PERSPECTIVAS SOBRE A PRÁTICA I VESTIGATIVA A U IVERSIDADE
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- Agustina Paiva Monsanto
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1 PERSPECTIVAS SOBRE A PRÁTICA I VESTIGATIVA A U IVERSIDADE E A FU ÇÃO SOCIAL DO E SI O DE DESIG A DISCIPLI A MÉTODOS E PESQUISA EM DESIG GRÁFICO / U IT-SE GT4 Cássia Regina D Antonio Rocha da Silva Resumo O design é uma atividade que está diretamente relacionada à capacidade profissional de resolver problemas de uma comunidade ou parte dela. Atualmente, entre tantas questões sociais, destacase a poluição ambiental e a má distribuição de renda. As qualidades do design para resolver tais situações têm colocado em destaque sua função social. Com isso, os estudantes dos cursos superiores de design precisam ser estimulados a ampliarem sua autonomia intelectual para o projeto. O objetivo do artigo é identificar as práticas investigativas como elemento imprescindível na disciplina Métodos e Pesquisa em Design Gráfico do curso de Design Gráfico na UNIT-SE a partir da fundamentação teórica nas áreas do design e da educação. Ao final pretende-se demonstrar aos estudantes de design que a prática investigativa é uma atividade que possibilita a autonomia na construção do próprio conhecimento. Palavras chave: função social do design, métodos e pesquisa em design gráfico, práticas investigativas. Resumen El diseño es una actividad que está directamente relacionado con la competencia profesional para resolver problemas en una comunidad o parte de ella. En la actualidad, entre los muchos problemas sociales, no es la contaminación ambiental y la mala distribución del ingreso. Las cualidades de diseño para resolver tales situaciones han puesto énfasis en su función social. Así, los estudiantes de los cursos de educación superior en el diseño debe ser alentados a ampliar su autonomía intelectual para el proyecto. El objetivo de este trabajo es identificar las prácticas de investigación como un elemento indispensable en la disciplina y Métodos de Investigación en Diseño Gráfico curso de Diseño Gráfico en UNIT-SE de la base teórica en las áreas de diseño y la educación. Al final se pretende demostrar a los estudiantes que la práctica de la investigación del diseño es una actividad que permite la autonomía en la construcción del conocimiento mismo. Palabras clave: la función social del diseño, los métodos y la investigación en diseño gráfico, las prácticas de investigación. * Especialista em Didática do Ensino Superior Faculdade Pio Décimo Aracaju/SE. Formação em Multiplicadores em Design Estratégico pelo Centro Ricerche Instituto Europeo di Design CRIED / IED SEBRAE/SE. Bacharel em Comunicação Visual pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP/Bauru. Coordenadora e professora do curso de Design Gráfico da Universidade Tiradentes; cassiadantonio@yahoo.com.br
2 Na disciplina Métodos e Pesquisa em Design Gráfico da matriz curricular do Curso de Design Gráfico da Universidade Tiradentes, Sergipe, consta como objetivo principal Promover o domínio do planejamento dos meios e instrumentos para desenvolvimento de projetos e pesquisas em design gráfico. (PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN GRÁFICO, 2010, p. 83). O desafio da disciplina é colocar os estudantes do primeiro período em contado com a prática da pesquisa através da compreensão dos métodos do design e dos métodos da ciência. No caso dos métodos do design os alunos desenvolvem um estudo comparativo com a finalidade de perceberem a diversidade de métodos existentes e a possibilidade de construção de um método próprio de acordo com a necessidade do problema do projeto. No caso dos métodos da ciência os alunos são incentivados a construírem dois projetos de pesquisa um na modalidade Monografia para estudos teóricos e bibliográficos e outro na modalidade Projeto para estudos bibliográficos e a elaboração do design gráfico. Para isto, utiliza-se como maior frequência a prática pedagógica da investigação, com vistas a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e mais interessante, já que, envolve os estudantes na elaboração de hipóteses e permite uma reflexão mais aprofundada do fenômeno ou do objeto de estudo. Com isto a disciplina pretende desenvolver no egresso a capacidade de decidir os