1- Professor do curso de Fisioterapia do Campus Universitário Tubarão.
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- Ana Sofia Caetano de Abreu
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1 ANÁLISE DO DESEMPENHO ESCOLAR VERSUS CRONOTIPO DOS ALUNOS DE TURNO NOTURNO DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DE TUBARÃO Msc. Ralph Fernando Rosas 1 Introdução: As atividades de aula no turno noturno nos cursos da área da saúde do Campus Universitário de Tubarão vêm aumentando substancialmente nos últimos anos. Alguns cursos, como o de Fisioterapia por exemplo, mudaram seus projetos pedagógicos para que suas aulas sejam no turno mencionado. Nas instituições de ensino superior públicas municipais e nas particulares é o turno noturno que prevalece, enquanto que o turno diurno é o predominante nas instituições públicas, federais e estaduais (LUCE; MOROSINI, 2002). Para tentar acabar com a desigualdade e facilitar o acesso ao ensino superior, as instituições de ensino superior criaram cursos predominantemente noturnos, aumentando o número de pagantes e conquistando um público interessante do ponto de vista econômico, pois são alunos trabalhadores e precisam se qualificar para melhorar seus empregos. O perfil da maioria desses alunos noturnos está configurado como trabalhadores que estudam, tendo que reconciliar suas horas de estudos com uma jornada de trabalho diária, muitas vezes de 8h (ANDREOLI, 2009). Por isso, muitos estudantes universitários exibem, habitualmente, um padrão irregular do ciclo sono vigília, caracterizado por pequena duração do sono nos dias da semana para poder cumprir seus compromissos. Conforme Plank et. al. (2008) o complexo processo de aprendizagem é resultado da percepção, memória, controle e transformação da informação. Interferências no processo de aprendizagem podem ocorrer quando o aluno tem dispersão de atenção, por redução de sua capacidade perceptiva. No estudo destes autores, a avaliação do nível de atenção demonstrou que aproximadamente 70% dos estudantes do diurno e noturno possuíam nível de atenção adequado para o período de estudo. Apesar de apresentarem similaridade no percentual do número de estudantes com baixo nível de atenção nos períodos matutino e noturno, é maior a incidência de alunos com nível de atenção classificada como inferior no noturno (21%) quando comparados com os estudantes do período diurno (11%). Para Alam (et al, 2008) o indivíduo indo dormir tarde e acordando cedo chega a acumular a cada semana um déficit de sono que tem sido associado a riscos de acidentes no trabalho, no trânsito, com impacto sobre a qualidade de vida e o aprendizado escolar. A ciência que investiga as peculiaridades dos ritmos biológicos, incluindo o estudo 1- Professor do curso de Fisioterapia do Campus Universitário Tubarão.
2 dos ritmos circadianos é a cronobiologia. Para Martino; Silva; Miguez (2005), a cronobiologia fornece uma importante contribuição ao estudo da atividade humana no trabalho, esclarecendo a variabilidade das funções biológicas, fisiológicas e comportamentais ao longo do dia, certificando que os indivíduos podem responder diferentemente a uma mesma situação conforme o momento do dia em que ela ocorra. Segundo Korczak et. al. (2008), existe uma predisposição biológica que define qual o melhor horário para se exercer atividades. Tal preferência temporal para se exercer atividades em determinados horários (atributo de cada indivíduo) dá-se o nome de cronotipo. Segundo Bertoli, Stabille e Evangelista (2003), se um indivíduo conhecer seu cronotipo e os horários pertinentes e mais adequados para trabalhar e estudar, obviamente ele tenderá, na medida do possível, a distribuir melhor suas tarefas diárias em favor da produtividade e qualidade de vida, apesar das limitações sociais impostas a ele no dia a dia. Entretanto, devido aos compromissos, nem sempre as preferências em relação a horários são respeitadas na hora de programar atividades como estudo e trabalho. Não obstante isso aconteça comumente, Adan (2010) reforça que uma expressão rítmica adequada é um indicador de saúde e qualidade de vida em todas as fases do ciclo vital. Diversos processos cognitivos, como o aprendizado e a memória, dependem do cronotipo do indivíduo, já que tais capacidades podem obter um melhor desempenho em condições temporais nas quais o organismo atinge o seu ápice (FERREIRA, 2008). Sabendo que o desempenho mental é afetado pelas diferenças individuais. O desempenho na escola com aulas no período diurno vai ser melhor dependendo se o indivíduo tem o cronotipo matutino ou intermediário. Aqueles com um cronotipo vespertino não vão demonstrar o desempenho mental ideal ou motivação para o estudo durante a primeira parte do dia (KOBAYASHI, KATAOKA 2006). O planejamento das atividades escolares pode e deve ser visto sob um prisma cronobiológico. Isso significa organizar atividades de modo a contemplar momentos de maior ou menor rendimento nas tarefas escolares, seja do ponto de vista dos alunos ou dos professores. O investimento orgânico e comportamental de uma tarefa escolar não é o mesmo nas diferentes horas do dia. Modificações de programas levando em consideração esse fator têm sido testadas com sucesso (GOMES; MELO; PEREIRA, 2008). Pelo embasamento teórico feito acima, pergunta-se: estudar no período noturno tem influência no desempenho escolar dos indivíduos considerados matutinos? Os estudantes considerados vespertinos têm desempenho escolar melhor do que os considerados matutinos?
