Nota Técnica n 0084/2015-SRD/ANEEL. Brasília, 27 de outubro de Processo: /

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1 Nota Técnica n 0084/2015-SRD/ANEEL Brasília, 27 de outubro de Processo: / Assunto: Proposta de alteração da regulamentação que trata dos contratos firmados pelas distribuidoras com os consumidores. I. DO OBJETIVO 1. Esta Nota Técnica tem como objetivo apresentar proposta de abertura de Audiência Pública sobre o aprimoramento da regulamentação que trata dos contratos firmados pelas distribuidoras com os consumidores. II. DOS FATOS 2. A Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, permitiu ao consumidor que cumpre os requisitos estabelecidos em seus arts. 15 e 16 escolher o fornecedor com quem contratará sua compra de energia elétrica, assegurando-lhe o livre acesso aos sistemas de distribuição e transmissão de concessionário e permissionário de serviço público, mediante ressarcimento do custo de transporte envolvido. 3. O Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998, que regulamentou a Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, conferiu à ANEEL estabelecer as condições gerais do acesso aos sistemas de transmissão e de distribuição, compreendendo o uso e a conexão, e regular as tarifas correspondentes. 4. A Resolução nº 281, de 1º de outubro de 1999, a qual dispunha sobre as condições gerais de contratação do acesso, compreendendo o uso e a conexão aos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica, estabelecia que as concessionárias e permissionárias do serviço público de distribuição deveriam negociar e celebrar os Contratos de Conexão e Uso dos Sistemas de Distribuição com os usuários que viessem conectar-se às suas instalações de distribuição. 5. Em 26 de agosto de 2002, a Medida Provisória nº 64, convertida posteriormente na Lei nº , de 17 de dezembro de 2002, estabeleceu que os consumidores de energia elétrica das concessionárias ou permissionárias de serviço público que não exercerem a opção prevista nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de 1995, deveriam substituir os atuais contratos de fornecimento de energia por contratos equivalentes de conexão e uso dos sistemas de transmissão e distribuição e de compra de energia elétrica /

2 Fl. 2 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Em 7 de outubro de 2002 foi publicado o Decreto no 4.413, alterando o art. 9º do Decreto nº , de 17 de maio de 1968, dispondo que os consumidores do Grupo A das concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração ou de distribuição de energia elétrica deveriam celebrar contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica. 7. Em 29 de novembro de 2002 foi publicada a Resolução nº 665, que regulamentou o artigo 9º do Decreto no , de 1968, determinando a substituição dos contratos de fornecimento de energia elétrica pelos: Contrato de Conexão de Distribuição CCD, Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD e Contrato de Compra de Energia - CCE. 8. O Decreto n 5.163, de 30 de julho de 2004, sob a égide da Lei nº , de 15 de março de 2004, definiu que a partir de outubro de 2004, nas datas dos respectivos reajustes ou revisões tarifárias, o que ocorresse primeiro, os agentes de distribuição e agentes vendedores deveriam celebrar, com seus consumidores potencialmente livres, contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica. 9. Em 9 de setembro de 2010, a Resolução Normativa nº 414, em seu art. 215, determinou a substituição dos contratos de fornecimento celebrados entre a distribuidora e os consumidores potencialmente livres, especiais e livres pelos CCD, CUSD e pelo Contrato de Compra de Energia Regulada CCER, quando for o caso, estabelecendo ainda as cláusulas mínimas para os contratos e o modelo de contrato de adesão para os consumidores do Grupo B. 10. Nesse período, solicitações e questionamentos foram apresentados à ANEEL por unidades da Administração Pública acerca da inclusão de outras cláusulas nas minutas de contratos consideradas necessárias segundo a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que trata das normas para licitações e contratos da Administração Pública. 11. A Agenda Regulatória 2015/2016 prevê, na atividade 13, a instauração de audiência pública no segundo semestre de 2015 para Aprimorar regulamentação dos contratos firmados entre distribuidoras e consumidores. III. DA ANÁLISE III. 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 12. A presente proposta de aprimoramento da regulamentação dos contratos firmados entre distribuidoras e consumidores versa sobre 4 pontos principais: i. Possibilidade de unificação do contrato de conexão e do contrato de uso em um único contrato; ii. Abertura dos contratos de fornecimento dos consumidores do Grupo A em contrato de conexão e uso e contrato de energia; iii. Adequação à Lei nº 8.666/1993, dos contratos estabelecidos com unidade consumidora cujo titular seja a Administração Pública; e iv. Adequação de alguns dispositivos gerais atinentes aos contratos.

3 Fl. 3 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Com relação ao inciso iv anterior, propõe-se o aperfeiçoamento de dispositivos atinentes aos contratos presentes no Capítulo V da Resolução Normativa nº 414, de 2010, o qual está subdivido em 5 seções e 12 artigos, cujas disposições atuais são apresentadas resumidamente na Tabela 1: Tabela 1 Resumo das disposições atuais. Seção Artigo Conteúdo 60 Contrato de Adesão: - a quem se destina; - prazo de apresentação. 61 Contrato de Conexão (CCD) e Contrato de Uso (CUSD): - a quem se destina; - cláusulas que devem constar no contrato; - prazos e condições para alterar valores contratados; - prazos de vigência e prorrogação; - valores mínimos contratáveis; - tratamento quanto ao encerramento antecipado; - prazo de apresentação. Contrato de Compra de Energia Regulada (CCER): - a quem se destina; Seção I Da Especificação - cláusulas que devem constar no contrato; - prazos e condições para alterar valores contratados; 62 - prazos de vigência e prorrogação; - valores mínimos contratáveis; - tratamento quanto ao encerramento antecipado; - prazo de apresentação. Contrato de Fornecimento: - a quem se destina; - cláusulas que devem constar no contrato; 63 - prazos e condições para alterar valores contratados; - prazos de vigência e prorrogação; - valores mínimos contratáveis; - tratamento quanto ao encerramento antecipado; - prazo de apresentação. 64 Possibilidade de assinatura digital. 65 Ajuste do contrato após medida de eficiência energética (EE) realizada pelo consumidor. Seção II Da Eficiência Energética e do Necessidade de o consumidor apresentar previamente o projeto de 66 Montante Contratado eficiência energética (EE) para a distribuidora. 67 Prazo para a distribuidora apresentar condições para a revisão dos contratos. Seção III Da Iluminação Pública 68 Contrato de fornecimento para iluminação pública. 69 Acordo operativo. Seção IV Do Encerramento da Relação Contratual 70 Condições relacionadas com o encerramento dos contratos. Seção V Da Ausência de Contrato 71 Tratamento a ser observado quando não houver contrato.