métodos e técnicas necessários para a estruturação da pesquisa no design. É importante informar que esta disciplina não comporta a parte da execução do projeto de pesquisa, mesmo porque, os alunos ainda não possuem todos os conhecimentos necessários para o seu pleno desenvolvimento. Pode-se admitir, de acordo com Coll (apud Zabala, 1999, p. 08), que os temas de aprendizagem na referia disciplina contemplam conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. O que significa afirmar que [...] há conteúdos que é preciso saber (conceituais), conteúdos que é preciso saber-fazer (procedimentais) e conteúdos que admitem ser (atitudinais). O que é importante para este artigo é reconhecer e declarar como se estabelece a distribuição destes três grandes grupos e como eles são aproveitados em cada etapa do ensino-aprendizagem da pesquisa na área do design, na disciplina Métodos e Pesquisa em Design Gráfico. Conforme Zabala (1999) é muito importante que o professor reconheça a especificidade da aprendizagem segundo sua tipologia de ensino:
3 [...] em situações complexas de ensino/aprendizagem, examinar as características das distintas atividades que compõem tais processos e a incidência que cada uma dela tem na aprendizagem dos distintos conteúdos que são trabalhados. (ZABALA, 1999, p. 09) Por ser uma disciplina de caráter teórico, como foi apresentada anteriormente, destacase primeiro a utilização dos conteúdos conceituais onde são apresentados: a definição e os princípios do design, a área de atuação do design gráfico, o mercado de trabalho para este profissional e a exemplificação de um método para a execução do design. Utilizase, para a aprendizagem, aula expositiva com recursos de tecnologia multimídia, leitura e compreensão de texto e, pesquisa dirigida na biblioteca e na internet sobre métodos aplicados no design. A avaliação deste tema se faz através de um estudo comparativo entre o método apresentado pela professora e o outro método descoberto através da pesquisa bibliográfica feita pelo aluno. As relações entre os métodos, apresentadas pelos alunos, ajudam a desenvolver o pensamento para a organização e planejamento além de desenvolver o vocabulário técnico pertinente da área. Acrescenta-se que os estudantes passam conhecer a existência de vários métodos e a possibilidade da geração de um método próprio a depender da necessidade de cada projeto. Nesta fase de estudos a prática investigativa surge da solicitação de uma pesquisa exploratória que ocorre em duas etapas: na biblioteca e na Internet. Esta atividade pretende colocar o estudante diante de uma situação de busca onde, os conhecimentos fornecidos em sala de aula deverão somar-se as suas experiências pessoais sobre o que deve procurar. Trata-se de um processo construtivo e colaborativo que evita o equívoco ou o distanciamento do objetivo do exercício que é a prática investigativa em métodos do design. A professora intervém, nesta fase, para junto com o estudante resgatar o que ficou apreendido entre o conteúdo conceitual transmitido e o repertório pessoal transformando em palavras-chaves que poderão ser utilizadas no percurso investigativo. Como repertório pessoal pretende-se resgatar os conhecimentos trazidos de outras formas de aprendizagem que: [...] deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver problemas essenciais e, de forma correlata, estimular o uso total da inteligência geral. Este uso total pede o livre exercício da curiosidade,
4 a faculdade mais expandida e a mais viva durante a infância e a adolescência, que com freqüência extingue e que, ao contrário, se trata de estimular ou, caso esteja adormecida, de despertar. (MORIN, 2000, p. 39) Ao final da primeira unidade de estudos o aluno deverá mostrar-se apto a reconhecer uma metodologia de design através da compreensão de que o processo e a técnica se relacionam e interagem para permitir a ação criativa na execução do trabalho. Vale ressaltar que o método de design é compreendido como indicado por Coelho (2006, p. 39) um exercício de pensamento sobre a maneira de trabalhar o projeto. Nosso objetivo e encarar a disciplina de metodologia como espaços de reflexão em torno do fazer. Dentro do contexto acima as orientações de Morin (2000, p. 40) sobre a inteligência geral servem, também, para acompanhar a condução pedagógica