3 Por tudo que foi dito justifica-se essa pesquisa pela necessidade de conhecer a influência do cronotipo, que é um atributo individual de cada pessoa, no desempenho escolar das disciplinas realizadas/cursadas no período noturno. A ciência cronobiologia demonstra que diversas variáveis fisiológicas e inclusive cognitivas (atenção, memória, aprendizado, p.ex.) tem relação com a hora do dia. O nosso dia a dia nos impõe horários de trabalho, de aula e lazer que nem sempre seriam os que seguiríamos se pudéssemos escolhê-los. Será que todos os alunos que estudam a noite nos cursos da saúde o fariam nesse horário se pudessem escolhê-lo? Então, essa pesquisa nasce da necessidade de saber se o horário que é fornecida a disciplina permite aos alunos desempenhá-la satisfatoriamente. O estudo teve como objetivos analisar a influência do cronotipo no desempenho escolar da disciplina de anatomia humana dos alunos do turno noturno dos cursos da área da saúde de Tubarão. Como objetivos específicos, descrever o cronotipo da amostra; correlacionar a distribuição do cronotipo e o desempenho escolar. Palavras-chave: Disciplina cronobiologia. Estudos transversais. Ritmo circadiano. Métodos: O estudo é do tipo descritivo, com abordagem quali quantitativa, que segundo Rauen (1999, p.25): objetiva conhecer e interpretar a realidade sem nela interferir para modificá-la. Ela está interessada em descobrir e observar fenômenos, procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los, além disto, ela pode se interessar pelas relações entre variáveis e desta forma, aproxima-se das pesquisas experimentais. A população deste estudo será composta das médias finais na disciplina de anatomia de todos os alunos que estiverem cursando qualquer curso da área da saúde do campus de Tubarão, no segundo semestre de A amostra será composta de todas as médias finais que preencherem os critérios: os alunos já devem ter concluído a disciplina até o semestre de , estar devidamente matriculado em qualquer fase do seu curso, não ser aluno de disciplina isolada, ter realizado a disciplina de anatomia nos cursos da Unisul, ter sido aluno das professoras de iniciais J.J.F. e S.P.M que são as professoras responsáveis pela disciplina
4 de anatomia humana no referido campus e a partir do semestre de Poderão fazer parte da amostra alunos que em 2011 tenham até 30 anos de idade. Para se conhecer o cronotipo dos alunos será entregue aos mesmos o questionário de matutinidade-vespertinidade de Horne e Ostberg (HO) (1976) que se encontra em anexo ao fim deste. As coordenações dos cursos fornecerão o nome de todos os alunos que preencherem os critérios descritos no parágrafo anterior. Para se conseguir o maior número de alunos e de HO possível, serão entregues em sala de aula a todos os alunos que estiverem presentes durante o primeiro mês de aula e que aceitarem voluntariamente fazer parte da pesquisa. Todos os alunos que satisfizerem os critérios descritos no parágrafo anterior serão questionados se desejam fazer parte da pesquisa. O pesquisador passará nas salas de aula durante todo o semestre de a fim de falar com todos os alunos possíveis. Por conseguinte, ainda lista-se como critério de exclusão os alunos que não aceitarem fazer parte da pesquisa e qualquer preenchimento errado dos questionários. Espera-se um número de 250 alunos na amostra. Serão computados somente os valores numéricos presentes nos diários das disciplinas das referidas professoras sem constar em nenhum momento o nome de qualquer aluno. Os alunos colocarão o nome nos seus HO para se poder relacionar com a nota que o mesmo obteve na disciplina, sendo esta posteriormente conferida no diário de classe. De qualquer forma, o estudo será enviado para apreciação do comitê de ética em pesquisa da Unisul e só será iniciado se o mesmo aprová-lo eticamente. O HO foi feito por Horne e Ostberg em 1976 e é o questionário mais utilizado e validado mundialmente para a identificação de cronotipos, segundo Alam et. al. (2008). É um instrumento de auto-avaliação que contém 19 questões, atribuindo-se a cada resposta um valor, cuja soma varia de 16 a 86. Escores acima de 58 classificam os indivíduos como matutinos, abaixo de 42 como vespertinos e de 42 a 58 como intermediários, neutros ou indiferentes. A versão utilizada (anexo), foi traduzida e adaptada pelo Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Complementando os autores acima, Paine, Gander e Travier (2006) relatam que se pode determinar esta característica (cronotipo) através do uso de questionários apropriados à medição da tipologia circadiana de cada indivíduo, cuja validade e fidelidade se têm revelado bastante boas. Para iniciar a pesquisa o pesquisador explicará os objetivos da pesquisa a todos os coordenadores dos cursos da área da saúde (fisioterapia, medicina, odontologia, ciências
5 biológicas, enfermagem, nutrição, educação física, psicologia, farmácia e tecnólogo em cosmetologia e estética). Se os mesmos aceitarem que seus alunos façam parte do estudo será solicitado à direção do campus o acesso aos diários das disciplinas de anatomia a partir de através da secretaria de ensino para coletar as médias dos alunos. Após isso o pesquisador passará nas salas de aula explicando a pesquisa e seus objetivos e solicitando que aos alunos que preencham o HO para configurar o seu cronotipo. Os alunos que aceitarem fazer parte da pesquisa assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido. Ao término da pesquisa os alunos serão informados a respeito do mesmo individualmente. Os questionários preenchidos serão examinados no momento da entrega. Isso prevenirá inconsistências ou falta de resposta em alguma questão, o que impediria a o mesmo de fazer parte da amostra. Os dados de cada estudante serão armazenados em uma planilha do excel com um código de identificação para cada aluno. Assim, cada aluno será nomeado através de um número e ali constará seu escore do HO e sua média em anatomia. Para a análise dos dados será utilizado o programa estatístico Past. Inicialmente, será obtida a média, desvio padrão, mínimo, máximo, moda e os quartis das médias da disciplina de anatomia. Esses dados serão apresentados de forma descritiva para facilitar a visualização. Serão comparados os valores estatísticos entre os gêneros masculino e feminino, assim como serão comparados os valores entre os indivíduos de cronotipo matutino e vespertino. Para correlacionar as médias com o escore do HO dos alunos será utilizado o teste de correlação linear de Pearson, com nível de significância estatística de p<0,05. Para a comparação entre os gêneros será usado o teste T de Student (α=0,05) para verificar se existe diferença nas médias dos dois grupos. Será usado o teste de qui-quadrado (α=0,05) para verificar a associação entre a resposta da questão 19 do HO com o cronotipo dos alunos. Resultados e Discussão: A amostra foi composta de 36 alunos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Dos 36 componentes da amostra, encontrou-se 8 indivíduos classificados como moderadamente matutino, ou seja, 22% da amostra, 25 considerados neutro (indeterminado), sendo os 70% dos avaliados e os 3 restantes considerados
6 moderadamente matutinos correspondendo a 8% da amostra. Não foi possível identificar indivíduos definitivamente matutinos e definitivamente vespertinos. A distribuição numérica e percentual dos cronotipos dos alunos da amostra recolhida de acordo com o resultado obtido na aplicação do questionário de H.O. pode ser observada no gráfico 1 da pesquisa. Gráfico 1: Perfil, segundo o cronotipo, da amostra. Fonte: Autor, A maioria dos indivíduos apresentou cronotipo neutro, como era estatisticamente esperado, condizendo com a freqüência dos cronotipos encontrada na bibliografia consultada e ressaltado por Cardinali et al. (1992) para a população em geral. De acordo com Delattre (apud LAGE, AMARÍLIS 2008) de 10% a 12% da população são matutinos; 8% a 10% são vespertinos e a maioria, 80%, está numa situação intermediária, corroborando com resultados da pesquisa. Por sua vez, o desempenho escolar geral dos alunos selecionados na disciplina de anatomia humana foi: 1 aluno com nota maior que 9 (3% da amostra), 20 alunos com notas entre 9 e 7 (55% dos avaliados) e 15 restantes com notas entre 7 e 5 (42% da amostra) [notas antes da prova final]. Não houve nenhum aluno com nota menor do que 5. No gráfico 2 podese observar o desempenho dos alunos.
7 Gráfico2: Distribuição do desempenho escolar na disciplina de Anatomia Legenda: Ótimo = nota entre 10 e 9; Bom = nota entre 9 e 7; Satisfatório = nota entre 7 e 5; insuficiente = nota menor que 5. Fonte: Autor, Andreoli (2009) em seu estudo com 139 alunos de um curso tecnólogo (matutino e noturno) observaram que o desempenho acadêmico para o grupo matutino, a média da nota foi maior que a média do grupo noturno. Para alguns autores, o cronotipo indiferente intermediário no espectro matutinidadevespertinidade tem sido apontado como mais flexível, ajustando-se melhor aos horários impostos pelas rotinas diárias (jornada de trabalho e/ou estudo), corroborando com os resultados da pesquisa (MARQUES, MENNA-BARRETO, 1997). A idade em anos dos participantes do estudo teve média de 19,09 (dp ±2,98) anos, sendo a mínima de 17 (dezessete) anos e a máxima de 29 (vinte e nove) anos, com seus escores obtidos na amostra com média de 51,59 (dp ±7,9) pontos, sendo o score mínimo 32 pontos e o máximo 64 pontos. O teste de correlação linear de Spearman demonstrou um valor RS= +0,17 (p=0,31), uma linha de tendência linear positiva fraca e não significativa entre o escore do cronotipo e a nota obtida na disciplina de anatomia. Há uma tendência pequena de que os indivíduos com
8 maior idade tendem a ser mais matutinos na amostra do estudo. Contrariamente, Andreoli (2009), na sua pesquisa encontraram valores significativos quanto à correlação das variáveis de cronotipo. Na Nova Zelândia, indivíduos com idades entre 30 a 49 anos, (n=2526 questionários de Horne e Ostberg foram incluídos nas análises) obteve-se 49,8% da população total foi classificado matutino em comparação com 5,6% do tipo vespertino, no entanto, usando novos cortes de meia-idade, adultos que trabalham, 24,7% da população era do tipo matutino e 26,4% era do tipo vespertino. Conclusões: Não foi verificada relação significativa entre desempenho escolar e cronotipo, apenas uma leve tendência demonstrando redução do desempenho escolar conforme aumenta o score, ou seja, quanto mais matutino for o aluno da amostra, menor é o seu desempenho escolar, porém a pesquisa tem limitações em seu resultado devido ao número reduzido da amostra. Diante disso, abre-se espaço para pesquisas mais extensas e completas a respeito do cronotipo e suas oscilações ultradianos com relação às capacidades cognitivas. Referências: ADAN, A. Ritmicidad circadiana y adicción. ADICCIONES, v.22, n.1, p.5-10, ALAM, M.F. et. al. Caracterização e distribuição de cronotipos no sul do Brasil: diferenças de gênero e estação de nascimento. J Bras Psiquiatr. 2008;57(2): ANDREOLI, C.P.P. Desempenho acadêmico dos alunos do turno noturno e suas relações com o ciclo vigíliasono e cronotipo. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas BERTOLI, J. S.; STABILLE, S. R.; EVANGELISTA, C. C. B. Cronotipo de alunos do Curso de Ciências Biológicas da Universidade de mato Grosso do Sul.- Mundo Novo. PR: FERREIRA, R.C. O que é cronobiologia?. Disponível em > Acesso em 20 set GOMES, A. M.; MELO, F. C. S. A.; PEREIRA, K. F. Conhecimento cronobiológico de acadêmicos do curso de educação física da Faculdade Assis Gurgacz e sua relação com a
9 aprendizagem. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 12, n. 3, p , set./dez HORNE, J. A.; OSTBERG, O. A self-assessment questionnaire to determine morningnesseveningness in human circadian rhythms. Int J Chronobiol, v.4, 1976, p KOBAYASHI, N. KATAOKA, H. Mental Performance and Circadian Rhythm. Child Research net Disponível em: ttp:// Acesso em 15 abr KORCZA, A.L., et. al. Influence of chronotype and social zeitgebers on sleep/wake patterns. Braz J Med Biol Res [serial on the Internet] Oct [cited 2010 Sep 21] ; 41(10): Available from: Epub Sep 30, doi: /S X LUCE, M.B., MOROSINI, M.C. Avaliação e credenciamento da educação Superior no Brasil. S.D. disponível em acesso em 15 nsetembro de MARTINO, M. M. F.; SILVA, C. A. R. da.; MIGUEZ, S. A. Estudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 2005 v.30 n.3, p PAINE; GANDER; TRAVIER. The Epidemiology of Morningness/Eveningness: Influence of Age, Gender, Ethnicity and Socioeconomic Factors in Adults (30-49 years). Journal of Biological Rhythms. V. 21. n. 1, February, 2006, p PLANK, P.Y. et. al. Identificação do cronotipo e nível de atenção de estudantes do ensino médio. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 6, supl. 1, p , set RAUEN, F.J. Elementos de iniciação à pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, p. Fomento: PUIP.
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