RELATÓRIO & CONTAS CONSOLIDADO

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1 2013 RELATÓRIO & CONTAS CONSOLIDADO

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3 I RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 3

4 Aos nossos Accionistas, No cumprimento das obrigações legais e, designadamente, do disposto nos artigos 508-A e 508-C do Código das Sociedades Comerciais, submetemos a V. Exas. o relatório consolidado de gestão, o balanço consolidado, as demonstrações consolidadas de resultados por naturezas e dos fluxos de caixa, e os anexos do exercício de ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO ECONOMIA INTERNACIONAL A melhoria das condições macroeconómicas em termos globais, registada de forma sólida nos EUA e Japão e ainda de forma incipiente na UE, suportou uma atitude comportamental positiva dos diferentes agentes económicos. Em contraponto, as Economias Emergentes sofreram um forte abrandamento, pondo fim à fase de crescimento tumultuoso que se registou no passado. ECONOMIA PORTUGUESA Portugal continuou o seu doloroso processo de ajustamento, tendo a economia contraído 1,4% em 2013, se bem que a um ritmo mais lento do que no passado e do que o perspectivado inicialmente. Esta evolução indicia que, provavelmente, atingimos o nível de viragem assim como que estamos a beneficiar das condições favoráveis da conjuntura internacional. A componente exportadora mostrou um comportamento dinâmico, ao mesmo tempo que o contributo do consumo privado evoluiu positivamente nos 2 últimos trimestres, embora tenha em termos médios sido negativo (-1,7%) contra (- 5,4%) em Outro elemento positivo foi a estabilização da procura interna. Por seu turno, a tendência positiva da actividade económica permitiu uma redução da taxa de desemprego, embora mantendo-se em níveis bastante elevados. ECONOMIA ESPANHOLA O PIB terá retrocedido cerca de 1,2%, uma performance positiva relativamente a 2012 (-1,7%). A procura interna também caiu menos (-2.7%), se bem que o contributo da exportação tenha sido mais reduzido (+1,5%), reflectindo o arrefecimento das Economias Emergentes para onde o esforço exportador estava a ser direccionado. O investimento em equipamento recuperou para taxas positivas e o investimento em construção continua negativo. O desemprego mantém-se num nível muito elevado, tendo-se verificado uma ténue recuperação no último trimestre de ECONOMIA ANGOLANA O PIB terá crescido 4,1%, um ritmo inferior ao de 5,2% em A taxa de inflação continuou suportada a um dígito (7,7%), o que denota o esforço de ajustamento realizado pelas autoridades monetárias. Contudo, as contas públicas registam um deficit, reflectindo o declínio dos rendimentos provenientes do petróleo. Durante o ano o processo de desdolarização da economia aprofundou-se, o que associado a uma confortável situação de reservas cambiais, permitiu que o Kwanza mantivesse uma cotação estável relativamente ao Dólar. ECONOMIA FRANCESA A economia Francesa, embora evidenciando sinais de fragilidade, tem espelhado alguma resiliência, se bem que a margem de manobra tenha vindo a reduzir-se, com o deficit acima do perspectivado, obrigando o governo a retroceder na sua política de aumentar receitas em detrimento do corte da despesa. ACTIVIDADE 2013 INTRODUÇÃO O ano de 2013 foi crítico para o Grupo, no sentido de responder a desafios exigentes, o que conseguimos com sucesso. Efectivamente, não só tivemos que responder tacitamente à evolução do mercado, assim como foi possível reforçar os drivers que sustentam o projecto estratégico de consolidação da nossa intervenção no mercado e que assenta em criar plataformas que eliminem ou mitiguem o sentido de propriedade [clientes, inovação e estrutura de back office] e promovam formas colaborativas criando uma rede de intervenção que potencie o desenvolvimento e disseminação de ideias e negócios e que partilhe os sucessos. 4

