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1 «A Sociedade tem todas as hipóteses de ser mais solidária!» Entrevista com Idália Moniz, Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação 1 Num momento em que a situação económica exige uma maior atenção nas práticas da solidariedade,idália Moniz apela a um empenho acrescido dos cidadãos para as pequenas coisas que se podem fazer para ajudar os mais fragilizados da sociedade. Refere algumas das dificuldades enquanto decisora e da necessidade de mudar mentalidades. A propósito da proximidade do Ano Europeu do Voluntariado (2011) lembra como este pode ser uma forma de enriquecimento pessoal. E fala-nos ainda dos progressos e resistências no que toca à igualdade de géneros. Como é que uma violinista vai parar à política? Por estranho que lhe pareça, vem parar de forma acidental. Mesmo, mesmo acidental. Eu estudei violino, fui músico profissional durante uns anos e vim parar à política porque tive um problema de saúde há cerca de 15 anos e costumo dizer que quando um dia ressuscitei, decidi que tinha de ser mais útil à sociedade e sendo útil à sociedade, ser útil a mim própria.

2 É muito curioso, porque há pouco tempo tive oportunidade de ir ao casamento de uma prima e, durante a homilia, o sacerdote que fazia a celebração dizia que a nossa vida é feita de permanentes mortes e ressurreições. E, de facto, é. Nós estamos sempre a partir de coisas menos boas na nossa vida para as aproveitarmos e nos fortalecermos. Se nos fortalecermos ajudando os outros, estamos também a cumprir a nossa missão e foi por isso que vim parar à política. Porque queria fazer algo, porque queria dar mais de mim, porque achei que, tendo tido uma oportunidade, tinha de a partilhar. 2 A sensibilidade artística é um factor relevante para quem tem de tomar decisões? Não sei se será um factor relevante. Eu acho que a música me ensinou a ouvir e a falar e depois ensinou-me a respeitar os silêncios, a respeitar as opiniões diversas, não deixando por isso de ter opinião. Nunca deixo de dar a minha opinião, mesmo que muitas vezes a opinião que reine em determinadas ocasiões não seja exactamente aquela que coincide com a minha. Mas em relação à música, não acho que seja determinante, cada pessoa tem a sua história de vida, tem a sua formação. Para mim, é determinante. Aliás, eu não vivo sem música. A música ajuda-me a pensar, a música ajuda-me a construir, a música ajuda-me, às vezes, a decifrar questões que tenho para resolver e uma simples passagem, um acorde, acaba por ser um ponto de partida também para que eu encontre soluções. Se são melhores ou piores, não sei, mas são as soluções que encontro. O facto de ter sido presidente de Junta e autarca ajuda a ter uma outra perspectiva, agora que exerce funções a nível nacional? É possível que ajude a ter uma perspectiva mais integrada da intervenção no território e uma perspectiva mais integrada da aplicação das medidas. Não digo que seja condição fundamental para que se possa exercer um cargo como aquele que eu hoje exerço (e tenho muita honra do convite que o senhor Primeiro-Ministro me fez para poder servir o meu país), mas dá-nos um olhar mais holístico, mais partilhado. Dá-nos uma visão de conjunto das problemáticas do seu desenvolvimento no território. Aliás, não só a experiência de Presidente de Junta Repare quem teve experiência no Conselho Local de Acção Social, mesmo que ainda no seu início, entende de outra forma o que são as necessidades de intervenção no território, de que forma devem ser geridos os recursos, de que forma devem ser colocados ao serviço daqueles a quem servimos e para quem trabalhamos. Muitas vezes nós temos um número de recursos humanos e de recursos financeiros em determinado território, entre todas as parcerias, e temos uma incapacidade de partilhar esses mesmos recursos. Diria que por vezes temos incapacidade de abdicar de algum do nosso pequeno-grande orgulho, do nosso

