Projeto Político-pedagógico do Observatório Brasileiro de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas de Educação Ambiental Versão 2 (abril/2015)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Político-pedagógico do Observatório Brasileiro de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas de Educação Ambiental Versão 2 (abril/2015)"

Transcrição

1 Prjet Plític-pedagógic d Observatóri Brasileir de Mnitrament e Avaliaçã de Plíticas Públicas de Educaçã Ambiental Versã 2 (abril/2015) 1) APRESENTAÇÃO Iniciams esse dcument afirmand que a educaçã ambiental (EA) é estratégica para enfrentament da prblemática ambiental, pis atua cm prpsta de mudança cultural e scial, trabalhand para que crram mudanças na frma de lhar mund, desejar nvas realidades e cntribuir para frmar cidadãs e cidadãs mais crítics e ativs em suas realidades lcais. Reiterams a necessidade de que educadras/es ambientais cmpreendam cm mair prpriedade as questões das plíticas públicas, pis as questões de insustentabilidade nã serã enfrentadas em escala e cm prfundidade pr iniciativas individuais, que pressupõe increment da açã plítica para a transfrmaçã da realidade, e da aprpriaçã desde a frmulaçã até a avaliaçã das plíticas pels prfissinais atuantes nessa área (Andrade & Srrentin, 2013; Srrentin & Nasciment, 2010). Nesse cntext, apresentams a primeira versã d Prjet Plític-pedagógic (PPP) d Observatóri Brasileir de Mnitrament e Avaliaçã de Plíticas Públicas de Educaçã Ambiental (ObservaEA). O Observatóri fi criad para dar suprte as editais d FunBEA 1 (Fund Brasileir de Educaçã Ambiental), permitind a efetividade d cntrle scial e s subsídis para qualificar e aprimrar as plíticas públicas. O FunBEA é um fund privad de interesse públic, e tem pr finalidade captar e aprtar recurss estratégics para fment de ações nessa área. O ObservaEA pretende cntribuir para a articulaçã entre as plíticas públicas de EA, num atendiment às diretrizes da PNEA (Brasil, 1999), prcurand suprir as fragilidades existentes n exercíci da frmulaçã, execuçã, acmpanhament e avaliaçã dessas plíticas públicas n Brasil. Também traz a pssibilidade de frtalecer as estratégias de análise para a seleçã pública de prjets sciambientais, assim cm a cnstruçã de um banc de dads e sistema de infrmações desse camp, que permite a scializaçã, publicizaçã e intercâmbi desse arcabuç. Os principais resultads esperads a partir da criaçã e cnsulta pública da primeira versã d PPP d ObservaEA sã: - estruturaçã d Observatóri; - frtaleciment e autfrmaçã da Rede de Parceirs Frmadres e de Api d FunBEA para a cmpsiçã d Observatóri; - subsídis para a criaçã de indicadres de avaliaçã das plíticas públicas de educaçã ambiental (PPEA). 1 Para mais infrmações, acessar: 1

2 Segund PrFEA - Prgrama Nacinal de Frmaçã de Educadras(es) Ambientais (Brasil, 2006a), PPP nã deve ser um prdut acabad e definitiv, mas um prcess cntínu peridicamente revist e sistematicamente cnstruíd, e é cnstituíd de três marcs, cnceitual, situacinal e peracinal. Abaix trazems cnteúd dessa primeira versã, aberta para cnsulta pública para sua mdificaçã, ampliaçã e increment, rganizads a partir desses três marcs. Essa primeira versã fi criada a partir ds princípis de participaçã, transparência, descentralizaçã e demcracia, princípis d ObservaEA e d FunBEA, que estã devidamente descrits ns itens a seguir. 2) O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PPP E A CONSULTA PÚBLICA Cm diagnóstic da área de EA e das PPEA cnsiderams adequad trazer s resultads d Simpósi Plíticas Públicas de Educaçã Ambiental para Sciedades Sustentáveis municípis, esclas e instituições de educaçã superir que educam para a sustentabilidade sciambiental (SPPEA) 2, realizad n Campus da USP em Piracicaba/SP, ns dias 7 a 9 de mai de Esse diagnóstic é apresentad n item marc situacinal. O SPPEA cntu cm a presença de 300 pessas de td país que dialgaram sbre caminhs pssíveis para a realizaçã de uma EA efetiva e cmprmetida cm ensin frmal, nã-frmal e infrmal, e s diálgs se desdbraram na análise sbre a prtunidade de prcesss de intervençã educadra vltads à frmaçã de gestres e animadres de PPEA. Um ds bjetivs d Simpósi era, justamente, ser uma imprtante etapa d diagnóstic sbre estad da arte da EA brasileira e de suas plíticas públicas. Fram realizads mments de diálg e reflexã entre s participantes, que puderam intercambiar experiências, expectativas, dificuldades, desafis, prtunidades, para além das mesas redndas cm cnvidads, e esse cnteúd fi registrad e publicad em seus anais. Cm frma de viabilizar esse prcess dialógic, Labratóri Oca de Educaçã e Plítica Ambiental da ESALQ/USP, que realizu SPPEA, elabru uma metdlgia participativa a partir da adaptaçã de princípis e técnicas d Wrld Café e da Educaçã Ppular, chegand num frmat que denminu Café CmPartilha. Alguns ds princípis d Café CmPartilha inspirads n Wrld Café e n Art f Hsting ( fram s de valrizar espaç de diálg cm um ambiente aclhedr, recnhecend que ele facilita a emergência de ideias e reflexões sbre questões que sã realmente imprtantes. Fi utilizad frmat de mesas de diálg, que mantêm um anfitriã e n qual s participantes respndem a questões significativas previamente 2 Esse Simpósi teve 178 trabalhs inscrits, 96 apresentads e cntu cm participantes de 16 estads brasileirs das 5 regiões d país, além de pesquisadres d Peru, Espanha e Prtugal. Para mais detalhes, acessar: 2

