EaD POTENCIALIDADES AVANÇOS E CONTRADIÇÕES. Prof. Enilton Ferreira Rocha Bhte, março de 2012
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- Vítor Gabriel Esteves Monteiro
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1 EaD POTENCIALIDADES AVANÇOS E CONTRADIÇÕES Prof. Enilton Ferreira Rocha Bhte, março de 2012
2 Introdução A sociedade está cada vez mais complexa e competitiva... Para onde vamos????
3 Cibercultura Redes sociais A DIDÁTICA DAS NUVENS Mundos digitais 3
4 Os contextos da nova didática DIDÁTICA e o DR. GOOGLE FACEBOOK E O CELULAR DIDÁTICA e a WIKIpédia DIDÁTICA e o Second Life TABLET DIDÁTICA e a Banda Larga DIDÁTICA e as Conexões BLOG e o TWITTER 4
5 EaD: PARA AONDE VAMOS? TV DIGITAL e as TICS 5
6 Introdução Cidades inteiramente Wireless
7 e_learning: EaD nas organizações? Avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação, na Educação e na Empresa Novas Metodologias de Aprendizagem: um novo modo de Formação para o Trabalho, além das quatro paredes A Gestão do Conhecimento: Qualidade de Vida no Trabalho, Qualidade na Formação Profissional e na Rede Produtiva Um Novo Capital Intelectual: mais Produtividade e qualidade. Melhores Resultados
8 EAD: AVANÇOS e CONTRADIÇÕES 1ª Geração A primeira, vista como a geração textual (1890 a 1960), que caracterizou-se pelo estudo por correspondência Priorizava o isolamento e a autoaprendizagem tendo como elemento central o material impresso. A aprendizagem era individual, caracterizada pela comunicação unidirecional e pelo material impresso. Utilizava os correios e o material impresso como recursos de comunicação e de aprendizagem. Nessa geração, destacaram-se como contribuições à sociedade brasileira as inciativas do Instituto Rádio Técnico Monitor, 1936, e do Instituto Universal Brasileiro - IUB,
9 EAD: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES 2ª Geração A segunda, conhecida como geração analógica (1960 a 1980) teve início com o surgimento das Universidades Abertas; a primeira no Reino Unido em 1969 Introduziu o conceito de interação quebrando o isolamento da autoaprendizagem pela ação entre professor e alunos por meio de telefone, satélite e cabo, embora a transmissão-recepção dominasse esse conceito. Destacou-se também pelo papel social da EaD favorecendo o acesso à escola. Valorizava a importância da visão sistêmica no processo de aprendizagem combinando encontros presenciais com agendas periódicas de tutoria e o caráter institucional da titulação oficial (certificação). 9
10 EAD: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES 2ª Geração A segunda, conhecida como geração analógica (1960 a 1980) teve início com o surgimento das Universidades Abertas; a primeira no Reino Unido em 1969 Utilizava os recursos de áudio e vídeo nos processos comunicacional e da aprendizagem, introduzindo novos significados aos apelos pedagógicos por meio da TV, do rádio e videotapes. No Brasil, essa geração trouxe grandes contribuições para a educação de base e a educação profissionalizante, destacando-se: o Projeto Minerva, o Telecurso 2º Grau e o Movimento de Educação de Base. 10
11 EAD: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES 3ª Geração A partir da década de 1990 surge a terceira geração de cursos a distância, agora baseados no uso do computador e da Internet que possibilita a comunicação de forma síncrona ou assíncrona (chats, fóruns, listas de discussão e outros) A EaD, utilizando recursos do computador e da internet, universalizou o ensino-aprendizagem. Interação entre alunos, e alunos e professores, superando os limites da distância social e da distância geográfica, bem como do tempo. Destacou-se pela construção coletiva, pela possibilidade de reconstrução bilateral. 11
12 EAD: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES 4ª Geração A discussão das possiblidades no uso da banda larga com a utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem. O surgimento do AVA - uma nova concepção para a interação a distância, tendo a colaboração como o grande eixo articulador. Reconstrução coletiva do conhecimento na cibercultura, promovida pela comunicação multilateral todos-todos. Introduziu o conceito de educação online, aprendizagem instrucional, interativa e colaborativa No Brasil, o projeto UAB representa o grande legado dessa geração rompendo com as amarras do sistema formal de educação. 12