para o tema de estudos da segunda unidade que tendem a conteúdos procedimentais onde a capacidade de saber-fazer torna-se primordial na escolha dos problemas de design pelo estudante. O conhecimento, ao buscar construir-se com referência ao contexto, ao global e ao complexo, deve mobilizar o que o conhecedor sabe do mundo. Na segunda unidade os conteúdos apresentam-se voltados para o desenvolvimento das habilidades relativas à proposição de uma pesquisa no campo do design, como foi apresentado anteriormente, através das suas duas modalidades de projeto permitidas no curso de Design Gráfico da UNIT: teórico e teórico-prático. Nesta segunda fase de estudos são introduzidos alguns conteúdos referentes à elaboração de um projeto de pesquisa com base na metodologia científica. Vale ressaltar que o conteúdo completo da metodologia científica e regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT são ensinados na disciplina on-line que faz parte do grupo de disciplina do primeiro período. Desta forma, nesta segunda fase, dá-se relevância na identificação dos problemas do design, pelo estudante, que se tornarão futuros temas de desenvolvimento. Mais uma vez, pontua-se que nesta disciplina o aluno não executará o projeto para que seja privilegiado o estudo da problemática e de uma proposta de pesquisa. No desenvolvimento do problema o estudante começa a perceber a indissolubilidade do conhecimento, daí, novamente, a necessidade pedagógica da prática investigativa para ajudá-lo a reconhecer a complexidade e organizar os conhecimentos dispersos nas ciências da natureza, nas ciências humanas, na literatura e na filosofia.
5 [...] Na missão de promover a inteligência geral dos indivíduos, a educação do futuro deve ao mesmo tempo utilizar os conhecimentos existentes, superar as antinomias decorrentes do progresso nos conhecimentos especializados (cf. 2.1) e identificar a falsa racionalidade (cf. 3.3). (MORIN, 2000, p. 40) A natureza complexa do conhecimento vem de encontro com a prática investigativa no design uma vez que, determina a interdisciplinaridade para a resolução de problemas do cotidiano onde ocorre a intervenção do design. Santomé (1998) afirmou que a força da interdisciplinaridade leva em consideração a complexidade dos problemas da sociedade, e não considerá-la leva a graves erros na eleição do problema e, consequentemente, uma decisão equivocada na escolha dos métodos da investigação aos quais se pretende intervir e solucionar. A supremacia do conhecimento fragmentado de acordo com as disciplinas impede freqüentemente de operar o vínculo entre as partes e a totalidade, e deve ser substituído por um modo de conhecimento capaz de apreender os objetos em seu contexto, sua complexidade, seu conjunto. (MORIN, 2000, p. 14) De acordo com Fazenda (1994) a interdisciplinaridade é uma ação pedagógica que pode colaborar no processo ensino-aprendizagem em várias áreas do conhecimento. Em especial no curso de Design Gráfico da Universidade Tiradentes, aponta-se a interrelação entre teorias como: ergonomia, antropologia, sociologia, artes, filosofia e cidadania entre outras. Hernández (1998) declarou que a interdisciplinaridade não ocorre de maneira natural no meio acadêmico, necessitando do esforço didático do professor na condução desta modalidade de ensino. O desenvolvimento da prática investigativa inerente nos projetos de pesquisa, por sua vez, contribui para uma re-significação dos espaços de aprendizagem de tal forma que eles se voltem para a formação de sujeitos ativos, reflexivos, atuantes e participantes. Bomfim (2001, p. 51) escreveu um ensaio Sobre a possibilidade de uma teoria do design onde pontuou que a diferença do design para outros processos de configuração, consiste justamente pela sua fundamentação lógica, ou seja, o design é essencialmente uma práxis, mas ao contrário da arte e do artesanato, uma práxis que procura seguir princípios de diversas ciências na determinação da figura dos objetos. Com isto fica