3 elabradas pela rganizaçã, e alternam-se de mesas em períds determinads (SPPEA, 2014). Na Educaçã Ppular Café CmPartilha se inspiru também em fundaments e técnicas d diálg, tend cm hriznte a prpiciaçã de bns encntrs, de trcas de experiências e histórias de vida. Nesse referencial, nutriu-se de educadres ppulares cm Paul Freire e Carls Rdrigues Brandã, e suas prpstas de Círculs de Cultura (Freire, 2011) e Cmunidades Aprendentes (Brandã, 2005). Também inspiru-se em Baventura de Suza Sants e seu cnceit de cmunidades interpretativas (Sants, 2007), e sua aprximaçã cm as práticas de EA (Avanzi & Malagdi, 2005). Nelas, s autres enfatizam a imprtância de educar e educar-se uvind utr, cmpartilhand s própris saberes, cnstituind espaçs de diálgs que sã percebids cm unidades de vida, e estã alinhads às Plíticas Públicas Federais de EA (Brasil, 2005; 2006a). Sbre diagnóstic e estad da arte da EA e das PPEA, cnsiderams igualmente fundamental trazer s resultads d VIII Fórum Brasileir de Educaçã Ambiental, realizad em Belém/PA, ns dias 3 a 6 de dezembr de 2014, cm a participaçã de 2000 educadres ambientais e 69 redes e cletivs educadres de td país, e, assim que tiverms acess a esses anais, farems sua inclusã também n marc situacinal. As ficinas d ObservaEA e a cnsulta pública d PPP As ficinas participativas realizadas pel ObservaEA também utilizam a metdlgia CaféCmPartilha. Fram realizadas duas ficinas que apresentaram s resultads que cmpõem marc peracinal desse PPP, nas regiões Sudeste (Campinas/SP) e Nrte (Belém/PA). Outras ficinas estã previstas para s próxims meses na regiã Sul (Blumenau/SC), Nrdeste (Prt Segur/BA) e Centr-Oeste (Brasília/DF). Cm bjetiv, essas próximas ficinas devem aprfundar PPP a partir das relações interinstitucinais d ObservaEA e de prpstas peracinais de mnitrament e avaliaçã. Dessa frma, pderems cmpr, ampliar e mdificar esse PPP de frma dialógica, participativa, demcrática e transparente, cumprind cm s princípis prpsts. E ainda, a partir de març/2015, esse dcument está abert para cntribuições a partir de Cnsulta Pública, permitind que tda e td cidadã/ã brasileir pssa participar para além das ficinas realizadas. Esse dcument está dispnível para dwnlad via site FunBEA ( e as cntribuições pderã ser encaminhadas via (cntat@funbea.rg.br), desde que especificad item e parágraf a ser mdificad, cm devida justificativa. As sugestões de mdificaçã serã discutidas pela equipe executiva d ObservaEA e levadas para a pauta das reuniões gerais cm a Rede de Apiadres/Frmadres FunBEA/ObservaEA. Os resultads serã divulgads semestralmente também via site FunBEA. 3

4 Sbre as Oficinas realizadas A primeira ficina realizada fi da regiã sudeste, realizada n municípi de Campinas em 21 de utubr de 2014, na Estaçã Cultura, n centr da cidade. O cnvite fi abert à cmunidade cm inscrições abertas via site FunBEA. Tds s cnselheirs, tda a rede e tds que sã inscrits para receber ntícias d Fund receberam um cm cnvite. E a equipe executiva também acrescentu nmes de instituições e pessas relevantes para a EA e adicinu cnvite a tds da lista paulista de EA (REPEA). Após as devidas apresentações iniciais sbre Fund, sbre Observatóri e sbre Café CmPartilha, s participantes fram acmdads em 7 mesas e cnvidads a ler a etiqueta que havia na mesa, que explicava um puc da metdlgia, que cnsiste em esclher um integrante da mesa para ser anfitriã, que ficará fix na mesma mesa até final recebend s nvs participantes a cada rdada; diálg é fc, prtant falar e uvir atentamente é imprtante; tds registram suas ideias, experiências e cnversas; a equipe sinaliza temp de trcar de mesa para cnversar cm utras pessas. As questões nrteadras (u melhr, suleadras) fram duas. A primeira rdada de diálg teve temp de 30 minuts para a primeira questã. Após, a segunda questã teve mais duas rdadas, a primeira de 30 minuts e a segunda de 20 minuts. Sã elas: 1) Cm vcê deseja que Observatóri atue? E cm se vê interagind nessa situaçã? 2) Quais sã s pnts relevantes/dimensões relevantes que precisam ser cntrladas/medidas/acmpanhadas nas PPEA e práticas de EA? A segunda ficina fi realizada n cntext d VIII Fórum Brasileir de EA em Belém/PA, cnsiderad um legítim espaç de reflexã e articulaçã ds educadres ambientais. A ficina fi divulgada e as inscrições realizadas a partir d site d event. A metdlgia fi a mesma utilizada na ficina sudeste, mas cm pequenas variações. Fram frmads dis grups fixs de trabalh cm temp para diálgs, reflexões e prpstas durante períd de 1 hra. O grup dialgu e apresentu suas ideias a partir de três perguntas prvcadras: Pergunta 1: O que ObservaEA deve bservar? Pergunta 2: Cm vcê deseja que Observatóri atue? E cm se vê interagind nessa atuaçã? Pergunta 3: Quais sã s pnts relevantes/dimensões relevantes que precisam ser cntrladas/medidas/acmpanhadas nas PPEA e práticas de EA? A seguir, apresentams s três marcs: cnceitual, situacinal e peracinal. 3) MARCO CONCEITUAL 4

