérias nas quais, pela experiência acumulada ao longo da sua história, a FIIAPP pode considerar-se um especialista reputado. Entre estas, destacam-se a gestão das migrações, a aviação civil, a gestão das águas marinhas, a luta contra a corrupção, a droga e o branqueamento de capitais, a segurança alimentar, a sustentabilidade do ambiente, o desenvolvimento dos modelos legais das telecomunicações, a segurança, as finanças públicas e a justiça ou a gestão de sistemas nacionais de estatística. A maioria das ações que este plano estratégico contém está orientada para a consecução deste fim Aumentar a presença em zonas preferenciais. Especialmente nos denominados países de rendimento médio e rendimento médio baixo, considerados críticos na ajuda internacional para o desenvolvimento. Desta forma, e sem prejuízo da vontade de ação global que caracterizou a presença da FIIAPP, determinam-se como zonas de atendimento preferencial na nova fase: América Latina e Caraíbas. Países como Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru e República Dominicana, adquirem uma consideração especial Médio Oriente e Norte de África. Especialmente os situados no raio do círculo Sul-Sul mais próximo e fundamental para Espanha, como Marrocos, povo sarauí e Territórios Palestinianos África Ocidental e Sael. O avanço económico ativo, embora frágil, de determinados países nesta região e a necessidade da sua consolidação convertem esta zona em preferencial. Especial relevância terão os países que, por motivos económicos ou de proximidade histórica, cultural ou linguística (como a Mauritânia, o Mali, o Níger, o Senegal e a Guiné Equatorial), com extensão para a Etiópia e Moçambique, mantêm uma relação estreita com Espanha. A ação prevista consistirá em aumentar o número de projetos apresentados e ganhos nestas áreas e, no caso da América latina e das Caraíbas, dada a sua importância para a FIIAPP, acrescentar também o seu peso relativo no número total de projetos executados Segurança alimentar para a luta contra a fome e as alterações climáticas. A luta pela segurança alimentar e contra a fome tem múltiplas frentes e a FIIAPP propõe-se atuar da forma mais eficaz, através, principalmente, do impulso de políticas de intervenção e promoção agropecuária Desenvolvimento de serviços sociais: coesão social. A experiência da FIIAPP no apoio da coesão social e no desenvolvimento dos sistemas de saúde, educação, justiça, fiscalidade, segurança, saneamento e gestão da água convertem-na em nexo privilegiado entre a administração, as empresas espanholas especializadas e os países recetores. Neste momento, a FIIAPP está a tra- 6 Relatório de atividades 2013
7 balhar nos âmbitos da educação, da fiscalidade, da justiça e do mercado laboral, principalmente através do Programa EUROsociAL, dotado de 40 milhões de euros. Também está a realizar diversos projetos no setor da água e do saneamento, que são estratégicos nas políticas de cooperação pelo seu caráter multissetorial. Este facto tem um impacto direto na saúde pública, na segurança alimentar, na agricultura, na energia e, portanto, no setor produtivo de um país. A ação principal nesta área consistirá em consolidar o programa EUROsociAL, liderado pela FIIAPP, como a referência da coesão social na América Latina Potenciação da capacidade de influência. O caráter marcadamente profissional da FIIAPP, como entidade da própria Administração espanhola, a qualidade dos funcionários de alto nível envolvidos nos seus projetos e a possibilidade de relacionar-se diretamente com os governos correspondentes, convertem-na num instrumento de influência, mediação e prestígio para a Marca Espanha. Esse potencial de influência resulta do conhecimento direto das necessidades dos países considerados preferenciais na receção de ajuda e do conhecimento individual dos seus núcleos e classes dirigentes, cujo tratamento se torna necessário para a própria articulação da Cooperação exterior. Relatório de atividades
8 Propõe-se, como ação principal neste âmbito, a identificação e a gestão de uma rede de contactos institucionais fora e dentro de Espanha I&D+i em Cooperação Internacional. Após décadas de crescimento no número de instituições e pessoas que trabalham na cooperação internacional, nos últimos anos manifestou-se a necessidade de uma avaliação muito mais rigorosa da eficiência da ajuda que gerem. A opinião pública internacional e nacional, bem como os organismos multilaterais, tornaram-se mais exigentes quanto à consideração dos resultados da ajuda. E os cidadãos dos países tornaram-se mais reflexivos e críticos quanto ao impacto real da mesma. A FIIAPP considera necessário e prioritário centrar as suas ações de I&D+i no campo da avaliação de projetos de Cooperação Internacional. Necessário, para ajudar a melhorar a desenvolver o sistema de avaliação nacional, e prioritário, por tratar-se de uma área em que a própria FIIAPP tem um amplo potencial para crescer e converter-se numa referência a nível europeu e latino-americano. A vinculação importante da I&D+i às ações de cooperação da FIIAPP e, uma vez mais, a sua experiência acumulada, a sua capacidade de relação com os funcionários espanhóis de máximo nível e o seu elevado nível de interlocução com as empresas espanholas tecnologicamente mais avançadas, outorgam a esta instituição uma posição privilegiada para alcançar o êxito neste importante objetivo. 8 Relatório de atividades 2013
PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FNDE MEC PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atendimento universal Território de 8,5 milhões de km2 27 estados 5.569 municípios 170.000 escolas 47 milhões de alunos 130 milhões de refeições servidas
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de política internacional, intercâmbio internacional de experiências em políticas de desenvolvimento rural e atividades de cooperação
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisPROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16
PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisO Banco Europeu de Investimento de relance
O Banco Europeu de Investimento de relance Como banco da UE, o BEI proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projetos de investimento sólidos e sustentáveis, na União Europeia e no resto
Leia maisOs principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng
Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisSolidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.