5 I RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MERCADOS O volume de negócios do Grupo cifrou-se em 187M, reflectindo um crescimento de 1,2%. Esta evolução positiva espelha a melhoria da conjuntura económica internacional e a visibilidade crescente no caminho da recuperação nos mercados «core», que foram os mais fustigados nos anos anteriores. O contributo de Portugal foi positivo (+1,6M, +2,1%), com todos os segmentos a registar uma boa performance, excepto a repintura automóvel. A actividade em Espanha continuou negativa (-4,6%), se bem que denotando uma recuperação positiva relativamente ao ano anterior, embora ainda condicionada quer pela estagnação do mercado imobiliário, quer pela escassez de obras no sector de Protective Coatings. Em contraponto continuamos a reforçar o contributo da componente Indústria que cresceu 20,6%. Em França, a actividade melhorou (+4,3%), concentrada no segmento indústria, espelhando a ultrapassagem da fase de integração da divisão Celliose na Unidade de Negócio Indústria. A actividade de Trading evoluiu positivamente (+7,3%), suportada no segmento Indústria, se bem que em termos percentuais o segmento de Protective Coatings tenha crescido de forma robusta, indicando o começo do projecto de afirmação no mercado global. Angola contribuiu negativamente (-2,5%), reflectindo algum arrefecimento da economia, mas essencialmente o efeito cambial USD/ EURO. Moçambique regista um crescimento significativo (+20,7%), demonstrando o bom momento da economia e o resultado do projecto de investimento em lojas que temos vindo a concretizar. OS SEGMENTOS O negócio das tintas decorativas, se bem que ainda tenha decrescido (-0,7%), reflecte já a melhoria das condições económicas nos mercados a que estamos mais expostos bem como uma abordagem mais agressiva na política de preços, embora protegendo a margem global. Espanha regista uma performance inferior à do mercado, essencialmente explicada por alguns constrangimentos ocorridos no processo de reestruturação nas Canárias. Contudo, verificou-se uma evolução positiva, após um 1º trimestre bastante duro. O comportamento em Portugal foi positivo (+2,2%), reflectindo a incorporação, por parte dos agentes económicos, nas suas decisões, de que o ajustamento macroeconómico está essencialmente feito, bem como a implementação de políticas agressivas na estrutura de pricing. Em Angola, a actividade estagnou, reflectindo o comportamento menos conseguido da componente não petrolífera da economia. Em França, registou-se uma quebra de 16,3%, decorrente do arrefecimento da economia, mas essencialmente derivado do atraso na implementação do plano de negócio suportado na construção de uma rede de revendedores independentes. Em Moçambique, o volume de vendas cresceu 31,4%, mostrando a solidez do plano que temos vindo a implementar. A actividade de Trading, neste segmento, decresceu 5,8%, relevando o arrefecimento da economia de Cabo Verde à qual temos uma elevada exposição. O segmento de Repintura Automóvel, em termos globais, cresceu com algum significado (+12,4%), continuando suportado na exportação, tendo-se reforçado o contributo positivo para a margem operacional. A performance do segmento de Protective Coatings continua a evidenciar valores negativos (-4,9%), influenciada pela inexistência de grandes obras no mercado Ibérico (especialmente Espanha) que representa ainda mais de 90% da actividade do Grupo neste sector, se bem que o comportamento seja menos negativo, registando-se uma quebra de 6,8% em Espanha e um ganho marginal (+0,4%) em Portugal. De referenciar um robusto crescimento no mercado de Trading decorrente do inicio de expansão internacional do segmento. A Indústria cresceu em termos comparáveis (+5,5%), continuando o seu processo de afirmação segura no mercado, reforçando significativamente a componente de produtos de maior valor acrescentado. 5

