Orientações para a elaboração de Projectos no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orientações para a elaboração de Projectos no âmbito do Programa Nacional de Saúde Escolar"

Transcrição

1 PROMOÇÃO DA SAÚDE EM MEIO ESCOLAR Orientações para a elabraçã de Prjects n âmbit d Prgrama Nacinal de Saúde Esclar Justificaçã A alimentaçã adequada é uma necessidade básica inerente à manutençã da vida, que permite frnecer energia, cnstruir e reparar estruturas rgânicas e regular s prcesss de funcinament d nss rganism, além de ser um imprtante instrument de scializaçã e de expressã cultural. Na infância e na adlescência, faixas etárias mais sensíveis a carências u à desadequaçã alimentar, a alimentaçã saudável assume um papel prepnderante n seu desenvlviment para além de prevenir surgiment de diversas patlgias de fr alimentar. Na idade pediátrica a besidade e excess de pes sã recnhecidamente factres de risc de mair mrbilidade e mrtalidade na vida adulta, cm efeits sbretud na saúde cardivascular, sistema endócrin e saúde mental. Apesar ds esfrçs de prevençã, a besidade e excess de pes estã a aumentar entre as crianças e adlescentes cm impact significativ na sua saúde. Ns últims 10 ans a prevalência da besidade entre as crianças eurpeias aumentu de 5% para 10%, 1 cm alguns países, entre eles Prtugal a terem auments ainda maires. Em Prtugal 30% das crianças entre s 7 e s 11 ans sã cnsideradas besas u cm excess de pes. 2 As causas sã várias mas, basicamente devem-se a uma dieta hipercalórica e a sedentarism. As cnsequências sã, cada vez mais crianças e adlescentes a sfrerem de besidade, de diabetes mellitus tip 2, de hiperclesterlémia e de hipertensã arterial 3, estand estes últims, muitas vezes, mas nem sempre, assciads à besidade. As cnsequências psicssciais d excess de pes sã também significativas e estã relacinadas cm descriminaçã scial, aut-imagem negativa que persiste na adlescência e na vida adulta, prblemas de cmprtament e de aprendizagem. 1 American Heart Assciatin, EU Platfrm n Diet, Physical Activity and Health. Internatinal Obesity Task Frce EU Platfrm Briefing Paper, prepared in cllabratin with the Eurpean Assciatin fr the Study f Obesity. March UE. Cmissã Eurpeia, DGSanc. Cmmn Nutritin trends in the EU. Pagina web: 1

2 Em cnjunt cm um estil de vida sedentári, estes factres aumentam risc de denças cardivasculares e cerebrvasculares, send actualmente a mair causa de mrte nas sciedades desenvlvidas, e segund a OMS a partir de 2010 também ns países em vias de desenvlviment. Em Prtugal as denças cerebrvasculares têm a taxa de mrtalidade mais elevada de tda a Eurpa 4 e uma mrtalidade pr diabetes superir à média da UE 5. Alem diss, sabe-se que s hábits alimentares, assciads a baix nível de actividade física, mais cnsum de tabac aumentam significativamente risc de desenvlver cancr 6, send as denças nclógicas a segunda mair causa de mrte em Prtugal 7. Os jvens prtugueses, à semelhança d que está a acntecer em td mund têm adptad maus hábits de alimentaçã, encntrand-se cada vez mais em vias de extinçã imprtantes características da saudável cmida mediterrânica enraizada nalgumas regiões de Prtugal. Os dads d relatóri HBSC 8 mstram que: entre s 11 e 15 ans, mais de 1/3 ds jvens prtugueses cnsmem refrigerantes tds s dias, que entre 20 e 28 % cmem dces tds s dias, enquant que só entre 18 e 36 % cmem legumes tds s dias. As 15 ans, e entre eles s rapazes apresentam as percentagens mais baixas. Embra a percentagem de jvens que cmem fruta esteja n segund lugar d estud eurpeu HBSC (36-58 %), manifesta-se uma quebra ntável as 15 ans, verificand-se em tdas faixas etárias que s rapazes cmem significativamente mens fruta d que as raparigas. Os fruts e vegetais representam uma parte fundamental da alimentaçã saudável que deve ser praticada diariamente. Estes aliments sã frnecedres insubstituíveis de minerais (ptássi, zinc, cálci, magnési, cbre, etc.), vitaminas, cmpsts prtectres (flavenóides) e de diferentes tips de fibras alimentares. A OMS cnsidera que seu baix cnsum é um ds 10 principais factres de risc para a mrtalidade e mrbilidade d mund. Segund Relatóri Mundial da Saúde 2002, estima-se que baix cnsum de hrtfrutíclas seja respnsável pr cerca de 19% ds cancrs gastrintestinais, 31% da dença cardivascular isquémica e 11% ds enfartes de micárdi. 4 Observatóri Prtuguês ds Sistemas de Saúde, 2005, 5 The Eurpean Men s Health Frum, A reprt n the state f men s health acrss 17 Eurpean cuntries, Surce f data: Health fr All Database WHO. Página web d dia Observatóri Prtuguês ds Sistemas de Saúde, Página web d dia WHO: Yung peple s health in cntext. Health Behaviur in Schl-aged children (HBSC) study: internatinal reprt frm the 2001/2002 survey 2

3 Ptencialmente 2,7 milhões de vidas pderiam ser salvas, tds s ans se cada pessa cnsumisse prções adequadas de fruts e vegetais. A evidência científica actual salienta papel prtectr d cnsum adequad de fruts e vegetais na reduçã d risc de apareciment de diabetes mellitus tip 2, prevençã d cancr e na significativa reduçã d risc de dença isquémica cardíaca 9. Uma alimentaçã saudável é, também, imprtante na diminuiçã da cárie dentária. As crianças e jvens que cnsmem aliments rics em açúcar e grduras e ns intervals ptam pr dces e bebidas açucaradas têm susceptibilidade aumentada às denças rais. A pssibilidade de intervençã n cntext esclar é crucial para a prmçã de cnheciments aprfundads e de bns hábits alimentares, atendend a que s jvens que adptam preccemente na vida uma alimentaçã saudável têm mais prbabilidade de a manter durante tda a vida 10, que a besidade nã respnde facilmente a tratament 11, tant na infância cm na adlescência. As crianças e jvens passam grande parte da sua vida dentr ds estabeleciments de ensin e aí têm de fazer grande parte da sua alimentaçã, daí papel que a escla pde ter na frmaçã ds hábits alimentares ds nsss jvens. O cntext esclar, a favrecer dentr da sala de aula uma abrdagem curricular de temas relacinads cm a alimentaçã e ter a pssibilidade de frnecer aliments saudáveis ns espaçs de alimentaçã clectiva, permite mudar nã só cnheciments cm cmprtaments. Pr tud iss, mas também devid à influência ds pares, ds prfessres e ds auxiliares de acçã educativa, quer ainda pels prduts que sã psts à dispsiçã n bufete e na cantina, a escla é, recnhecidamente, um lugar preferencial para a capacitaçã ds jvens para fazerem esclhas alimentares saudáveis. As equipas de saúde esclar encntram-se numa psiçã privilegiada para intervir, quer a nível individual: diagnóstic precce, encaminhament e acnselhament; quer clectiv, através de recmendações para a escla - nas cantinas, bufetes e refeitóris esclares, na sensibilizaçã ds manipuladres de aliments e na sensibilizaçã da cmunidade educativa alargada. 9 Dcument infrmativ versã prvisória d Wrkshp de Lisba sbre a Prmçã de Fruts e Vegetais ns países de expressã prtuguesa. 1 e 2 de Setembr de Diet, nutritin and the preventin f chrnic diseases. Reprt f a jint WHO/FAO Expert Cnsultatin. Geneva, Wrld Health Organizatin, McKenzie, N. (2000). Childhd besity: strategies fr preventin. Pediatric Nursing, 26 (5),

