DESENHO DIGITAL DO SORRISO DESCRIÇÃO DE UMA NOVA TÉCNICA DSD- DIGITAL SMILE DESIGN DESCRIPTION OF A NEW TECHNIQUE

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1 DESENHO DIGITAL DO SORRISO DESCRIÇÃO DE UMA NOVA TÉCNICA DSD- DIGITAL SMILE DESIGN DESCRIPTION OF A NEW TECHNIQUE Débora Cristina S. PINTO 1 Mayara MACHADO 1 *Andrea Malluf Dabul de MELLO 2 Fabiano Augusto Sfier de MELLO 3 RESUMO O programa DSD (Digital Smile Design) é a mais nova técnica de inovação e modernidade na área odontológica, se trata de um software aonde são trabalhadas imagens fotográficas do paciente para a elaboração de um tratamento estético, onde o paciente poderá acompanhar qual será o resultado final do seu tratamento e assim podendo expressar suas opiniões de mudança e expor suas expectativas. Anteriormente o tratamento estético era um jogo de erros e acertos hoje se torna um tratamento mais efetivo e satisfatório com essa nova técnica de auxilio ao Cirurgião Dentista. O procedimento foi criado pelo dentista brasileiro Christian Coachman e está se tornando referência no tratamento estético nos dias atuais, este presente trabalho vai apresentar essa nova técnica, como pode ser utilizada e qual a sua efetividade no tratamento estético direcionado à dentística restauradora. Conclusão: O DSD veio para revolucionar o que existe de mais complexo em estética do sorriso dentro da odontologia, para assim auxiliar o cirurgião dentista a oferecer o melhor planejamento estético ao seu paciente. PALAVRAS-CHAVE: Odontologia Estética, DSD, Dentística ABSTRACT The DSD (Digital Smile Design) program is the latest technical innovation and modernity in the dental field, this software worked where they are images of the patient for the preparation of a cosmetic treatment, where the patient can follow what the final result its treatment and thus can express their opinions and expose their changing expectations. Previously aesthetic treatment was a game of mistakes and successes today becomes a more effective and satisfactory treatment with this new technique to aid Dentist. The procedure was created by the Brazilian dentist Christian Coachman and is becoming a reference in the aesthetic treatment today, this present study will present this new technique, as it can be used and how effective the treatment given to the aesthetic restorative dentistry. Conclusion: The DSD came to revolutionize what is most complex in smile aesthetics in dentistry, thus assisting the dentist to provide the best design aesthetic surgeon to his patient. KEYWORDS: Esthetic Dentistry, DSD, Dentistry 1 Acadêmicas do Curso de Odontologia da Faculdade HERRERO. 2 MSc PhD, Professor Fac. HERRERO, Mestre, Doutor. * para correspondência: andrea@odontolaser.com.br 3 MSc PhD, Professor Fac. HERRERO, Mestre, Doutor.