4 Fl. 4 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. III. 2 UNIFICAÇÃO DO CONTRATO DE CONEXÃO DE DISTRIBUIÇÃO (CCD) E DO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (CUSD) 14. O modelo do setor elétrico que passou a vigorar a partir de meados da década de 90 segmentou as atividades da cadeia de valor do fornecimento de energia elétrica, introduzindo a competição nos segmentos de geração e comercialização e o livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição, com vistas a possibilitar o exercício da opção dos consumidores aptos a contratarem suas necessidades energéticas com qualquer fornecedor e, ao mesmo tempo, permitir o incremento da oferta de energia no mercado pelos geradores, produtores independentes e autoprodutores de energia. Nesse contexto, fez-se necessário a segmentação dos contratos de fornecimento em contratos de conexão e uso dos sistemas de transmissão e distribuição e de energia. 15. De acordo com a Resolução nº 281, de 1999, um dos primeiros regulamentos da ANEEL que trata do assunto, o contrato de uso tem por finalidade estabelecer as condições técnicas e as obrigações relativas ao uso das instalações ao cabo que o contrato de conexão define as responsabilidades pela implantação, operação e manutenção das instalações de conexão e os respectivos encargos. 16. No segmento de transmissão, os usuários devem firmar o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST com o Operador Nacional do Sistema ONS e o Contrato de Conexão de Transmissão CCT com a concessionária de transmissão detentora do ponto de acesso. Portanto, observa-se que neste segmento há a necessidade de celebração de contratos com agentes distintos, um com o ONS e outro com a Transmissora. 17. No segmento de distribuição, diferentemente da transmissão, há apenas um único agente responsável pela conexão e uso do sistema. Assim, o CCD e o CUSD são celebrados somente com a distribuidora. 18. Considerando ainda que a estrutura das tarifas é composta basicamente pela parcela fio, ou seja, de remuneração da rede, e de energia, questiona-se a necessidade de, no âmbito da distribuição, existir a tripartição contratual, isto é, a necessidade de celebração de um contrato para a conexão, um segundo para o uso e outro para a energia. Portanto, poderia haver uma simplificação desse processo, estabelecendo-se apenas um único contrato para disciplinar as questões atinentes ao uso da rede de distribuição, mantendo-se para esse fim o CUSD, e outro para a compra de energia regulada, o CCER. Com isso, pode-se reduzir custos administrativos associados a transação dos contratos. No entanto, é imprescindível verificar se o ganho a ser auferido com a eliminação desses custos justifica a alteração. 19. Neste contexto, elencamos as seguintes opções: i. Permanecer com o CCD e o CUSD; ii. Promover a unificação do CCD e do CUSD apenas para os consumidores; iii. Promover a unificação do CCD e do CUSD para todos os acessantes do sistema de distribuição; ou iv. Facultar à distribuidora a decisão de unificação do CCD e do CUSD.

5 Fl. 5 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Com o advento da abertura dos contratos de fornecimento para todos os consumidores do Grupo A, assunto que será detalhado mais adiante, elegeu-se a alternativa ii, propondo-se a unificação do CCD e do CUSD somente para os consumidores do sistema de distribuição. Dessa forma, cerca de 187 mil unidades consumidoras do Grupo A serão afetadas, o que equivale a 0,24% do total de consumidores. 21. Se por um lado temos o impacto relacionado com a unificação do CUSD com o CCD, devese considerar que a quantidade de consumidores que deverá ter o contrato de fornecimento aberto é maior do que o atual quantitativo de consumidores livres, potencialmente livres e especiais. Sendo assim, a unificação do CUSD com o CCD facilitaria a abertura e a percepção do consumidor acerca da distinção entre uso da rede e consumo de energia elétrica, pois teríamos não três, mas apenas dois contratos: o novo CUSD e o CCER. 22. Ressalta-se, entretanto, a existência de casos em que agentes firmam o CCT com a transmissora e o CUSD com a distribuidora, principalmente no âmbito das Demais Instalações de Transmissão - DIT. Porém, a unificação do CUSD e do CCD não traria prejuízos a esses acessantes, pois continuariam a assinar os dois contratos, CCT e CUSD. Tampouco haveria prejuízos para os consumidores do subgrupo A1 com encargos de conexão definidos pela ANEEL e publicados nas resoluções homologatórias, pois esses valores, hoje incluídos no CCD, passariam a compor o CUSD. 23. Não obstante, objetivando impor o menor custo possível aos agentes com a substituição contratual, propõe-se que o novo modelo de CUSD seja aplicado após um prazo definido, primeiramente aos novos consumidores e, em seguida, para aqueles com contratos vigentes, a substituição contratual ocorreria no término da vigência dos respectivos contratos. 24. Todavia, ressaltamos a necessidade de avaliação pelos agentes das alternativas apresentadas com vistas à seleção daquela que trará o maior benefício para todos. 25. Dessa forma, para os consumidores no âmbito da distribuição, o CCD seria extinto e as informações pertinentes passariam a integrar o CUSD. III. 3 ABERTURA DO CONTRATO DE FORNECIMENTO 26. Conforme já exposto inicialmente, o comando legal para a abertura dos contratos foi estabelecido pela Medida Provisória nº 64, convertida posteriormente na Lei nº , de 17 de dezembro de 2002, determinando a substituição dos contratos de fornecimento de energia por contratos equivalentes de conexão e uso dos sistemas de transmissão e distribuição e de compra de energia elétrica para os consumidores de energia elétrica que não exercerem a opção prevista nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de Nesse ínterim, foi também publicado o Decreto nº 4.413, de 2002, que promoveu a alteração da redação do art. 9º do Decreto , de 1968, dispondo que os consumidores do Grupo A das concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração ou de distribuição de energia elétrica deveriam celebrar contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica.