5 Nesse item apresentams cnjunt de dcuments que sã referência para ObservaEA e delineiam sua cncepçã de sciedade, de educaçã e de mei ambiente. Sã s dcuments da plítica pública federal de EA que trazem em seu bj uma perspectiva crítica e a missã de cntribuir para transfrmações éticas e plíticas em direçã à sciedades sustentáveis. Nã é bjetiv trazer integralmente cnteúd e discutir tds s cnceits e fundaments, mas apresentar a direçã para seu cnheciment e aprfundament. Apresentams, também, s antecedentes d FunBEA e d Observatóri, descrevend cntext da criaçã e características principais d prcess. Dcuments de referência a ObservaEA Assim, tems s seguintes dcuments: a) Tratad de Educaçã Ambiental para Sciedades Sustentáveis e Respnsabilidade Glbal (Tratad de EA), dcument elabrad n cntext da Cnferência da ONU, a Ri-92, cnstruíd cm a participaçã de mais de 1300 ONGs e Mviments Sciais, e dcument referência para a Plítica Pública Federal brasileira, que traz (i) princípis de EA, (ii) plan de açã, (iii) sistemas de crdenaçã, (iv) mnitrament e avaliaçã, (v) grups a serem envlvids e (vi) recurss (Brasil, 2005; Brasil, 2014). b) Plítica Nacinal de EA (PNEA), Lei n 9.795/99, regulamentada pel Decret n 4.281/02, que cnstitui a EA cm um cmpnente essencial e permanente da educaçã nacinal, e que criu Órgã Gestr da PNEA, que define diretrizes para implementaçã da EA em âmbit nacinal, articulaçã, crdenaçã e supervisã de plans e é dirigid pels ministrs de mei ambiente e de educaçã (Brasil, 2002; Brasil, 2006b). c) Prgrama Nacinal de EA (PrNEA) que, a partir de cnsulta pública, traz diretrizes, princípis, linhas de açã e estratégias e estrutura rganizacinal, incluind integralmente Tratad de EA em anex (Brasil, 2005; Brasil 2014). Pde ser acessad n endereç eletrônic: (acessad em 28/02/2015). d) Prgrama de Frmaçã de Educadras(es) Ambientais (PrFEA), que traz cm instrument para articular e frtalecer ações de EA s Cletivs Educadres, numa prpsta pedagógica baseada na articulaçã institucinal, na participaçã e n diálg (Brasil, 2006a). Pde ser acessad n endereç eletrônic: (acessad em 28/02/2015). Antecedentes A iniciativa de criaçã d FunBEA e d ObservaEA fi gerada a partir de um grup de prfissinais de universidades cm UFSCAR, USP, UNICAMP, e de ministéris cm Ministéri d Mei Ambiente (MMA) e Ministéri da Educaçã (MEC), assim cm de 5

