Silvio Carvalho Neto 1. Alba Valéria Penteado 2. Noemia Lopes Toledo 3 RESUMO

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1 Uso de Redes Sociais no Ensino Superior: Relato de uma Experiência de Utilização das Redes Sociais para aproximação do Jovem Universitário em uma IES Paulista Silvio Carvalho Neto 1 Alba Valéria Penteado 2 Noemia Lopes Toledo 3 RESUMO Redes sociais na internet são sistemas de informação baseados no protocolo web compostos por um conjunto de pessoas ou organizações que se unem em torno de ideias e recursos com interesses e valores compartilhados. Elas têm se apresentado como uma real tendência para complemento do processo de ensino e aprendizagem, além de serem um meio fundamental para acompanhar a nova geração de estudantes e ampliar a comunicação entre instituição, docentes e discentes. O objetivo deste artigo é apresentar um relato sobre um caso de utilização de redes sociais online em uma instituição de ensino superior localizada no interior do Estado de São Paulo. Por meio de pesquisa exploratória, bibliográfica e por meio de entrevistas qualitativas informais, o texto apresenta uma descrição da experiência da IES na utilização das redes sociais, especialmente com vistas à aproximação da IES do jovem universitário. Também são apresentadas a definição de redes social web e uma breve discussão sobre sua importância para o processo educacional. Por fim são relatadas as ações e os resultados iniciais que a IES obteve com a utilização de redes sociais online. PALAVRAS-CHAVE Redes Sociais Ensino Superior - IES 1 Coordenador de Pós-Graduação e Professor do PPGDR do Centro Universitário de Franca Uni-FACEF 2 Assessora de Comunicação e discente do PPGDR do Centro Universitário de Franca Uni-FACEF 3 Oficial de Tecnologia da Informação e discente do PPGDR do Centro Universitário de Franca Uni-FACEF 1