4 Caracterizaçã da intervençã de prmçã de uma alimentaçã saudável Alimentaçã saudável é uma frma racinal de cmer que assegura variedade, equilíbri e quantidade justa de aliments, esclhids pela sua qualidade nutricinal e higiénicas, submetids a benéficas manipulações culinárias. 12 Os cnstituintes ds aliments designam-se pr nutrientes. Em funçã das suas prpriedades biquímicas pdem classificar-se em hidrats de carbn, prteínas, grduras, vitaminas, sais minerais, fibras e água. Estes nutrientes têm funçã energética, plástica u reparadra e reguladra. A alimentaçã ds jvens deve assegurar cresciment e desenvlviment, nmeadamente durante s períds em que a velcidade de cresciment é mair e cntribuir para uma vida saudável a curt e lng praz. Os hábits alimentares ds adlescentes sã influenciads pr factres bilógics e psiclógics, factres sciais, ambiente físic e pela sciedade, nmeadamente a cmunicaçã scial e as nrmas sciais e culturais 13, send que s jvens de famílias sci-ecnómics desfavrecids 14 e mens esclarizads 15 têm em geral uma alimentaçã mens saudável. Para que um prject de prmçã de uma alimentaçã saudável tenha impacte n mei esclar e familiar deve reunir cndições favráveis à mudança, envlvend e capacitand tda a cmunidade educativa a fazer esclhas de aliments de acrd cm as necessidades nutritivas essenciais d nss crp e as efeits das várias substâncias e prduts que ns pdem fazer bem u prvcar denças crónicas. Assim, uma vertente fundamental é a apsta na infrmaçã baseada na evidência científica e na capacitaçã tant ds aluns cm ds pais para que pssam e saibam gerir n seu dia-a-dia padrões de cnsum saudáveis. Nesta perspectiva deve-se prmver necessári aument d cnsum de fruts, hrtíclas, cereais, leguminsas, peixe, azeite e lacticínis, cm também a tã imprtante diminuiçã d cnsum de açúcar, d sal, de grduras saturadas, de ácids grds trans, de gemas de vs e d álcl. 12 Alimentaçã saudável. Jã Breda. Emília Nunes. Pedr Ribeir da Silva. DGS Stry, M., Neumark-Sztainer, D., French, AS., Individual and envirnmental influences n adlescent eating behavirs. Jurnal f the American Dietetic Assciatin, 2002,102, Diet, nutritin and the preventin f chrnic diseases. Reprt f a jint WHO/FAO Expert Cnsultatin. Geneva, Wrld Health Organizatin, Estud de Pedr Mreira e Patrícia Padrã da Faculdade de Ciências da Nutriçã e Alimentaçã da Universidade d Prt (FNAUP), publicada na revista BMC Public Health em 2005 (Públic, 8 de Abril 2005). 4

5 A utra vertente de grande imprtância é a dispnibilidade tant de aliments e refeições saudáveis, atractivs e higiénics ns bares e cantinas esclares cm nas máquinas de venda. Além diss deve-se exigir as pais a preparaçã de merendas saudáveis trazidas de casa e estimular s aluns a ptarem pelas alternativas saudáveis em vez de cmerem em restaurantes de cmida rápida fra da escla. As actividades que se devem assumir para alcançar s bjectivs chave da prmçã da alimentaçã saudável pdem ser integradas ns currículs existentes sbre educaçã alimentar, abrangend questões relacinadas cm a nutriçã e a saúde individual. Além diss pdem sempre ser desenvlvidas actividades extra-curriculares. A intervençã da escla na área da alimentaçã Segund as rientações curriculares d ensin pré-esclar e as Cmpetências Essenciais d Currícul Nacinal d Ensin Básic, a alimentaçã é abrdada em várias áreas e s bjectivs da aprendizagem, a lng da esclaridade, sã: Para a educaçã préesclar Para 1.º Cicl Na área d cnheciment d mund: A educaçã para a saúde está assciada: À higiene das mãs antes de cmer; Prque deve cmer a hras certas; Prque nã deve abusar de certs aliments Características ds diferentes aliments. Na área d estud d mei: A saúde d crp está assciada a: Cnheciment de nrmas de higiene alimentar: imprtância de uma alimentaçã variada, lavar bem s aliments que se cmem crus, desvantagens d cnsum excessiv de dces, refrigerantes, etc. Identificaçã ds aliments indispensáveis a uma vida saudável, imprtância da água ptável, verificaçã d praz de validade ds aliments; Identificar fenómens relacinads cm as funções da alimentaçã: digestã, sensaçã de fme, enfartament, etc. Cntactar, bservar e descrever, em supermercads e mercearias: que se vende, cm se cnservam s prduts alimentares, as cndições de armazenament e manuseament, as menções brigatórias ns prduts (cmpsiçã, validade, md de empreg); Recnhecer a pesca e a criaçã de gad cm fnte de aliments. 5

6 Para 2.º cicl Na abrdagem de temas transversais às diversas áreas disciplinares e na Área de Prject, Estud Acmpanhad e Frmaçã Cívica: Os bjectivs da educaçã alimentar sã: Cmpreender a imprtância da alimentaçã na preservaçã da saúde; Ter cnsciência que aspect físic e bem-estar estã assciadas à alimentaçã; Identificar a capacidade de fazer, pr si própri, as esclhas alimentares; Recnhecer a influência ds parceirs, da ferta e da capacidade de esclhas ecnómicas; Identificar hábits alimentares de utrs grups culturais e utras regiões; Cnhecer s nutrientes, as suas funções e valr nutritiv ds aliments; Cnhecer a cadeia ds aliments: rigem, prduçã, transfrmaçã e distribuiçã; Influência da publicidade na cmpra, e estar atent à rtulagem; Para 3.º cicl Cnhecer s métds de cnservaçã ds aliments: rede de fri, cnservaçã e métds de prevençã da deteriraçã ds aliments. Na abrdagem de temas transversais às diversas áreas disciplinares e na Área de Prject, Estud Acmpanhad e Frmaçã Cívica: Os bjectivs da educaçã alimentar sã: Refrçar a capacidade de fazer esclhas saudáveis; Sentir-se à vntade cm a imagem d seu crp e respeitar aspect físic ds utrs; Cnhecer s sintmas emcinais que levam as distúrbis alimentares e ser respnsável pelas próprias esclhas; Cmpreender e saber lidar cm a pressã ds pares, saber distinguir as mdas alimentares; Identificar um regímen alimentar saudável e ser capaz de aplicar a nível pessal s princípis de equilíbri e mderaçã n cnsum de aliments; Cnhecer a cadeia de transfrmaçã, prduçã e distribuiçã de aliments; Cnhecer pliticas alimentares e aspects ambientais relacinads cm as práticas de prduçã e seu impact n ambiente; Ser capaz de elabrar um lista de cmpras em funçã de um rçament; Saber planear e cnfeccinar uma refeiçã, tend em cnta s métds de czinhar, as regras de higiene e a apresentaçã ds aliments. 6