6 VISÃO FINANCEIRA Nota previa: A comparabilidade da performance operacional nos anos em análise está afectada por movimentos não recorrentes. Deste modo, a avaliação da actividade operacional será feita expurgando aqueles movimentos. Os mais relevantes foram em 2013, um proveito de 5,25M decorrente do encerramento do processo de compra do grupo Celliose e custos de pessoal na ordem de 0,9M e no ano 2012 os custos decorrentes de reestruturação no montante de 3,4M. As vendas consolidadas do Grupo cifraram-se em 187M, o que representa um ligeiro crescimento de 1,2% relativamente ao ano anterior. A margem bruta melhorou de 50,3% para 51,2%, espelhando a estabilização do peso relativo do segmento decorativas, a concentração de vendas em mercados ou produtos de maior margem nos segmentos Indústria e Protective Coatings. O EBITDA recorrente cifrou-se em 20,7M, espelhando um forte crescimento (de 35,5% relativamente ao ano de 2012), essencialmente decorrente de ganho de margem bruta em valor (+2,8M ), tendo os custos operacionais recorrentes evoluído positivamente (recuo de 2,6 ), com as componentes de fornecimentos e serviços externos (-1,6M ), gastos de pessoal (-1,8M ) a reflectirem o esforço continuado da organização em adequar a estrutura à nova realidade económica. Foram mantidos princípios conservadores na cobertura do risco do negócio. Por outro lado, foi apenas investido o estritamente necessário, com relevo na conclusão da nova fábrica de tintas em pó e na melhoria da eficiência nomeadamente em sistemas de informação. Concomitantemente, foi possível alienar activos não operacionais, essencialmente na rubrica terrenos e edifícios. Decorrente do bom desempenho operacional, o EBIT recorrente regista um robusto crescimento, cifrando-se em 9,8M contra 5,1M para período homólogo do ano interior. O Grupo continuou a privilegiar a liquidez à optimização dos custos financeiros assim como prosseguiu a política de alargamento do prazo da maturidade da dívida, de forma a garantir estabilidade das suas fontes de financiamento. Estes dois factores influenciaram o montante dos encargos financeiros suportados. O resultado líquido, no montante de 7,6M, reflecte a evolução anteriormente referenciada. No exercício de 2013, a actividade operacional do Grupo libertou fundos de 17,1M, contra 23,3M em Esta redução deveu-se ao impacto das rubricas de clientes e fornecedores, em fase de contraciclo às fortes medidas de reajustamento das necessidades de fundo de maneio tomadas em Adicionalmente, é de destacar a expressiva redução dos pagamentos ao pessoal e, em sentido inverso, o aumento de outros pagamentos operacionais e da rubrica de impostos sobre o rendimento, decorrente do incremento dos pagamentos por conta e os efectuados ao abrigo do regime excepcional de regularização de dividas. Relativamente às actividades de investimento, despenderam-se, em termos líquidos, cerca de 3,3M, destacando-se, em relação a pagamentos, apenas a conclusão do projecto de ampliação da capacidade da fábrica de tintas em pó e, a nível de recebimentos, a alienação de dois imóveis, um em Portugal classificado como propriedade de investimento e outro resultante da racionalização da actividade nas Canárias. Registou-se adicionalmente o pagamento líquido de juros de 5,7M (6,4M em 2012) e distribuição de reservas de 5,25M, tendo sido possível reduzir o endividamento líquido em 2,5M. O total do activo, de 267,4M, consubstancia uma redução de 6,2M face ao ano anterior, centrada na evolução das componentes não correntes fundamentalmente dos activos fixos tangíveis em virtude da moderação nos investimentos efectuados, bem como da regularização das operações em descontinuação. O activo corrente cresceu ligeiramente decorrente da evolução dos meios monetários no final dos exercícios. O total do passivo diminuiu 9,1M. Na componente não corrente a redução ascendeu a 14,4M, centrada na rubrica dos empréstimos bancários devido à evolução natural das maturidades das linhas de papel comercial contratadas que deste modo também influenciaram, na mesma ordem de grandeza mas em sentido inverso, as linhas correntes. O passivo corrente cresceu 8,1M, devido ao au- 6