BRIEF COMERCIAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DA RED
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisTexto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social
Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisInstituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica
Instituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica 1. Introdução Assume-se que a internacionalização do IPSantarém não deve consistir
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia maisSolidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.
BRIEF INSTITUCIONAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através
Leia maisPrioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015
Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 VISÃO Prioridades estratégicas 2013-2015 Breve enquadramento e contextualização O mundo não muda sozinho - é um dos mais conhecidos
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020
Leia maisColetiva de Imprensa Lançamento Sistema de Informação Estatística sobre TIC do OSILAC/CEPAL. Mariana Balboni osilac@cepal.org
Coletiva de Imprensa Lançamento Sistema de Informação Estatística sobre TIC do OSILAC/CEPAL Mariana Balboni osilac@cepal.org Agenda I. Programa Sociedade da Informação II. Sistema de Informação estatística
Leia maisA Telefónica é assim. Uma empresa na vanguarda. Relatório Anual 2002
A Telefónica é assim A Telefónica é a operadora de referência nos mercados de língua espanhola e portuguesa com quase 90 milhões de clientes. Além disso, é a sétima companhia mundial do setor em termos
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisIniciativa de Água Potável e Saneamento
Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas
Leia maisO Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE
O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE Marcia Vasconcelos - OIT Reunión de Especialistas Género, Probreza, Raza,
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisCOOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010
COOPERAÇÃO SUL SUL SEMINARIO BOAS PRÁTICAS NA INSPEÇÃO DO TRABALHO Brasília, 7 de dezembro de 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O que se entende por Cooperação Sul-Sul 2. Princípios da Cooperação Sul-Sul
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisQUEM SOMOS VISÃO MISSÃO HISTÓRICO BRIEF INSTITUCIONAL 2013
BRIEF INSTITUCIONAL 2013 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através
Leia maisDelegação da União Europeia no Brasil
Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos
Leia maisDesafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo
Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo A Experiência de Belo Horizonte Claudinéia Ferreira Jacinto Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento, Orçamento e Informação Prefeitura de Belo
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia mais4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la.
VI REUNIÃO PARDEV 17/5/2012 Fala abertura Laís Abramo 1. A Cooperação Sul Sul é um importante e estratégico instrumento de parceria (partnership) para o desenvolvimento, capaz de contribuir para o crescimento
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisCOMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO
COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisTRADUÇÃO NÃO OFICIAL
UNASUL/CMRE/RESOLUÇÃO/Nº 28/2012 MEDIANTE A QUAL É RESOLVIDO APRESENTAR PARA A APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CHEFAS E CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS A AGENDA DE AÇÕES PRIORITÁRIAS
Leia maisEstatutos da RIICOTEC
ESTATUTO DA REDE INTERGOVERNAMENTAL IBEROAMERICANA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS INTEGRAIS PARA AS PESSOAS IDOSAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (RIICOTEC) 1 (Com as modificações
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisFÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão
FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisaprovado no Foro de Ministros de Meio Ambiente (2004-2006) para 2005-2007.
PROGRAMA LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ACORDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DO PLACEA: 2005-2007 1 (DOCUMENTO EM VERSÃO PRELIMINAR) Introdução: Os especialistas em Gestão Pública
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisAula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA
ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
DESENVOLVIMENTO LOCAL ORIENTADO PARA A COMUNIDADE POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 A Comissão Europeia aprovou propostas legislativas no âmbito da política de coesão para 2014-2020 em outubro de 2011 Esta
Leia mais- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"
EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e
Leia maisMRE ABC CGRM CGPD CGRB
1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisO Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO
Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisAjudamos os nossos clientes a criar valor a longo prazo. www.pwc.com/pt
Ajudamos os nossos clientes a criar valor a longo prazo www.pwc.com/pt A atual crise financeira veio demonstrar que os mercados e as empresas são realidades muito mais complexas e interrelacionadas do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisProcesso nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)
Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA
TERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA Função no Projeto: Contratação de consultoria especializada para desenvolver e implementar estratégias de impacto e sustentabilidade da Campanha Coração Azul no
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade Gestão Democrática Diagnóstico Em agosto de 2002, o Fórum de Educação da Zona Leste promoveu o 2º seminário Plano Local de Desenvolvimento Educativo. Realizado no
Leia mais