7 Objectivs da intervençã da saúde esclar Os prjects de Prmçã de uma Alimentaçã Saudável na Escla, visam a aquisiçã de atitudes e cmprtaments alimentares adequads e reduzir a prevalência da besidade infantil e juvenil e das denças crónicas nã transmissíveis, através de uma intervençã hlística e efectiva que assenta numa estreita ligaçã entre prjects de alimentaçã saudável, saúde ral, actividade física e saúde mental. Os bjectivs da intervençã da saúde esclar sã: Clabrar n diagnóstic de situaçã alimentar da ppulaçã esclar, a qualidade ds aliments e das refeições servidas n refeitóri e n bufete; Sensibilizar órgã de gestã para a imprtância da alimentaçã saudável; Ptenciar as aprendizagens curriculares; Clabrar na frmaçã da cmunidade educativa; em especial manipuladres de aliments e respnsáveis de cantinas esclares; Apiar a prmçã de hábits alimentares saudáveis, n refeitóri, bar e bufete esclar, tend em cnta equilíbri nutricinal; Detectar e encaminhar s aluns cm distúrbis d cmprtament alimentar; Avaliar as cndições higi-sanitárias das czinhas, refeitóris, bares e bufetes; Participar na avaliaçã d prject. Metdlgia de Implementaçã d Prject de Prmçã da Alimentaçã Saudável Os Prjects de Prmçã de uma Alimentaçã Saudável inserem-se n Prgrama Nacinal de Saúde Esclar e deverã envlver Órgã de Gestã da Escla u d Agrupament, assim cm tda a cmunidade educativa. A metdlgia deve cntribuir para a prmçã de estils de vida saudáveis e a reduçã da besidade e excess de pes na infância e adlescência. O planeament da intervençã deve ter em cnta as rientações curriculares para nível esclar em causa, as dimensões das esclas prmtras da saúde, s recurss dispníveis e a mudança, em terms de ganhs em saúde. O desenh ds prjects deve seguir as seguintes etapas: 7

8 Diagnóstic de situaçã É quadr de referência d prject, pdend partir de infrmaçã já existente, pdend ser necessári apenas actualizaçã da mesma, u necessitar estudar a situaçã e s seus determinantes lcais. N diagnóstic de situaçã deve-se ter em cnta: Análise da situaçã alimentar da escla: ementas (capacitações alimentares per capita, tips de culinárias usadas, alternância entre carne e peixe, variedade de spas, saladas e sbremesas, rtatividade ds menus) e existência de máquinas de venda autmática n interir da escla; Avaliaçã ds hábits alimentares, padrões de nutriçã prevalentes na ppulaçã e atitudes e cmprtaments alimentares ds aluns; Avaliaçã das cndições de funcinament ds refeitóris, bares e bufetes Levantament das necessidades de frmaçã da cmunidade educativa e ds manipuladres de aliments; Identificar as actividades educativas desenvlvidas n âmbit d cntext curricular: trabalhs, expsições, visitas, etc.; Outrs aspects lcalmente relevantes, nmeadamente, tip de estabeleciments de venda de prduts alimentares existentes nas imediações das esclas. Existem instruments de avaliaçã, utilizads para Prject-pilt de Educaçã Alimentar, desenvlvid nas esclas da RNEPS, elabrads pela CCPES. Fixaçã ds bjectivs Tend em cnta: Os dads d diagnóstic de situaçã O períd de duraçã d prject O sentid da mudança desejável, cm as pssibilidades de intervençã dispníveis. Ppulaçã Alv Este prject deve abranger tds s estabeleciments de educaçã e ensin, devend ser dada priridade as Jardins-de-infância e Esclas d Ensin Básic que têm api de uma equipa de Saúde Esclar, nmeadamente a: Aluns, Educadres de infância, prfessres, auxiliares de acçã educativa e manipuladres de aliments, Pais e encarregads de educaçã. 8

9 Recurss/Parcerias A nível lcal a execuçã d prject cmpete a uma equipa de prject que integra, brigatriamente, prfissinais de saúde e educaçã. Os parceirs devem ser envlvids desde iníci d prject, nmeadamente: Autarquia, a quem cmpete assegurar a gestã ds refeitóris ds estabeleciments de educaçã pré-esclar e d ensin básic, assim cm gerir pessal nã dcente de educaçã pré-esclar e d 1.º cicl d ensin básic 16 ; Assciaçã de Pais/ Encarregads de Educaçã que intervém junt ds pderes públics, para melhrar várias situações, nmeadamente: acçã scial esclar, alimentaçã 17 ; Industrias u empresas e rganizações d ram alimentar, que pdem adequar s cnheciments ds princípis básics da nutriçã e da rtulagem ds géners alimentícis, cntribuind para melhrar as esclhas ds cnsumidres; Faculdades e /u Instituts cm trabalh de investigaçã na área da nutriçã; Outrs, de acrd cm a estratégia definida para cada prject. Actividades As actividades de um Prject de Prmçã de uma Alimentaçã Saudável devem ter em cnta: s resultads d diagnóstic de situaçã; as dimensões das esclas prmtras da saúde; sentid da mudança, em terms de melhria ds cnheciments e cmprtaments, a qualidade de vida, entendida em sentid geral, cm a percepçã ds participantes ns prjects d valr de uma alimentaçã saudável cm factr de bem-estar, de energia e satisfaçã n dia-a-dia. O cntext esclar é particularmente atractiv e ptenciadr d desenvlviment de acções cnducentes à aprendizagem de cmprtaments alimentares desejáveis em crianças e jvens. N ensin básic sã múltiplas as ptenciais prtunidades de abrdagem desta temática, pssibilitand uma prtunidade única de alcançar uma franja muit significativa da ppulaçã durante um lng períd de cresciment e desenvlviment. 16 Lei 159/99 de 14 de Setembr, publicada n DR. N.º 215 de CONFAP. Cnfederaçã Nacinal das Assciações de Pais. 9

10 As dimensões das Esclas Prmtras da Saúde devem rientar planeament das actividades d prject. Nesta perspectiva devems ter em cnta: Dimensões das Esclas Prmtras da Saúde D. Organizacinal Orientações para planeament das actividades d prject Ter em cnta: A criaçã de uma equipa de prject O envlviment d órgã de gestã e integraçã das actividades de Prmçã de uma Alimentaçã Saudável n Prject Educativ de Escla; O envlviment de tda a cmunidade educativa n desenh d prject (aluns, pais e prfessres) A definiçã da plítica alimentar da escla; D. Curricular A definiçã de um rçament para Prject Ter em cnta: Os cnteúds curriculares para cada nível esclar: as áreas em que se inserem, a pssibilidade d seu desenvlviment na Área de Prject e a transdisciplinaridade da abrdagem; O Prject Curricular de Turma; A articulaçã cerente das actividades entre s cicls de aprendizagem; D. Psicsscial A interligaçã das actividades curriculares cm actividades extracurriculares. Ter em cnta: O envlviment da cmunidade educativa nas actividades d prject; A utilizaçã de metdlgias activas-participativas; D. Eclógica O desenvlviment de um bm relacinament intra e interpessal. Ter em cnta: A ferta de refeições esclares equilibradas e saudáveis; O cumpriment das regras básicas de cnfecçã e manipulaçã de aliments; D. Cmunitária A gestã, rentabilizaçã e decraçã ds espaçs de alimentaçã clectiva. Ter em cnta: O envlviment da cmunidade educativa extra-esclar; A participaçã da cmunidade n prject. A eficácia ds Prjects pressupõe intervenções adequadas a grup alv, terem uma duraçã adequada, envlverem as pessas chave da escla e da cmunidade, estarem inseridas n currícul, incluírem alterações n ambiente esclar e incrprarem estratégias de avaliaçã. 10

