CIÊNCIA E PESQUISA NO BRASIL: EVOLUÇÃO, PANORAMA REGIONAL E FORMAS DE APOIO EM ALAGOAS

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1 CIÊNCIA E PESQUISA NO BRASIL: EVOLUÇÃO, PANORAMA REGIONAL E FORMAS DE APOIO EM ALAGOAS Fábio Guedes Gomes Prof. FEAC/UFAL Diretor-Presidente FAPEAL

2 Roteiro da apresentação I. Breve apresentação da Fapeal II. O quadro internacional da pesquisa cientifica e a inserção brasileira III. O Sistema Nacional de Pós-Graduação SNPG IV. O quadro da estrutura humana de pesquisa cientifica regional e local V. Principais desafios para a Fapeal, Sistema Estadual de Pós-Graduação SEPG e principais programas institucionais

3 Visão Institucional A FAPEAL como Instituição de Estado e respeitando sua Legislação*, deve preocupar-se em prezar pelo aumento e qualidade da produção científica, tecnológica e inovadora no estado, julgando o mérito das propostas e projetos apresentados através de editais públicos, assinaturas de convênios e acordos de cooperação entre Instituições Acadêmicas (Universidades e Centros Universitários) e de Pesquisas, Setores Produtivos e Governo do Estado *Lei complementar nº 05 de 27 setembro de 1990; Lei Complementar nº 20, de 04 de abril de 2002; Decreto Estadual Nº

4 A Fapeal e seus programas O objetivo geral é atender a comunidade científica e acadêmica tradicional, as Instituições públicas, estaduais e federais, e privadas que compõem o sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, segmentos produtivos e ao Governo e suas Políticas Públicas

5 Algumas informações, dados internacionais e nacionais importantes

6 PODEMOS AVALIAR O DESEMPENHO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DE UM PAÍS A PARTIR DE DUAS VARIÁVEIS- CHAVES Participação na produção científica mundial e seu impacto Estoque e quantidade de solicitações de propriedade intelectual e patentes

7 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Edwin Mansfield. Innovation, Technology and the Economy: the selected essas of Edwin Mansfield, vols. I and II. Edward Elgar Publishing Limited, Brookfield, VT, 1995.

8 Ranking da Produção Científica Mundial - % 35,0 30,0 29,9 25,0 22,6 20,0 15,0 12,6 10,0 5,0 0,0 3,8 EUA China Reino Unido 7,6 8,1 6,7 5,3 5,1 5,1 4,8 3,6 3,4 3,2 3,4 3,2 3,1 2,9 2,9 2,0 2,4 1,7 2,3 2,4 2,2 1,2 Alemanha Japão França Itália Canadá Índia Espanha Coreia do Sul Austrália Brasil Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

9 Evolução da Participação na Produção Científica Mundial, EUA-China 2002/2012 (%) Ciências EUA China Variação Variação Total da produção científica 29,9 22,6-24 3,8 12,6 232 Biologia 35,1 28,6-18,5 1,8 8,9 394,4 Ciências Médicas 32,3 27,1-16,1 1,2 5,6 366,7 Biologia aplicada a Ecologia 27,2 19,8-27,2 1,9 8,8 363,2 Química 17,1 12,5-26,9 9,2 25,4 176,1 Física 21,1 17,1-19,0 6,9 16,8 143,5 Ciências do Universo 29,2 21,9-25,0 3,5 11,2 220,0 Engenharias 27,2 15,6-42,6 6 21,8 263,3 Matemática 24,5 17,5-28,6 6,5 16,3 150,8 Ciências Humanas 48, ,4 0,7 1,8 157,1 Ciências Sociais 53,1 34,9-34,3 1,2 3,2 166,7 Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

10 Evolução do Número de Solicitações de Propriedade Intelectual (Patentes), EUA-China / China EUA Fonte: World Intellectual Property Organization. Elaboração nossa.

11 Evolução do Número de Solicitações de Propriedade Intelectual (Patentes), Brasil / Fonte: World Intellectual Property Organization. Elaboração nossa.