2 2 1. INTRODUÇÃO Os conceitos atuais de estética estão voltados para o equilíbrio entre a beleza e a harmonia e se referem à restauração da forma e da função dos dentes, tendo capacidade de criar um novo sorriso que se adapte ao estilo de vida do paciente, ao seu trabalho e à sua posição social (GOMES, 1996). Observamos que com a demanda crescente por tratamentos altamente personalizados na Odontologia Estética contemporânea, torna-se fundamental incorporar ferramentas que possam ampliar nossa visão diagnóstica, melhorar a comunicação entre os membros da equipe e criar sistemas previsíveis durante o processo de desenho do sorriso e tratamento (DAWSON, 2007). Para obter resultados mais consistentes, o planejamento dos procedimentos deve ser definido assim que coletados todos os dados de diagnóstico para a realização da reabilitação. Quando utilizada essa ferramenta devemos levar em conta que na Odontologia todas as necessidades, expectativas, e questões funcionais e biológicas dos pacientes devem ser cientificamente incorporadas no desenho estético do tratamento, que deve servir como referência para todo o resto do procedimento (RUFENACHT, 1990). O DSD envolve eticamente os pacientes no processo de aprimoramento restaurador do sorriso, tornando-se o coautor do seu tratamento, compartilhando objetivos, responsabilidades e expectativas com a equipe de reabilitação. Os resultados são significativamente melhores na união de requisitos técnicos reabilitadores com as necessidades emocionais, previsivelmente delineando o caminho para estabelecer um sorriso natural, confiante e bonito (COACHMAN et al., 2011). O objetivo do presente trabalho é aprofundar o conhecimento de uma nova ferramenta para o uso da Odontologia, que torna tratamentos estéticos com resultados mais precisos, e satisfação do paciente. 2. MÉTODO O presente estudo foi realizado por meio de revisão de literatura, utilizado buscas eletrônicas na base de dados do Scielo, e Google Acadêmico. Foi utilizado site do DSD. Utilizando como critério: Artigos atualizados, com os seguintes descritores: Odontologia Estética, DSD, Dentística. 3. REVISÃO DE LITERATURA Considerações específicas devem ser destacadas ao tratar um paciente que se apresenta com necessidades e características particulares e esses fatores observados devem ser relacionados com o dente restaurado, os dentes vizinhos e também com fatores genéricos, como forma e espessura do lábio, linha de sorriso e relação de linha média da face e dos lábios (BARATIERI, 1995). O conceito de estética é subjetivo e varia de acordo com a cultura da população. Assim, o que é considerado bonito para determinada população pode não ser para outra. Em nossa sociedade, dentes brancos, bem contornados e bem alinhados estabelecem o padrão estético (MONDELLI, 2006). Atualmente, com a crescente informação e conscientização, os pacientes passaram a exigir soluções estéticas para reaver a naturalidade de uma condição inicial perdida ou corrigir alterações de cor, textura, forma, tamanho e posição, obtendo um resultado final

3 3 natural e harmônico (BARATIERI,1995). Alguns pacientes, apesar de se encontrarem saudáveis, do ponto de vista biológico, podem apresentar comprometimento da aparência do sorriso, o que, muitas vezes, acarreta variações em seu comportamento psicológico, desde uma leve timidez até a introversão total. Portanto, qualquer fator estético que interfira em suas relações pessoais ou sociais deve, sempre que possível, ser corrigido (PLAZA, 1998). Para um sorriso ser considerado harmônico e estético, há necessidade de dentes com proporção estética (relação altura/largura da coroa), simetria, proporção áurea, bordas incisais dos dentes ântero-superiores seguindo a curvatura do lábio inferior, presença de corredor bucal. A aparência estética é governada pela simetria, proporcionalidade e localização da linha média, que pode ser calculada e medida em relação à largura da boca (MONDELLI, 2006). A composição dental é determinada pela inter-relação da semelhança (dentes homólogos) e contraste (posição, alinhamento, abertura das ameias), que podem ser afetados por muitos fatores, como relação altura/ largura, rotação, diastemas, superposição, posiciona- mentos dentários irregulares. Os fatores etiológicos associados com os diastemas patológicos incluem: agenesia e/ou