7 I RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO mento dos empréstimos bancários correntes conforme descrito acima, conjugado com o crescimento dos outros passivos correntes em 2,7M, relativo a aumentos em acréscimos de custos a pagar, com maior expressão nos encargos financeiros e pela redução das outras dividas a terceiros em 6,1M, pela resolução em 2013 do montante pendente de liquidação pela aquisição do Grupo Celliose. A conclusão das operações em descontinuação induziram adicionalmente uma redução do passivo no montante de 2,7M. O montante dos capitais próprios aumentou 2,8M, ascendendo a 96,0M. Deste modo, a autonomia financeira do Grupo reforçou-se em cerca de 2 pontos percentuais. MERCADO MONETÁRIO E DE CAPITAIS Os mercados fecharam positivos, tendo ganho, ao longo do ano, firmeza e estabilidade. As condições macroeconómicas evoluíram de forma sólida nos EUA e Japão, de forma incipiente na UE, se bem que a intervenção mais activa assumida pelo governador do BCE Mario Draghi, iniciada no Verão de 2012, tenha ajudado a estabilizar o mercado da dívida. Por outro lado, a redução dos riscos múltiplos que ensombraram o ano de 2012 crise da dívida soberana na Europa, início do Tapering e disputa fiscal nos EUA assim como a saída de capitais dos mercados emergentes - ajudaram bastante à redução da volatilidade. Em complemento, a assumpção pelos bancos centrais de quererem manter, por um período longo, uma politica monetária acomodatícia, criou condições favoráveis a um bom desempenho dos activos de risco. Este cenário, acrescido à visão institucional de que o ajustamento da economia Portuguesa está a ser feito com sucesso, permitiu, na fase final do ano, a redução do prémio de risco, beneficiando a empresa na renegociação de alguns contratos. Contudo, o vencimento de outros, no princípio do ano, teve o efeito contrário dado que foram renovados em condições de mercado ainda bastante difíceis. No entanto, continuamos a pagar um prémio de risco bastante razoável no contexto Português -375 basis points. DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE DISTRI- BUIÇÃO DE DIVIDENDOS O Grupo tem definido o princípio de distribuir entre 35% a 50% do resultado líquido, de forma a garantir recursos estáveis para as necessidades de financiamento do seu crescimento. A resposta segura que o Grupo evidenciou no exercício de 2013, bem como as perspectivas de alguma consolidação da retoma nos mercados onde opera, permitem ao Conselho de Administração considerar que, mantendo alguma cautela, deve propor retomar o processo de remuneração aos accionistas. Deste modo, o Conselho de Administração irá propor à Assembleia Geral que se afecte do resultado de 7,6M o montante de 1,5M a dividendos ou seja 0,06 cêntimos por acção. ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO 1 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O Conselho de Administração é actualmente composto por cinco membros, quatro dos quais representantes do accionista e um administrador independente. Os administradores executivos têm uma responsabilidade directa nas operações de negócio, enquanto que o não executivo tem a responsabilidade de fazer uma avaliação independente e objectiva das decisões do Conselho. 2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONCELHO A remuneração do Conselho assenta em 3 pilares: a Uma remuneração fixa mensal; b Um incentivo anual, baseado num esquema de avaliação assente em objectivos definidos; c Incentivos de longo prazo, estabelecidos de acordo com as melhores práticas do mercado. Os presentes pilares são estabelecidos pela Comissão de Remunerações, constituída pelos Presidentes da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e do Conselho de Administração. FAZENDO O CAMINHO, CAMI- NHANDO. O processo de ajustamento interno à nova realidade do mercado, que dominou a intervenção e atenção 7