6 Fl. 6 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Desde então, a ANEEL tem buscado efetivar este comando por meio de sua regulamentação, inicialmente por meio da edição da Resolução Normativa nº 665, de Não obstante, com o advento do Decreto n 5.163, de 2004, o qual definiu que a partir de outubro de 2004, nas datas dos respectivos reajustes ou revisões tarifárias, os agentes de distribuição e agentes vendedores deveriam celebrar com seus consumidores potencialmente livres contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição, entendeu-se que a abertura dos contratos deveria ficar restrita aos consumidores livres, especiais (definidos na Lei nº 9.427, de 1996) e aos potencialmente livres, tendo este comando sido consubstanciado no art. 215 da Resolução Normativa nº 414, de Contudo, em virtude dos diversos comandos legais editados sobre a matéria, gerando dúvidas na interpretação da real intenção do legislador, resolveu-se fazer consulta 1 à PGE sobre se a abertura contratual abrangeria todas as unidades consumidoras do Grupo A ou somente os consumidores livres, potencialmente livres e especiais. A PGE se pronunciou por meio do Parecer nº 0586/2013 e concluiu que o Decreto n , de 2004, não revogou as disposições anteriores que versam sobre a substituição dos contratos de fornecimento de energia elétrica. (...) Nesse sentido, considerando a vigência do artigo 9º Decreto n , de 1968, cuja nova redação se deu pelo Decreto n , de 2003, conclui-se que abertura contratual se refere aos contratos de todas as unidades do Grupo A (grifo nosso). 30. Em linha com o entendimento da PGE, ressalta-se ainda que a possibilidade de haver associação de fato ou de direito entre consumidores para a compra de energia incentivada, onde um universo considerável de unidades consumidoras do Grupo A seria potencialmente especial, corrobora o juízo de que toda unidade consumidora do Grupo A deve firmar contratos distintos para conexão e uso dos sistemas de distribuição e consumo de energia. 31. No mais, a abertura dos contratos facilitaria a escolha do consumidor no momento de se optar pela migração para o ambiente de livre contratação de energia, uma vez que ele manteria o CUSD e o CCD (ou apenas o CUSD, conforme proposta anterior), rescindindo apenas o CCER, evitando multa por rescisão antecipada relativa à demanda contratada o que de fato não faz sentido, uma vez que o consumidor continua cativo da distribuidora em relação ao fio. 32. Portanto, propõe-se que todos os consumidores do Grupo A assinem o novo CUSD e o CCER, sendo esses progressivamente substituídos aos contratos de fornecimento ainda em vigor. Nesse contexto, a minuta de resolução em anexo propõe que, após 180 dias após a sua publicação, os novos consumidores pertencentes ao Grupo A passem a assinar o novo CUSD e o CCER. Propõe-se ainda que, a partir desta data, os contratos de fornecimento vincendos sejam substituídos, assim como aqueles que possuem ainda CCD e CUSD. 33. A partir da abertura do contrato de fornecimento, frisa-se que não seria possível haver unidade consumidora com contrato de fornecimento e CUSD com vigências concomitantes, havendo também está impossibilidade em relação ao CCER. 1 Memorando nº 293/2013-SRC/ANEEL

7 Fl. 7 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. III.4 ADEQUAÇÕES À LEI Nº 8.666, DE A Lei nº 8.666, de 1993, estabelece normas sobre licitações e contratos administrativos no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Estão subordinados a essa Lei, os órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Atualmente, existem cerca de 700 (setecentas) mil unidades consumidoras cujo titular deve observar nas suas contratações a Lei nº 8.666, 1993, das quais 30 (trinta) mil pertencem ao Grupo A e 670 (seiscentos e setenta) mil ao Grupo B. Assim sendo, e para melhor adequação à terminologia do setor elétrico, todos esses entes serão chamados de unidade consumidora cujo titular se submete à Lei de Licitações e Contratos. 35. Esta nota técnica não tem a pretensão de ser um tratado jurídico-legal sobre o debate de que a legislação do setor elétrico se sobreponha à Lei nº 8.666, de 1993 ou de que esta Lei confira prerrogativas à Administração Pública que se sobreponham a todos aqueles que contratem com o setor público. O foco aqui é incluir cláusulas contratuais que minimizem os recorrentes conflitos entre aqueles submetidos à Lei de Licitações e Contratos e as distribuidoras nos contratos relacionados ao uso da rede e consumo de energia elétrica. Ou seja, propõe-se uma solução para os problemas históricos de contratação da Administração Pública com as distribuidoras de energia. 36. O contexto do qual tratamos é o de consumidores cativos 2 de energia elétrica sujeitos à Lei nº 8.666, de 1993, que, assim sendo, estão sujeitos ao inciso XXII do seu art. 24, que dispensa de licitação a contratação do fornecimento e suprimento deste insumo, conforme abaixo: Art. 24. É dispensável a licitação: (...) XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica; 37. Para as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo B, a Resolução Normativa nº 414, de 2010, estabelece o modelo de contrato em que os consumidores aceitam as cláusulas ali instituídas, sem possibilidade de modificações, chamado de contrato de adesão. No entanto, conforme diversas solicitações encaminhadas à ANEEL, a Lei nº 8.666, de 1993, impossibilita a Administração Pública de apenas aderir a um contrato, sendo necessário que haja uma adaptação deste contrato à referida Lei e que ele seja firmado entre a distribuidora e o responsável pelo ente público. 2 Aqui o adjetivo cativo foi utilizado para expressar que a dispensa do processo de licitação só se aplica quando da contratação do fornecimento ou suprimento com a distribuidora, ou seja, no âmbito regulado, enquanto consumidor cativo. No nosso entender, a compra de energia no mercado livre não estaria, portanto, abarcada por essa dispensa definida na redação da Lei nº 8.666/93.