3 pequeno-grande protagonismo, do pequeno-grande protagonismo dos grupos a que pertencemos, e comprometemos o trabalho. 3 É inquestionável que um Presidente de Junta, mesmo com os poucos recursos que tem, quando decide, executa, dentro daquelas que são as suas competências e quando alguém não executa imediatamente essa decisão, tem a capacidade de a poder executar ele próprio. Isto acontece com todos os presidentes de Junta neste país. Nesta função que desempenho actualmente, às vezes fico um bocadinho desgostosa, porque muitas vezes não adianta nós afectarmos recursos humanos, muitas vezes batendo-nos por eles, pela sua qualificação, pelo reforço dos montantes financeiros e depois há alguém no meio da engrenagem que acha que não concorda, que acha que não deve fazer ou por mero comodismo não executa e Não é apenas a nossa decisão que fica comprometida, porque nós estamos a desempenhar uma missão pública, estamos aqui para o bem e para o mal e temos de ser consistentes, responsáveis e enfrentar os sucessos e os insucessos, mas fico um pouco entristecida o facto de essas pequenas areias nas engrenagens muitas vezes comprometerem o trabalho final, isto é, aquilo que poderíamos fazer de forma mais célere, mais eficaz, junto daqueles para quem se destinam as nossas decisões mas que ficam comprometidas pelos tais interesses pessoais ou interesses de grupo. Ou por vezes, por meras situações de acomodação. Recentemente, a propósito da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, afirmou que «é a sociedade que importa reabilitar!» Isso quer dizer que a nossa sociedade não é ou não tem possibilidade de ser mais solidária? A Sociedade tem todas as hipóteses de ser mais solidária! Eu diria que os cidadãos, que são quem compõe a Sociedade, muitas vezes, têm uma tendência mecanizada para pôr sempre as culpas nas costas de alguém e geralmente é sempre nas costas dos decisores. Eu entendo que o Estado Português está a fazer o seu caminho, ao nível da integração, mas há preconceitos com os quais nós não podemos lutar e não há quaisquer recursos que os vençam. Por exemplo: nós definimos, no 1º Plano de Acção para a Deficiência, aumentar o número de carreiras acessíveis nos transportes públicos de Lisboa. Mas depois há alguém que estaciona numa paragem de autocarro e compromete todo o investimento. Mas pior do que comprometer o investimento, viola de forma grosseira os direitos das pessoas que podiam usufruir desse transporte público adaptado. Isto não tem a ver com recursos nem com

4 decisões tem a ver com a consciência de cada um de nós enquanto cidadãos. Por exemplo, de cada vez que estacionamos em cima do passeio, estamos a cometer uma violação grosseira dos direitos de pessoas com cadeiras de rodas, com canadianas, com carrinhos de bebés, etc. Eu li há pouco tempo um estudo que dizia que a acessibilidade, para 10% da população, é uma questão fundamental; para cerca de 30 a 40% é uma questão de melhoria da sua qualidade de vida e para 100% é uma questão de bem-estar. 4 De que modo uma maior abertura à sociedade das instituições de acolhimento pode contribuir para um maior sucesso da reabilitação e inserção das crianças e jovens que nelas se encontram? Quando nós falamos em crianças e jovens nas instituições que as acolhem, temos de entender que o acolhimento mudou ao longo dos anos. Nós temos, na história da intervenção social do nosso país, e ao nível do acolhimento de crianças, uma realidade que foi mudando. Dantes era assistencialista, era caritativa. Dantes havia órfãos, hoje não há órfãos. Hoje há crianças que chegam ao sistema com medidas aplicadas pelas Comissões de Protecção ou pelos Tribunais, e que necessitam da intervenção do Estado, que contratualiza com estas organizações da sociedade civil, faz um acordo, para que zelem pelo interesse destas crianças e zelem também pelo seu bem-estar, mas fundamentalmente pelo respeito pelos seus direitos. Nós levámos a cabo um processo de reestruturação do acolhimento em Portugal. Havia muitas instituições que nem sequer tinham técnicos. Quem decidia da vida destas crianças eram os directores. Isto fez com que nós tivéssemos muitas vezes nas instituições crianças com cujas famílias se quebravam os laços e que estavam destinadas a entrar na instituição com dias de vida e só sair com 18 ou 21 anos. Isto é uma subversão daquilo que deve ser a forma como olhamos para as nossas crianças e como as acolhemos. Mas também lhe devo dizer que o Estado português pela primeira vez contou e caracterizou as crianças em acolhimento em 2006 e tem vindo a aprofundar esse instrumento que criou (a que se chama Plano de Intervenção Individualizada), que deve ir de encontro àquelas que são as características e expectativas de cada uma das crianças que estão em acolhimento. Nós não temos o direito de pôr e dispor da vida de uma criança só porque achamos que ela está melhor institucionalizada até aos 18 anos ou até porque achamos que temos uma maior sustentabilidade financeira na nossa instituição. Mas ainda há uma mentalidade que vai muito nesse sentido Sim, mas felizmente tem vindo a mudar.