8 dos órgãos de gestão do Grupo nos últimos anos, foi concretizado na sua essência e os seus drivers estão bem definidos e claros nos últimos relatórios da actividade. A evolução ocorrida ao longo do ano de 2013 permitiu intensificar o processo de construção da estrutura capaz de perseguir estratégias, com uma perspectiva de longo prazo, de onde queremos estar, mas cientes de que o que fazemos hoje não garante o crescimento no longo prazo. Cada vez mais as vantagens competitivas são efémeras pelo que é fundamental explorar a sua temporalidade. É neste quadro que estamos a consolidar o projecto de expansão do negócio de Protective Coatings, aproveitando a instabilidade que se constata no seu enquadramento competitivo, decorrente do processo de consolidação do segmento a nível global. Assim foi possível agregar o nosso portfólio de produtos, a inovação tecnológica com o conhecimento local que detectámos nos mercados geográficos em que pretendemos intervir. Por outro lado, não podemos descurar que a concorrência de um segmento ou indústria pode vir do exterior e não do sector. Assim, no segmento de tintas decorativas as actividades ligadas à decoração e ao lazer têm um posicionamento concorrencial elevado pelo que temos vindo a reforçar as acções de marketing sustentadas na ideia de que transformar, por ex. uma divisão da casa, pintando-a, é mais barato e aliciante do que mudar, por exemplo o mobiliário ou procurar estímulos no exterior à casa. Na indústria, mais do que diversificarmos o negócio, apostámos na sua reconfiguração, assumindo que os negócios vão e vêm de acordo com a evolução da competitividade e o patamar de inovação. Neste quadro o negócio de GSB está a ser descontinuado e estamos a desenvolver e a expandir o nosso conceito de colormix industrial, potenciando a base de conhecimento que temos entre portas. Adicionalmente, estamos a usar ferramentas colaborativas de forma alargar os segmentos em que intervimos, por exemplo o vidro, ou a trazer negócio para outras unidades de negócio ou vice-versa. Como atrás referimos as vantagens competitivas de uma empresa têm um carácter cada vez mais transitório pelo que se torna necessário adaptar o sistema organizacional a esta nova realidade. Foi este o grande desfio de reflexão que fizemos em Foi neste quadro que, suportados em 4 princípios básicos:. RESPONSABILIZAÇÃO Formalizar perímetros de responsabilidade e atribuições, complementando-os com o estabelecimento de mecanismos organizacionais que fomentem a lógica de Grupo;. TRANSVERSALIDADE Potenciar sinergias de Grupo via consolidação de funções transversais e formalização de reportes funcionais a estruturas centrais;. CAPACIDADE DE GESTÃO Agilizar o processo de decisão, simplificando linhas de reporte em paralelo com a adopção dos necessários mecanismos de controlo;. FLEXIBILIDADE Adequar o desenho orgânico às especificidades dos vários negócios e geografias, tendo em consideração os desafios concretos com o que o Grupo se depara em cada momento. Desenhámos um novo modelo organizacional que incorpora 3 dimensões chave:. Formalização de UNIDADES DE NEGÓCIO com características e exigências diferenciadas, visando capitalizar os benefícios resultantes da dimensão, abrangência geográfica e expertise de negócio da CIN;. Formalização da articulação Negócio Geografia através da criação, quando aplicável, de UNIDADES GEOGRÁFICAS geridas por um site manager ou area manager;. Formalização de unidades funcionais Consolidação das FUNÇÕES DE MARKETING (COR- PORATIVO), COORDENAÇÃO DE I&D, COORDENA- ÇÃO DE OPERAÇÕES, COMPRAS E NOVOS NEGÓ- CIOS potenciando sinergias de grupo, consistência de políticas e a capitalização do expertise do Grupo. Para além destas dimensões foi criada uma ES- TRUTURA DE SERVIÇOS DE SUPORTE, transversal ao Grupo. Propositadamente, o modelo não está muito definido em termos de estrutura porque demasiada estabilidade cria resistência sistémica à mudança pelo que o modelo incorpora um grau de flexibilidade alargada para acomodar novas vertentes do negócio ou responder à necessidade de integrar valências adicionais. No entanto, mantém intrínseco a perenidade dos valores do Grupo. 8

9 I RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO AGRADECIMENTOS Aos nossos Clientes, razão principal da nossa existência, uma palavra de apreço pela confiança que nos têm manifestado e pela colaboração prestada no desenvolvimento dos nossos produtos. Aos nossos Colaboradores, agradecemos o empenho, a colaboração, a competência demonstrada e a forma entusiástica como têm respondido ao esforço de crescimento e transformação da empresa. Às Instituições de Crédito e aos nossos Fornecedores, o nosso reconhecimento pela forma como nos têm apoiado. Ao Conselho Fiscal, Revisor Oficial de Contas e aos nossos Auditores, os nossos agradecimentos pelo conselho sempre disponível e competente. Maia, 9 de Maio de 2014 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO JOÃO MANUEL FIALHO MARTINS SERRENHO Presidente MARIA FRANCISCA FIALHO MARTINS SERRENHO BULHOSA Vogal MARIA JOÃO FIALHO MARTINS SERRENHO SANTOS LIMA Vogal ÂNGELO BARBEDO CÉSAR MACHADO Vogal MANUEL FERNANDO DE MACEDO ALVES MONTEIRO Vogal 9

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11 II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS II. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 11