8 Fl. 8 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Na minuta de resolução em pauta, sugere-se a possibilidade de todos os contratos realizados pelas distribuidoras com a Administração Pública serem assinados, o que, por um lado, atende a uma das demandas desses consumidores, mas, por outro lado, cria um nível de burocracia que deve ser analisado pela sociedade durante a Audiência Pública que discutirá este tema, pois, para cada unidade consumidora, por menor que seja, deverá passar por este trâmite. No mais, essa nova disposição seria aplicada apenas para os novos contratos com unidades consumidoras cujo responsável se enquadre no conceito de Administração Pública da Lei n 8.666, de 1993, sem a necessidade de alterar os contratos de unidades já atendidas. 39. O art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993, estabelece que o instrumento contratual é obrigatório inclusive para as dispensas licitatórias aplicando-se o disposto nos artigos 55 e 58 a 61, assim como as outras normais gerais dessa Lei, no que couber, para os contratos em que a Administração Pública for parte como usuária de serviço público. Algumas cláusulas constantes nos artigos anteriormente mencionados, por sua vez, já fazem parte daquelas exigidas pela Resolução Normativa nº 414, de Outras cláusulas não caberiam ao tipo de serviço realizado pelas distribuidoras.desse modo, procura-se deixar expressamente determinadas aquelas cláusulas que, segundo os argumentos dos documentos enviados à ANEEL, não podem deixar de constar em um contrato em que a Administração Pública faça parte. Todavia, as cláusulas destacadas não são exaustivas, podendo cada unidade da Administração Pública negociar com a distribuidora outras que considerem imprescindíveis, no formato adequado e que não sejam contrárias às normas técnicas do setor elétrico. 40. O art. 57 da Lei 8.666, de 1993, estabelece que a duração dos contratos administrativos deve coincidir com a vigência dos respectivos créditos orçamentários, no entanto, o inciso II do mesmo artigo prevê que os contratos de prestação de serviços de natureza contínua poderão ter a sua duração prorrogada, em iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 meses, desde que isso seja vantajoso para a Administração. Ocorre que segundo o PARECER/CONJUR/MTE/Nº 076 /2009, da Advocacia-Geral da União, a contratação do insumo energia elétrica não é considerada uma prestação de serviço de natureza contínua e sim uma contratação que tem como objeto a compra e venda de um insumo. Portanto, segundo esse parecer, a contratação de energia elétrica deve coincidir com a vigência do crédito orçamentário. 41. Assim sendo, para tentar equacionar essa questão, sugere-se, na minuta aqui proposta, que os contratos do Grupo B e os do Grupo A de consumidores sujeitos à Lei de Licitações e Contratos, tenham prazo de vigência inicial de 12 (doze) meses ou maior, desde que limitada a 60 (sessenta) meses, incluindo-se neste limite as suas sucessivas prorrogações. Isso possibilitará que diversos entendimentos sobre o assunto sejam adequados por cada unidade Administrativa. 42. Também é proposto na referida minuta, pelo exposto nos dois parágrafos anteriores, que a renovação e a revogação dos contratos para essas unidades possam ser expressamente solicitadas até o vencimento da vigência desses. Isto porque, caso a Administração Pública não atenda eventual prazo regulatório para não continuidade do contrato, já estaria caracterizada a renovação automática do mesmo, o que pode confrontar as limitações temporais definidas na Lei de Licitações e Contratos.

9 Fl. 9 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Sobre as consequências do atraso de pagamento da fatura de energia por parte da Administração Pública, questões como multa, atualização monetária e juros de mora nos parecem já resolvidas pelo Poder Judiciário, onde o tratamento é similar ao que é dado a todos os demais consumidores. 44. O parágrafo 2º do art. 79 da Lei nº 8.666, de 1993, diz que o contratado será ressarcido pelos prejuízos regularmente comprovados pelo encerramento contratual antecipado. Sob esse aspecto cabe aqui esclarecer que os contratos firmados entre as distribuidoras de energia e os consumidores do Grupo A, quando encerrados antecipadamente, causam prejuízo às distribuidoras e, por conseguinte, aos outros consumidores de energia. Isso ocorre pelo dimensionamento que a distribuidora deve fazer para atender ao seu mercado de energia, tanto através de investimentos estruturais para levar energia ao consumidor, quanto na compra da própria energia, realizada em leilões. Quando se trata dos contratos de unidades consumidoras do Grupo B, não há grande impacto quando do encerramento do fornecimento de energia, por se tratar de unidades geralmente pequenas. Já para os contratos das unidades consumidoras do Grupo A, um único contrato encerrado antecipadamente poderia causar um prejuízo que seria suportado por toda a concessão: primeiramente pela distribuidora, com prejuízo imediato, e posteriormente pelos outros consumidores, com a majoração da tarifa de energia. Assim, a Resolução Normativa nº 414, de 2010, já estipula os critérios de cobrança referentes aos meses remanescentes ao encerramento do contrato, justamente para evitar que os outros consumidores arquem com o prejuízo causado pela antecipação do fim do contrato. 45. Para atender especificamente os comandos da Lei nº 8.666, de 1993, foi acrescentado um artigo enumerando outras cláusulas necessárias aos contratos firmados com a Administração. Salientamos ainda que foi cogitada a possibilidade de apenas citar que a Lei nº 8.666, de 1993, se aplica a esses contratos, porém, por demanda dos próprios entes da administração pública que têm encontrado dificuldades na negociação de cláusulas com as distribuidoras, verificamos ser pertinente a inclusão dessas cláusulas na norma. 46. Para as unidades do Grupo A submetidas à Lei de Licitações e Contratos, a assinatura de um contrato para o fio (CUSD) e outro para aquisição de energia (CCER), também evidenciará que o monopólio se atém ao fio, podendo tais unidades comprarem energia no ambiente de contratação livre, o que colocará em debate a dispensa de licitação permitida para a compra desse insumo, no caso das unidades elegíveis que façam opção para compra de energia no ambiente de contratação livre, conforme critérios estabelecidos nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de III.5 ALTERAÇÕES NO CAPÍTULO V DA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414, DE As propostas de alterações no Capítulo V da Resolução Normativa nº 414, de 2010, descritas a seguir, têm por objetivo simplificar e adequar os atuais comandos a algumas situações que geram dúvidas na sua interpretação, com foco em alterações de caráter formal e algumas poucas mudanças de mérito. Nesse sentido, a primeira modificação está relacionada com a ordem dos dispositivos: considerando que quase todos os contratos possuem cláusulas similares, resolveu-se distribuir o capítulo segundo os assuntos, ao contrário de dispor segundo o tipo de contrato.