12 Evolução da Participação na Produção Científica Mundial, Brasil 2002/2012 (%) Ciências Brasil Variação Ranking Mundial/2012 Total da Produção 1,2 2,2 83% 13 Biologia 1,3 2,2 69,2% 13 Ciências Médicas 0,9 2,8 211,1% 11 Biologia aplicada a Ecologia 2,3 6,3 173,9% 3 Química 1,4 1,5 7,1% 15 Física 1,5 1,3-13,3% 15 Ciências do Universo 1,1 1,6 45,5% 13 Engenharias 1 1,3 30,0% 18 Matemática 1,1 1,5 36,4% 16 Ciências Humanas 0,4 1,1 175,0% 13 Ciências Sociais 0,5 1,8 260,0% 13 Fonte: Observatoire des Sciences et Techniques. Elaboração nossa.

13 ESTÁ RUIM?...NEM TANTO!!

14 Onde se produz pesquisa no Brasil? Vincula-se ao Sistema Nacional de Pós- Graduação (SNPG) O SNPG é responsável pelos cursos de Mestrado e Doutorado Nele se formam os pesquisadores e base dos grupos de pesquisas

15 O SNPG é gerenciado pela Coordenação de Apoio à Formação de Pessoal do Ensino Superior (Capes) A Capes Avalia e aprova os cursos de Pós-Graduação Dimensão do SNPG Programas de PG cursos mestrados, doutorados e 589 mestrados profissionais docentes doutores estudantes mestrandos, doutorandos e mestrandos profissionais

16 Distribuição dos Programas de PG por Grandes Áreas Grande Área Número de Programas de PG Ciências da Saúde 586 Multidisciplinar 549 Ciências Humanas 523 Ciências Sociais Aplicadas 473 Ciências Agrárias 389 Engenharias 386 Ciências Exatas e da Terra 303 Ciência Biológicas 282 Linguística, Letras e Artes 187 Total Fonte: GeoCapes Elaboração nossa.

17 Fatos estilizados: o que aconteceu... aumento dos recursos financeiros de fomento às pesquisas e bolsas de estudo; expansão da rede de pós-graduação no país, com destaque para as cotas definidas para as regiões Norte e Nordeste

18 Fatos estilizados: o que aconteceu... interiorização da rede de ensino superior; recomposição do quadro de professores nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFE s).

19 Evolução do N Pesquisadores no Brasil / ,0 64,0 66,3 66,9 66,6 68,1 70,0 68,0 66,0 64,0 62, ,8 60,0 58, ,0 54, Pesquisadores Doutores %D/P 52,0 Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

20 Distribuição de Pesquisadores Doutores por 70 Região (%) 60 60, , ,6 20,7 12,9 18,3 6,5 8,5 2,5 5 0 Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

21 % Evolução da Distribuição dos Recursos da Capes (2000/2014) ,7 51, ,0 17,6 20,8 20,8 10 3,3 3,4 5,7 6,1 0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

22 Evolução do N de Grupos de Pesquisa no Brasil, Geral e por Grande Área do Conhecimento (2000/2014) Total Brasil 2014: : % Ciências Exatas e da Terra Agrárias Biológicas Saúde Humanas Engs. Computação Linguística, Letras e Arte Sociais Aplicadas Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

23 Evolução da Distribuição Regional dos Grupos de Pesquisa (2000/2014) 70,0 60,0 57,3 50,0 43,9 40,0 30,0 20,0 14,6 20,4 19,7 22,4 10,0 3,0 5,8 5,4 7,5 0,0 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

24 Evolução da relação número de pesquisadoresdoutores por 100 mil habitantes no Brasil (2000/2014) Regiões Norte 5,4 8,5 12,2 15,8 18,9 24,9 39,8 Nordeste 7,7 10,4 14,4 18,0 21,9 28,6 47,1 Sudeste 23,8 27,4 37,5 43,1 48,1 56,4 78,4 Sul 19,9 27,6 38,9 47,0 54,3 66,3 98,6 Centro- Oeste 16,0 19,6 28,4 32,7 39,3 52,5 76,4 Brasil 16,2 19,5 26,5 31,0 35,2 42,3 69,2 Fonte: CNPq. Elaboração própria.