11 Sugestões de Actividades Cm s pais: Reunir e discutir a imprtância da alimentaçã na saúde e na prevençã das denças crónicas Educar as famílias para s benefícis para a saúde d cnsum de fruts e vegetais; Identificar s aliments que devem ser incluíds e excluíds d ambiente esclar, pr exempl, d almç u das merendas trazidas de casa; Glbalizar a mensagem: «Cma 5 prções de fruts e vegetais pr dia»; «5 dias, 5 spas» (Prject d CS Matsinhs e Assciaçã de Pais da EB 2,3 Óscar Lpes) Identificar crianças cm distúrbis alimentares para psterir acmpanhament. Cm educadres, prfessres, auxiliares de acçã educativa: Frmaçã ds técnics envlvids n prject Cnsultar um(a) nutricinista para a elabraçã e cncepçã das refeições nas esclas Organizar uma expsiçã cm s trabalhs desenhs, teatr, banda desenhada, expressã plástica, cantares etc. realizads pels aluns. Prmções/surpresas casinais acmpanhad de estratégias de marketing (cartazes, desdbráveis, cartã cliente, rádi escla, ), (Prject da RA da Madeira) Preparaçã e prmçã de sandes, pipcas, sums naturais e de utrs aliments saudáveis pr parte ds aluns, prfessres, funcináris e restante cmunidade esclar (Prject da RA da Madeira) Datas especiais (dia de tds s sants, dia da mãe, dia d pai, dia mundial de alimentaçã, dia da saúde, dia das bruxas, dia ds namrads, Carnaval, dia de S. Martinh, ) (Prject da RA da Madeira) Prmções temáticas (semana/dia d: leite, das sandes, ds batids, ds sums naturais, d tremç e cereais, d chá, da spa ) (Prject da RA da Madeira) Cncurss (d leite, de aliments saudáveis, a salada de fruta mais riginal, spas, a salada «mais mais», alun mais saudável, a melhr receita cm legume d mês ), (Prject da RA da Madeira) Campanhas de sensibilizaçã (a imprtância d pequen almç, descbre melhr sum actividade experimental ), (Prject da RA da Madeira) Datas festivas que pderã ser acmpanhadas de prmções especiais n bufete: Natal (decraçã de árvre de natal cm aliments saudáveis e pstais elabrads pels aluns), (Prject da RA da Madeira) Cm s aluns: Criar e dispnibilizar recurss didáctics e pedagógics sbre alimentaçã saudável. Fazer um brainstrm cm tda a classe sbre s cnceits de - saúde, papel da cmida n ser saudável. Finalizar cm uma definiçã da turma. 11

12 Discutir s grups alimentares, s nutrientes e as suas funções d nss crp. Cnstruir um «Guia de uma alimentaçã saudável» e a partir d mesm estabelecer bjectivs para melhrar a sua dieta. Analisar a alimentaçã em terms ds factres sciais, psiclógics, emcinais e espirituais que influenciam as esclhas e as preferências pessais e d grup. Discutir a imprtância de tmar decisões sbre alimentaçã em diferentes cntexts e examinar as razões das esclhas e apiar as mudanças nas dietas. Analisar e criticar a publicidade as prduts alimentares. Ler s rótuls e interpretar as mensagens; Fazer cm a turma estud das cmpras de tds s aluns na cantina e bar da escla e discuti-l. Pesquisar receitas tradicinais: analisar e eventualmente refrmular receitas típicas da regiã a padrões alimentares adequads. N mei rural, ensinar as crianças em idade esclar a cultivar, preparar e cnsumir fruts e vegetais Visitar mercads lcais u supermercads, quintas, armazéns, fábricas e museus. Desenhar e arrumar frigrífic da casa de cada criança. Discutir cm se arrumam crrectamente s aliments n frigrífic e cngeladr; Czinhar refeições saudáveis cm a participaçã activa ds jvens. Envlver s aluns na criaçã de regras relativamente à cantina u bar. Envlver s aluns na decraçã ds espaçs de alimentaçã clectiva (refeitóri, bar e bufete). Dispnibilizar fruts e vegetais na escla. Encrajar a higiene das mãs e ds aliments e incentivar a existência de ambientes limps. Ligar a alimentaçã saudável à prática da actividade física. Em infantári: Czinhar uma spa cada criança deverá trazer de casa um aliment que faça parte de uma spa, que é clcad numa panela gigante, real u de papelã, cabend as educadres fazer enquadrament pedagógic da imprtância da spa e ds seus ingredientes. Os aliments reclhids sã utilizads na cnfecçã de uma spa para cmemrar um dia especial. (Prject d CS Oeiras) A descberta ds sabres através d jg, descbrir que na língua existem papilas gustativas, que recnhecem s sabres: dce, amarg, salgad e ácid. Assciar s sabres a cres e a sentiments. Descbrir a imprtância ds sentids: vista, tact, lfact e uvid na experimentaçã ds aliments. Fazer uma salada de frutas cada criança leva uma peça de fruta de que gste. Depis cm s educadres crtam em pedaçs, fazem uma salada de frutas e cmem. (Prject d CS Odivelas. Escla n.º 2) N 1º cicl: Cncurs de desenhs feits pels aluns, que serã depis avaliads e seleccinads s melhres para publicaçã (Prject d CS Oeiras) 12

13 O Bilhete de Identidade ds aliments recnhecer s aliments, descrevê-ls, cmpreender seu valr na nssa alimentaçã e a sua imprtância para a saúde. A Rda ds Aliments de verdade a turma cnstrói a rda ds aliments cm prduts de tds s grups alimentares que levam de casa. A escla fez a abrdagem pedagógica da rda. Os trabalhs fram depis expsts n Centr Cmercial lcal (Prject d CS Odivelas) Nta: Ver mais actividades para 1.º cicl, n Manual MESA (dc. Pedagógics) N 2.º Cicl: Cncurs de receitas de spas trazidas pels aluns, para psterir publicaçã (Prject d CS Oeiras) Cncurs d tabuleir saudável numa refeiçã da cantina, nde existem várias esclhas dispníveis, cada alun faz as suas esclhas, send depis pntuad tabuleir mais equilibrad, em funçã das esclhas individuais. (Prject d CS Palmela) N 3.ºCicl: Flhet sbre um dia de alimentaçã saudável num Centr Cmercial. Depis de uma discussã das esclhas individuais, fazer uma pçã que é partilhada cm a equipa de saúde esclar (Prject d CS Oeiras) Preparaçã e prmçã de sandes, pipcas, sums naturais e de utrs aliments saudáveis pr parte ds aluns, prfessres, funcináris e restante cmunidade esclar (Prject da RA da Madeira) Decraçã d refeitóri (elabraçã de cartazes, pinturas ), (Prject da RA da Madeira) Pintura de aventais, de talhas, camislas, bnés, entre utrs (Prject da RA da Madeira) Distribuiçã das refeições participaçã ds aluns na distribuiçã ds almçs e lanches, incentivand-s para uma alimentaçã saudável, (Prject da RA da Madeira) Jgs d tip puzzle cm lgótip u mascte de cada escla da RBES, caça teu lanche, de cartas, de dminó, da glória, gincana (Prject da RA da Madeira) Divulgaçã da REDE e seus bjectivs na escla (elabraçã de panflets para s prfessres, utilizaçã de multimédia na sala de cnvívi, n bufete ), (Prject da RA da Madeira) Cm manipuladres de aliments Frmaçã sbre alimentaçã saudável, cadeia de prduçã, cntaminaçã ds aliments pr micrrganisms, regras básicas de higiene e segurança alimentar, Estimular a adpçã de bas práticas culinárias e de higiene na cnservaçã, preparaçã e cnfecçã ds aliments, s cuidads cm s aliments crus, a carne e peixe; Assegurar a existência de ambientes limps em tda a cadeia alimentar cm cntrl ds riscs de cntaminaçã química u micrbilógica ds aliments frnecids na escla; Frmaçã sbre cntrl da qualidade em tdas as fases da cadeia alimentar: regras de higiene pessal, higiene ds utensílis, higiene da czinha, s insects dméstics e a cntaminaçã ds aliments; 13