6 claro que pensar design, como em qualquer outra área do conhecimento, não é possível sem prescindir de uma teorização ou filosofia sobre o fazer. Nossos alunos precisarão aprender a iniciação à pesquisa e aos trabalhos científicos, a fazer investigação de caráter básico, a socializar esses conhecimentos, a desenvolver competências e atitudes que lhes permitam analisar e discutir criticamente a ciência e suas soluções para os problemas da humanidade como hoje se apresentam, e a tomar decisões com responsabilidade de profissionais competentes e cidadãos. (MASETTO, 2001, p.84) Complementa a citação acima as palavras da escritora e designer Lucy Niemeyer (1999. p.33) Isto significa que devemos ser honestos em relação ao trabalho que escolhemos fazer, às formas que damos a ele, às circunstâncias sob as quais ele será produzido e como nosso trabalho realmente funciona no mundo. Com base nas declarações acima a respeito da realidade interdisciplinar da pesquisa e da responsabilidade social do design, a professora retoma os conteúdos conceituais da primeira unidade: o que é design, o que faz um designer e as expectativas de atuação profissional relacionando-os com problemas reais onde o design pode cumprir seu papel investigativo e propositivo. Depois de apresentados e contextualizados os problemas, os estudantes são incentivados para discutir sobre os paradigmas da sociedade contemporânea: poluição ambiental, espaços de convivência pública e privada, demandas do terceiro setor, novas tecnologias na indústria e no artesanato, a má distribuição de renda etc. (LEITE, 2006, p ) Destas discussões surge uma provocação: o questionamento sobre como o designer pode contribuir com suas competências e habilidades. O exercício seguinte é elencar uma lista de problemas que sejam da competência do designer gráfico. Mais uma vez a prática investigativa tem um papel importante em instigar a formulação de perguntas sobre o objeto de estudo, baseado não somente na memorização de fatos e conceitos, mas sim nas relações entre os dados levantados de maneira a promover uma aprendizagem significativa. A partir daqui os conteúdos procedimentais (saber-fazer) aparecem com mais propriedade através dos exercícios práticos da elaboração da pesquisa em design. (ZABALA, 1999, p. 08)
7 Os estudantes serão requisitados a construírem projetos de pesquisa que contenham problemas de design ou sobre design. A construção da pesquisa vem para estimular a prática de estudos independentes e a autonomia intelectual para a construção de descobertas. Para esta etapa de estudos os conteúdos procedimentais foram organizados da seguinte forma: Definir de um contexto para a pesquisa do design; Formular questionamentos a respeito da competência do design gráfico para resolvê-lo; Observar o ambiente em relação às questões propostas; Estabelecer uma problemática; Refinar em subproblemas; Escolher um problema central; Determinar suas causas e conseqüências; Distinguir seu método de pesquisa: teórico ou projeto; Proceder a uma revisão bibliográfica sobre o tema; Justificar a importância do tema; Recursos necessários para execução; Previsão de tempo de execução; A partir do material acima escrever a proposta de pesquisa em design. Apesar dos procedimentos estarem listados, convém lembrar que não significam etapas estanques no desenvolvimento da pesquisa, mas sim momentos de um processo que refletem uma concepção de conhecimento como uma produção construtiva, onde a experiência vivida e a produção intelectual se relacionam na construção da aprendizagem. Ao professor compete resgatar as experiências do estudante de maneira a conduzir a identificação do problema, como também, nas reflexões e na organização do projeto de pesquisa. A problematização do tema é uma tarefa-chave, pois abre o processo de pesquisa. Essa situação leva em conta não só os que os alunos sabem (ou acreditam saber), mas sim o contraste com evidências que questionam e põem em conflito seus pontos de vistas. (HERNÁNDEZ, 1998, p. 84) Por se tratar de uma graduação em design gráfico as propostas devem ser coerentes com competência deste profissional como, por exemplo, a solução de problemas