6 educadras/es ambientais atuantes em diferentes cletivs, especialmente na RUPEA (Rede Universitária de Prgramas de EA), que demnstra seu caráter participativ, demcrátic e descentralizad, desde sua cncepçã. O FunBEA, que inicialmente fi incubad pela Universidade Federal de Sã Carls (UFSCar), e agra é independente, fi uma iniciativa pineira na área de plíticas públicas de educaçã ambiental pr ser um fund públic, nã estatal, tend a participaçã em sua gvernabilidade ds setres nã gvernamental, empresarial, acadêmic e gvernamental e de cidadania sem víncul institucinal. Seu lançament acnteceu em setembr de 2010, na própria UFSCar, em Sã Carls SP, e reuniu representantes gvernamentais das esferas federal, estadual e municipal, de universidades, rganizações nã gvernamentais ambientalistas e setr empresarial, e é cnsiderad um marc históric na trajetória da EA brasileira. Seu estatut fi aprvad em uma assembleia realizada n Sesc Cnslaçã, em Sã Paul, cm a presença de 148 sócis fundadres, em abril de 2011, após cnsulta pública. Os recurss d Fund sã btids de dações de pessa física u jurídica, e há um plan de captaçã de recurss, aprvad pel Cnselh Deliberativ d Fund, que está send pst em prática pela Secretaria Executiva, priritariamente junt a setr empresarial e as rganisms internacinais, além d ministéri públic, cm, pr exempl, através ds TACs Term de Ajuste de Cnduta. O FunBEA busca ptencializar ações públicas já existentes e nvas prpstas, prjets e prgramas vinculads à Plítica Nacinal de Educaçã Ambiental (PNEA), e vltads para enraizament da EA n país. Objetiva financiar prjets de plíticas públicas vltadas à educaçã frmal e nã frmal, à educaçã ambiental ppular e cmunitária, à frmaçã e capacitaçã de prfissinais, além de ações educadras vltadas à sustentabilidade e respnsabilidade glbal, prmvidas pr distints atres sciais. Um ds aspects que trna tã fundamental a existência desse Fund, é que utrs funds que cntemplam a área da EA, ligads a gvern federal, apresentam prcediments burcrátics que muitas vezes impssibilitam acess a eles pr parte de nichs fundamentais para a EA n país, e utrs funds reginais e privads nã pssuem cmprmisss cm a efetivaçã de plíticas públicas e cm a destinaçã cntextualizada de recurss em funçã da imensa diversidade de realidades deste Brasil. Outr aspect é que um fund públic nã-estatal pde captar recurss junt à iniciativa privada, grandes ONGs e rganisms internacinais, fntes de recurss que raramente sã fertadas as funds estatais. O FunBEA marca a trajetória da EA n país cm a pssibilidade de investiments em ações estruturantes, articuladas cm as ações ds gverns municipais, estaduais e federal e suas plíticas públicas, pautadas pelas demandas de educadres ambientais atuantes, buscand cntribuir para enfrentament da chamada crise ambiental a partir desses financiaments. Assim, ObservaEA se cnstitui cm pilar fundamental desse Fund, e sua metdlgia de atuaçã cntém três eixs rientadres, articulads e integrads: (i) 6

7 articulaçã institucinal, (ii) planejament participativ e (iii) cardápi de aprendizagem autfrmativa. Os três eixs fundamentam-se pr metdlgias participativas que sã trazidas n item seguinte. 4) MARCO SITUACIONAL Segund PrFEA (Brasil, 2006a), nesse item deve haver um diagnóstic da realidade sóci-educacinal, trazend a cmplexidade e as ptencialidades da situaçã, as experiências sóci-educacinais dispníveis e as capacidades latentes. O marc situacinal deve ser a cnexã entre marc cnceitual e marc peracinal, e se fr cnstruíd cm uma dimensã de análise cnjuntural mais ampla pde ser enriquecid cm as pssibilidades ds caminhs delineads. Aqui apresentams as principais questões cntidas n diagnóstic frjad a partir ds diálgs d SPPEA, integralmente publicad ns anais (SPPEA, 2014), que sã: - deficiência na frmaçã de educadras/es ambientais quant a cnceits, fundaments e práticas ( cm bases teóricas e epistemlógicas cnsistentes); - deficiência na frmaçã de educadres ambientais n camp das plíticas públicas; - necessidade de indicadres de avaliaçã das PPEA que pssam aliar teria e prática; - deficiência na cnslidaçã de extensã que atue cm prfessres de tds s níveis na área de EA, cm gestres e cmunidade em geral; - necessidade de aprpriaçã da educmunicaçã pels educadres ambientais; - necessidade de estruturaçã de redes esclares para frtalecer a trca de experiências e a frmaçã de cletivs que se auteducam; - ampliar a relaçã das instituições de ensin superir (IES) cm a escla básica para garantir mair hrizntalidade de cnheciments e práticas; - necessidade de mair cmpreensã das demandas e das diversidades sciambientais ns diferentes territóris para nrtear efetivamente s prjets que sã ali executads; - ampliar diálg entre cmunidades esclares para frtalecer prcesss frmativs e para que haja reinvençã pedagógica e a ruptura cm prcesss viciads e caducs, assim cm a incrpraçã da EA ns PPPs das esclas; - necessidade de frmaçã de Cm-VIDAS (Brasil, 2007) a partir das esclas para desenvlviment de prcesss e materiais didátics que dialguem cm as questões da cmplexidade sciambiental para efetivar mecanisms de gestã demcrática cm ações hrizntais e cletivas, e para a cntinuidade das ações de EA e a cnstruçã de seus indicadres; - necessidade de cnstituiçã de Cletivs Educadres para implementar PPEA em diferentes territóris e incluind diversidade de instituições e atres, atuand na direçã de prcesss dialógics, participativs e cntinuads; - necessidade de alinhament cnceitual e de linguagem entre s três setres (IES, gestres municipais e cmunidade esclar), para que pssam trabalhar em cnjunt; - necessidade de fmentar espaçs demcrátics de diálg entre s três setres e cm a 7

8 sciedade civil de frma geral; - necessidade de valrizarms status da EA, que é cmumente cnsiderada uma área mens imprtante para receber recurss públics u privads; - necessidade de ampliar quadr de funcináris especialistas em EA nas instituições; - necessidade das instituições de EA, esclas, órgãs municipais e IES basearem sua gestã ns princípis e saberes que fundamentam a EA, incrprand desde questões técnicas ambientais cm a gestã de resídus, a preservaçã e valrizaçã da bidiversidade, a incrpraçã de plíticas mais sustentáveis de mbilidade ns campi universitáris, entre utrs, até na frma de se realizar essa gestã, cm valrizaçã da participaçã, da demcracia e d diálg. Devems estender às instituições de educaçã nã frmal s itens apresentads cm fc na educaçã frmal, cm ampliar a relaçã das IES cm essas para garantir investiment ns cnheciments e práticas ds prfissinais dessas instituições, que também carecem de api na cmpreensã e implementaçã das PPEA. Pdems ressaltar que s bjetivs que nrtearam a criaçã d ObservaEA estã alinhads cm bjetiv de frtalecer s aspects ainda deficientes apntads nesse diagnóstic, e sua atuaçã cntribui para suprir as necessidades citadas acima. Esse diagnóstic será revist e cnsiderad para a criaçã ds editais FunBEA e planejament de ações de avaliaçã e mnitrament d ObservaEA, assim cm para a criaçã da Platafrma Digital. 5) MARCO OPERACIONAL Segund PrFEA (Brasil, 2006a), marc peracinal deve ser cnstituíd cm planejament bjetiv das estratégias e das ações a serem desenvlvidas, e requer uma cntínua recnexã cm marc cnceitual, pis precisams ter à vista nde querems chegar. A rganizaçã ds resultads das ficinas ainda nã puderam chegar a esse nível de detalhament desejad. Cm primeira versã desse PPP, esclhems manter s resultads integrais de ambas as ficinas realizadas para ampl cnheciment, na expectativa de garantir insum para a reflexã da sciedade e também para as próximas ficinas a serem realizadas. Dessa frma, partir desse cnjunt de ideias serã cnstruídas as diretrizes d marc peracinal. Será tarefa das próximas ficinas cntribuir nesse detalhament, assim cm da equipe executiva, da Rede FunBEA e também ds participantes da cnsulta pública. Oficina Sudeste 8

9 Cm resultads, duas imprtantes perguntas fram trazidas pels participantes da Oficina Sudeste: que Observatóri deve bservar? E cm? Nesse sentid, fi trazid que Observatóri deve captar que acntece na EA e amplificar, para prmver a interaçã. De acrd cm diálg realizad, é precis cnsiderar a cnstruçã cletiva e a participaçã scial n Observatóri em tdas as suas dimensões, cm está send feit na cnstruçã d PPP a partir de ficinas dialógicas. Outras dimensões a serem cnsideradas sã: éticas, sciambiental, esferas de temp/lcal, estabelecend metas de mudanças que querems e precisams atingir, e esses aspects em âmbit nacinal, estadual, municipal e reginal, para ter direçã cnsistente de trabalh. A atuaçã d Observatóri deve funcinar num md que permita que sua estruturaçã seja cm articuladr de prcesss, de atres da EA, cm uma materialidade que se alimenta e também alimenta/frnece infrmaçã e estrutura cm dinamism. O Observatóri nã deve se parecer cm uma instituiçã tradicinal, mas deve permanecer nessa interaçã prcessual. Assim, a materialidade d Observatóri deve ser cnstituída pr frs permanentes e incluir a platafrma digital. As ferramentas d prcess sã pnts relevantes para acmpanhar as práticas e PPEA, e nesse sentid Observatóri deve ter uma platafrma virtual dinâmica cm bancs de dads, infrmações e cm interaçã livre. Os bancs de dads devem ser integrads e dispníveis. Outra imprtante ferramenta é fórum presencial, cm as ficinas frmadras. Esse funcinament em terms de prcess deve alimentar e criar diagnóstics ds trabalhs de EA realizads para que tds pssam visualizar que está send feit e aplicad, u seja, tds pdem bservar que é bservad pel ObservaEA. Deve funcinar, a mesm temp, cm um canal de cmunicaçã, estabelecend níveis de avaliaçã para prjets, prgramas e plíticas, e que iss pssa ser insum de discussões e amadureciment das práticas da EA, incluind ser rientadr de PPEA. O Observatóri deve ter papel de parceir, que faz diagnóstics, identifica s pares, faz sinergia e cnexã, traz infrmações e experiências exitsas para apiar e direcinar, pssibilitand a resluçã de cnflits. Ou seja, frtalecer as iniciativas que já acntecem e prmver a interaçã entre as iniciativas e educadres ambientais. Deve ser um instrument cm princípis e indicadres que geram um frmat cmpartilhad de interaçã. Os indicadres, subjetivs e qualitativs, exigem uma metdlgia cuidadsa. E se perguntar se e que a EA transfrmu n ser human é imprtante e valis. Sbre s indicadres de avaliaçã e mnitrament, a direçã é extraí-ls a partir d Tratad de EA. Estabelecer a partir d Tratad s dcuments e as diretrizes para a EA, e estabelecer priridades e fcs, cntend as peculiaridades de cada regiã. Assim, Observatóri deve ter Tratad de EA cm base de seu funcinament e estruturaçã. Cm iss, esse dcument ser pntuad e trazid para a prática e para a municipalidade, nde as ações sã tangíveis e cnsideram cntext lcal. 9

10 Também deve ser vist cm espaç para encntr, para a genersidade intelectual, para a cnstruçã de saberes e práticas, e também ferecend ferramentas que tds pssam usar. Papel de parceria, numa atuaçã de parceir de pessas e também instituições. Deve realizar ficinas frmadras de frmadres e ser um facilitadr de diálg. O diálg entre instituições, frmadres e entre s financiadres e s grups a serem financiads, ajudand a rmper essa barreira que há entre empresas e EA. Se cnstituir cm um centr para que pessas e instituições pssam cnhecer, se identificar e se estimular para apiar s trabalhs. A pssibilidade de diminuir a burcratizaçã através de bservadres presenciais em prjets que estã send financiads deve ser pensada para facilitar e funcinar cm uma rede de bservadres micrbservatóris em rede. A questã cm Observatóri vai avaliar as ações, prgramas e plíticas de EA? fi cnsiderada a partir ds desafis de cada educadr presente na Oficina Sudeste, e fram listads s seguintes aspects: -busca ds saberes, -cnstruçã cletiva, -fc de trabalh cm as cmunidades, -cntinuidade ds prjets dentr das instituições, -necessidade de indicadres que apntem a valrizaçã d mei ambiente -capilaridade, -a questã de ter mais espaç na mídia e na cmunicaçã para atingir a ppulaçã. Dessa frma, as diretrizes, mnitrament e avaliaçã devem cnsiderar estes aspects, e prjet plític-pedagógic fi cnsiderad fundamental para que as ações, prjets e plíticas cntemplem tais pnts, devend ser essa uma diretriz a partir d ObservaEA. A questã da adequaçã das práticas a territóri e sua história, para que emerjam d lcal de frma participativa e cletiva, e que inclua a cmplexidade ds temas, também deve ser diretriz. A questã: a quem é dirigid prjet/plítica e a quem afeta? pde cntribuir nesse sentid de cmpreenderms melhr que está send planejad e realizad na EA. Os diagnóstics fram trazids cm imprtantes ferramentas para que pssams desvelar as questões sciambientais lcais, e essa deve ser também uma diretriz para que s prjets e plíticas de EA pssam incluir em suas práticas. A imprtância de medir a efetividade sem puniçã, mas cm cntribuiçã para transfrmar, numa vertente de avaliaçã que se realiza fcand n frtaleciment ds grups e ações, rmpend med que se tem de avaliações fi trazida cm imprtante cntribuiçã que Observatóri deve realizar. 10

11 Também deve ser cnsiderad durante mnitrament qual grau de participaçã de cada um da cmunidade e caminhs para trnar a participaçã mais equitativa ds envlvids nas ações de EA. Outrs aspects fundamentais para a avaliaçã e mnitrament a serem realizads pel ObservaEA fram: -cnsiderar a transversalidade ds prjets e plíticas, -cnsiderar enraizament das ações, -planejar e trnar efetiva a capilaridade, -cnstituir e ampliar as redes de atuaçã, -ferecer api para que crram articulações cm utrs órgãs que já atuam cm mnitrament de plíticas públicas, -realizar prcesss de avaliações que sejam hrizntais e participativs, cm integraçã entre diferentes setres e cerência entre teria e prática. Cuidads cm s prcesss de EA frmal fram apntads cm imprtantes para serem planejads e cnsiderads, pis há grandes desafis de crdenaçã pedagógica para amarrar prjets interdisciplinares. Na rdada final de avaliaçã, realizada após a apresentaçã feita das antações pels anfitriões e cm clabraçã de utrs participantes, fram trazids s seguintes aspects: -que a próxima ficina defina que as questões sejam rganizadas ns diálgs a partir ds camps de marc cnceitual, peracinal e situacinal; -que a primeira questã deveria ser trcada para que ObservaEA deve bservar? -que as apresentações iniciais cntemplem mais experiências sbre Observatóris; -que a ficina deve ser dia inteir e nã apenas mei períd; -deixar clar n iníci d Café CmPartilha que a metdlgia traz a perspectiva da abundância de ideias criativas, u seja, nã há que se fazer disputas u cnvenciments n diálg, mas incluir tdas as ideias que frem cmpartilhadas durante a rdada; -que s anfitriões pssam fazer a sistematizaçã encntrand s padrões. Oficina Nrte 1. O que ObservaEA deve bservar? Primeiramente bservar se as Plíticas Públicas estã send desenvlvidas devidamente nas cmunidades as quais se destinam, cm aprveitament 100% para que s recurss nã se desviem. Se prjet em questã englba as questões sciais, ecnômica e ambiental. Observar se estã dialgand cm as PPEA d territóri de açã; cnsiderand a realidade lcal, prpnd cntinuidade e permanência. 11

12 Nas práticas de EA deve-se bservar envlviment de tds para buscar melhr entendiment das PPEA que estã send implementadas nas lcalidades. 2. Cm vcê deseja que ObservaEA atue? E cm se vê interagind nessa atuaçã? Que atue junt as órgãs parceirs d própri FunBEA, para bservar a criaçã e desenvlviment ds prjets de Plíticas Públicas. Que a minha instituiçã receba relatóri das atividades para fazer a divulgaçã as atres interessads. De frma nã burcrática. Cm a participaçã da Cmunidade (em geral). Cm lideranças que participem ds prcesss de EA nessas lcalidades. A interaçã deve se dar cm a participaçã ativa ns prcesss. 3. Quais sã s pnts e/u dimensões relevantes que precisam ser cntrladas/medidas/acmpanhadas nas PPEA e práticas de EA? Recurss (valr gasts n prjet). Prestaçã de cntas. Númer de pessas u instituições atendidas n prjet. A eficácia d prjet. Parcerias n prjet. Mbilizaçã e participaçã ativa. Diálg na cnstruçã. Deve ser avaliad. Acessibilidade para tdas. A partir das apresentações ds grups, tems s seguintes resultads rganizads ns três marcs d PPP: MARCO CONCEITUAL Trazer s princípis e valres já firmads na PNEA/PrNEA e Tratad de EA, incluir cncepções de gvernança, gestã participativa e diálg. É precis apntar n marc cnceitual que as plíticas públicas e prjets de EA selecinads ns editais d FunBEA devem dialgar cm as plíticas lcais e ter estruturas de gvernança, estratégias de participaçã e diálg, que permitam a transparência ds prcesss tant desencadeads e crdenads pel FunBEA, cm também, s prcesss que ObservaEA estiver mnitrand. O que marc cnceitual apntar precisa ser materializad pr mei de estratégias e ações n marc peracinal d ObservaEA. MARCO SITUACIONAL Recnhecer as regiões d Brasil. Utilizar s própris resultads d VIII Fórum BEA cm s trabalhs apresentads em painéis e rais, além d Simpósi de Plíticas Públicas de EA realizad pela Oca/ESALQ/USP e utrs dads secundáris. 12

13 MARCO OPERACIONAL É precis apntar n marc peracinal que as plíticas públicas e prjets de EA devem ter estruturas de gvernança, estratégias de participaçã e diálg. Que este peracinal permita a transparência ds prcesss tant desencadeads e crdenads pel FunBEA, cm também, s prcesss que ObservaEA estiver mnitrand. Criar metas e indicadres de mnitrament e avaliaçã para se chegar a resultads efetivs. Cm encaminhaments, tds s participantes quiseram receber Term de Intençã de Adesã a ObservaEA e se cmprmeteram em cntribuir nas articulações para ampliar a Rede de Parceirs d FunBEA e cnslidar ObservaEA. A avaliaçã da ficina fi feita de frma livre e aberta, na qual tds pderiam manifestar e destacar algum pnt sbre a mesma. Nesse sentid fi apntad quant FunBEA e ObservaEA sã imprtantes para frtalecer as plíticas públicas de EA n Brasil. Fi registrada a surpresa cm essas iniciativas que ainda eram descnhecidas pel grup, que cnsidera fundamental existir mair divulgaçã para alcançar nvs públics. Term de Adesã Para cnstituirms e frtalecerms a rede de frmadres/apiadres d ObservaEA, fi elabrad um dcument intitulad Term de Adesã, entregue as participantes das ficinas, e seu cnteúd pde ser cnhecid n Anex 1. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Daniel Fnseca; SORRENTINO, Marcs. Aprximand educadres ambientais de plíticas públicas. In: SORRENTINO, Marcs (rg.). Educaçã Ambiental e plíticas públicas: cnceits, fundaments e vivências. Curitiba: Appris, p AVANZI, Maria Rita; MALAGODI, Marc Antôni Sampai. Cmunidades interpretativas. In: FERRARO JÚNIOR, L.A. (rg.). Encntrs e caminhs: frmaçã de educadres ambientais e cletivs educadres. Brasília: MMA, p BRANDÃO, Carls Rdrigues. Cmunidades Aprendentes. In: FERRARO JÚNIOR, Luiz Antni. (Org.). Encntrs e Caminhs: frmaçã de educadres ambientais e cletivs educadres. Brasília: MMA, p BRASIL. PrNEA/Educaçã Ambiental pr um Brasil Sustentável PrNEA, Marcs Legais e Nrmativs. 4ed - Brasília: Ministéri d Mei Ambiente/Ministéri da Educaçã PrFEA - Prgrama de frmaçã de educadres(as) ambientais. Pr um Brasil 13

14 educad e educand ambientalmente para a sustentabilidade. Brasília: Ministéri d Mei Ambiente/Diretria de Educaçã Ambiental. 2006a.. Prtfóli d Órgã Gestr da Plítica Nacinal de Educaçã Ambiental. Brasília: Série Dcuments Técnics, númer 7, Brasília, DF, 2006b.. PrNEA - Prgrama Nacinal de Educaçã Ambiental. Ministéri d Mei Ambiente, Departament de Educaçã Ambiental; Ministéri da Educaçã, Crdenaçã Geral de Educaçã Ambiental. 3ed Brasília: MMA, DF, Decret N 4.281/02 Regulamentaçã da Plítica Nacinal de Educaçã Ambiental. Presidência da República, Brasília, Lei n 9.795/99 Plítica Nacinal de Educaçã Ambiental. Presidência da República, Brasília, FREIRE, Paul. Educaçã cm prática da liberdade. Ri de Janeir: Paz e Terra, SANTOS, Baventura de Suza. A crítica da razã indlente cntra desperdíci da experiência. 6ed. Sã Paul: Crtez, SORRENTINO, Marcs; NASCIMENTO, Elimar. Universidade e plíticas públicas de Educaçã Ambiental. Revista Educaçã em Fc, v.14, n.2, SPPEA. Simpósi Plíticas Públicas de Educaçã Ambiental para Sciedades Sustentáveis municípis, esclas e instituições de educaçã superir que educam para a sustentabilidade sciambiental. 7-9 mai/2014, Piracicaba, Escla Superir de Agricultura Luiz de Queirz/USP. Sã Carls: Diagrama

15 ANEXO 1 Term de Intençã de Adesã a ObservaEA cm um ds pilares FunBEA Cnsiderand que Observatóri Brasileir de Mnitrament e Avaliaçã de Plíticas Públicas de Educaçã Ambiental (ObservaEA) cnfigura- se a partir da demanda d FunBEA (Fund Brasileir de Educaçã Ambiental), que é um fund privad de interesse públic, e tem pr finalidade captar e aprtar recurss estratégics para fment de ações nessa área; cnsiderand que Observatóri dará suprte as editais d FunBEA, permitind a efetividade d cntrle scial e s subsídis para qualificar a frmulaçã, execuçã e aprimrament das plíticas públicas: - presente dcument tem pr bjet firmar a intençã de cperaçã dessa instituiçã cm ObservaEA; - a instituiçã abaix nmeada especificará quais cmpetências pretende cntribuir; - após a entrega desse dcument, FunBEA/ObservaEA se cmprmetem a dar cntinuidade nesse prcess de acrd de cperaçã, ferecend tds s detalhes necessáris para tal. As cmpetências e cntribuições estã abaix listadas. Pr favr, marque as pções: Ser agente de frmaçã e de rientaçã ds prjets apiads pel FunBEA ( ); Participar das pesquisas e publicações rganizadas pel FunBEA ( ); Prduzir materiais pedagógics ns prcesss de frmaçã ( ); Empderar ações ns seus territóris de atuaçã ( ); Cntribuir cm a capilaridade d FunBEA ( ); Prmver e/u apiar events presenciais n territóri ( ); Interagir cm a Platafrma n line de cmunicaçã d ObservaEA ( ); 15

16 Participar de prcesss de mnitrament e avaliaçã d ObservaEA ( ); Participar em prcesss frmativs liderads pel FunBEA ( ); Participar nas capacitações de ferramentas pedagógicas realizadas pel FunBEA ( ); Determinaçã d seu territóri de atuaçã: Estrutura: Item Observações Cmputadr Impressra Linha telefônica Internet Sede física Sala de reuniões Autmóvel Pessal Outr Cmunicaçã: Item Observações Site institucinal Mídias Sciais EaD Jrnal Impress Bletim n line Outr Dads da Instituiçã: 16

17 Nme: Endereç: Cntats telefônics e Site: Dads d respnsável pr este term de intençã: Nme: Cntats telefônics e Carg/funçã: Observações: Lcal, data e assinatura: 17

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Leia mais

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de RPPNs

IV Congresso Brasileiro de RPPNs Prt Alegre - RS 26 a 29 de utubr de 2011 IV Cngress Brasileir de RPPNs A cnservaçã vluntária para um Brasil sustentável Api: Organizaçã: Realizaçã: Secretaria Estadual d Mei Ambiente d Ri Grande d Sul

Leia mais

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.

Leia mais

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig

Leia mais

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos Prpsta de Frmaçã para us pedagógic e integrad d Tablet Educacinal Estuds Autônms Objetiv geral: OBJETIVOS Prmver a Frmaçã Cntinuada ds Prfessres, Crdenadres Pedagógics e Gestres Esclares, na mdalidade

Leia mais

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

PASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO

PASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO 1) Justificativa: A lharms para a realidade ds nsss grups de Pastral de Juventude, percebems a necessidade de reafirmaçã metdlógica d pnt de vista da açã eclesial.

Leia mais

- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/SE

- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/SE - Minuta Pesquisa CREPOP - Centr de Referência da Assistência Scial CRAS/SE N mês de mai d an de 2010 realizu-se a pesquisa CREPOP cm psicólgas(s) que atuam ns Centrs de Referência da Assistência Scial

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. O IASAe a Escla Municipal de SantAndré realizaram uma série de ações vltadas para a disseminaçã e efetivaçã ds Direits das Crianças e Adlescentes estabelecids pel

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES: 1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

SÍNTESE DA PROPOSTA. CHAPA - UFRB: Excelência e Diversidade

SÍNTESE DA PROPOSTA. CHAPA - UFRB: Excelência e Diversidade Universidade Federal d Recôncav da Bahia SÍNTESE DA PROPOSTA DE PROGRAMA DE GESTÃO À REITORIA DA UFRB (2015-2019) DA CHAPA - UFRB: Excelência e Diversidade Prfa. Dra. Ana Rita Santiag (Reitra) Prf. Dr.

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

Carta de Brasília. Recomendações para a Formulação e Implementação de uma Política Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Estádios

Carta de Brasília. Recomendações para a Formulação e Implementação de uma Política Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Estádios Carta de Brasília Recmendações para a Frmulaçã e Implementaçã de uma Plítica Nacinal de Prevençã da Vilência e Segurança ns Estádis Seminári sbre Segurança ns Estádis Ministéri d Esprte / Ministéri da

Leia mais

Seminário de Acompanhamento SNPG. Área 21. APCNs. André F Rodacki Marcia Soares Keske Rinaldo R J Guirro

Seminário de Acompanhamento SNPG. Área 21. APCNs. André F Rodacki Marcia Soares Keske Rinaldo R J Guirro Seminári de Acmpanhament SNPG Área 21 APCNs André F Rdacki Marcia Sares Keske Rinald R J Guirr Áreas de Avaliaçã - CAPES Clégi de Humanidades Ciências Humanas Ciências Sciais Aplicadas Linguística, Letras

Leia mais