14 Frmaçã sbre a imprtância da higiene pessal ds manipuladres: lavagem das mãs, s cuidads cm a rupa, cabel e estad de saúde. Frmaçã ds manipuladres sbre que sã intxicações alimentares, cm se previnem e cm se detectam. A imprtância de saber ler s rótuls ds prduts alimentares pré-embalads, ds ingredientes e ds aditivs. Cm a cmunidade extra-esclar Criar uma hrta pedagógica, plantar uma árvre de fruta n espaç esclar, fazer a clheita etc., Cmemrar Dia Mundial da Alimentaçã: 16 de Outubr Recriar uma épca histórica cm teste de sabres, cnfecçã de cmida reginal, etc. Visitar uma Quinta Pedagógica; Cncurs Spas ds avós e nets : as spas sã czinhadas pelas avós, cabend a net pesquisar seu valr nutricinal e transcrevê-la para um livr de receitas de spas. Um júri avalia a mais equilibrada e sabrsa. Carnaval (desfile, cabaz mascarad ), (Prject da RA da Madeira) Pásca (elabraçã de vs da Pásca tridimensinais cm uma mensagem alusiva à alimentaçã saudável), (Prject da RA da Madeira) Peças de teatr, música (criaçã d hin), danças, (Prject da RA da Madeira) Cm órgã de gestã da escla Prvidenciar instalações de czinha mínimas para a preparaçã de aliments (micrndas u utr) que permita aqueciment de aliments, bancas de lavagem e refrigeraçã; Elabrar e cnceber as refeições nas esclas cm api de um(a) nutricinista Prmver a venda de aliments saudáveis a preçs reduzids Regulamentar a venda de prduts alimentares nas máquinas de venda directa (cas existam na escla), cm variedade nas pções dispníveis, fruts e vegetais, frescs e 100% sums nã açucarads; Avaliar as cndições higiénicas estruturais e de funcinament das znas de alimentaçã clectiva Marketing adequad d prject de alimentaçã saudável da escla; Adquirir pã a frnecedr da cmunidade que cumpra s teres recmendads de sal Pã da saúde. Investigaçã: Avaliaçã ds hábits alimentares e higiénics na escla Realizaçã de inquérits alimentares e sua divulgaçã na cmunidade esclar bem cm entre as esclas da RBES. (Prject da RA da Madeira) Expsições receitas para craçã u de utras receitas saudáveis, de reclha de infrmações sbre aliments ai tant açúcar, inspiraçã para teste (Prject da RA da Madeira) 14

15 Ementas/menus saudáveis, quer n bufete quer na cantina, acmpanhad de bas estratégias de marketing, (Prject da RA da Madeira) Criaçã de um espaç saudável dedicads as jgs, passatemps, vídes - as bas maneiras, actividades da REDE, entre utrs, pntual u nã, (Prject da RA da Madeira) Outras actividades: Acreditaçã das cantinas esclares que frnecem aliments saudáveis (Exempl: Austrália) Sessões de distribuiçã de aliments saudáveis em lcais públics (Exempl: Suíça) Oferecer fruts nas refeições a mei da manhã e mei da tarde (Exempl da Dinamarca, Nruega e Rein Unid) Pequen-almç saudável (Exempl: Escócia) Selar qualquer tip de máquina existente na escla que cntenha prduts alimentares cm, chclates, bls, salgads e flhads, refrigerantes, batatas fritas e pizzas, clcand uma fita à vlta da máquina e infrmaçã adequada sbre s riscs para a saúde (Prject d CS Oeiras) Realizaçã de semanas temáticas: d pã, da spa, d leite, da fruta, etc. Cada aliment é trabalhad em tdas as perspectivas relevantes para a saúde e bem-estar, durante um períd de temp definid, que culmina cm uma actividade festiva que envlve a cmunidade. Participaçã em actividades em REDE. É imprtante a trca de experiências entre s aluns das esclas integradas na RBES: desprt esclar, envlviment das esclas das prximidades para participarem em algumas actividades (cncurs de arranjs cm aliments saudáveis, piquenique na serra, ), (Prject da RA da Madeira) Identificaçã de um cartã sóci para s aluns ds clubes; regists ftgráfics e expsiçã/divulgaçã ds representantes d prject (Prject da RA da Madeira) Elabraçã d Calendári ds prduts alimentares característics de cada épca d an. Prmver cnsum de sums naturais em detriment ds sums engarrafads e cncentrads através da dispnibilizaçã de sums naturais a mesm preç ds utrs, u mesm a preçs inferires. A estratégia passa pr aumentar prgressivamente preç ds sums cncentrads e ir reduzind ds sums naturais à medida que cnsum ds sums naturais aumenta. (Prject d CS da Marinha Grande) Prmver cnsum de pã de mistura em detriment d pã branc, através da dispnibilizaçã de sandes de pã de mistura variadas (cm queij, fiambre, atum, frang, etc.) mantend a venda de sandes de pã branc apenas cm queij, pr exempl. Prgressivamente subir valr das sandes de pã branc, até a valr real das sandes de pã de mistura estar equiparad, send n entant estas muit mais diversificadas e apetecíveis. (Prject d CS da Marinha Grande) Organizar e frnecer cadernetas as utilizadres d bufete. Sempre que s aluns cmpram aliments saudáveis n bufete, recebem um sel que clcam na caderneta em 6 u 12 casas. Após 6 u 12 aquisições de prduts alimentares saudáveis, recebe um bónus cntra a entrega da caderneta e recebem uma nva caderneta. 15

16 Avaliaçã d prcess e ds resultads As rientações que prpms sbre Prmçã de uma alimentaçã saudável na escla sã apenas um guia para planeament, implementaçã e avaliaçã de Prjects. O currícul esclar está dcumentad de frma breve, mas clara para pder incrprar tds s aspects relevantes para a saúde e a alimentaçã. As dimensões das esclas prmtras da saúde identificam uma abrdagem hlistíca da saúde e especificam as ptencialidades das esclas n desenvlviment de prjects que visem melhrar a alimentaçã na ppulaçã infantil e juvenil, ds trabalhadres em estabeleciments esclares e das próprias famílias. A saúde esclar tem um papel decisiv n api à melhraria das práticas alimentares de tda a cmunidade educativa, mas também ds indicadres de saúde, que trna imprescindível a avaliaçã. A avaliaçã da efectividade d prject deverá pôr em evidência prcess e s resultads e ser dirigida a cumpriment ds bjectivs em terms quantitativs e qualitativs, cnsiderand, nmeadamente: O prject enquadra-se nas dimensões das esclas prmtras da saúde? Os bjectivs d prject estã quantificads? A avaliaçã prevista e fi adequada a prject? A equipa de prject era adequada e s prcediments estavam clars? A metdlgia permitiu, desde iníci, a participaçã de tda a cmunidade educativa n prject? As actividades previstas fram executadas? O rçament fi cumprid? Huve envlviment de parceirs lcalmente pertinentes Huve melhria de cnheciments pr parte d grup alv envlvid? Huve melhria das práticas alimentares na escla? Huve melhria n ambiente, físic e psicsscial da escla? Huve melhria na saúde da ppulaçã abrangida? Existem dcumentaçã que prve sucess d prject? Pde ser implementad em utras esclas? 16