8 relacionados à sinalização, embalagem, tipografia, sistemas de identidade visual, produção de infográficos, diagramação e elaboração de impressos para destacar algumas das possibilidades. A esta altura os estudantes devem estar aptos a formalizar o projeto de pesquisa pela técnica e procedimentos, momento ideal para a professora chamar atenção quanto à ideologia do projeto, isto é, como o projeto de pesquisa se justifica. [...] o design, do mesmo modo que qualquer outra atividade de processo extremamente complexo e dinâmico do trabalho social, é orientado por um conjunto de objetivos de natureza política, ideológica, social, econômica etc., que são determinados pelas instituições sociais, ou seja, partidos políticos, sindicatos, associações de classe enfim, pelas organizações que possuem e exercem poder sobre uma sociedade. Estes objetivos traduzem as estratégias de desenvolvimento que caracterizam o processo histórico da sociedade na realização de suas utopias. [...] Para qualquer sociedade os produtos, independentemente de suas características particulares, são instrumentos para realização de utopias, através da realização dos indivíduos ou parte deles em seus relacionamentos com outros indivíduos (sociedade) e com seu contexto material e temporal (meio ambiente). A atividade do designer é, portanto, dependente das diferentes estratégias traçadas pela sociedade institucionalizada para a realização de seus membros. (BOMFIM, 2001, p 55) Teóricos da educação e do design enfatizam a importância do papel social do ensino para a construção de um cidadão responsável socialmente e orientam analisar as relações em um contexto sócio-político abrangente visando à elaboração de propostas de pesquisa com vistas à transformação social. (FREIRE, 1996) (SANTOMÉ, 1998) (MORIN, 2000) (BONSIEPE, 1997) (BOMFIM, 2001) (CALVERA, 2006) Segundo Hernández (1998 p. 72) Aprender a pensar criticamente requer dar significação à informação, analisá-la, sintetizá-la, planejar ações, resolver problemas, criar novos materiais ou idéias,...e envolver-se mais na tarefa de aprendizagem. [...] a pesquisa em Design tem uma missão clara à frente: a oportunidade de criar uma base sólida para saltar do estado de uma manufatura para o de uma disciplina genuína que traz uma contribuição profissional para uma melhoria social e econômica. Então a prática do design não se restringirá a dar forma a um objeto ou visualizar a sua imagem no final de um processo criativo, mas fará parte do processo desde o seu princípio. Este é o desafio da inovação. (CALVERA, 2006, p.103)
9 Seguindo o contexto educacional explorado até o momento na disciplina Métodos e Pesquisa em Design Gráfico, percebe-se a necessidade pedagógica da inserção de conteúdos atitudinais para o futuro designer. Reforçando a prática pedagógica da investigação os temas escolhidos anteriormente pelos estudantes devem ser pensados considerando-se a realidade e a cultura vigente de forma que o estudante proceda a uma reflexão sobre cidadania e seja capaz de justificar suas ações de intervenção de design pautadas, também, na responsabilidade social. De acordo com Zabala (1999, p. 09) os conteúdos atitudinais (saber ser) distribuem-se em três grandes grupos: os valores, as normas e as atitudes. Para que o estudante seja capaz de declarar uma justificativa de projeto ele deverá entrar em contato com os valores pessoais e a legalidade da sua ação. Toda justificativa apresenta em seu corpo o porquê, isto é, o enquadramento da relevância segundo o ponto de vista do pesquisador. Para o desenvolvimento desta capacidade conteúdos conceituais e atitudinais são associados conforme classificação abaixo: Interesse pela investigação; Sensibilidade para observar a realidade circundante; Identificação das causas e efeitos do problema; Capacidade de discernimento entre variedade de problemas e como eles incidem no design; Senso crítico em relação aos paradigmas contemporâneos. O ensino-aprendizagem de conteúdos atitudinais elencados acima busca favorecer o perfil profissiográfico crítico e reflexivo do estudante de design, já que, a disciplina oferece a oportunidade dele decidir, opinar, debater e demonstrar sua autonomia e seu comprometimento com questões de relevância social. Identificando-se com a sua produção acadêmica o estudante compreende sua importância no exercício da cidadania. A atuação da professora no acompanhamento dessa fase consiste em confrontar as idéias e crenças dos estudantes com outras visões de mundo relacionando-as de forma interdisciplinar. Sobre a avaliação, nesta segunda unidade de estudos, a professora busca atender, além do rigor científico do projeto, critérios valorativos como a originalidade, a reinterpretação da realidade e as apropriações da problemática na perspectiva do design.