13 Trajetória da EAD no Brasil 1904 Escolas Internacionais e representação no Brasil - Rio de janeiro 1923 Rádio Educativa por Edgard Roquete Pinto, surgem os primeiros sinais da mediação tecnológica (TC) oferecendo cursos de português, literatura e outros 1941
14 Trajetória da EAD no Brasil 1971 A O Ministério da Educação (MEC) lança o Supletivo Primeiro Grau - Fase I, programa radiofônico de ensino supletivo Em 20 de dezembro, o governo federal reconhece publicamente, pela LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394) 2004 Em dezembro, o MEC publica a portaria 301 que autoriza as Instituições de Ensino Superior IES a oferecerem 20% (vinte por cento) da carga horária total dos cursos 14
15 Trajetória da EAD no Brasil A T U A L M E N T E Educação Acadêmica Mais de de ALUNOS (MEC:dez 2009) matriculados em instituições de ensino superior autorizadas e reconhecidas legalmente para oferecer a educação a distância na graduação, sequencial e especialização lato sensu. Educação Corporativa - Mais de alunos fizeram cursos de extensão, aperfeiçoamento ou formação de mão-de-obra. (Anuário da ABED 2009) 15
16 Trajetória da EAD no Brasil MILHÕES DE FORMANDOS NO ENSINO SUPERIOR (MEC) 50% A DISTÂNCIA 2011 Mais de 3 milhões de alunos matriculados em cursos regulares na EaD, sendo mais de 1 milhão no ensino superior 2002/2011 Apresenta um crescimento de 900% (2002/2011) Corresponde a 17% das matriculas da graduação Com previsão de 42 % em cursos formais em
17 Potencialidades: o que está mudando DESIGN DIDÁTICO CONTEXTOS E FOCO NO ALUNO OS QUATRO MODELOS DE GESTÃO DA EAD CONEXÕES COM A WEB 2.0 PROJETO CONTÍNUO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO LAPAV LABORAT. PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO VIRTUAL INTERFACES AVA, CONECTADO COM A WEB 2.0 E SUAS FERRAMENTAS SIMPLICIDADE, FACILIDADES DE NAVEGAÇÃO, EFICIÊNCIA, SEGURANÇA E CRIATIVIDADE FOCO NO ALUNO FOCO NA GESTÃO DA EAD POLIDOCÊNCIA AÇÃO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICA COLETIVA AUTORIA COMPARTILHADA PRODUÇÃO E DESIGN INSTRUCIONAL COMPARTILHADO EQUIPE MULTITAREFA: DESIGN, PRODUÇÃO E ENTREGA 17
18 Potencialidades: o que está mudando CONTEÚDO E MÍDIAS BIBLIOTECAS VIRTUAIS: PRÓPRIAS E CONVÊNIOS AUTORIA DA POLIDOCÊNCIA DIVERSIFICADO E PARTICIONADO: WIKIPÉDIA, YOUTUBE, GOOGLE DOCS, DROPBOX, BLOBG, FACEBOOK, TABLET, IPHONE, TWITTER E AVA O E-BOOK NO TABLET AÇÃO PEDAGÓGICO- ANDRAGÓGICA VISÃO DE GESTÃO INTEGRADA FOCO NO ALUNO E NA SUA AUTONOMIA ORIENTAR FAZENDO JUNTO ATENÇÃO ÀS TEORIAS DA APRENDIZAGEM: COMPORTAMENTALISMO, COGNITIVISMO, SOCIOCONSTRUTIVISMO E ANDRAGOGIA WEBDESIGNER E WEBDESENVOLVEDOR CONHECER O PROJETO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO QUAL O SEU PAPEL NA POLIDOCÊNCIA? DOMINIO DA WEB 2.0 SENSIBILIDADE PARA PROCESSOS EDUCACIONAIS VISÃO DE CONTEXTOS 18
19 Visão futurista da EaD ( 2030) DESIGN DIDÁTICO CONTEXTOS E FOCO NO ALUNO GESTÃO DA EAD 100% DESCENTRALIZADA CONEXÕES COM A WEB 3.0 PROJETO CONTÍNUO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO ALTAMENTE DESENVOLVIDO LAPAV LABORAT. PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO VIRTUAL COMPATIVEL COM A WEB 3.0 DESAPARECE O DESIGN INSTRUCIONAL E ENTRA A CONSTRUÇÃO COLETIVA DESIGN PARA A INTELIGÊNCIA SEMÂNTICA INTERFACES NÃO EXISITIRÁ O AVA SIMPLICIDADE, POSSIBILIDADE DE APROPRIAÇÃO IMEDIDATA PELO USUÁRIO, FACILIDADES DE NAVEGAÇÃO, EFICIÊNCIA, PORTABILIDADE, FLEXIBILIDADE, SEGURANÇA E CRIATIVIDADE FOCO NO ALUNO COMO PRINCIPAL AUTOR DO CONHECIMENTO FOCO NA PORTABILIDADE (TECNOLOGIAS, MÍDIAS E CONTEÚDOS) INTELIGÊNCIA SEMÂNTICA POLIDOCÊNCIA AÇÃO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICA COLETIVA AUTORIA COMPARTILHADA PRODUÇÃO E DESIGN COMPARTILHADO (EM REDE) EQUIPE MULTITAREFA EM REDE: DESIGN, PRODUÇÃO E ENTREGA BANCOS DE CONHECIMENTOS ELABORADOS A QUATRO MÃOS E COMPARTILHADOS CONHECIMENTO E A INTELIGÊNCIA SEMÂNTICA 19