17 Bas Práticas em Prmçã de uma Alimentaçã Saudável O Centr de Saúde de Oeiras tem em curs um prject intitulad «A Arte de fazer Educaçã Alimentar», desenvlvid pela equipa de saúde esclar e de saúde pública d Centr de Saúde cm api de uma nutricinista. O prject cmeçu cm a sugestã de actividades especiais direccinadas para a cmemraçã d Dia Mundial da Alimentaçã ns estabeleciments de ensin, que tiveram cntinuidade a lng d an lectiv e tinham cm bjectiv levar as instituições de ensin a prmver uma alimentaçã saudável e a frmar cnsumidres respnsáveis, criar nas esclas um clima de reflexã sbre tip de alimentaçã actual e educar para uma alimentaçã saudável a lng da vida. As acções que desenvlveram fram direccinadas para s infantáris, 1.º cicl, 2.º cicl e 3.º cicl, bar de aluns e prfessres (descritas nas actividades sugeridas). O Centr de Saúde de S. Brás de Alprtel n âmbit ds prgramas de saúde esclar e de educaçã para a saúde, desenvlveu através da equipa de saúde esclar e em parceria cm as esclas prmtras de saúde d cncelh e a autarquia prject A Alimentaçã Mediterrânica, uma Alimentaçã Saudável que abrangeu tdas as esclas de tds s graus de ensin. O prject desenvlveu-se a lng de quatr ans, tend-se iniciad cm a intervençã nas cantinas e bares esclares d cncelh, através da análise e avaliaçã qualitativa e quantitativa das ementas, a frmaçã de prfessres e de manipuladres de aliments, nas áreas de educaçã alimentar, alimentaçã mediterrânica e higiene e segurança alimentares, enquant que em simultâne s aluns d 1º,2º e 3º cicls efectuavam junt das famílias a reclha das receitas tradicinais d cncelh. A alimentaçã mediterrânica, tem sid nas últimas décadas, bject de grande interesse pr parte de váris estudiss das ciências da alimentaçã e nutriçã, pr se tratar de uma frma de cmer sadia, caracterizada pr um ntável cnsum de cereais, ds quais se distingue trig, azeite cm grdura de eleiçã, a parcimnisa quantidade de vinh e a utilizaçã de múltiplas ervas armáticas que transfrmam as cnfecções em verdadeiras fntes de prazer, cm marcada acçã preventiva de algumas patlgias e prmtra de estils de vida saudável cm qualidade e aument da lngevidade. Em S. Brás de Alprtel à Mesa encntrams reunidas as receitas tradicinais d barrcal e serra algarvis de mã dada cm sabres e saberes transmitids ralmente, de pais para filhs a lng de muits ans que se reúnem em dias de festa u de trabalh á vlta da 17

18 mesa, sabreand nã só uma alimentaçã equilibrada em nutrientes, mas também representativa da saznalidade e diversidade da mesa das gentes simples, mas sabedras, deste cncelh. Numa riqueza e diversidade de aliments que vã desde s cmpnentes das spas as dces gulss da zna, encntrams s ingredientes de uma alimentaçã cm um frte trav mediterrânic, através da utilizaçã d pã e das leguminsas, ds prduts hrtíclas e ds fruts, cnsante a épca, aliada a cnsum de azeite cm grdura utilizada para temper e para czinhar, nde s lacticínis, a carne e peixe têm seu lugar de frma equilibrada. Na Medicina Mderna nde carácter preventiv e de educaçã para a saúde adquire frs de primazia, é pis essencial, estud ds hábits alimentares e a sua crrelaçã cm as patlgias mais frequentes. A Regiã Autónma da Madeira tem em curs Prject da Rede de Bufetes Esclares Saudáveis, (RBES) qual surgiu da tmada de cnsciência d papel que a escla deve assumir n desenvlviment d prcess educativ e da prmçã da saúde das crianças, adlescentes e jvens. Tem cm bjectiv aumentar cnsum de aliments saudáveis pela cmunidade esclar. Neste cntext a escla deve funcinar cm um td, devend haver cerência entre aquil que é ensinad n interir da sala de aula e a sua aplicaçã n bar da escla. Nã pribind a existência de prdut mens saudáveis na escla, a RBES apenas dá um lcal privilegiad e prmve as alternativas saudáveis àqueles prduts. A envlvência e a participaçã activa de aluns em diferentes actividades, bem cm ds funcináris d bar, prfessres e restante cmunidade esclar, tem-se revelad cm crucial para prmver uma alimentaçã saudável nas suas esclas. A Rede iniciu-se n an lectiv 2001/02 cm 6 esclas, abrangend em 2004/05, 17 esclas. Mais infrmaçã em A escla EB 2/3 Dig Bernardes em Pnte da Barca desenvlveu um prject de educaçã alimentar que pretendeu sensibilizar a cmunidade esclar para as questões da alimentaçã saudável e a sua relaçã cm a saúde, e a mesm temp refrmular as pções alimentares dispnibilizadas pela escla. As priridades fram definidas a partir ds questináris alimentares e da bservaçã ds cmprtaments ds aluns na cantina e n bufete. O órgã de gestã sensibilizu a escla para as mudanças a efectuar, frneceu uma lista ds aliments a prmver e a evitar n bufete e uma lista de ementas equilibradas para a cantina. 18

19 Fi realizad um curs para manipuladres de aliments, s aluns fram envlvids numa feira de alimentaçã saudável, nde eram prmvids prduts láctes, fruta, legumes, sandes e bebidas saudáveis. N bufete decrreu cncurs d «cnsum de leite simples» e d «cnsum de fruta», send entregue a tds s aluns que cnsumiam estes prduts uma senha numerada, que dava direit a participar num srtei, send s vencedres premiads. Prgressivamente ambiente d bufete fi send remdelad, trnand-se mais aclhedr. Grups de aluns, rientads pr prfessres, vluntariamente, clabraram n api à cantina, cmprmetend-se a «darem exempl». Estes vluntáris estavam rganizads em grups: «Brigada da Higiene», «Prmtr da Spa» e «Cntrl ds Tabuleirs». Paralelamente fram desenvlvids dis prjects: «Hábits alimentares em Pnte da Barca» e «Um pmar na escla». A avaliaçã frmal e infrmal d prject revelu resultads francamente psitivs. Mais infrmaçã em Revista «igurte viv», n.º 17. Abril, de 2004; Educaçã Alimentar. A Administraçã Reginal de Saúde d Algarve desenvlveu cm a Assciaçã de Panificadres d Baix Alentej e Algarve Prgrama Pã da Saúde durante 5 ans, que tinha cm bjectivs prmver hábits alimentares mais saudáveis na ppulaçã algarvia, através d relançament d cnsum de pã, especialmente d pã cm características nutricinais e rganlépticas satisfatórias. O pã da saúde é um pã de mistura de farinhas de trig e centei, cm mens sal e temps de fermentaçã e czedura mais lngs. Apesar d Prject já ter terminad, pã da saúde cntinua a ser cnsumid e prduzid, especialmente em Far, e a ganhar cada vez mais adepts. Mais infrmaçã em Revista «igurte viv», n.º 17. Abril, de 2004; Educaçã Alimentar. A Unidade de Saúde Pública da Sub-regiã de Saúde de Beja desenvlveu n an lectiv 2004/05 Prject Alimentaçã em parceria cm a Crdenaçã Educativa d Baix Alentej e Alentej Litral. O prject visa prprcinar uma alimentaçã adequada as aluns, em terms higi-sanitáris e de variabilidade de nutrientes nas esclas cm refeitóri e/u bufete, a mesm temp que clabram na manutençã das cndições adequadas de segurança, higiene e saúde nesses espaçs. Identificadas as esclas cm bufete e refeitóri e s manipuladres de aliments, avaliaram as cndições de segurança, higiene e saúde destes espaçs, analisaram as ementas e prpuseram alterações e frmaçã/infrmaçã ds respnsáveis pel planeament, aprvisinament, aquisiçã, preparaçã, cnfecçã e distribuiçã ds aliments. Este prject está em desenvlviment. 19