10 Nos projetos, potenciam-se caminhos alternativos, as relações infrequentes, os processos de aprendizagem individuais, porque, deles, aprende o grupo. Daí procede também a importância que adquire a avaliação, como uma situação que não está separada do próprio projeto e que permite a cada aluno reconstituir seu trajeto e transferilo para outras situações. (HERNÁNDEZ, 1998, p ) E, finalmente, na penúltima aula reserva-se para a explanação de conhecimentos sobre como fazer a apresentação de uma proposta de pesquisa em design para uma Banca Avaliadora. E, para a última aula reserva-se espaço para apresentação oral dos projetos de pesquisa. CO SIDERAÇÕES FI AIS No ensino superior de design encontram-se várias disciplinas para compor o perfil profissiográfico do formando. O estudante de design, muito cedo, tem que se familiarizar com os métodos e a interdisciplinaridade do conhecimento e compreender que sua atuação profissional sempre deverá estar em correspondência com a sua visão de mundo e as suas maneiras específicas de construir o conhecimento. A prática investigativa, na disciplina Métodos e Pesquisa em Design Gráfico, busca oferecer aos estudantes de design uma perspectiva do estudo acadêmico aberta à construção da aprendizagem significativa, pois, permite ao estudante analisar os problemas da pesquisa, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto social complexo. A elaboração de um projeto de pesquisa em design envolve conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais que perpassam respectivamente por conteúdos interdisciplinares, os métodos do design e a ética profissional. Acredita-se que com o exercício da prática investigativa torna-se mais fácil demonstrar para ao estudante de design gráfico que a escolha do problema e a definição do método, assim como em qualquer outra área de estudos, guardam os argumentos sobre o seu modo de intervir na realidade social de uma comunidade ou parte dela.
11 REFERÊ CIAS BIBLIOGRÁFICAS BONFIM, Gustavo A. Sobre a possibilidade de uma teoria do design. In: Revista Estudos em Design, Rio de Janeiro, Edição Especial, jan, 2001, p BONSIEPE. Gui. Design: do material ao digital [tradução cláudio Dutra]. Florianópolis: FIESC/IEL, CALVERA. Anna. Treinando pesquisadores para o design: algumas considerações e muitas preocupações acadêmicas. Revista Design em foco: pesquisas nacionais e internacionais/universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra, v.iii, n.1 (jan./jun.), Salvador: EDUNEB, COELHO, Luiz Antonio L. Por uma metodologia de idéias. In: COELHO, Luiz Antonio L. (org). Design método. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio e Novas Idéias. 2006, p FAZENDA, Ivani C. A.. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização de currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., LEITE, João de S. Tudo pelo social: o debate sobre mercado e sociedade na educação do design. In: COELHO, Luiz Antonio L. (org). Design método. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio e Novas Idéias. 2006, p MASETTO, Marcos T. Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas. In: CASTANHO, Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia (org.) Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001, p MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Editora Cortez, 2000 NIEMEYER, L.. Tensões no design gráfico. Designe Revista. Universidade. Rio de Janeiro: Livraria Paulo Francis, 1999, p
12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIG GRÁFICO. Universidade Tiradentes SANTOMÉ, Jurjo T. Globalização e interdisciplinaridade. Porto Alegre: Artes Médicas, ZABALA, Antoni. O saber-fazer como conteúdo de aprendizagem. In: ZABALA, Antoni (org). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1999, p
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