25 Arremate até aqui do cenário nacional... Os números demonstram que ainda persistem as desigualdades regionais na distribuição dos recursos financeiros e do número de pesquisadores de alta qualificação O Norte-Nordeste conserva uma baixa relação número de doutores/habitantes quando observamos o cômputo geral É imprescindível a continuidade das políticas de formação de pessoal nos níveis de mestrado e doutorado, fortalecimento dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu nessas regiões e o aumento e garantia dos recursos para bolsas, auxílio pesquisas e manutenção desses Programas

26 MAS...PRECISAMOS MELHORAR MUITO AINDA

27 Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto Brasil, Fonte: TR InCites. CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

28 Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto Brasil e Espanha Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

29 Evolução da quantidade de artigos publicados e seu impacto Brasil e Espanha Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

30 Evolução do impacto relativo Países selecionados Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

31 Evolução do impacto relativo por grande área do conhecimento Brasil, artigos de 2012 Fonte: TR InCites TM. Thomson Reuters (2012). CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

32 Patentes e Pesquisadores em empresas Fonte: CRUZ, C.H. de B. Desafios para C,T&I no Brasil, agosto de 2015.

33 Advertências Se os EUA são melhores em inovação, não é porque as relações entre universidade e indústria sejam melhores (não são), ou porque as universidades americanas produzam mais empresas derivadas (spin-outs). Isso apenas mostra que há mais pesquisas sendo feitas em mais instituições, o que gera maior habilidade técnica na força de trabalho. Além disso, nos EUA há uma divisão no financiamento entre a pesquisa em universidades e desenvolvimento de tecnologia em estágios iniciais em empresas. Mariana Mazzucato, Titular da Cadeira RM Phillips de Economia da Inovação no Departamento de pesquisa em Ciência Política da Universidade de Sussex, Reino Unido O Estado Empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. Setor privado. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2014, p. 87

34 Governo Federal 26% Fontes sem fins lucrativos 3% Faculdades e Universidade s 3% Empresas 67% Fontes de financiamento para pesquisa aplicada em P&D nos EUA Empresariad o 8% Fontes de financiamento para pesquisa básica em P&D nos EUA Fonte: National Science Foundation (2008) in Mazzucato, 2014, p Governo Federal 57% Faculdades e Universidade s 15% Fontes sem fins lucrativos 11%

35 Fatos estilizados O alto risco e as incertezas sobre processos de inovação direcionam o setor privado para inversões produtivas em pesquisa aplicada; Os resultados de curto prazo do ponto de vista da lucratividade são alcançados ais rapidamente com pesquisas aplicadas; O investimento em pesquisa básica é um caso típico de falha de mercado, em razão do seu alto grau de risco; O Estado tem assumido a maior parte do fomento nos estágios iniciais do processo de desenvolvimento científico e tecnológico

36 Saltando as questões gerais...caindo no Nordeste e em Alagoas

37 Estoque de Pesquisadores no Nordeste cadastrados no CNPq 2014 Unidade Doutores (D) Mestres (M) Especialistas Graduados Outros Total (T) %D/T AL ,5 MA ,5 PI ,1 CE ,4 RN ,5 PB ,5 PE ,6 SE ,4 BA ,0 NE ,5 Fonte: CNPq. Elaboração nossa

38 Distribuição Institucional em Alagoas dos pesquisadores Instituição Doutores Mestres Total Ufal Ifal Cesmac Unit Uncisal Uneal Total

39 Evolução da relação de doutores por 100 habitantes / ,0 510% 100,0 95,8 820% 865% 80,0 60,0 40,0 511% 738% 625% 363% 327% 47,1 41,1 40,6 38,5 286% 933% 55,3 37,2 80,1 69,5 20,0 0,0 17,2 15,7 14,3 7,7 4,9 5,6 8,3 8,7 7,2 2,7 3,6 NE AL BA CE MA PB PE PI RN SE Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

40 Evolução do Número de Grupos de Pesquisa / Total Nordeste 2014: : % % BA PE PB CE RN AL SE PI MA Fonte: CNPq. Elaboração nossa.

41 Perguntas importantes

42 Quem são esses pesquisadores? Onde se encontram e como se inserem nesses grupos de pesquisa? O que eles desenvolvem, como funcionam e quais suas demandas? De que maneira o sistema governamental de ciência e tecnologia dá cobertura aos nossos pesquisadores? Como são distribuídos os recursos entre os respectivos grupos de pesquisa?