5 Com este programa de requalificação do acolhimento institucional nós colocámos nas instituições 352 técnicos. Algumas instituições nem sequer tinham técnicos. Este processo acaba, naturalmente, num novo modelo de acolhimento: tem de ser especializado. Repare que há crianças cujo projecto de vida é de retorno às famílias e portanto temos de trabalhar com essas famílias. O trabalho que se faz com as famílias é um trabalho que não é visível e que exige um investimento muito grande, mas é um trabalho que estamos a fazer de forma consciente. Muitas vezes as pessoas não têm noção do que é dotar uma família de competências para que possa acompanhar os seus filhos na escola; possa gerir as relações entre as várias gerações em casa de modo a não se agredirem uns aos outros; possa aprender a fazer uma refeição. 5 Eu gosto sempre de colher os testemunhos das diferentes acções, porque, independentemente da acção que é feita pelos peritos, eu gosto de acompanhar a percepção dos participantes e dos próprios técnicos nestas acções. E é indescritível ouvir os depoimentos, por exemplo, de um pai, com cuja família nós estávamos a trabalhar para o regresso de uma criança que estava institucionalizada há muitos anos, e que dizia que o dinheiro nunca lhe chegava ao fim do mês, mas que agora, depois de frequentar o terceiro módulo de gestão do orçamento familiar o dinheiro já lhe chegava ao fim do mês. São aprendizagens que têm de ser feitas. São dolorosas, mas é assim que se quebram os ciclos de pobreza. O acolhimento caminha para ser especializado, com o trabalho com as famílias, para a dinamização dos projectos de pré-autonomização e autonomização daquelas crianças que estão em acolhimento há muitos anos e que, por vários motivos, já não têm uma retaguarda familiar. O trabalho com as crianças que são encaminhadas para adopção. Enfim, para um conjunto de medidas muito vastas que existem na Lei de Protecção e que fazem parte do trabalho dos técnicos sempre que avaliam o caso de cada criança e trabalham o seu projecto de vida. Agora, isto são coisas para os técnicos, não são para políticos, nem são para dirigentes das instituições. Uma criança que esteja hoje institucionalizada tem perspectivas concretas de se tornar um cidadão autónomo e integrado? Eu acho que sim! A nossa responsabilidade será até aos 18 anos ou até aos 21, se houver uma proposta para que as medidas sejam prolongadas. Às vezes há situações de fragilidade em que o próprio Estado acompanha essa criança ao longo da sua vida, seja porque não tem qualquer retaguarda familiar, ou porque tem uma deficiência. Mas aí estamos a falar de situações muito específicas.

6 Felizmente temos casos de muito sucesso. Temos óptimos alunos, temos gente que frequenta o ensino superior. Temos jovens também com muitos problemas mas temos gente que trabalha para ter a sua autonomia de vida. E temos jovens cujo trabalho com vista ao processo de autonomização muitas vezes é difícil, mas traz resultados muito interessantes. Há técnicos suficientes nas instituições? 6 Nós colocámos 352 técnicos nas instituições. Foi dada oportunidade a todas as instituições para que aderissem ao plano de requalificação e fomos nós que pagámos este reforço técnico, assim como a supervisão externa, geralmente ligada às universidades, e que é feita numa perspectiva de ajudar a reflectir sobre os problemas que vão surgindo, para encontrar soluções. Para mim, enquanto decisora, era muito mais óbvio fazer este programa do que chegar às instituições e dizer meus senhores, vocês não têm condições, não respeitam os direitos das crianças, portanto têm de fechar. Até porque nós somos auditados por instituições internacionais, como o Conselho da Europa ou a UNICEF. Nesse sentido, achámos por bem decidir no sentido de lhes dar uma oportunidade, dando-lhes reforço técnico, de acordo com o número de crianças que tinham, dando-lhes a supervisão técnica, para avançarmos para um novo modelo de acolhimento. Mas também dissemos de modo muito claro às instituições que a única forma de poder acolher crianças e de ter acordos com a Segurança Social, é respeitar os direitos das crianças e tendo condições técnicas e equipas que possam estar habilitadas. Uma das ideias com que se fica muitas vezes, é que há um excesso de burocracia em todas essas coisas. A questão das adopções é capaz de ser o mais visível. Os diferentes serviços têm os seus tempos mas também é bom que nós tenhamos consciência de que, por exemplo, num processo de adopção, ser candidato a adoptar uma criança requer um conjunto de etapas que não podem ser ultrapassadas e que ninguém pode ter dúvidas se quer ou não adoptar uma criança. O princípio deve ser sempre o melhor candidato para aquela criança e não o contrário. E eu digo-lhe com franqueza: há uma representação social da adopção no nosso país que não corresponde à realidade. Eu não sei a quem interessa que essa representação social se mantenha, mas não interessa certamente às crianças. Os dados são muito claros e é bom que tenhamos instrumentos que são auditados e que nos permitem trabalhar com muita seriedade.