20 A Administraçã Reginal de Saúde d Algarve, através d Gabinete de Nutriçã, sb rientaçã d Centr Reginal de Saúde Pública elabra, mensalmente, as ementas para as esclas d 1.º cicl da regiã. Para além da precupaçã cm equilíbri nutricinal, tem em cnta s prduts da regiã, a saznalidade e s dias festivas. Tud ist é tid em cnta nas ementas e ainda elabra uma Ficha Técnica para cada prat e md saudável de preparaçã d mesm. A Unidade Lcal de Saúde de Matsinhs, cnstituída pels Centrs de Saúde de Leça da Palmeira, Matsinhs, Senhra da Hra e S. Mamede de Infesta, desenvlveu n an lectiv 2004/05 Prject Bem cmer e bem crescer. A partir da análise efectuada à ferta das esclas d Cncelh elabraram Manuais sbre prmçã de uma alimentaçã saudável, cerentes cm que é ensinad na sala de aula e praticad nas esclas e que tem material de auxíli à elabraçã de ementas. Elabraram, também, um Guia de Orientações alimentares saudáveis para bares e máquinas de venda autmática de aliments que fi divulgad e distribuíd as respnsáveis esclares pel bar de aluns. Iniciaram ainda um prject de Prmçã d Cnsum de Pã na escla, que se encntra em vias de implementaçã. O Centr de Saúde de Matsinhs, da mesma ULS, cm s Gabinetes de Nutriçã e de Psiclgia, faz a ligaçã da alimentaçã cm a imagem crpral, tend para iss preparad um Cadern de Actividades, cm recmendações e esclareciments sbre a Rda ds aliments, infrmações sbre Índice de Massa Crpral e md de calcular, palavras cruzadas e prpstas de actividades para serem trabalhadas nas aulas cm api ds prfessres. Cm este prject fizeram ainda uma sensibilizaçã ds aluns d 8.º an sbre distúrbis alimentares, anrexia e bulimia, frneceram estratégias para s prevenir e prduziram uma clecçã de slides sbre tema, muit interessante. O Centr de Saúde de Lulé da Administraçã Reginal de Saúde d Algarve tem em curs um Prject de Educaçã Alimentar, designad «Spalândia» que prcura prmver cnsum de prduts hrtíclas entre s mais jvens e que resulta da cperaçã entre Agrupament de Esclas nº4 de Lulé, a Escla Secundária de Lulé e Gabinete de Nutriçã d Centr de Saúde de Lulé, send apiad pela Câmara lcal. N an lectiv 2005/06 numa pequena cerimónia n auditóri da Escla Secundária de Lulé, s aluns participantes fram cnvidads a assinar um «Cntrat de Saúde», assumind cmprmiss de prmver cnsum de spa diariamente na escla e em casa 20

21 cm as suas famílias. Para além da sensibilizaçã das crianças e jvens para a imprtância da spa na alimentaçã qutidiana, prject prmve a recuperaçã da spa ns hábits alimentares das famílias, aument d cnsum de prduts hrtíclas pr parte das crianças e jvens, integrand a spa em pel mens duas refeições diárias. Durante an lectiv, as crianças d ensin pré-esclar e d ensin básic sã apadrinhadas pels jvens da escla secundária, estabelecend um cmprmiss de saúde. Padrinhs e afilhads vã-se cnhecend melhr, sabreand uma spa n refeitóri esclar. A «Spalândia» irá ter seu pnt alt durante mês de Mai, quand se cncluir este prject, reunind-se tdas as crianças participantes e suas famílias numa festa que celebra a spa e nde irã estar expsts s trabalhs realizads na sala de aula alusivs à spa. N Rein Unid, a Escócia, prduziu rientações sbre us das máquinas de venda de prduts alimentares, cm parte de uma abrdagem integrada da alimentaçã. O bjectiv deste Guia é ajudar as esclas a transfrmar as máquinas de venda em elements saudáveis e atractivs, úteis e financeiramente viáveis. As máquinas de venda fazem parte d planeament da ferta alimentar glbal da escla e deve pr iss reflectir a plitica nutricinal da escla. Sã tids em cnta s benefícis das máquinas de venda de prduts saudáveis, s preçs, acess e a lcalizaçã. Estas Recmendações sã frnecidas à indústria alimentar, as frnecedres das cantinas, directres e prfessres das esclas e sã brigatórias nas esclas prmtras da saúde. Mais infrmaçã em O Serviç Nacinal de Saúde d Rein Unid, desenvlve desde an 2000 uma iniciativa denminada «5 a day» cm a qual pretende aumentar cnsum de frutas e vegetais. Pretende-se que as crianças esclarizadas cnsumam, n mínim de 5 prções de frutas e vegetais pr dia. Nas esclas, este prject prmve a distribuiçã gratuita de uma peça de fruta pr criança, em tdas as esclas, tds s dias d an lectiv. A mairia das crianças tem uma atitude psitiva em relaçã à fruta, 97% das esclas cnsideram um bm suprte às aprendizagens esclares e 99% d crp dcente cnsidera uma frma adequada de prmver a saúde das crianças. A lng ds ans fram prduzind materiais pedagógics e flhets sbre alimentaçã e saúde, que pdem ser cnsultads em 21

22 Materiais Pedagógics dispníveis Recmendações para a educaçã alimentar da ppulaçã prtuguesa. Cnselh Nacinal de Alimentaçã e Nutriçã (CNAN) 1997 Alimentaçã Saudável. Sugestões de ementas. Ediçã Direcçã Geral da Saúde, 1995 Acerca de Spa(s). Mngrafia. Elsa Felician, Elsa Sares, Nun Nunes. Mai de 2002 MESA - Manual de Educaçã para a Saúde em Alimentaçã. Isabel Lureir, Natércia Miranda, Fundaçã Caluste Gulbenkian, Junh de 1993 Tud em Prats limps Campanha de Segurança Alimentar: Guia de explraçã pedagógica para prfessres e Kit pedagógic, Ediçã DECO, CCPES, 2001 Clecçã de Slides e Manual: Alimentaçã Saudável. Jã Breda, Emília Nunes e Pedr Ribeir da Silva, Ediçã Direcçã Geral da Saúde, Clecçã de Slides e Manual: As bebidas e a Saúde. Jã Breda, Emília Nunes e Pedr Ribeir da Silva, Ediçã Direcçã Geral da Saúde, Víde: O Mistéri d Pesadel que faz engrdar. Ediçã Direcçã Geral da Saúde Víde: Regras para uma Ba Higiene e Cnfecçã Alimentares. Para Frmaçã de Trabalhadres de Cantinas Esclares. Direcçã Geral da Saúde, 34 minuts. Dcuments pedagógics d Prgrama Alimentaçã e Saúde: Flhet e Cadern para 1º Cicl, O mistéri ds 4 sabres; N Clube ds 4 sabres; A descberta ds sabres. Ediçã Assciaçã ds Refinadres de Açúcar de Prtugal (ARAP) Brchura: Aprveite que a sua alimentaçã tem de melhr. FAO. ARAP Flhet: Se a Branca de neve subesse...campanha de Segurança Alimentar «O Sabr d Saber». DECO Flhet: Regras de Our para quem prepara aliments. DGS Flhet: «Cmer saudavelmente fra de casa, DGS, 2002 Guias d Institut d Cnsumidr sbre: Segurança Alimentar em Ambiente Esclar; Cmer bem crescer saudável; Nutrientes, Aditivs e Aliments, Guia para uma esclha alimentar saudável: a leitura d rótul; Os aliments na Rda. Institut d Cnsumidr CD Rm sbre alimentaçã Saudável: 1- Saber Mais, 2- Cmeçar Ced. Institut d Cnsumidr Manual para uma Alimentaçã Saudável em Jardins-de-infância. Emília Nunes e Jã Breda, Ediçã Direcçã-Geral da Saúde, Guia de Planeament e de avaliaçã da educaçã alimentar na escla. Api Cmissã Eurpeia. Ediçã Ministéri da Educaçã. Març de Cnstruir um Prject de Educaçã Alimentar na Escla (dcument Síntese). CCPES. Ministéri da Educaçã. 22