43 Desafios Centrais para Fapeal

44 Desafios Centrais para Fapeal Atrair e formar mais pesquisadores com titulação de doutorado em Alagoas. Estimular a permanência de recursos humanos de elevada qualificação no estado (interiorização), através da democratização do financiamento às pesquisas, bolsas de estudos e recursos para investimentos e manutenção de laboratórios.

45 Desafios Centrais para Fapeal Induzir pesquisas para colaborar e aperfeiçoar as políticas públicas do Estado. Promover a interação entre os pesquisadores e os segmentos produtivos do estado.

46 O Sistema Estadual de Pós-Graduação

47 N. MESTRADO/DOUTORADO N. MESTRADO 1 Agronomia ( Produção Vegetal) 14 Agricultura e Ambiente 2 Ciências da Saúde 15 Antropologia Social 3 Dinâmica do Espaço Habitado 16 Ciências Farmacêuticas 4 Diversidade Biológica e Conservação dos Trópicos 17 Direito 5 Educação 18 Economia Aplicada 6 Física da Matéria Condensada 19 Energia da Biomassa 7 Letras e Linguística 20 Enfermagem 8 Matemática UFBA/UFAL 21 Engenharia Civil 9 Materiais 22 Engenharia Química 10 Proteção de Plantas 23 Geografia 11 Química e Biotecnologia 24 História 12 Bioquímica UFAL/UFC 25 Informática 13 Renorbio - BIOTECNOLOGIA (doutorado) 26 Meteorologia 13 DOUTORADOS E 33 MESTRADOS (UFAL) 27 Modelagem Computacional de Conhecimento 28 Nutrição 29 Psicologia 30 Recursos Hídricos e Saneamento 31 Serviço Social 32 Sociologia 33 Zootecnia

48 O sistema estadual de Pós-Graduação stricto sensu conta com alunos de mestrado matriculados e 481 de doutorado; São 554 professores permanentes, 143 colaboradores e 5 docentes visitantes; Em 2015 foram enviadas à Capes 8 propostas de Pós- Graduação 5 da UFAL (3 de mestrado e 2 de doutorado) 2 da Uneal (mestrado) 1 da Unit Em 2015 o CESMAC inaugurou o curso de doutorado em direito em parceria com a PUC/RS (12 vagas para discentes)

49 PRINCIPAIS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS LANÇADOS

50 Edital CAPES/FAPEAL Nº 003/2013 Apoio aos Programas de Pós-Graduação das Instituições de Ensino Superior do Estado de Alagoas Grandes Áreas do Conhecimento Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Subáreas Agronomia Proteção de Plantas Zootecnia Farmácia Saúde Enfermagem Nutrição Física Matemática Meteorologia Informática Sociologia Educação História Antropologia Social Geografia Psicologia Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Linguística, letras e Artes Multidisciplinar Serviço Social Arquitetura e Urbanismo Direito Economia Aplicada Recursos Hídricos e Saneamento Engenharia Civil Engenharia de Materiais Engenharia Química Letras e Linguística Renorbio Diversidade Biológica e Conservação dos Trópicos Modelagem Computacional de Conhecimento Química e Biotecnologia Agricultura e Ambiente Bioquímica e Biologia Molecular Valor Total = R$ ,30 Média por Programa = R$ ,00

51 Programa de Apoio aos Grupos de Pesquisas PGP (Convênio CNPq) Programa de Apoio a Núcleos de Excelência 4 núcleos: R$ 2,6 milhões Programa de Apoio a Núcleos Emergentes 10 núcleos: R$ 1,6 milhão Programa de Apoio a Primeiros Projetos 59 projetos: R$ 1,7 milhão Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Edital lançado: Até 20 bolsas de pesquisa de nível de excelência Até 20 projetos de pesquisa 65 propostas apresentadas: 40 regionalização, 20 interiorização

52 Programa de Apoio à Formação de Jovens Pesquisadores - PAF/Jovem Jovem Cientista no Ensino Fundamental - Edital FAPEAL/CNPq 01/2015 Pibic Jr 204 bolsas de 12 meses orçado em R$ 346,8 mil (30% Fapeal) PIBIc Editais lançados por cada Instituição contemplada com cotas (Universidades e Centros Universitários) 335 bolsas de 12 meses orçado em R$ 1,6 milhão (100% Fapeal)