7 Sente, não só no caso da adopção, mas em geral no que se passa com as crianças em risco, que há um desfasamento entre o concreto e o que aparece na comunicação social? Sim. Por vezes há um desfasamento. Eu acho que são matérias demasiado específicas para que às vezes sejam aprofundadas. E também há algo que me incomoda muito, que é a forma como se desrespeitam os direitos das crianças. É comum vermos, numa primeira página de jornal, fotografias de crianças muitas vezes em situação de grande aflição, cuja identidade não é salvaguardada. E essa criança será estigmatizada para toda a vida. 7 A comunicação social deve desempenhar o seu papel, deve ser interventiva, chamar a atenção para as situações que não estão bem, mas tem de haver um maior cuidado com os sinais que identifiquem uma criança. Que perspectivas para o Ano Europeu do Voluntariado? As minhas perspectivas são de que este Ano Europeu possa tornar visíveis as diferentes formas de fazer voluntariado na comunidade. Desde o voluntariado dos jovens ao voluntariado de competências, do voluntariado empresarial àquele voluntariado que muitas vezes está escondido e que nós pensamos que não existe Enfim, dar informação e motivar a comunidade para que dê um pouco de si própria. Não custa dar. Eu às vezes fico muito espantada quando oiço fundamentalmente jovens (não são todos assim, mas basta-me ouvir um ou dois para me preocupar) dizer e o que é que eu ganho com isso? Ganhamos imenso! Podermos dar-nos aos outros, enriquece-nos de uma forma não tem qualificação nem pode ser remunerada de forma nenhuma. Mas para além de dar visibilidade às diferentes formas de voluntariado que se faz, um dos nossos principais objectivos é despertar o voluntário que há dentro de cada um de nós, para que possa ser mais activo e interventivo na sua comunidade. Ouve-se dizer que o movimento associativo está a desfalecer porque as novas gerações não se interessam. Não. Nós temos de dar à comunidade. Recebemos muito, mas temos de dar, para nos sentirmos também compensados. Esta questão de nós interiorizarmos que por muito pouco que possamos dar (nem que seja uma hora ou duas por mês) é tão importante para os outros e é também uma forma de nos fortalecermos, de crescermos

8 enquanto cidadãos e de ajudarmos a construir o país. Todos nós somos imprescindíveis. Sendo mulher, integrada num ministério liderado também por uma mulher, como vê a questão da igualdade de géneros na nossa sociedade e em particular na política? Eu acho que fizemos progressos. E acho, sinceramente, que a lei da paridade, que foi apresentada pelo PS e aprovada na Assembleia da República, por muitos constrangimentos que possa trazer aos partidos, veio mudar a face do Parlamento. Não é uma questão de as mulheres não terem oportunidades, não é uma questão (falsamente apresentada) de as mulheres não quererem ir para a política porque têm outros interesses. É uma questão (e sempre foi essa a questão) de os homens não abdicarem dos seus lugares para que as mulheres os possam partilhar com eles. 8 As mulheres têm este peso de dizerem que elas estão na política por causa das quotas: é falso! As quotas são um mero instrumento transitório. Nós daqui a meia dúzia de anos não precisaremos das quotas. Apesar de nós sabermos que muitas vezes as próprias estruturas partidárias fazem algumas maroscas para que não se cumpra a lei da paridade. Mas a face da A. R. agora é diferente. Porque havia partidos que não tinham sequer mulheres ou tinham apenas uma mulher, num vasto grupo parlamentar. E também sabemos que muitos dos partidos, nos seus órgãos, não cumprem as questões da paridade. Vejam-se os dois maiores partidos portugueses: qual é a representatividade feminina nos seus órgãos? Eu acho que estamos a fazer o nosso caminho, acho que hoje é menos possível as mulheres ouvirem coisas que eu já ouvi. Eu sou de uma federação [estrutura local do PS] marcadamente rural e muitas vezes, quando chegava a altura de fazer listas, eu ouvia o comentário: atrás duma mulher, nem morto. E nós gradualmente vamos deixando de ouvir esses comentários. Entrevista e fotos de Rui Almeida Publicada no n.º 43 de «TRANSFORMAR»

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