DO OBJETIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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- Vinícius de Lacerda Borja
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1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (currículo: CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO currículo: DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º. Este documento tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares do curso. Art. 2º. O currículo do curso exige o cumprimento de Atividades Complementares, para atender à orientação do Projeto Pedagógico. 1º. Segundo o Projeto Pedagógico, algumas competências, habilidades e atitudes devem ser desenvolvidas a partir de atividades extra-classe, de modo que, na formação do bacharel venham a acrescentar novos valores à sua postura de estudioso e pesquisador. 2º. Tais Atividades Complementares se constituem em componentes curriculares adicionais enriquecedoras do perfil do egresso do curso e não devem ser confundidas com estágio. Art. 3º. O atual currículo define o número de horas/aula de atividades extraclasse a serem integralizadas ao longo do curso, figurando sob a denominação de ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Parágrafo Único Essa quantidade de horas/aula passa a ser denominada, neste documento, total de horas/aula de Atividades Complementares. DO OBJETIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º. O cumprimento das Atividades Complementares tem como objetivo incorporar competências, habilidades, atitudes e conhecimentos adquiridos pelos estudantes em outras situações de aprendizagem, que não exclusivamente as de sala de aula.
2 DOS NÚCLEOS DE ABRANGÊNCIA Art. 5º. A implementação das Atividades Complementares contempla 3 (três) núcleos de complementação básica, como segue: a) Complementação da Formação Tecnológica; b) Complementação à Formação Sócio-Cultural; c) Complementação à Formação Cidadã. DA CARGA HORÁRIA Art. 6º. O curso distribuiu esse total de horas/aula pelos 3 (três) núcleos de complementação básica, acima descritos, nas seguintes proporções: a) Complementação da Formação Tecnológica: realização de, no mínimo, 40% e, no máximo, 60% da carga horária total; b) Complementação à Formação Sócio-Cultural: realização de, no mínimo, 20% e, no máximo, 30% da carga horária total; c) Complementação à Formação Cidadã: realização de, no mínimo 20% e, no máximo, 30% da carga horária total. 1º. Não será permitido, ao aluno, o desenvolvimento de atividades em um único núcleo de complementação básica. 2º. Não será permitido que o aluno deixe de contemplar um dos núcleos de complementação. 3º. É condição necessária para a outorga de grau o cumprimento do total de horas/aula de Atividades Complementares, dentro das proporções estabelecidas. 4º. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas desde a primeira série do curso, dentro do período em que o aluno estiver cursando uma ou mais disciplinas, incluindo os meses de janeiro e julho. 5º. Caso o aluno venha a trancar a matrícula ou afastar-se do curso por qualquer motivo, as atividades realizadas neste período não serão consideradas. 6º. É de inteira responsabilidade do aluno cuidar da realização das Atividades Complementares, bem como de distribuí-las ao longo das séries do curso, de modo a evitar o acúmulo de horas a serem realizadas na última série.
3 DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7º. As Atividades Complementares consistirão na participação em ações propostas dentro de cada núcleo de complementação. 1º. Em nenhuma hipótese poderão ser quantificadas para fins de aproveitamento e de registro como Atividades Complementares as atividades realizadas de forma curricular, associadas às disciplinas constantes na Grade Curricular do curso. 2. Somente serão consideradas Atividades Complementares aquelas atividades que não sejam aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo. 3. As Atividades Complementares não compensam ausências ou notas em qualquer disciplina do currículo. Art. 8º. As Atividades Complementares, consideradas válidas, são agrupadas e descritas em um documento apropriado, denominado Plano de Atividades Complementares do curso Tabela de Pontuação e Limites. 1º. O documento citado no Art. 8º é emitido pelo professor responsável pelas Atividades Complementares e aprovado pelo Colegiado de curso. 2º. As Atividades Complementares mencionadas no documento citado no Art. 8º. poderão ser redefinidas anualmente, a critério do Colegiado do curso. Art. 9º. Uma atividade pode ser realizada a partir da iniciativa do aluno ou a partir de proposição e orientação dos professores das disciplinas do curso. 1º. Para as atividades realizadas por iniciativa do próprio aluno, caberá ao próprio aluno cuidar da devida comprovação de sua realização. 2º. Para as atividades propostas e orientadas por professores das disciplinas do curso, caberá aos mesmos a realização do controle da validade das atividades concluídas. DA LIMITAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º. O Plano de Atividades Complementares do curso Tabela de Pontuação e Limites apresenta a relação de Atividades Complementares válidas, acompanhada por uma pontuação máxima para cada atividade e por um limite de repetições de cada atividade.
4 1º. Essa pontuação consiste no valor máximo a ser atribuído a cada Atividade Complementar realizada. 2º. A pontuação máxima para cada atividade evita desvios no cumprimento do objetivo das Atividades Complementares, na medida em que impede que o aluno venha a descumprir os percentuais estabelecidos no Art. 6º. 3º. Cada ponto concedido equivale à realização de uma hora/aula de Atividade Complementar dentro de um mesmo período letivo. 4º. O limite de repetições de cada atividade consiste no número máximo de vezes que o aluno pode executar a mesma atividade dentro de um mesmo período. 5º. O estabelecimento da quantidade máxima de vezes que uma atividade pode ser realizada evita desvios no cumprimento do objetivo das Atividades Complementares, na medida em que impede que um aluno venha a realizar múltiplas vezes uma mesma atividade com grande quantidade de horas. DA DOCUMENTAÇÃO Art. 11º. É de responsabilidade exclusiva do aluno a apresentação da documentação comprobatória das Atividades Complementares realizadas. 1º. Cada atividade realizada exige um comprovante que será anexado à Ficha de Realização de Atividade Complementar, esta devidamente preenchida. 2º. O comprovante da atividade realizada pode ser original ou uma cópia legível e autenticada. 3º. Não serão aceitos documentos rasurados. 4º. Somente serão aceitos comprovantes da realização das Atividades Complementares emitidos, no máximo, até 60 (sessenta) dias após a realização das mesmas. 5º. Eventuais casos de fraude serão tratados na forma do Regimento da Universidade. Art. 12º. O aluno encaminhará o comprovante da atividade realizada juntamente com a Ficha de Realização de Atividade Complementar ao professor responsável por essa atividade, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar do término da realização da atividade. 1º. As informações prestadas são de exclusiva responsabilidade do aluno.
5 2º. Não podem ser omitidos os nomes de empresas onde se realizaram as atividades e nem dos orientadores e/ou responsáveis pelas mesmas. Art. 13º. As Atividades Complementares de cada aluno serão avaliadas pelo docente responsável por essa tarefa. 1º. Haverá um formulário específico para o registro das Atividades Complementares de cada aluno. 2º. Somente serão computadas as horas correspondentes aos documentos válidos. Art. 14º. Após a avaliação, o documento será devolvido ao aluno, juntamente com a manifestação do aceite (ou não) da atividade. 1º. Em caso de constatação de eventuais irregularidades, o aluno poderá reencaminhar os documentos com as devidas correções e/ou acertos que se fizerem necessários. 2º. O aluno terá o prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da devolução dos documentos para tomar as devidas providências e proceder ao reencaminhamento dos mesmos. 3º. Passado este período, os documentos em questão não mais serão válidos. Art. 15º. Excepcionalmente, para os alunos matriculados na última série do curso, o prazo para a entrega da documentação correspondente será até o dia 15 de setembro, impreterivelmente. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 17º. Casos excepcionais e/ou omissos deste regimento serão tratados pelo Colegiado do curso. São Paulo, 20 de setembro de 2012.
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