microdontia de incisivo lateral superior; presença de mesiodens; ausência de dentes devido à perda por processo carioso ou periodontal; lesão dos tecidos moles medianos ou lesão intraóssea; retenção prolongada de dentes decíduos; fatores genéticos; há- bitos de sucção de dedos; macroglossia; postura anor- mal da língua; discrepância entre as bases ósseas e o tamanho dos dentes; discrepância de Bolton; fusão imperfeita na linha mediana. Esses dois últimos são os mais comuns (KREIA, 2002). Os incisivos conoides acometem cerca de 1,03% da população e incidem indistintamente em ambos os lados da arcada dentária. Normalmente, são unilaterais e são mais comuns no sexo feminino (SIQUEIRA, 1993). Quando há a necessidade de remodelar o todo segmento anterior, deve-se considerar, além do tamanho, a proporção áurea, forma e curvatura do arco, largura da boca, para, assim, conseguir um sorriso natural, levando em consideração a idade do paciente, presença de oclusão funcional, desgaste precoce, pois a ausência dessa proporção prejudica o ritmo e o contraste e provoca sorrisos desequilibrados e não estéticos. A proporção dentária é a relação quantitativa do tamanho ou dimensão entre dois elementos de mesma natureza (MONDELLI, 2006). Sabe-se que três elementos de composição são requeridos simultaneamente para se obter a estética ideal em um sorriso: simetria de linha média (correspondência de forma, cor, textura e posicionamento entre os elementos dentários dos hemiarcos superiores), dominância anterior (incisivos centrais superiores em virtude de sua posição no arco devem aparecer 100% como os mais largos e brancos e os mais vistos no aspecto frontal) e progressão regressiva (diminuição gradativa de 62% e na mesma proporção em direção aos posteriores), criada pela curvatura dentoalveolar do arco dentário (MONDELLI, 2006). As definições das leis da beleza e harmonia foram uma constante preocupação dos filósofos e matemáticos gregos, os quais acreditavam que a conexão da beleza com valores numéricos é exata. A proporção áurea é definida como a correspondência harmônica entre duas partes desiguais numa vista frontal, na qual a relação entre a parte menor e a maior é igual à relação entre a parte maior e o total da soma das duas partes. Se a mesma proporção de aparecimento entre a largura do incisivo central e lateral é repetida entre a lateral e a quantidade de canino mostrada e entre canino e pré-molar, a largura e o

4 4 tamanho dos dentes serão diferentes, mas estarão relacionados pela proporção (MONDELLI, 2006). A proporção áurea nem sempre é encontrada na composição dentária da população, por isso não deve ser empregada sistematicamente em todos os casos e, sim, serve como guia de diagnóstico e deve ser adaptada para cada caso em particular. O uso dessa grade ajuda a detectar o que está errado na relação proporcional do segmento anterior e serve para auxiliar durante as fases do planejamento (MONDELLI, 2006). As soluções para as alterações estéticas podem ser por meio de clareamento, microabrasão, procedimentos adesivos, tratamento ortodôntico, tratamento perio- dontal, remodelação cosmética. Na busca pela boa impressão todos os recursos são válidos. No entanto, a opinião e a vontade do paciente têm que ser consideradas (MONDELLI, 2006). A remodelação cosmética consiste em desgastar ou nivelar (na face oclusal ou incisal) os dentes. Materiais restauradores podem ser acrescentados ou os dentes desgastados, conforme for necessário. Para isso, é preciso conhecimento de anatomia dental, proporção áurea, harmonia dental e dentofacial e bom senso (MONDELLI, 2006). O desenvolvimento de novas técnicas e materiais restauradores para atender à exigência estética tem ampliado as opções de tratamento para reanatomização ou recontorno da aparência natural dos dentes, com alterações de tamanho, posição e cor, com o uso de sistemas restauradores adesivos diretos, como a resina composta fotopolimerizável em substituição à confecção de reabilitações mais invasivas, como coroas totais, tornando os procedimentos cada vez mais simples e conservadores (PEDRINI, 2000). Dentre as vantagens dessa técnica, estão: resultado praticamente imediato que necessita de poucas sessões clínicas; preservação da estrutura dentária remanescente; recontorno anatômico, estética e resistência, reparo restaurador