10 Fl. 10 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ No artigo 60 é descrito o tipo de contrato a ser firmado com os consumidores responsáveis por unidades consumidoras do Grupo B, o chamado contrato de adesão. Este contrato traz as principais disposições relacionadas com os direitos e deveres dos consumidores, não excluídos os demais comandos e detalhamentos contidos tanto na Resolução Normativa nº 414, de 2010, como em outros regulamentos. Atualmente tais contratos não necessitam ser assinados, nem pela distribuidora e nem pelo consumidor, tampouco possuem prazo de vigência. 49. A alteração proposta evidencia que o contrato de adesão, firmado com consumidor sujeito à Lei de Licitações e Contratos deva ser assinado pelas partes, conforme se entende ser a exigência legal. Tais contratos, contudo, continuariam a ter a sua vigência por período indeterminado, desde que não houvesse manifestação contrária por parte da Administração. 50. O artigo 62 passaria a elencar as cláusulas que devem compor os contratos de unidades consumidoras do Grupo A. Considerando uma contribuição recebida na Audiência Pública n 50/2014, incluiu-se aqui dispositivo que trata da obrigatoriedade de manter os dados cadastrais da unidade consumidora atualizados junto à distribuidora. Este comando não está escrito na norma, mas consta do modelo de contrato de adesão Anexo IV da Resolução Normativa nº 414, de Em seguida, incluiu-se o artigo 62-A, que trata das cláusulas adicionais relacionadas ao consumidor sujeito à Lei de Licitações e Contratos. 52. O artigo 63 passaria a tratar da contratação mínima de demanda, da contratação única e das condições de acréscimo e redução. Aqui propõe-se a redução do prazo de solicitação para redução de demanda de 180 para 90 dias, permitindo-se ainda, a critério da distribuidora, recepcionar pleitos dessa natureza em prazo inferior. Acerca dessa alteração, ressaltamos o fato de a imensa maioria dos consumidores do Grupo A representarem uma fração irrisória do mercado da distribuidora. Tais alterações, portanto, não resultariam em um impacto significativo em seu mercado. A própria dinâmica de novas ligações e aumentos de carga suplantaria eventuais reduções de demanda ou mesmo encerramentos contratuais. 53. A contratação de energia passaria a ser disciplinada no artigo 63-A, propondo-se também a redução do prazo de solicitação de redução do montante de energia para 90 dias e também a possibilidade do atendimento em prazo inferior, a critério da distribuidora. 54. No artigo 64 são tratadas as disposições relacionadas aos prazos de vigência e prorrogação. De modo a manter a coerência com a redução do prazo de solicitação de redução da demanda, sugere-se alterar o prazo para manifestação sobre a prorrogação também para 90 dias. 55. No artigo 64-A há uma sugestão de alteração em relação ao disposto nos casos de sucessão comercial e de arrendamento. Atualmente, caso fosse solicitada uma alteração de titularidade de unidade consumidora do Grupo A, esta poderia ser realizada por meio de aditivo contratual ou pela rescisão antecipada do contrato vigente. A sugestão de alteração visa uniformizar o tratamento da alteração de titularidade, sem deixar margem para subterfúgios que impliquem na não observância de eventuais obrigações contratuais. Esse tratamento tenta coibir, por exemplo, os casos em que uma dívida decorrente do fornecimento de energia elétrica seja rolada em nome de pessoas jurídicas que, na prática, permanecem na mesma atividade com um CNPJ diferente.

11 Fl. 11 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Os artigos 64-B e 64-C tratariam da assinatura digital e da entrega dos contratos, respectivamente, e não trazem mudanças substanciais. 57. Nos artigos 65 e 66, sugere-se incluir a micro e a minigeração distribuída, objeto da Resolução Normativa nº 482, de 2012, como motivação para o ajuste da demanda contratada a qualquer tempo. A micro e minigeração distribuída, assim como os projetos de eficiência energética, trazem importantes benefícios para o setor elétrico, dentre os quais, cita-se a diversificação da matriz energética com fontes renováveis e a redução das perdas no transporte da energia. Portanto, em função disso, é importante que os consumidores que venham a optar pela micro ou minigeração tenham a oportunidade de rever a qualquer tempo a demanda contratada com a distribuidora. 58. O conteúdo do artigo 67 passa a ser tratado no parágrafo único do art. 66, com uma alteração no prazo para a distribuidora informar ao consumidor as condições para a revisão da demanda contratada quando da apresentação de projetos de eficiência energética, o qual seria reduzido de 45 (quarenta e cinco) dias para 30 (trinta) dias. 59. No artigo 67 será incluída disposição acerca da revisão da demanda contratada quando da instalação de micro ou minigeração distribuída. 60. O artigo 69 foi adequado de acordo com a consolidação do comando constitucional, onde o Poder Público Municipal ou Distrital é o proprietário dos ativos de iluminação pública e o responsável pelos serviços de operação e manutenção desses ativos, o que requer a celebração de acordo operativo entre a distribuidora e o Poder Público. Independentemente de as distribuidoras poderem prestar esses serviços, o que se deseja é que as prefeituras sempre celebrem o acordo, restando claras as condições operativas e de acesso à rede, inclusive para fins de precificação dos custos no caso de eventual processo licitatório para a contratação de um terceiro. 61. O artigo 70 foi readequado para a realidade do Grupo A, pois da forma como está em vigor, sua redação se aplica bem ao Grupo B, mas requer interpretações nos casos de rescisão antecipada uma das formas de encerramento contratual. 62. As alterações sugeridas para o artigo 70 são nas circunstâncias em que ocorreria o encerramento contratual, de forma que um pedido de alteração de titularidade seja entendido como encerramento contratual somente para unidade consumidora do Grupo B, como era a pretensão quando da concepção deste comando. Foi incluída a circunstância do término da vigência do contrato, válida tanto para unidades consumidoras do Grupo A, cujo titular solicitar a não prorrogação automática, quanto para contratos submetidos à Lei de Licitações e Contratos, que terão prazos de vigência e de prorrogação diferenciados. 63. É sugerido que o 3º do artigo 70 seja suprimido, pois trata de faturamento e pode conflitar com os comandos específicos desse assunto como no faturamento da demanda final, onde o mesmo não se aplicaria, uma vez que as demandas remanescentes nos casos de encerramento antecipado devem ser cobradas conforme regra específica, em destaque no artigo seguinte. Ademais, as regras de como deve ser considerado o período de leitura e o faturamento estão suficientemente previstas nos artigos 84 e 88 da Resolução nº 414, de 2010.