20 Visão futurista da EaD ( 2030) CONTEÚDO E MÍDIAS BIBLIOTECAS VIRTUAIS:O ALUNO E O PROFESSOR SERÃO AUTORES DO SEU CONHECIMENTO PELA WEB 3.0 (BANCO DE CONHECIMENTO COMPARTILHADO) MAIS AUTONOMIA NA UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS POUCA OU NENHUMA UTILIZAÇÃO DO LIVRO EM PAPEL DESIGN COM INTELIGÊNCIA SEMÂNTICA AÇÃO PEDAGÓGICO- ANDRAGÓGICA VISÃO DE GESTÃO INTEGRADA EM BANCO DE DADOS SEMÂNTICOS FOCO NO ALUNO E NA SUA AUTONOMIA ORIENTAR SEM A INTERVENÇÃO DIRETA ATENÇÃO ÀS NOVAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM A ANDRAGOGIA MAIS ATIVA QUE A PEDAGOGIA WEBDESIGNER E WEBDESENVOLVEDOR POUQUÍSSIMA INTERVENÇÃO PELA FALTA DA INSTRUÇÃO NA EAD NOVOS PAPEIS ASSUMIDOS PELOS AUTORES DA WENB
21 REFERÊNCIAS: EAD BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, (Coleção educação contemporânea). 2. GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Educación a distancia hoy. Madrid:UNED, GATES, Bill. A estrada do futuro. São Paulo: Cia. das Letras, p. HILTZ, S.; TUROFF, M. Network nation. Cambridge, MA: MIT Press, MORAN, José Manuel. O que é educação a distância. Disponível em: Acesso em: abril de FREIRE, Paulo. (1980) Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. AÇÃO PEDAGÓGICO- ANDRAGÓGICA 2. SCHON, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre : Artes Médicas Sul, AUSUBEL D., J.D Novak, e H.Hamsen. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, BRUNER, J.S. Uma Nova Teoria da Aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Bloch, PIAGET, Jean. Teoria da aprendizagem na obra de Jean Piaget. São Paulo: UNESP, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991, 168p. 7. ARGENTO, Heloisa. Teoria Sócio-Construtivista ou Sócio-Histórica. Disponível em: Acesso em: abril de GESTÃO DA EAD MEC - Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para a Educação Superior a Distância, Agosto de FILATRO, Andrea. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, ROCHA, Enilton Ferreira. Aspectos econômicos da EaD. Educação a distância (Estado da Arte), volume2, artigo 35, ABED. Lançamento: 17º Congresso Internacional de Educação a Distância. Manaus, FRANÇA, George. O design instrucional na Educação a Distância: John Dewey como uma referência metodológica. São Paulo: Ed. Esfera,
22 REFERÊNCIAS: ANDRAGOGIA 1.Infed MALCOLM, Knowles. Educação de adultos informal, auto-direção e andragogia. Disponível em 2. DE AQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: Andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson, Infed DAVID, A. Kolb na aprendizagem experiencial. Disponível em: 4. ROCHA, Enilton Ferreira. Andragogia: contribuições e desafios da aprendizagem do adulto a distância, Disponível em ANDRAGOGIA%20NA%20E. Acesso em 15/06/2011. AÇÃO PEDAGÓGICO- ANDRAGÓGICA FREIRE, Paulo. (1980) Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2. SCHON, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre : Artes Médicas Sul, AUSUBEL D., J.D Novak, e H.Hamsen. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, BRUNER, J.S. Uma Nova Teoria da Aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Bloch, PIAGET, Jean. Teoria da aprendizagem na obra de Jean Piaget. São Paulo: UNESP, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991, 168p. 7. ARGENTO, Heloisa. Teoria Sócio-Construtivista ou Sócio-Histórica. Disponível em: Acesso em: abril de GESTÃO DA EAD 1. MEC - Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para a Educação Superior a Distância, Agosto de FILATRO, Andrea. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, ROCHA, Enilton Ferreira. Aspectos econômicos da EaD. Educação a distância (Estado da Arte), volume2, artigo 35, ABED. Lançamento: 17º Congresso Internacional de Educação a Distância. Manaus, FRANÇA, George. O design instrucional na Educação a Distância: John Dewey como uma referência metodológica. São Paulo: Ed. Esfera,
23 REFERÊNCIAS: FUTURO DA EAD LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora 34. Tradução de Carlos Irineu da Costa REVISTA UNIVERSITÁRIA DO AUDIOVISUAL. Análise do Livro As Tecnologias da Inteligência de Pierre Lévy, junho de disponível em: ANJOS, Mateus Ubiratan dos; ANDRADE,Cláudio César de. A RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA NA PERSPECTIVA DE PIERRE LÉVY. Disponível em: A1ginas/5%20Edi%C3%A7%C3%A3o/Humanas/PDF/2- Ed5_CH-Relac.pdf JACKSON Eric. Como a web 3.0 pode tornar Google e Facebook obsoletos. Disponível em: 23
24 DÚVIDAS? 24
25 OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO! CONTATOS: Fone:
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