fácil, baixo custo, se comparada com procedimentos indiretos. Além disso, restaurações adesivas diretas permitem a conservação do tecido dental e são consideradas procedimentos reversíveis, possibilitando, se necessário, optar por outros mais invasivos. No entanto, cabe ao profissional fazer a indicação precisa de cada caso. O conhecimento científico adequado aliado a uma boa noção de harmonia estética confere ao profissional grandes possibilidades de devolver ao dente seu contorno, sua cor e sua textura (PEDRINI, 2000). Na análise e no planejamento do tratamento estético, segundo as necessidades e os anseios individuais, é importante haver uma boa comunicação entre o cirurgião-dentista e o paciente. É graças a ela que o profissional perceberá as expectativas do paciente quanto aos resultados estéticos do tratamento e poderá esclarecê-lo, inclusive, sobre as limitações da intervenção. Os efeitos psicológicos positivos da melhora da aparência frequentemente contribuem para aguçar a autoestima do paciente, fazendo com que os procedimentos estéticos conservadores sejam particularmente recompensadores (PEDRINI, 2000). A excelência em odontologia estética nunca será alcançada por acaso, mas de forma consistente a partir de uma abordagem sistemática para o diagnóstico, comunicação, planejamento do tratamento, execução e manutenção de caso. Design Sorriso Digital (DSD) é um protocolo conceitual multiuso que oferece vantagens significativas: ela fortalece a capacidade de diagnóstico através de uma estética oral e avaliação estrutural, melhora a comunicação entre os membros da equipe, e aumenta a percepção visual do paciente, e sua motivação, aumentando a eficácia do caso (DAWSON, 2007). Atualmente, ter uma boca livre de problemas biológicos e funcionais não é suficiente para pacientes exigentes. Eles desejam possuir naturalmente belos sorrisos que

5 5 são integrados com suas características físicas e o mais importante em harmonia com as suas expectativas emocionais. O dentista moderno deve compreender todos os fatores que fazem os pacientes satisfeitos além das fronteiras da odontologia tradicional e desenvolver uma visão artística e um conjunto de habilidades necessárias para se tornar Sorriso Designer. O projeto personalizado do paciente pode ser claramente visualizado e melhorado com as fotos do caso. Assim, o conceito DSD ajuda dentistas a implantar esses benefícios para os pacientes, criando um sorriso que reflete sua própria personalidade e aumentando muito a experiência e os resultados para todos (COACHMAN et al., 2009). O diferencial deste protocolo é que ele não requer nenhum equipamento especial, software ou grande investimento financeiro. Um notebook simples, ipad ou computador desktop, com o software de apresentação simples como a Apple Keynote ou Powerpoint MS presente em um consultório odontológico moderno pode ser utilizado no processo de Design Digital do Sorriso. Os benefícios de se comunicar e integrar especialidades como periodontia, ortodontia, cirurgia ortognática proporcionará benefícios notáveis para a equipe e os pacientes. O conceito baseia-se na análise dos pacientes proporções faciais e dentárias, utilizando uma série pré-determinada de fotografias digitais de alta qualidade e vídeos para adquirir o conhecimento da relação dos dentes, gengivas, lábios, sorrir com as características faciais em movimento e com emoção. Desenhos digitais são facilmente feitos sobre as imagens, seguindo uma sequência didática e uma régua digital é fornecida para comunicar precisamente com o técnico em prótese dentária e equipe na concepção do sorriso. Isso resulta em uma apresentação clara, atraente e compreensível para os pacientes. O resultado estético e os resultados funcionais também dependem criticamente do trabalho em equipe. Todos os dados de comunicação podem ser armazenados no programa para facilitar o acesso de qualquer membro da equipe de acrescentar observações clínicas importantes. Christian Coachman, um dentista brasileiro talentoso e um Técnico Dental começaram a desenvolver o conceito DSD depois de perceber que alguns problemas durante o planejamento de diagnóstico, comunicação e tratamento interferiu negativamente nos resultados do tratamento, mesmo em equipes altamente qualificadas em todo o mundo. Sua ideia inicial consistentemente evoluiu para um protocolo abrangente que está ajudando milhares de dentistas para alcançar resultados previsivelmente superiores. Atualmente, Dr. Coachman está lançando mundialmente ao público um novo rosto da odontologia, mais humano, emocional e artística, aumentando ainda mais esta nobre profissão na sociedade, com o objetivo de proporcionar sorrisos saudáveis e naturalmente belos, que afeta muito a qualidade de vida e autoestima do paciente (COACHMAN et al., 2012). 