12 Fl. 12 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ O novo artigo 70 disciplinará as cobranças dos montantes contratados nos casos de encerramento antecipado, dando mais destaque ao tema e unificando os comandos que anteriormente se encontravam redigidos de forma repetida em parágrafos de três diferentes artigos. 65. O ajuste proposto para o artigo 71 se dará apenas na forma, com os procedimentos dispostos em incisos e alíneas, sem alteração no mérito do seu conteúdo, ajustando-se somente a redação da nova alínea a do inciso III. 66. Resumidamente, as disposições do Capítulo V seriam organizadas conforme a Tabela 2 apresentada a seguir: Tabela 2 Resumo da nova ordenação proposta para os comandos do Capítulo V. Seção Artigo Conteúdo 60 Contrato de adesão: - a quem se destina; - previsão de assinatura para UCs sujeitas a Lei de Licitações e Contratos 61 Contratos a serem firmados com UCs do Grupo A: - tipos de contratos; - a quem se destina cada um dos contratos. 62 Cláusulas gerais dos contratos com UCs do Grupo A: - inclui cláusulas específicas relacionadas com CUSD e CCD. Seção I Da Especificação 62-A Cláusulas adicionais para UCs sujeitas a Lei de Licitações e Contratos. 63 Prazos e condições relacionados com a contratação da demanda de potência. 63-A Prazos e condições relacionados com a contratação de energia no ambiente regulado. 64 Prazos e condições para vigência e prorrogação. Seção II Da Eficiência Energética e do Montante Contratado Seção III Da Iluminação Pública 64-A Alteração de titularidade no caso de sucessão comercial. 64-B Possibilidade de assinatura digital. 64-C Prazos para a entrega dos contratos. Ajuste do contrato após medida de eficiência energética (EE) ou 65 projeto de micro ou minigeração distribuída (GD) realizado pelo consumidor. 66 Necessidade de o consumidor apresentar previamente o projeto de EE ou de GD para a distribuidora. 67 Prazo para a distribuidora apresentar condições para a revisão dos contratos. 68 Contrato de fornecimento para iluminação pública. 69 Acordo operativo. Seção IV Do Encerramento da Relação Contratual 70 Condições relacionadas com o encerramento dos contratos. 70-A Condições relacionadas com o encerramento antecipado. Seção V Da Ausência de Contrato 71 Tratamento a ser observado quando não houver contrato. 67. Ainda sobre as cláusulas contratuais, a Tabela 3 faz a correspondência entre as exigências da Lei nº 8.666, de 1993, e a norma proposta:

13 Fl. 13 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. Tabela 3 - Correspondência entre a Lei nº 8.666, de 1993, e a minuta de resolução proposta. Lei nº 8.666, de Proposta de regulamento Art. 55 I o objeto e seus elementos característicos; Art. 62 IV horário dos postos tarifários; V montante contratado por posto tarifário; Art Parágrafo único I identificação do ponto de entrega; II capacidade de demanda do ponto de entrega; V tensão contratada; Art. 55 II o regime de execução ou a forma de Art. 62 fornecimento; VI condições de acréscimo e redução do montante contratado; Parágrafo único III definição do local e procedimento para medição e informação de dados; Art. 55 III o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajuste de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento; Art. 55 IV os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso; Art. 55 V o crédito pelo qual ocorrerá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica; Art. 55 VI as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas; Art. 55 VII os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas; Art. 55 VIII os casos de rescisão; Art. 55 IX o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei; Art. 55 X as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso; Art. 55 XI a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor; Art. 55 XII a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos; IV propriedade das instalações; Art III modalidade tarifária e critérios de faturamento; Art. 62-A I aplicação da tarifa e dos tributos, assim como a forma de reajuste da tarifa, de acordo com os valores e procedimentos definidos pela ANEEL; II critérios para a cobrança de multa, atualização monetária e juros de mora, no caso de atraso do pagamento da Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica ou Fatura emitida pela distribuidora, observado o disposto no art. 126; Art. 62 I data de início e prazo de vigência; Art. 62-A III crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica, conforme especificado pelo consumidor; Não se aplica Art VII condições de aplicação de eventuais descontos que o consumidor tenha direito, conforme legislação específica; Art Parágrafo único. VII condições de aplicação das cobranças por ultrapassagem da demanda contratada, nos termos do art. 93; VIII condições de aplicação das cobranças por reativos excedentes, nos termos dos arts. 95 a 97; Art. 62-A IV direitos, responsabilidades das partes e penalidades cabíveis; Art VIII condições de prorrogação e encerramento das relações contratuais; Não se aplica Não se aplica Art. 62-A V vinculação ao termo de dispensa da licitação; Art. 62-A VI legislação aplicável à execução do contrato;

14 Fl. 14 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. Art. 55 XIII a obrigação do contrato de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. Art. 55-2º Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro, deverá constar necessariamente cláusula que declare competente o foro da sede da Administração para dirimir qualquer questão contratual, salvo o disposto no 6o do art. 32 desta Lei. Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.... 3º Aplica-se o disposto nos arts. 55 e 58 a 61 desta Lei e demais normas gerais, no que couber:... II - aos contratos em que a Administração for parte como usuária de serviço público. Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) Art II obrigatoriedade de observância das normas e padrões vigentes; Art. 62-A.... VII foro da sede da administração pública como o competente para dirimir qualquer questão contratual. Art Parágrafo único. No caso de unidades consumidoras cujo titular submeta-se à Lei de Licitações e Contratos, o contrato de adesão deve ser assinado pelas partes. Quando o consumidor submeter-se à Lei de Licitações e Contratos, os contratos do Grupo A e o contrato de adesão do Grupo B devem conter cláusulas adicionais relacionadas a: Art. 64. Os contratos devem observar os seguintes prazos de vigência e prorrogação: I indeterminado, para o contrato de adesão; e II 12 (doze) meses para a vigência inicial dos demais contratos, com prorrogação automática por igual período, desde que o consumidor não se manifeste expressamente em contrário com antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias em relação ao término de cada vigência. 1º Os prazos de vigência inicial e de prorrogação podem ser estabelecidos de comum acordo entre as partes, observado o disposto no 3º. 2º Mediante solicitação expressa de consumidor submetido à Lei de Licitações e Contratos, a vigência indeterminada definida no inciso I não se aplica, observando-se neste caso as demais disposições previstas neste artigo. Outros artigos e aspectos julgados necessários 3º Para o consumidor submetido à Lei de Licitações e Contratos, a prorrogação do contrato deve ser solicitada expressamente até o vencimento de sua vigência, por sucessivos períodos, ao longo de no máximo 60 (sessenta) meses, não se aplicando a sua prorrogação de forma automática. Serão negociados com a distribuidora caso a caso.