23 Healthy eating fr yung peple in Eurpe. A schl-based nutritin educatin guide. Internatinal Planning Cmmittee. Eurpean Netwrk f Health Prmting Schls. OMS Grwing thrugh Adlescence. A training pack based n a Health Prmting Schl apprach t healthy eating. Internatinal Planning Cmmittee. Eurpean Netwrk f Health Prmting Schls. NHS. Health Sctland. January Grwing thrugh Adlescence. Bk 1: Evidence and Overview. Bk 2: Training Materials. A training pack based n a Health Prmting Schl apprach t healthy eating. NHS. Health Sctland. January Hungry fr Success: A whle schl apprach t schl meals in Sctland. Final Reprt f the Expert Panel n Schl Meals. Nvember Guia de Orientaçã para a Prmçã de Fruts e Vegetais a Nível Nacinal. FAO. OMS. Setembr de Plicpiad. Dispnível na Divisã de Saúde Esclar The Schl in Frm: Educative Prject n Childhd besity. p.a.u. educatin. Netwrk News. Publicaçã da The Eurpean Netwrk f Health Prmting Schls. Váris Prjects de Esclas da Rede Eurpeia de Esclas Prmtras da Saúde Eighth Issue. EC. OMS. CE 23

24 Agradeciments: A Divisã de Saúde Esclar da Direcçã-Geral da Saúde agradece empenh e a dedicaçã ds prfissinais d Grup de Trabalh e de Interesse da Saúde Esclar que ajudaram a elabrar as rientações ds Prjects de Prmçã de uma Alimentaçã Saudável, nmeadamente: Ana Margarida Mestre e Maria d Carm Sants (C.S. Seixal), Andredina Gmes Cards (CS Bnfim Setúbal), Cnceiçã Castela (C.S Alenquer) Dalva Fernandes (CS Marinha Grande), Madalena Fátima Silva (C.S. Mangualde), Maria Filmena Figueired (CS Lures) Laurinda Cabral Maced e Zita Guerra (C.S. Odivelas), Maria Mónica ds Sants Pentead e Marília Mira (C.S Prtel), Sandra Mreira (CRSPLVT), Paula Cristina Rque (CS Amadra), Alice Jã Reis Maia (CS Póva de Varzim) Fernanda Paula Leal e Fátima Bich (Escla Superir de Saúde de Setúbal), Carina Ferreira Brges (CATR Centr de Api, Tratament e Recuperaçã) Susana Carvalhsa (FCT investigadra), Maria Jsé Gnçalves Sants (SRegiã S. Lisba) Maria Rsári Vieira (C.S Castel de Paiva) e Teresa Bilhastre (CS. C Rainha). Pelas críticas e sugestões, agradecems as Respnsáveis Reginais da Saúde Esclar: Maria Net (ARS d Nrte), Fernanda Pint (ARS d Centr), Lina Guarda (ARS de Lisba e Vale d Tej), August Santana de Brit (ARS Alentej) e Carls André (ARS d Algarve). Agradecems às equipas de Saúde Esclar ds diverss Centrs de Saúde pel bm trabalh que desenvlvem cm as esclas, cm as famílias e cm as cmunidades, para que cntinuem a partilhar cnnsc as vssas bas práticas. E à Cristina Ferreira Cádima, da Divisã de Saúde Esclar, pela ttal dedicaçã e permanente dispnibilidade. Gregória Paixã vn Amann gamann@dgsaude.min-saude.pt Divisã de Saúde Esclar Direcçã-Geral da Saúde, Fevereir de

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv

Leia mais

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] 2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Educação para a Saúde na Escola

Educação para a Saúde na Escola Educaçã para a Saúde na Escla 0 CARATERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO A Sede d Agrupament é a Escla Básica ds 2.º e 3.º Cicls, de Sã Gnçal. D Agrupament Vertical de Sã Gnçal fazem parte s seguintes estabeleciments

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

Programa provisório -

Programa provisório - Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa

Leia mais

Programa de 4 semanas DIETA DETOX. Live Love Raw

Programa de 4 semanas DIETA DETOX. Live Love Raw Prgrama de 4 semanas DIETA DETOX Live Lve Raw DESINTOXICAR! 4 semanas para limpar rganism das txinas acumuladas Smthies cremss e super sabrss EXPERIMENTAR! Uma frma delicisa de experimentar alguns ds benefícis

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA Eurpass-Curriculum Vitae Infrmaçã pessal Apelid(s) / Nme(s) própri(s) Mrada(s) Sérvl, Carla Sfia Marques Antóni Almeida Velh, nº18 1ºandar, 2205-654, Tramagal, Prtugal. Telefne(s) 241897010 Telemóvel:

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade. Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 5.1 PROMOVER A SAÚDE NO CICLO DE VIDA, EM AMBIENTES E CONTEXTOS ESPECÍFICOS A saúde ds indivídus é uma resultante da interaçã de fatres de rdem genética cm s percurss individuais,

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Guide to Comenius Individual Pupil Mobility

Guide to Comenius Individual Pupil Mobility Guide t Cmenius Individual Pupil Mbility 1 2 Guia 2012 da Mbilidade Individual de Aluns COMENIUS 3 4 Guia da Mbilidade Individual de Aluns COMENIUS Índice/Estrutura da apresentaçã em linha ds dcuments

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional

Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional Plan 1- prcess 2-territóri e plan 3- cidadania Gabinete de Planeament e Urbanism AGENDA PARA O PLANEAMENTO PARTICIPATIVO PROGRAMA1: informar para a CIDADANIA Planeament Enquadrament d PDM n Sistema de

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

SUMÁRIO ACRÓNIMOS... 4 CONCEITOS... 4 I. INTRODUÇÃO AO MANUAL... 7 A. SOBRE O MANUAL... 7 I) OBJECTIVO DO MANUAL... 7 II) A QUEM SE DESTINA?...

SUMÁRIO ACRÓNIMOS... 4 CONCEITOS... 4 I. INTRODUÇÃO AO MANUAL... 7 A. SOBRE O MANUAL... 7 I) OBJECTIVO DO MANUAL... 7 II) A QUEM SE DESTINA?... SUMÁRIO ACRÓNIMOS... 4 CONCEITOS... 4 I. INTRODUÇÃO AO MANUAL... 7 A. SOBRE O MANUAL... 7 I) OBJECTIVO DO MANUAL... 7 II) A QUEM SE DESTINA?... 8 III) COMO UTILIZAR?... 8 IV) METODOLOGIA QUE O MANUAL UTILIZA:...

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

Guia de Bem-Estar Gestão do peso

Guia de Bem-Estar Gestão do peso Guia de Bem-Estar Gestã d pes Cm este guia pde beneficiar a sua vida Benefícis psitivs: Melhr saúde geral Mais energia Melhria da imagem crpral e da aut-estima Melhria da dispsiçã Melhria d rendiment físic

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais