A ÉTICA E A HUMANIZAÇÃO NO CUIDADO À SAÚDE

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1 A ÉTICA E A HUMANIZAÇÃO NO CUIDADO À SAÚDE BUENO, Flora Marta Giglio. BUENO, Edison. Resumo Discute-se, neste trabalho, os conceitos de ética e humanização, destacando-se suas múltiplas relações com o cuidado à saúde. Analisam-se também as relações entre o conhecimento técnico e ético para proporcionar uma reflexão sobre as práticas clínicas, incluindo a humanização do cuidado à saúde nas suas dimensões intersubjetivas e éticas. Chamamos atenção para a tendência de se valorizar de modo exagerado a eficácia técnica, hegemônica nos modelos existentes nas instituições de saúde, o que deve ser evitado através de um posicionamento ético e do questionamento sobre o sentido das nossas práticas cotidianas. Palavras Chave: ética, humanização, cuidado à saúde, cuidados de enfermagem. Abstract: This paper discusses the concepts of ethics and humanization, focusing on the multiple relationships that characterize the health care. It also analyzes the relationship between technical and ethical knowledge, in order to stimulate a reflection over the clinical practices that emphasize on their subjective and ethical dimensions. The tendency for technical efficacy to be reified is highlighted, something that could be avoided through questioning the meaning of our pratices. Keywords: ethics, humanization, health care, nursing care.

2 A humanização é um ideal em favor do qual todos devem se sentir convocados e comprometidos. Paulo Evaristo Arns Quando uma pessoa adoece, muitas vezes necessita de cuidados diversos e sofre grande fragilidade. Pensa e deseja o que há de melhor para si, aprecia a técnica, mas não dispensa o lado humano, pois se torna mais carente de atenção. Por que então se fala tanto em humanização e ética atualmente? O que mudou? Eric Hobsbawm constatou em seus estudos que houve mais mudanças na humanidade nos últimos 50 anos do que desde a idade da pedra. Essa aceleração fez com que muitos valores que nos orientavam, que determinavam atitudes, se perdessem ou se desviassem. Ficou valendo mais a análise do penso, logo existo do que sinto, logo existo ( logos razão e pathos paixão ). Segundo BOFF (2003), tais mudanças geram uma insegurança muito grande nos seres humanos e, assim, as relações sociais tendem a se organizar ao redor de interesses particulares e não de interesses sociais, do direito e da justiça. A ciência e a tecnologia colocaram à disposição inúmeras facilidades, encantamentos, resultados e soluções. MEZZOMO (2003), em suas reflexões, questiona: a felicidade verdadeira ainda não chegou? as relações humanas sociais e familiares não são melhores? as doenças não diminuem de número e só mudam, surgindo novas? os que se formam para promover saúde, cuidar de doentes, não cuidam da pessoa como um todo? cuida-se do braço, do fígado, do AVC, em vez da pessoa? perde-se tanto a sensibilidade perante o nascimento, dor, morte... DOS OUTROS? dedica-se tão pouco a cuidar de seu próprio aprimoramento humano? investe-se tão pouco tempo na busca da excelência, nas relações interpessoais e inter-profissionais?

3 O que fazemos diante de tudo isso? E a saúde? O que é ter saúde? Remem, também citada por MEZZOMO, conceitua saúde não como sendo a qualidade de uma pessoa e sim de uma vida. Explica que há pessoas fisicamente saudáveis e que vivem uma vida doentia e outras, fisicamente doentes, com vidas saudáveis. Acrescenta que a vida sadia é aquela fundamentada: em valores e qualidades espirituais: respeito, compaixão, bondade, altruísmo; na capacidade de descobrir sentido para a coragem e a fé; na habilidade de dar e receber amor; na percepção da preciosidade da vida em suas diferentes formas. A humanização da assistência hospitalar vem sendo estudada e buscada entendida como um dos atributos da qualidade do serviço, o que resulta em mudanças nas relações de trabalho e nas condições de atendimento. Humanizar deve significar mudança nos paradigmas de gestão, possibilitando aos profissionais uma participação mais efetiva nos processos que envolvem tomadas de decisões, definição de tarefas e construção de projetos inerentes à sua esfera de ação (MORITA, MARX e BENTO, 2003). As mesmas autoras reforçam ainda que a humanização deve ser entendida como um valor na medida em que resgata o respeito à vida humana, em dimensões que atingem as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas, presentes em todo relacionamento humano, não fragmentando o homem como na concepção corpomáquina. O principal aspecto que envolve a humanização fundamenta-se no fortalecimento do comportamento ético, em articular o cuidado técnico-científico ao cuidado que incorpora o acolhimento e o respeito ao outro como ser autônomo e digno. Ética e moral são palavras sinônimas? Segundo BOFF (2003), a ética (ethos perfil, caráter) é parte da filosofia. Uma pessoa é ética quando se orienta por princípios e convicções; dizemos, então, que esta tem caráter e boa índole. O mesmo autor ressalta que a moral (mos/mores costumes e

4 hábitos) é parte da vida concreta. Uma pessoa é moral quando age em conformidade com os costumes e valores consagrados. Uma pessoa pode ser moral (quando segue os costumes até por conveniência), mas não necessariamente ética (quando obedece a convicções e princípios). Gadamer, citado por ONOCKO (2003), afirma que a conceitualização de ética feita por Aristóteles produziu uma modificação fundamental da relação conceitual entre meios e fins, constituindo a diferença entre o saber técnico e o saber ético, pois o direcionamento do saber sobre o fazer aparece na técnica. Para este autor é falso dizer que, com a expansão do seber ténico poder-se ia prescindir do saber ético. Quando se adota um programa de humanização segundo MORITA, MARX, BENTO (2003), deve-se ter como premissas dois aspectos: cuidar do usuário incluindo-se todas as dimensões subjetivas, psíquicas, familiares, culturais e sociais cuidar de quem cuida A essência humana se manifesta, basicamente, no cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude de preocupação e envolvimento com o outro. Para BOFF (2000), toda vida precisa de cuidado, caso contrário adoece e morre. O cuidado profissional pretende assegurar ao indivíduo, o bem estar, o conforto, o alívio da dor e a cura irá acontecer quando um novo equilíbrio humano for criado e quando as dimensões da vida sã se reintegrarem nos planos pessoal e social. Universalmente, qualquer sociedade tem em alto valor as questões voltadas à saúde dos indivíduos e das comunidades. Esse valor é socialmente determinado e construído e, como disse MARX (1985), a utilidade de uma coisa faz dela um valor de uso A enfermagem é, por definição e tradição, uma ciência voltada para proporcionar e promover a saúde e o bem estar do ser humano. Wanda Horta resume a essência da profissão como gente que cuida de gente, conceito que, por si só, é a verdadeira expressão do que é a humanização da assistência. Humanizar a assistência não significa estar mais próximo ao paciente, conversar; é necessário ater-se a suas dificuldades não apenas aparentes, mas também a sua essência, para que a assistência possa ser conduzida de forma individual e integral. A enfermagem, dentre as profissões da saúde, é a que está mais próxima do paciente, e o

5 enfermeiro, em teoria, deveria estar zelando pela assistência aos seus pacientes (MIRANDA, 2003). A ausência do enfermeiro na assistência direta ao indivíduo necessitado e, mais notadamente, a ausência de uma sistematização da assistência de enfermagem, tornam o trabalho da equipe, um ato mecânico e padronizado, desprovido de qualquer elemento humanizador, que enfoque o paciente como indivíduo. A enfermagem tem-se distanciado do ser em cuidado, justamente aquele que é sua razão de existir e, assim, esses profissionais se tornam tão mecânicos a ponto de termos que discutir a necessidade de promover a humanização de um profissional que deveria ser essencialmente humano (MIRANDA, 2003). A mesma autora ainda reforça que, como outro profissional da saúde, a enfermagem não está sabendo escapar da abordagem quase que exclusivamente física da doença, transformando o paciente numa enfermidade, num número de quarto ou número de leito. A idéia da humanização hospitalar, segundo SELLI (2003), supõe um redimensionamento na compreensão da humanização, no qual todos os membros da coletividade se sentem beneficiados e beneficiários. A humanização encontra respaldo na Constituição de 1988, quando em seu artigo 1º, inciso III, assinala a dignidade da pessoa humana, como um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito. Obviamente, essa dignidade se concretiza de muitas formas e uma delas se dá com a garantia pública de seu direito fundamental à vida e à saúde. O modelo de humanização hospitalar supõe que os profissionais de saúde, os administradores e todos aqueles que desempenham papéis na instituição, estejam preparados para exercerem a humanização nas relações que se estabelecem com o paciente, que é o sujeito de todo o processo. A humanização hospitalar, segundo MARTIN (2003), pode ter várias motivações: terapêuticas, financeiras, humanitárias e éticas (Quadro 1). Quadro 1 Motivações para a humanização hospitalar Motivação Terapêutica Contexto Melhor recuperação da saúde num ambiente agradável e onde existe valorização pessoal

6 Financeira Boa hotelaria, decoração de bom gosto, proporcionando diversos serviços Humanitária Convicções humanitárias sobre a dignidade e o valor do ser humano, sensível às necessidades não somente físicas, mas emocionais e sociais do doente Ética Baseada em valores, normas, direitos e deveres para orientar nosso comportamento, não se preocupando com as coisas como são, mas com as coisas como podem e devem ser. Adaptado de MARTIN (2003) Na luta pela cura e na preocupação com a perfeição técnica, o doente é freqüentemente transformado em mero objeto de cuidado e seu conforto e bem-estar físico e mental são subordinados às exigências do funcionamento de máquinas ou das restrições econômicas impostas muitas vezes pela política econômica ou pela própria administração hospitalar. É importante, quando se aborda os aspectos éticos na humanização, refletir sobre os quatro valores ou princípios da Bioética, que podem servir de baliza na humanização da assistência: a autonomia, a beneficência, não maleficência e a justiça. A complexidade da autonomia a liberdade é um dos aspectos da vida cotidiana que se dá muito valor; quando o indivíduo adoece e se hospitaliza, essa liberdade é diminuída ou perdida, criando dependências, às vezes humilhantes para quem está acostumado a cuidar de si mesmo e a mandar na sua vida. Ex. banho no leito, alimentação, vestuário, carência de informações sobre a doença, a rotina, etc. As exigências da beneficência a beneficência precisa ser olhada não apenas no nível físico da pessoa doente, mas no nível mental, social e espiritual. É importante tratar não só a doença, mas a pessoa que está doente e a beneficência é o conjunto de todos os fatores que levam ao bem-estar do ser humano. A não-maleficência em primeiro lugar não faça mal. O hospital é um lugar onde sistematicamente se faz mal às pessoas : sua liberdade é restrita, são cortadas, mutiladas, furadas por injeções, submetidas a procedimentos diagnósticos desagradáveis, dolorosos, humilhantes até. O desafio é como distinguir entre o mal necessário, que pode ser tolerado e o mal desnecessário que pode e deve ser evitado. A justiça uma das exigências fundamentais da justiça é que a dignidade do ser humano seja respeitada e que os diferentes sejam tratados igualmente.

7 O grande princípio que unifica os quatro princípios discutidos é o do respeito pela dignidade do ser humano. O direito a assistência a saúde é um direito que serve de pano de fundo para muitos outros. A mistanásia é a situação em que se desfigura significativamente esse direito fundamental, pois é a morte miserável antes da hora, má prática ou omissão de socorro praticada por qualquer profissional de saúde. Outro direito importante e essencial é o direito a cuidados de enfermagem individualizados e o direito às terapias adequadas. A humanização entre as equipes profissionais Tem-se chamado atenção para a necessidade de rever inclusive o perfil e a formação do profissional que lida com as necessidades dos indivíduos e dos coletivos humanos. Há que se destacar que os processos subjetivos nunca poderão ser dissociados dos processos políticos e técnicos. Como destaca ONOCKO (2003), nessa dissociação reside grande parte da alienação no trabalho. Temos que juntar aquilo que, no processo histórico, foi separado por prescrições técnicas, pela divisão social do trabalho e pela recusa à subjetividade. A mesma autora destaca que no processo de trabalho em saúde se atua sobre o corpo e a mente de pessoas concretas. O grau de objetualização/objetivização nunca será absoluto e, assim, o desafio é reduzi-lo, alargando as possibilidades de encontros intersubjetivos, buscando isso por meio do contato direto com as pessoas envolvidas na assistência. A riqueza do cotidiano não pode ser substituída pelo exercício burocrático da gerência ou pela criação de comissões, ainda que estas possam ser importantes para a viabilidade do processo. A importância dos recursos humanos em uma visão humanística, ou seja, seres humanos atuando em prol de outros seres humanos, é muito significativa. Sem esse recurso uma instituição de saúde não existe. Deve ser garantida aos profissionais sua condição de criatura humana capaz de atuar como agente de mudança. RUBO e PRADO (2003), avaliam que é necessário que os gestores, reconhecendo as teorias de relações humanas e visando inovações, deixem de administrar as pessoas e passem a administrar com as pessoas, pois estas possuem criatividade e habilidades mentais para fazer a diferença, concretizando a administração participativa. Os mesmos autores explicam que a participação mobiliza a inteligência da instituição, valoriza o potencial das pessoas e permite que exprimam suas idéias e

8 emoções, desenvolvam relações pessoais e organizacionais mais autênticas e, enfim, se tornem profissionais mais autônomos e competentes. No que diz respeito à enfermagem, esta se caracteriza pelo trabalho em equipe e tem como objetivo, reunir conhecimentos e informações sobre o paciente, família, visando a assistência minuciosamente guiada e supervisionada pelo enfermeiro. Um plano de assistência de enfermagem (SAE) deve ser elaborado e revisado pelo enfermeiro na medida que a condição do paciente mude. Assim, o enfermeiro proporciona a todos os membros da equipe de enfermagem, a aprendizagem sobre o que seja melhor para cada paciente e assegura boa assistência de enfermagem, considerando as necessidades de cada paciente. Como agir de modo ético e humanizado no cuidado à saúde? Oferecer aquilo que você gostaria de receber se estivesse na condição de pessoa doente: preservar os hábitos sempre que possível (horário de banho, refeição) escutar com atenção informar sobre o verdadeiro estado geral usando de bom senso flexibilizar horários de visitas quando possível respeito carinho competência dedicação compreensão segurança amor alívio da dor privacidade atenção aos amigos e familiares cuidado adequado olhar carinhoso

9 É necessário ainda: acolher o paciente com carinho no momento da internação ou no atendimento ambulatorial; chamar o paciente pelo nome, apresentá-lo aos companheiros de quarto, explicando-lhe sobre a rotina da unidade; escutar suas queixas com paciência, respeito e compreensão; esclarecer dúvidas numa linguagem acessível; proteger o paciente de danos físicos, morais e de iatrogenias; comunicar as alterações de seu estado, tratamento, exames a serem realizados e outras informações de seu interesse; responder suas perguntas, demonstrando que conhece sua doença e que está preparado para assisti-lo com eficiência; atender com atenção seus familiares; respeitar o espaço físico de sua unidade; facilitar a integração entre a equipe multiprofissional visando o bem-estar da pessoa doente; CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema da humanização compreende um conjunto de elementos que remetem à pessoa humana, como sujeito do processo de humanização. Na prática humanitária o profissional se permite ser humano, sentir-se em relação com um outro ser também humano, manifestar sua sensibilidade, criar empatia, estabelecer relação sujeito/sujeito e, desta forma tornar a ação/intervenção um ato completo (SELLI, 2003). Agir de forma ética não é simplesmente uma questão de opção, é uma necessidade em função do bem superior, aspiração de todo ser humano, imprescindível para a plena realização, é mandatária, porque ética é qualidade, justiça e cuidado (MEZZOMO, 2003). A enfermagem agindo em sua essência, que é no processo de cuidar, se auto-determina e assume seu espaço na equipe multiprofissional de saúde; é hora de ser, de estar presente, de assumir, de se posicionar, de vencer o medo, de apresentar à comunidade uma imagem real do ser enfermeiro/enfermagem, de dizer a que viemos e

10 do que somos capazes. O enfermeiro, principalmente, precisa fazer sentir a importância de seu papel na sociedade e o quanto será de utilidade se usar todo o seu potencial na luta contra o sofrimento, a dor, o desequilíbrio orgânico, o desconhecido, a ignorância, a doença. O conteúdo aqui exposto nos remete a buscar um novo começo e, através do resgate da humanização nas relações, o percurso poderá ser menos tortuoso. A Carta da Terra vem para permear esse caminho de maneira ampliada e com muitas reflexões. Ilustrando esse artigo, citaremos um dos trechos dessa Carta, relacionado a saúde, como segue: Carta da Terra * Princípio III Justiça Social e Econômica Parágrafo 11 Afirmar a igualdade e a equidade de gênero como prérequisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, ao cuidado da saúde e às oportunidades econômicas. Parágrafo 12 Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, dando especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias. Referências Bibliográficas BOFF, L. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, BUENO, F.; BUENO E. O papel dos profissionais de saúde na construção de uma nova hegemonia nas políticas públicas. VI CBCENF: Florianópolis, * Aprovada pela UNESCO, em Paris, em 14/03/2000 Disponível, na íntegra, em

11 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, MARTIN, L. M. Aspectos éticos da humanização hospitalar. In: (org.) MEZZOMO, A. A et al. fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo: Local, MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Tradução: Regis Barbosa e Flávio Kotke. São Paulo: Nova Cultural, MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo: Local, MIRANDA, R.; MEZZOMO, A. A. Reaprendendo a ser humano: os desafios do enfermeiro e da enfermagem para a humanização do cuidar através da sistematização da assistência. In: (org.) MEZZOMO, A.A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo: Local, MORITA, C.; MARX, L. C.; BENTO, P. S. R. Humanização reflexões sobre o cuidar e o cuidador. In: ( org.) MEZZOMO, A.A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo: Local, ONOCKO, R. Reflexões sobre o conceito de humanização em saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro. v. 27, n.64, p , mai /ago 2003.

12 RUBO, N. P.; PRADO, J.T.C. A humanização no hospital? In: (org.) MEZZOMO, A. A et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional. São Paulo: Local, SELLI, L. Atendimento profissional humanizado. In: MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar:uma visão multiprofissional. São Paulo:Local, UNESCO. Carta da Terra. Disponível em: < <

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