15 Fl. 15 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. III.7 ALTERAÇÕES NOS DEMAIS NORMATIVOS. 68. Além das alterações no Capítulo V da Resolução Normativa nº 414, de 2010, apresentadas na minuta de resolução em anexo, verificou-se a necessidade de modificações no Módulo 3 do PRODIST, em especial na seção 3.6, que trata dos contratos, propondo-se incluir o item 4.5 e alterar os itens 4.3.b, e Além disso, observou-se serem devidas também alterações no PRORET, em seus submódulos 6.3 e Em função da revisão em curso das Resoluções Normativas nº 247, de 2006, e nº 376, de 2009, as eventuais alterações relacionadas com a unificação do CCD com o CUSD, para os consumidores, também deverão ser consideradas no âmbito desses regulamentos ou daquele que os substituir, conforme resultado da Audiência Pública nº 85, de Para a audiência pública, estimula-se que sejam enviadas contribuições apontando eventuais outras alterações em atos normativos. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 71. Os procedimentos descritos na presente nota técnica e na minuta de resolução estão consubstanciados nas Leis n o 9.427, de 1996, n o 8.987, de 1995, n o 8.078, de 1990, n 8.666, de 1993, nos Decretos n o 2.335, de 1997, n o 6.523, de 2008, nº , de 1968, e na Resolução Normativa ANEEL n o 414, de V. DA CONCLUSÃO 72. A presente proposta de aprimoramento dos contratos firmados pelas distribuidoras com os consumidores se concentra em 4 temas principais: i. Unificação do CUSD e do CCD em apenas um único contrato a tratar do uso da rede; ii. Abertura do contrato de fornecimento para todos os consumidores do Grupo A; iii. Adequação dos contratos firmados com a Administração à Lei nº 8.666, de 1993; e iv. Adequação de alguns dispositivos dos contratos. 73. Conforme apresentado, a segmentação do contrato de fornecimento no CUSD e no CCER para todos os consumidores do Grupo A advém de comando legal disposto no art. 9º do Decreto nº , de 1968, cuja redação se deu pelo Decreto nº 4.667, de Concomitante a isso, considerando que a celebração de contratos de conexão e uso no sistema de distribuição é realizado pelo consumidor com um único agente, no caso, a distribuidora, a unificação desses contratos (CUSD e CCD) permitirá a simplificação do processo e poderá resultar na redução de custos administrativos tanto para a distribuidora como para o consumidor. 74. São também sugeridas mudanças em diversos dispositivos dos contratos, incluindo a adequação à Lei nº 8.666, de 1993.

16 Fl. 16 da Nota Técnica n o 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/ Mediante o exposto, conclui-se pela necessidade de se discutir com a sociedade o aprimoramento dos contratos firmados pelas distribuidoras com os seus consumidores, assim como as alterações produzidas nos regulamentos da ANEEL, em especial no Capítulo V da Resolução Normativa nº 414, de VI. DA RECOMENDAÇÃO 76. Recomendamos à Diretoria Colegiada da ANEEL a aprovação de abertura de audiência pública e sessão presencial em Brasília-DF, com o propósito de submeter à sociedade a minuta de resolução em anexo, que trata do aprimoramento dos contratos firmados pelas distribuidoras com os consumidores. JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação - SRD MARÍLIA BRASIL DE MATOS BARBOSA Especialista em Regulação - SRD MAXWELL MARQUES DE OLIVEIRA Especialista em Regulação - SRD WUBERDAN GONÇALVES PEREIRA Especialista em Regulação - SRD De acordo HUGO LAMIN Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição Substituto - SRD

17 Anexo da Nota Técnica nº 0084/2015-SRD/ANEEL, de 27/10/2015. ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO Data: Clique aqui para inserir uma data. Área Responsável: SRD Título da Regulação: Aprimorar a regulamentação que trata dos contratos firmados entre distribuidoras e consumidores. Qual é o problema que se quer resolver? Qual é o público-alvo? Descrever a natureza e a extensão do problema. Item a) A Legislação determina que os consumidores do Grupo A tenham os contratos de fornecimento de energia substituídos por contratos de conexão e uso dos sistemas de distribuição e de compra de energia, inclusive estabelecendo cronogramas que não estão sendo observados regulatoriamente. Legislação sobre substituição dos contratos Lei /02 Decreto 4.667/03 Lei /09 Substituir na data de renovação dos contratos X Substituir até 1º de julho de 2005 X Podem ser aditados até 30 de junho de 2015 contratos entre geradores e consumidores finais X Item b) As unidades consumidoras que estão submetidas à Lei 8.666/1993 demandam a inclusão de cláusulas nos contratos de fornecimento de energia elétrica e de adesão. Identificar os principais grupos afetados pelo problema. - Distribuidoras; Item a) unidades consumidoras atendidas em Tensão Primária no mercado regulado (Grupo A); Item b) unidades consumidoras submetidas à Lei 8.666/1993 do Grupo A (29.706) e do Grupo B ( ). Estabelecer as causas do problema Item a) Incerteza regulatória devido a legislações que determinam situações diferentes sobre os contratos sem revogação de determinações anteriores; Item b ) Interpretação sobre as exigências da Lei 8.666/1993 por parte da Administração Pública frente à Legislação do Setor de Energia Elétrica. Justificativas para a intervenção: Por que a intervenção é necessária? Item a) A incerteza regulatória em relação à legislação sobre os contratos tornou a regulação imobilizada, fazendo com que a opção fosse manter os contratos de fornecimento apesar de reiteradas Leis determinarem sua extinção. Assim, a abertura do contrato de fornecimento para todos os consumidores do Grupo A decorre de Lei e deve ser feita. Simultaneamente, considerando que a celebração de contratos de conexão e uso no sistema de distribuição é realizado pelo consumidor com um único agente, no caso, a distribuidora, a unificação desses contratos permitirá a simplificação do processo e poderá resultar na redução de custos administrativos tanto para a distribuidora como para o consumidor. Item b) Em relação às unidades consumidoras de energia submetidas à Lei 8.666/93, a intervenção se faz necessária pela demanda existente para que os contratos de Fornecimento de Energia e de Adesão abarquem cláusulas específicas que contemplem os ditames dessa Lei, o que possibilitaria uma melhoria no relacionamento entre distribuidoras e a Administração Pública cujas discussões a esse respeito são exaustivas para ambas as partes e por vezes prejudicam a

