O Direito e o Estado no Brasil Filipino

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1 MARIA ISABEL DE SIQUEIRA O Direito e o Estado no Brasil Filipino Inovação ou continuidade legislativa

2 2011 Maria Isabel de Siqueira Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autora. D4609 de Siqueira, Maria Isabel. O Direito e o Estado no Brasil Filipino - inovação ou continuidade legislativa / Maria Isabel de Siqueira. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografi a. Inclui tabelas e quadros. ISBN: Brasil 2. Direito 3. Estado Filipino 4. Legislação I. de Siqueira, Maria Isabel. CDD: 981 Índices para catálogo sistemático: 1. História do Brasil Direito Constitucional Direito 340 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Rua 23 de Maio, Piso Superior Vianelo - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

3 Quando os Estados conquistados têm tradicionalmente reguladas suas condições de vida por suas próprias leis, pode o conquistador valer-se de três maneiras de realizar seus intuitos: a primeira delas é destruí-los; a segunda, neles estabelecer-se e governá-los pessoalmente; a terceira consiste em deixá-los governar-se por leis próprias, limitando-se a exigir-lhes um tributo, e designar-se um governo pouco numeroso que os sujeite à obediência e à fidelidade. Nicolau Maquiavel

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5 Aos meus pais, Ary Siqueira (in memoriam) e Maria Ignácia de Siqueira, a Marinêz de Siqueira, minha irmã, e Marlo, meu sobrinho.

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7 AGRADECIMENTOS Este trabalho foi apresentado inicialmente como tese de doutorado no Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Gama Filho (UGF). Da defesa em 2002 até o presente, longos anos transcorreram. No segundo semestre de 2010, a decisão de publicar ganhou forma definitiva e agora tenho a delicada tarefa de agradecer àqueles que me acompanharam nesse processo. A tarefa é árdua. É praticamente impossível agradecer a todos os familiares, amigos, colegas e alunos que compartilharam a elaboração do trabalho acadêmico a tese e agora celebram a sua publicação. Quero começar com o agradecimento à orientação inicial do professor doutor Alejandro Bugallo, cujos conhecimentos na área jurídica ajudaram a enriquecer o trabalho. A seguir, ao alcançar a condição de orientanda do professor doutor Arno Wehling, a quem dedico o mais profundo respeito e admiração, contei com sua orientação competente e segura. Dele jamais esquecerei as lições de confiança, liberdade e autonomia no trabalho que vivenciei durante o processo de orientação. Meus agradecimentos também à Universidade Gama Filho, que, por meio dos professores e funcionários administrativos do curso de Pós-graduação em Direito, deu-me o apoio necessário para a realização e a conclusão do curso de doutorado. Quero realçar o fato de não ter interrompido, ao longo desses anos, minhas atividades docentes nos departamentos de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e da UGF. Nas duas instituições, meus alunos e colegas, direta ou indiretamente, apoiaram-me para que o sonho de redigir a tese se transformasse em realidade. Escrever a tese foi, muitas vezes, um trabalho solitário, apesar das inúmeras pessoas que estiveram ao meu lado, ora

8 me auxiliando com uma bibliografia, ora dialogando sobre as etapas que envolviam o trabalho, o que me deu confiança para prosseguir. Dentre essas pessoas, destaco a presença da professora doutora Maria José Wehling, com sua incansável cooperação na solução das dificuldades surgidas no momento de elaboração da tese. A colaboração da professora doutora Roseli Santaella Stella, indicando-me significativo material de pesquisa, também enriqueceu este trabalho. O professor doutor João Luiz de Araújo Ribeiro colocou sua biblioteca à minha disposição e sempre esteve pronto a discutir questões que proporcionaram o alargamento do horizonte intelectual necessário ao trabalho. Por sua vez, Marco Antônio Cabral Pereira, hoje professor e colega de profissão, me acompanhou no cotidiano da elaboração desta obra e me deu inestimável apoio na pesquisa das fontes históricas para a tese da Bebel. Entre o meu passado e o meu presente de 2002 até agora muitas pessoas marcaram minha trajetória tanto acadêmica quanto de vida. Lisa Stuart acompanhou a tese quando era apenas possibilidade e revisou a forma final deste livro. Com a professora doutora Eliane Ayres ela, na engenharia de materiais e eu, na história, sempre amigas, trocamos impressões sobre a carreira docente e vislumbramos juntas possibilidades no campo da pesquisa científica. A professora doutora Maria da Penha Felício dos Santos Carvalho foi a amiga paciente que, nos cafés, ouvia-me sobre as inesgotáveis questões da tese. A bem-humorada professora doutora Lina Aras, amiga de sempre, mesmo nas distantes terras da Bahia, foi interlocutora confiante, principalmente na conclusão da ainda tese e dos trabalhos desenvolvidos posteriormente. Agradeço aos amigos de todas as horas que sempre confiaram no meu trabalho, professores doutores Muniz Ferreira, Márcia Bandeira de Mello e Marcos Guimarães Sanches. A professora mestre Cyane Tinoco pelas trocas em história do direito. Ao professor doutor Paulo Cavalcante o agradeci-

9 mento pelo acesso à sua biblioteca na época da tese e por ainda hoje continuarmos o debate intelectual tão importante para nossa vivência acadêmica. Da nova geração de amigos e ex-alunos, devo destacar os professores Valter Lenine, Victor Hugo Abril e Thiago de Souza Reis, sempre presentes em minha vida, incentivando-me e colaborando nas questões da universidade, principalmente nos momentos em que penso que a peteca vai cair. Pelo incentivo à publicação, agradeço ainda à professora doutora Vera Lúcia Bogéa Borges. Agora chego à família, e agradeço aos meus pais, Ary Siqueira (in memoriam) e Maria Ignácia de Siqueira, que sempre procuraram dar-me o que de melhor tinham para que a menina que trabalhava contando história pudesse chegar até aqui. Também não posso esquecer minha irmã, Marinêz de Siqueira, meu sobrinho Marlo e Rosane, presentes neste momento. A todos eles, o meu carinho e amor.