3.1 DESENHO DIGITAL DO SORRISO-ELABORAÇÃO DA SEQUENCIA A técnica proposta é realizada pelos autores usando o programa Keynote (Apple), mas outros programas similares como o MicroSoft PowerPoint podem ser usados com pequenos ajustes na técnica a ser descrita. O Keynote permite a manipulação simples das imagens digitais e a adição de desenhos, linhas, formas e medidas sobre imagens clínicas ou laboratoriais (COACHMAN et al., 2012). A elaboração deste processo segue uma sequência lógica, da região externa para a região interna da análise no paciente: facial, dentofacial, dentogengival e dentária (intra e interdentária). A sequência a seguir é um passo a passo completo que pode ser

6 6 modificado, diminuído ou adaptado para diversas situações, dependendo das necessidades individuais. Deve-se abrir o programa keynote num formato de slide 3 para 1 e começar a inserir as imagens. As primeiras imagens serão de face, sendo da esquerda para a direita: face com boca fechada (análise do formato do rosto), boca em repouso (análise dos terços faciais e exposição dental em repouso), sorriso leve (relação entre plano incisal e borda superior do lábio inferior) e sorriso largo com a boca aberta (para mostrar o contraste das bordas incisais com o fundo negro da boca). No segundo slide deve-se selecionar a imagem facial com sorriso largo e boca aberta. Nessa imagem é delineada linha média facial, linha horizontal de referência (geralmente linha interpupilar), duplicando-se essa linha e trazendo para a região oral. No terceiro slide, deve-se sobrepor uma imagem intraoral maxilar com fundo negro sobre a facial; deve-se ajustar o tamanho da imagem intraoral até se adaptar precisamente sobre a facial. O quarto slide deve mostrar a imagem intraoral com as linhas de referência faciais e começar a confeccionar traços para diagnosticar deficiências estéticas. Primeiro avalia-se a relação entre linhas média facial e dental. Em seguida a relação entre o plano incisal com o plano horizontal facial de referência. A seguir desenha-se o contorno dos dentes superiores onde se avalia a forma dental original e assimetrias de forma entre os lados direito e esquerdo. Então se traça o longo eixo de cada elemento, o que permite visualizar como as variadas posições coronais podem ser a causa de insatisfação por parte do paciente. O próximo passo é desenhar as linhas complementares como linha dos zênites gengivais, linha de união das ameias gengivais e incisais. Por último devem-se traçar linhas interproximais verticais para analisar a proporção md entre os diversos elementos superiores. Nesse momento o profissional terá uma ampla visão diagnóstica, em que todos os principais elementos visuais constituintes da estrutura do sorriso podem ser analisados e começar a visualizar possibilidades reabilitadoras para o caso (COACHMAN C. 2013). A Sequência do DSD é dividida em 10 etapas que serão descritas a seguir: 1) A primeira etapa é abrir um slide e inserir duas linhas no centro do slide formando uma cruz (COACHMAN et al., 2012). 2) A segunda etapa é a formação do arco facial digital, onde a foto da face com o sorriso amplo e dentes entreabertos é movimentada atrás das linhas até que uma posição esteticamente harmônica seja atingida (COACHMAN et al., 2012). 3) A terceira etapa é a análise do sorriso onde a cruz facial é transferida para a região do sorriso, permitindo uma análise comparativa entre dentes e face (COACHMAN et al., 2012). 4) A quarta etapa é a simulação dental onde simulações podem ser feitas para melhorar o entendimento da posição/proporção ideal dos incisivos (COACHMAN et al., 2012). 5) A quinta etapa é a transferência da cruz facial para a imagem intraoral, onde 3 linhas são utilizadas para transferir as linhas faciais para a foto intraoral e calibrá-la. Isto permitirá uma análise dentogengival efetiva em relação à face (COACHMAN et al., 2012).