53 Programa de Apoio a Participação e Realização de Eventos Científicos, Acadêmicos e Tecnológicos - PAPRE Edital FAPEAL 04/2015 Participação em Eventos (ARC): Valor R$ 100 mil Edital FAPEAL 06/2015 Auxílio à Organização de Eventos Científicos: Valor R$ 350 mil

54 Resultado Edital FAPEAL 04/2015 Participação em Eventos (ARC) UFAL IFAL UNEAL UNCISAL UNIT CESMAC FMN Nac. Ext. O edital contemplou 55 pesquisadores, envolvendo até o momento R$ 98,5 mil Grécia, Peru, Argentina, Bélgica, Espanha, Alemanha, Canadá, Portugal, Colômbia, Itália, Inglaterra e EUA

55 2. Resultado Edital FAPEAL 06/2015 Auxílio à Organização de Eventos Científicos Eventos Apoiados por Instituição ($ R$) FMN 5% IFAL 5% UNCISAL 5% SEPLAG 5% UNEAL 10% UFAL 70% São 20 eventos apoiados nesse último quadrimestre envolvendo R$ 267 mil Abrangência: 9 estadual, 4 local, 3 nacional, 3 regional e 1 internacional

56 Programa de Apoio à Consolidação das Instituições de Ensino Superior do Estado de Alagoas PROIES Fapeal/Uneal = R$ 500 mil - Auxílio a pesquisas nos 2 Polos (12 meses) Fapeal/Uneal = R$ 398 mil - Formação de 20 doutores (4 anos) Fapeal/Uneal = R$ 80 mil Instalação da RNP em Maceió e Arapiraca Finep/Fapeal/Uncisal = R$ 500 mil - Biotério

57 Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento das Políticas Públicas em Áreas Estratégicas do Estado de Alagoas - PDPP Apoiar atividades de pesquisas induzidas e tecnologias de gestão, objetivando beneficiar a formulação e a implementação de produtos, processos e inovações tecnológicas vinculados ao desenvolvimento das Políticas Públicas do Governo do Estado de Alagoas 12 Projetos de Pesquisa em 11 órgãos da administração direta e indireta do Estado 80 bolsistas, sendo mais de 52% mestres e doutores

58 21 de agosto de 2015 Lançamento do PDPP

59 Programa de Apoio ao Projetos Especiais de Pesquisas - PAPE's Perspectivas

60 PPSUS MS/CNPq/Fapeal/Sesau Programa de Financiamento de grupos de pesquisa voltados ao aprimoramento das políticas do Sistema Único de Saúde (SUS) 39 grupos de pesquisa com recursos de bolsas e auxílio à pesquisa da ordem de R$ 2 milhões

61 Canal do Sertão CNPq/Fapeal Programa de Financiamento de grupos de pesquisa voltados a problemática e soluções inteligentes para o uso do Canal do Sertão 3 grupos de pesquisa com recursos de bolsas e auxílio à pesquisa da ordem de R$ 2 milhões

62 13.3 ProInova Fapeal/BNB/Sebrae/Desenvolve A promoção da cultura empreendedora, com estímulo à pesquisa nas universidades e centros de P&D contemplando temas que asseguram soluções para a sociedade, inovação e empreendimentos próprios. Com o estímulo da atitude empreendedora nos jovens pesquisadores, a partir da atuação em empresas Seminário Sinapse da Inovação Antônio Rogério Fundação Certi 19 de agosto de 2015

63 13.1. TECNOVA Finep/Fapeal Programa de subvenção econômica para desenvolvimento de novas tecnologias e inovação no setor produtivo 13 empresas contempladas e investimentos da ordem de R$ 5,5 milhões

64 OS QUE SE ENCANTAM COM A PRÁTICA SEM A CIÊNCIA SÃO COMO OS TIMONEIROS QUE ENTRAM NO NAVIO SEM TIMÃO NEM BÚSSOLA, NUNCA TENDO CERTEZA DO SEU DESTINO LEONARDO DA VINCI

65 MUITO GRATO PELA ATENÇÃO TENHAMOS UMA EXCELENTE REUNIÃO SÃO OS VOTOS DE UMA EQUIPE QUE TEM MUITO CORAÇÃO ORGANIZOU TUDO COM DOAÇÃO!

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