18 tempestividade das negociações relacionadas ao termo contratual. As mudanças decorrem de uma compilação de casos concretos recebidos pela ANEEL durante os últimos anos. Existem outras formas de intervenção que não a implementação de nova regulamentação? Item a) A determinação legal torna impossível a continuidade da imobilidade regulatória em relação à substituição do contrato de fornecimento pelos contratados indicados nas Leis referidas acima; Item b) Há a opção de não intervir nesses casos, deixando a situação como está atualmente. Objetivos perseguidos: Quais são os objetivos e os efeitos esperados com a regulamentação? Item a) Resolver a imobilidade regulatória frente à determinação legal e promover a abertura do contrato de fornecimento no CUSD e no CCER para todos os consumidores do Grupo A. Item b) Atender a demanda da Administração Pública de inclusão de cláusulas da Lei 8.666/93 nos contratos relacionados ao fornecimento de energia. Qual é o prazo para a implantação do regulamento? Item a) - Novas unidades consumidoras: após 180 dias da publicação da Resolução proposta; - Demais unidades consumidoras: na data de aditamento ou renovação contratual após 180 dias da publicação da Resolução. Item b) - Novas unidades consumidoras: após 180 dias da publicação da Resolução proposta; - Demais unidades consumidoras: na data de aditamento ou renovação contratual após 180 dias da publicação da Resolução. Opções consideradas: Quais as alternativas para solução do problema foram consideradas? Item a) o único caminho é atender ao disposto na Lei /02 e no Decreto 4.667/03 e promover a abertura do contrato de fornecimento para os consumidores do Grupo A. Item b) Não tratar o assunto e manter as atuais divergências que foram trazidas ao conhecimento da ANEEL. Justificar a opção escolhida, inclusive a de não regular. Item a) A definição de prazo para substituição de contrato de fornecimento pelos CCD e CCER se faz necessária pela determinação legal sobre o assunto; Item b) A Lei 8.666/1993 exige da Administração Pública que todos os contratos por ela assinados devam conter determinadas cláusulas que demonstrem sua situação perante o contratado. No entanto, apesar da REN 414/10 possibilitar a inclusão de outras cláusulas nos contratos além daquelas reguladas, as distribuidoras resistem em acatar essa situação, inclusive porque algumas cláusulas da referida Lei contrariam a determinação regulatória sobre determinados aspectos, como, por exemplo, a assinatura de contrato de adesão pelo consumidor de energia. Com isso, existe um impasse entre a Administração Pública e a regulamentação fazendo com que aquela ceda aos argumentos setoriais apenas como último recurso, após exaustivas negociações com a distribuidora que demandam tempo e outros recursos de ambas as partes. A opção por não regular é deixar a situação como ela se encontra, podendo evoluir para uma judicialização da questão principalmente pela crescente observação às leis, como sinalizado pela Procuradoria Federal da ANEEL a respeito desse assunto..

19 Análise de custo-benefício: Descrever e mensurar os custos e os benefícios, em termos financeiros, da regulação para os principais grupos afetados. Na presente discussão, o exame realizado teve caráter qualitativo, não abarcando mensuração financeira de custos e benefícios. Na Nota técnica, foram detalhadas várias justificativas acerca das propostas de mudança. Espera-se que a fase futura de debates a ser iniciada com a Audiência Pública possa apontar para a necessidade de análise de pontos específicos. Para tal, para diversos itens da proposta apresentados na Nota Técnica, recomenda-se o envio de contribuições na Audiência. Elencar custos e benefícios não financeiros. Avaliar os riscos envolvidos nas alternativas consideradas. Para a referida regulação não há impactos financeiros diretos, apesar de haver indiretos. Para o item a, o impacto financeiro indireto está relacionado ao gerenciamento de dois contratos (CCER e CUSD) ao invés de apenas um (contrato de fornecimento), tanto por parte da distribuidora quanto pelo consumidor. Essa é uma das razões para também se propor a unificação do CUSD e do CDD (caso contrário seriam três contratos decorrentes da abertura do contrato de fornecimento: CCER, CUSD e CCD). Para o item b o impacto financeiro indireto pode ocorrer para a Administração Pública, pois pode ocasionar grande economia de recursos e de tempo dedicados à negociação dos contratos com as distribuidoras. De forma subsidiária a distribuidora terá custos diretos porque deverão refazer seus modelos contratuais para contemplar a especificidade da Administração Pública. Análise do estoque regulatório: O regulamento proposto implica alteração e/ou revogação de outro regulamento existente? Caso afirmativo, discriminar. São propostas alterações nos seguintes regulamentos: Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, Capítulo V, arts. 60 ao 71; Resolução Normativa nº 247/2006; Resolução Normativa nº 376/2009; PRODIST, Módulo 3, Seção 3.6. PRORET, Submódulos 6.3 e 7.3. Avaliar a correlação entre a regulação proposta e o estoque regulatório. A proposta altera normas existentes, não havendo revogação de atos. Acompanhamento dos efeitos do regulamento proposto Propor alternativas para acompanhamento dos efeitos do regulamento proposto. Acompanhamento dos casos concretos recebidos pela ANEEL, com vistas a verificar a efetividade das novas regras sugeridas; Continuação da realização de eventos temáticos para prestar esclarecimentos acerca da regulamentação proposta (por exemplo: Projeto Consumidor Cidadão; Fóruns com Agências Estaduais Conveniadas; Workshops com as distribuidoras). Eventual realização de fiscalização setorial;.

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