7 7 6) A sexta etapa é descobrir a proporção dental onde irá ser medida a proporção largura x altura dental no slide, permitindo uma análise da proporção atual e uma comparação com a proporção ideal (COACHMAN et al., 2012). 7) A sétima etapa é a definição do desenho dental, onde o contorno dental pode ser inserido, podendo ser copiado de uma biblioteca de formas dentais para agilizar o processo (COACHMAN et al., 2012). 8) A oitava etapa é a avaliação estética dentogengival, onde com a cruz facial, os desenhos sobrepostos e a foto intraoral a visualização de problemas estéticos fica simplificada (COACHMAN et al., 2012). 9) A nona etapa é a utilização da régua digital que pode ser calibrada sobre a foto, de forma a permitir a medição das relações importantes evidenciadas pelos desenhos (COACHMAN et al., 2012). 10) A décima etapa é a transferência da cruz facial para o modelo onde utilizando-se a régua digital e um paquímetro, podemos guiar o enceramento diagnóstico de forma a evitar problemas de desvio da linha média e inclinação do plano oclusal (COACHMAN et al., 2012). A finalização do caso ocorre com a confecção do mock-up,utilizando como guia o enceramento diagnóstico previamente esculpido e realizando preparos minimamente invasivos. Com a aprovação do mock-up, são confeccionadas as restaurações cerâmicas no laboratório, para que depois as mesmas sejam cimentadas definitivamente (COACHMAN et al., 2012). Com a grande demanda de tratamentos estéticos, busca- se um método mais efetivo para desenvolver diagnósticos e tratamentos de pacientes, que procuram sua reabilitação estética e sua aceitação no meio da comunicação, onde muitas das vezes estes mesmos pacientes já estão afastados do meio social, suas funções dentárias e expressões faciais, já estão afetadas por conta do constrangimento causado por estas intercorrências. O desenho digital do sorriso, é uma nova representação bi ou tridimensional de uma futura expectativa para estes pacientes desmotivados, onde muitas vezes profissionais desorientados, causam falsas expectativas em seus pacientes, que procuram resultados com excelência e não são supridos (COACHMAN et al., 2012). O DSD é baseado no uso de ferramentas digitais de alta qualidade, com uma possível prática estática e dinâmica, promovendo um plano de tratamento mais efetivo, informando parâmetros para um enceramento prévio para conduzir o tratamento, de uma forma simples até a mais complexa. Mantém-se limitações para casos onde não se verá grandes contentamentos, o DSD permite um novo replanejamento, pois fatores de riscos como desarmonias, assimetrias e violações dos princípios estéticos, podem comprometer uma boa análise. Identificado o problema, conclui-se uma solução, e uma seleção da técnica apropriada a ser utilizada (COACHMAN et al., 2012). Há uma grande inter-relação entre paciente, profissional (cirurgião-dentista) e profissional (técnico do laboratório), os membros deste ciclo, devem ter acesso a cada passo a ser realizado, discutindo entre si técnicas, mudanças e avanços, para melhores planejamentos durante todas as fases de diagnóstico e tratamento, poupando tempo, material e reduzindo o custo do tratamento. O DSD, tradicionalmente é materializado pelo

8 8 técnico do laboratório, que confecciona um enceramento tridimensional, mais eficaz com características anatômicas dentro dos parâmetros fornecidos com o plano de referência, linhas média facial e dentária, posição da borda incisal dinâmica labial, arranjo dentário básico e plano incisal (COACHMAN et al., 2011). Estas informações contidas no enceramento, passadas para a fase de prova é um (test-drive), feita através de um (mock-up) ou uma restauração provisória. O desenho da estética definitiva deve ser testado e aprovado, estas restaurações, tão logo possível, guiando toda a sequência, para um resultado estético pré-determinado (COACHMAN et al., 2012). Muitas vezes, o paciente é condicionado à apenas, resolver seu