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11 PREFÁCIO História, o exercício intelectual de pensar as durações e as mudanças processadas na vida social. Entre nós, brasileiros, a produção do conhecimento histórico segundo essa definição não para de crescer. Gestada principalmente nos programas de pós-graduação de nossas universidades, se hoje em dia seus resultados chegam ao público por diferentes canais, de fato o livro permanece como o veículo por excelência de sua divulgação e debate. Dentre os trabalhos que dignificam a condição do livro impresso encontra-se este estudo de Maria Isabel de Siqueira. Originalmente sua tese de doutorado, O Direito e o Estado no Brasil Filipino resulta da convergência de dois eixos ambivalentes de sua trajetória pessoal. No primeiro, que podemos classificar como profissional, realiza-se em seu interior a superação de tensões e angústias do ser professora e do tornar-se historiadora, do viver de seu ofício e do qualificar-se enquanto trabalha. No segundo, que podemos chamar de disciplinar, atua a problemática relação entre as posturas teóricas da historiadora e da advogada, ou melhor, o desafio de conduzir dentro de si e de levar a bom termo o diálogo interdisciplinar entre História e Direito. O próprio estudo em tela se desdobra também sobre uma situação histórica geral ambivalente, isto é, o chamado período filipino ou da União Ibérica ( ): Dois Estados, duas Coroas, um só rei. O rei que legisla e a historiadora que estuda e compara suas leis para as Américas de seus respectivos reinos (Castela e Portugal) espelham reciprocamente a dupla situação em que se encontram: dois reinos, duas Américas, uma abordagem interdisciplinar. Com efeito, a autora parte de uma questão central: houve continuidade ou inovação legislativa nas normas e procedimentos jurídicos aplicados à América portuguesa

12 quando colocados em relação com a política administrativa emanada dos Filipes? Questão importante. Basta formulá-la para vermos rompido e desalojado o conjunto de expectativas projetadas no passado e que fazem dele a fase anterior e necessária de nosso presente e não o campo de possibilidades no qual esse mesmo presente que conhecemos era apenas um dentre muitos cenários futuros que poderiam ter emergido... ou não. Por que pensar como definitivo e invariável o domínio português em sua América? Por que tratar a União Ibérica como uma fase que certo dia necessariamente terminaria? Até que ponto é válido conceber a hipótese de ter se processado uma colonização espanhola do Brasil? Questões como estas certamente despertarão na mente do leitor atento. A tocada firme, o diálogo fecundo com os autores clássicos e o exame interdisciplinar das fontes mais representativas para a temática fornecem a base a partir da qual o pensamento alça voo. Por fim, cumpre agradecer à autora a ideia do projeto e sua execução segura, a um só tempo verdadeira contribuição para os estudos interdisciplinares, para os estudos comparados e para a historiografia da América colonial. Paulo Cavalcante Professor de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 10/05/2011

13 SUMÁRIO Introdução...17 PARTE 1 OS ESTADOS IBÉRICOS NOS SÉCULOS XVI E XVII( )...33 Capítulo 1 A estrutura institucional dos Estados ibéricos de 1580 a Capítulo 2 O direito ibérico nos séculos XVI e XVII...49 Capítulo 3 A experiência colonial portuguesa e espanhola...65 PARTE 2 A POLÍTICA ADMINISTRATIVA ADOTADA NA EXPLORAÇÃO DO PAU BRASIL NO PERÍODO FILIPINO NO BRASIL...73 Capítulo 4 A política administrativa de Portugal: exploração das matas de pau-brasil Organização inicial da exploração do pau-brasil: as capitanias hereditárias e a primeira legislação Os primeiros governadores-gerais e a legislação do pau-brasil...82 Capítulo 5 Diogo Botelho e o Regimento do Pau-brasil (1605) A conservação: um dos objetivos do regimento de

14 Capítulo 6 A observância e a penalização das normas na exploração do pau-brasil PARTE 3 A POLÍTICA ADMINISTRATIVA NA EXPLORAÇÃO DAS MINAS NO BRASIL DOS FILIPES..115 Capítulo 7 O início da colonização e a exploração dos metais Capítulo 8 Sob a égide dos Filipes: a reorganização da exploração Capítulo 9 A observância das normas e os procedimentos penais na mineração PARTE 4 A POLÍTICA INDIGENISTA NO GOVERNO DOS FILIPES NO BRASIL Capítulo 10 O índio na Colônia: libertar ou escravizar? O desafio da alteridade e a imagem jurídica do índio brasileiro no século XVI O indígena brasileiro no século XVI e a lei de 1570: rumo à liberdade? O amparo jurídico do indígena no governo filipino As normas penais e sua aplicação à questão indígena CONSIDERAÇÕES FINAIS Notas REFERÊNCIAS a) Fontes impressas b) Obras consultadas...333

15 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Regimento do Pau-brasil (1605)...93 QUADRO 2 Primeiro Regimento das Terras Minerais do Brasil (1603) QUADRO 3 Segundo Regimento das Terras Minerais do Brasil (1618) QUADRO 4 Lei de 20 de março sobre a liberdade dos gentios QUADRO 5 Lei de fevereiro de QUADRO 6 Lei de 11 de novembro de QUADRO 7 Lei de 26 de julho de QUADRO 8 Alvará de 30 de julho de QUADRO 9 Lei de 10 de setembro de

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