12 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros ACTIVO NOTAS IAS/IFRS IAS/IFRS ACTIVOS NÃO CORRENTES: Goodwill 7 20,442,728 20,442,728 Activos intangíveis 8 6,699,618 6,490,893 Activos fixos tangíveis 6 99,004, ,131,779 Propriedades de investimento 9 7,023,926 8,066,741 Investimentos disponíveis para venda 10, 11 4,595,291 5,660,416 Activos por impostos diferidos 12 12,133,668 12,326,507 Outros activos não correntes 10, , ,619 Total de activos não correntes 150,152, ,386,683 ACTIVOS CORRENTES: Inventários 14 34,647,570 37,463,350 Clientes 10, 15 32,525,770 31,062,719 Outras dívidas de terceiros 10, 16 3,260,880 1,820,551 Estado e outros entes públicos 10 1,689, ,984 Outros activos correntes 10, 17 2,245,656 2,642,208 Caixa e equivalentes a caixa 10, 18 42,833,198 39,925,083 Total de activos correntes 117,202, ,545,895 Operações em descontinuação 5-1,653,564 Total do activo 267,354, ,586,142 12

13 II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros * O Anexo faz parte integrante da demonstração para o exercício findo em 31 de Dezembro de CAPITAL PRÓPRIO, PASSIVO E INTERESSES SEM CONTROLO NOTAS IAS/IFRS IAS/IFRS CAPITAL PRÓPRIO Capital social 19 25,000,000 25,000,000 Reserva legal 20 5,000,000 5,000,000 Reservas de reavaliação 20 2,758,445 2,758,445 Reservas de conversão 20 (628,602) (35,562) Reservas de cobertura (527,785) (1,295,027) Reservas de justo valor ,509 83,558 Outras reservas 56,462,366 69,200,212 Resultado consolidado líquido do exercício 7,601,144 (7,486,919) 96,032,077 93,224,707 Interesses sem controlo Total do capital próprio 96,032,077 93,224,707 PASSIVO NOTAS IAS/IFRS IAS/IFRS PASSIVO NÃO CORRENTE: Empréstimos bancários 10, 22 63,670,773 76,531,117 Instrumentos financeiros derivados 10, ,049 1,761,940 Outras dívidas a terceiros 10, 25 6,009,340 6,862,473 Responsabilidades com pensões 23 1,024, ,105 Passivos por impostos diferidos 12 5,508,292 5,415,221 Total de passivos não correntes 76,912,255 91,302,856 PASSIVO CORRENTES: Empréstimos bancários 10, 22 47,467,748 34,202,039 Fornecedores 10, 24 24,958,053 25,473,790 Outras dívidas a terceiros 10, 25 3,314,087 9,402,209 Estado e outros entes publicos 10, 26 4,835,331 5,490,069 Outros passivos correntes 10, 27 11,265,006 8,574,395 Provisões 28 2,570,424 3,203,766 Total de passivos correntes 94,410,649 86,346,268 Operações em descontinuação 5-2,712,311 Total do passivo e capital próprio 267,354, ,586,142 A TÉCNICA DE CONTAS Nº Paula Macedo O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel Fialho Martins Serrenho Presidente Maria Francisca Fialho Martins Serrenho Bulhosa Vogal Maria João Serrenho dos Santos Lima Vogal Ângelo Barbedo César Machado Vogal Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogal 13

14 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS POR NATUREZA para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros * O Anexo faz parte integrante da demonstração para o exercício findo em 31 de Dezembro de NOTAS IAS/IFRS IAS/IFRS PROVEITOS OPERACIONAIS: Vendas ,381, ,118,287 Prestações de serviços 29-7,500 Outros proveitos operacionais 6 e 25 8,573,195 3,092,048 Total de proveitos operacionais 195,954, ,217,835 CUSTOS OPERACIONAIS: Custo das vendas 14 91,073,709 88,592,164 Variação da produção ,170 3,430,185 Fornecimentos e serviços externos 32,935,738 34,521,695 Custos com o pessoal 42,393,280 46,799,730 Amortizações e depreciações 6 e 8 9,308,319 8,602,730 Provisões e perdas por imparidade 28 2,106,082 1,571,532 Outros custos operacionais 4,074,364 3,042,731 Total de custos operacionais 182,304, ,560,767 Resultados operacionais 13,649,813 1,657,068 CUSTOS FINANCEIROS 30 (7,881,105) (7,723,899) PROVEITOS FINANCEIROS ,944 1,186,340 Resultados antes de impostos 6,478,652 (4,880,491) IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO 12 e ,215 (247,626) Resultado líquido consolidado do exercício 6,921,867 (5,128,117) OPERAÇÕES EM DESCONTINUAÇÃO 5 679,277 (2,381,215) Resultado líquido consolidado do exercício 7,601,144 (7,509,332) ATRIBUÍVEL: ao Grupo 7,601,144 (7,486,919) a interesses sem controlo 21 - (22,413) Resultado líquido consolidado do exercício 7,601,144 (7,509,332) RESULTADOS POR ACÇÃO: Básico Diluído A TÉCNICA DE CONTAS Nº Paula Macedo O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel Fialho Martins Serrenho Presidente Maria Francisca Fialho Martins Serrenho Bulhosa Vogal Maria João Serrenho dos Santos Lima Vogal Ângelo Barbedo César Machado Vogal Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogal

15 II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros * O Anexo faz parte integrante da demonstração para o exercício findo em 31 de Dezembro de SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2012 APLICAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO DE 2011 TRANSFE- RÊNCIA PARA OUTRAS RESERVAS DISTRIBUI- ÇÕES RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLI- DADO DO EXERCÍCIO OUTROS SALDOS EM 31 DE DEZEM- BRO DE 2012 CAPITAL SOCIAL 25,000, ,000,000 RESERVAS Reserva legal 5,000, ,000,000 Reservas de reavaliação 2,758, ,758,445 Reservas de conversão cambial 677, (712,608) - (35,562) Reservas de cobertura (1,172,981) - - (122,046) - (1,295,027) Reservas de justo valor (256,036) ,594-83,558 Outras reservas 69,803,511 (377,756) (83,341) - (142,202) 69,200,212 Total de reservas 76,809,985 (377,756) (83,341) (495,060) (142,202) 75,711,626 INTERESSES SEM CONTROLO 17, (22,413) 4,973 - RESULTADO LÍQUIDO (377,756) 377,756 - (7,486,919) - (7,486,919) Total 101,449,669 - (83,341) (8,004,392) (137,229) 93,224,707 SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2013 APLICAÇÃO DO RESULTA- DO CONSOLI- DADO DE 2012 TRANSFE- RÊNCIA PARA OUTRAS RESERVAS DISTRIBUI- ÇÕES RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLI- DADO DO EXERCÍCIO OUTROS SALDOS EM 31 DE DEZEM- BRO DE 2013 CAPITAL SOCIAL 25,000, ,000,000 RESERVAS Reserva legal 5,000, ,000,000 Reservas de reavaliação 2,758, ,758,445 Reservas de conversão cambial (35,562) - - (593,040) - (628,602) Reservas de cobertura (1,295,027) ,242 - (527,785) Reservas de justo valor 83, , ,509 Outras reservas 69,200,212 (7,486,919) (5,250,000) - (927) 56,461,366 Total de reservas 75,711,626 (7,486,919) (5,250,000) 457,153 (927) 63,430,933 INTERESSES SEM CONTROLO RESULTADO LÍQUIDO (7,486,919) 7,486,919-7,601,144-7,601,144 Total 93,224,707 - (5,250,000) 8,058,297 (927) 96,032,077 A TÉCNICA DE CONTAS Nº Paula Macedo O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel Fialho Martins Serrenho Presidente Maria Francisca Fialho Martins Serrenho Bulhosa Vogal Maria João Serrenho dos Santos Lima Vogal Ângelo Barbedo César Machado Vogal Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogal 15

16 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS E DO RENDIMENTO INTEGRAL para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros * O Anexo faz parte integrante da demonstração para o exercício findo em 31 de Dezembro de IAS/IFRS IAS/IFRS Resultado consolidado líquido do exercício, incluíndo interesses sem controlo 7,601,144 ( ) OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL: Itens que futuramente serão reclassificados para o resultado líquido: Variação do justo valor dos investimentos financeiros de cobertura 767,242 ( ) Variação nas reservas de conversão cambial (593,040) ( ) Variação nas reservas de justo valor 282, Total de proveitos operacionais 8,058,297 ( ) 16 A TÉCNICA DE CONTAS Nº Paula Macedo O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel Fialho Martins Serrenho Presidente Maria Francisca Fialho Martins Serrenho Bulhosa Vogal Maria João Serrenho dos Santos Lima Vogal Ângelo Barbedo César Machado Vogal Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogal

17 II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 * Montantes expressos em Euros * O Anexo faz parte integrante da demonstração para o exercício findo em 31 de Dezembro de NOTAS IAS/IFRS IAS/IFRS ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes 217,306, ,999,090 Pagamentos a fornecedores (140,363,960) (135,696,989) Pagamentos ao pessoal (23,338,681) (30,118,946) Fluxos gerados pelas operações 53,603,394 57,183,155 Pagamentos do imposto sobre o rendimento (1,439,417) (780,019) Outros recebimentos/ (pagamentos) (35,094,505) (33,128,559) relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias (36,533,922) (33,908,578) Fluxos das actividades operacionais (1) 17,069,472 23,274,577 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos disponíveis para venda - 503,685 Propriedades de investimento 900,000 - Activos fixos tangíveis 846,667 9,093 Activos intangíveis - 68,479 1,746, ,257 Pagamentos respeitantes a: Investimentos disponíveis para venda (360,785) (2,348,511) Activos fixos tangíveis (4,577,787) (8,014,910) Activos intangíveis (60,148) - (4,998,721) (10,363,421) Fluxos das actividades de investimento (2) (3,252,054) (9,782,164) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos 105,637,578 91,419,505 Juros e proveitos similares 754,441 1,393, ,392,019 92,813,115 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos (105,309,948) (117,370,979) Dividendos 5,250,000 - Juros e custos similares (6,475,508) (7,558,966) (117,035,456) (124,929,945) Fluxos das actividades de investimento (3) (10,643,437) (32,116,830) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 3,173,981 (18,624,417) Caixa e seus equivalentes no início do período 39,925,083 58,719,477 Variação cambial em caixa e seus equivalentes no início do período (265,866) 54,080 Caixa e seus equivalentes no fim do período - operações em descontinuação 5 - (224,057) Caixa e seus equivalentes no fim do período 18 42,833,198 39,925,083 A TÉCNICA DE CONTAS Nº Paula Macedo O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel Fialho Martins Serrenho Presidente Maria Francisca Fialho Martins Serrenho Bulhosa Vogal Maria João Serrenho dos Santos Lima Vogal Ângelo Barbedo César Machado Vogal Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogal 17

18 18

19 III ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS III. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE

20 NOTA INTRODUTÓRIA A CIN Corporação Industrial do Norte, S.A. ( CIN ou Empresa ) é uma sociedade anónima constituída em 1926, que tem a sua sede social na Maia e encabeça um Grupo ( Grupo CIN ou Grupo ), cujas empresas têm como actividade principal a produção e comercialização de tintas, vernizes e produtos afins. O Grupo desenvolve a sua actividade em Portugal, detendo subsidiárias a operar essencialmente em Espanha, França, Holanda, Luxemburgo, Angola e Moçambique. Europeia. De ora em diante, o conjunto daquelas normas e interpretações serão designados genericamente por IFRS. Em 31 de Dezembro de 2013, a Pleso Holding B.V. (empresa sedeada na Holanda) detém a totalidade do capital social da CIN. As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euros (com arredondamento às unidades) dado que esta é a divisa utilizada preferencialmente no ambiente económico em que o Grupo opera. As operações estrangeiras são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com a política descrita no ponto 1.2.d). 1 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas anexas são como segue: 1.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 3), mantidos de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, tal como adoptadas pela União Europeia, em vigor para exercícios económicos iniciados em 1 de Janeiro de Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas, as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS International Financial Reporting Standards) emitidas pelo International Accounting Standard Board ( IASB ), as Normas Internacionais de Contabilidade ( IAS ), emitidas pelo International Accounting Standards Committee ( IASC ) e respectivas interpretações, emitidas, respectivamente, pelo International Financial Reporting Interpretation Committee ( IFRIC ) e pelo Standing Interpretation Committee ( SIC ), que tenham sido adoptadas pela União 20

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