problema estético com técnicas restauradoras, e não conhece a severidade de seu caso e suas limitações, esta conduta expõe ao paciente uma credibilidade ao profissional e uma grande expectativa de um tratamento satisfatório (COACHMAN et al., 2012). O Digital Smile Design (DSD), criado pelo doutor Christian Coachman, surgiu para suprir a demanda altamente crescente por tratamentos mais personalizados na odontologia estética e também pela necessidade de ampliar a visão diagnóstica, melhorar a comunicação entre as diferentes especialidades odontológicas e criar sistemas previsíveis durante o tratamento odontológico (SILVA, 2013). O DSD é uma combinação de fotos, vídeos e ferramentas digitais, que vão auxiliar o dentista na análise estética, na documentação e na comunicação com o paciente, com o técnico bem como com outras disciplinas envolvidas no planejamento, proporcionando a elaboração de um plano de tratamento que contemple um sorriso que preencha as necessidades funcionais, biológicas e emocionais do paciente (SILVA, 2013). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Desenho Digital do Sorriso é uma técnica por meio de uma consultoria, que tem a finalidade de oferecer ao profissional uma melhor compreensão do paciente, com suas particularidades, desejos e necessidades pessoais, para então obter um diagnóstico amplo, podendo propor uma solução corretiva respeitando os limites do paciente e do profissional quanto à intervenção. Garantindo assim uma máxima proporção do sorriso em relação à face, obtendo um bom resultado e satisfação do paciente. Buscando assim, a mais naturalidade possível deste sorriso, reabilitando função e estética com a reintegração deste paciente ao meio social e elevação de sua autoestima, onde muitos dos pacientes reabilitados já não possuem mais sua autoconfiança e expectativas. O DSD veio para revolucionar o que existe de mais complexo em estética do sorriso dentro da odontologia. 5. REFERÊNCIAS BARATIERI, L. N. et al. Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados. São Paulo: Editora Santos; BASTOS, J. R. M. et al. Uso de selantes em programas odontológicos públicos e privados. Revista Gaúcha de Odontologia. Porto Alegre, v. 51, n. 2, p , 2003.

9 9 COACHMAN, C. et al. Prosthetic gingival reconstruction in the fixed partial restoration. Part 2: Diagnosis and treatment planning. Int J Periodontics Restorative Dent, v, 29, p , COACHMANN, C. et al. Desenho digital do sorriso: do plano de tratamento à realidade clínica. In: PAOLUCCI, Braulio et al. Visagismo: a arte de personalizar o desenho do sorriso. São Paulo: Vm Cultural, Cap. 7, p (1). COACHMANN, Chistian; CALAMITA, Marcelo; SCHYDER, Adriano. Digital smile design: uma ferramenta para planejamento e comunicação em odontologia estética. v.1, n.2. ed. Ponto, DAWSON, P. E. Functional occlusion: From TMJ to smile design. St Louis: Mosby; GOMES, J. C. Odontologia Estética: restaurações adesivas indiretas. São Paulo: Artes Médicas; KREIA, T. B.; GUARIZA FILHO, O.; TANAKA, O. Nova visão em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares: o dilema dos diastemas inter-incisivos superiores em ortodontia. São Paulo: Ed. Santos, MONDELLI, J. et al. Estética e cosmética em dentística restauradora: atualização na clínica odontológica: a prática na clínica geral. São Paulo: Artes Médicas; PEDRINI, D.; JARDIM, O. S.; POI, W. R. Transformação de dente conoide e fechamento de diastema em clínica geral. Rev. FOL, PLAZA, C. A. S. et al. Transformação de dente comprometido esteticamente conoide utizando resina composta. RBO, RUFENACHT, C. R. Fundamentals of esthetics. Carol Stream: Quintessence; SILVA, I. Os desafios da odontologia estética: dsd - como projetar o sorriso ideal, UFSC, Disponível em < > Acesso 27/09/2014. SIQUEIRA, E. L.; SILVA, Y. T. C.; LEITE, A. M. P. Incidência de incisivos laterais coniformes. Odonto 13 (Caderno Documento), 1993; 2(7):416-8.

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