2 INTRODUÇÃO As redes sociais disponibilizadas na web vêm sendo apontadas como uma tendência para complementar as ações empresariais, seja em qualquer campo de negócios. O campo educacional, que tem a informação como bem primordial, pode usufruir das redes sociais de diversas maneiras, seja no marketing, no campo de relacionamento com a comunidade, mas principalmente, no âmbito de processo de ensino e aprendizagem. Atualmente, possuir um perfil em uma rede social online se tornou uma importante atitude de busca e compartilhamento de informação, não só para as pessoas em geral, mas também para organizações. Por meio das redes sociais, as instituições podem acompanhar a nova geração de estudantes. Ampliar a comunicação e fazer parte do processo de mudança intercomunicacional devem ser objetivos primordiais para as instituições de ensino superior, que devem considerar as redes sociais não mais como uma tendência, mas sim, como uma convergência natural do processo de comunicação. O propósito deste trabalho é o de apresentar um relato sobre um caso de utilização de redes sociais online em uma instituição de ensino superior localizada no interior do estado de São Paulo. Para tanto apresenta um descrição da recente experiência desta IES na utilização das redes sociais, especialmente com vistas à aproximação da IES do jovem universitário, que já utiliza amplamente este tipo de tecnologia fora dos limites da instituição. Procura-se ainda neste trabalho apresentar uma definição das redes sociais web e de sua importância para o processo educacional. Acredita-se que este trabalho é importante, pois é relevante discutir as experiências dos diversos tipos de instituições em termos de utilização das redes sociais. A instituição em estudo é uma autarquia municipal, de caráter público, que não recebe auxílio financeiro da prefeitura e, portanto, cobra mensalidade do corpo discente. Com as amarras burocráticas de uma instituição pública, e a competição enérgica com o setor privado, a IES tem que, com poucos recursos, conhecer seu corpo discente para manter e fomentar a qualidade no processo educacional. REDES SOCIAIS WEB Uma das diversas definições de redes é a de um sistema de nódulos e ligações interligados e excluídos de fronteiras. Pela derivação do conceito, a rede social representa um conjunto de pessoas que unem ideias e recursos em torno de interesses e valores compartilhados [1]. No senso comum, uma rede social é uma estrutura composta por duas ou mais pessoas e/ou organizações que são ligadas em torno de propósitos comuns. As características principais das redes sociais envolvem a horizontalidade, a ausência de hierarquia, a descentralização, a autogeração de seu design e à sua abertura. Ultimamente, o avanço dos sistemas de informação baseados na plataforma web (web based systems) fomentou o uso da internet em vários setores da economia. Tal avanço culminou no surgimento de redes sociais web (RCW), comumente denominadas de redes sociais online. As RCW são sistemas de informação que conectam pessoas e organizações em torno de comunidades online. Elas normalmente estão relacionadas às redes de relacionamento interpessoal, comunitárias, educacionais, profissionais, dentre outras. Este tipo de rede tem adquirido alta relevância na sociedade moderna, especialmente no tocante à comunicação interpessoal e pelo compartilhamento e disseminação de informações e conhecimento. O papel fundamental da RCW no cenário organizacional moderno se deve principalmente às ações realizadas por empresas e corporações para divulgar seus negócios, fidelizar e conquistar clientes. Em um primeiro momento de comunicação empresarial feita essencialmente por meio de blogs e páginas estáticas na internet, as redes sociais ampliaram o espectro de comunicação, permitindo que os empreendedores pudessem se comunicar diretamente com seus consumidores. Muitas empresas, inclusive pequenas e médias, estão descobrindo que é possível utilizar as ferramentas interativas disponíveis na web para conhecer melhor seu cliente, seus concorrentes, ou mesmo para o desenvolvimento e testes de novos produtos. As RSW são importante mecanismo do Marketing de Relacionamento, especialmente na relação pós venda e de sistema de atendimento ao cliente/usuário. O uso da RCW no relacionamento com o público alvo da organização tem como propósito principal estimular a lealdade à marca através da humanização do contato IMPORTÂNCIA DAS RSW PARA O SETOR EDUCACIONAL A evolução de tecnologias de desenvolvimento para sistemas de informação baseados na web permitiu uma mudança em torno da visão das aplicações estáticas na web para o paradigma de serviços colaborativos na web. Tal paradigma culminou com o surgimento de um termo comercial chamado Web 2.0 [2]. Este termo foi empregado para identificar uma mudança de paradigma, embora existam críticas em relação ao seu conceito, pelo fato de ele não expressar de fato nenhuma mudança tecnológica significativa [3]. A web passou a ser vista como uma plataforma de serviços com o aproveitamento da inteligência coletiva, com cooperação e colaboração, por meio de ferramentas como wikis, blogs e demais espaços de construção de conteúdo interativo. Os bancos de dados começam a ser parte fundamental dos sistemas, uma vez que os softwares passam a ser vistos como serviços, não como produtos. Isto inclui não apenas a aparência dos sites, mas sim os métodos de interação, os estilos de desenvolvimento e as fontes de conteúdo. O conteúdo dinâmico é uma importante força das redes sociais. As informações podem ser acessadas a partir de múltiplas fontes em tempo real e agrupadas em uma única página web [4]. Outro conceito fundamental das redes sociais para a educação, cerne da Web 2.0 é o de compartilhamento de informações feito por usuários geradores de conteúdo. A educação pode se tornar potencializadas por ferramentas de compartilhamento e criação colaborativa de informações, como por exemplo, o wiki, um conjunto de documentos web que, a princípio, se parece com páginas web padrão, mas que são possíveis de serem editadas por qualquer usuário. O estudante então passa a ser gerador ativo de conteúdo, 2

3 conceito denominado Computer Supported Collaborative Work (CSCW). Como confirma Craig [5], o efeito natural das novas aplicações web aplicadas à educação, é uma mudança radical de paradigma de como a web é vista no processo educativo. Schons e Ribeiro [6] sustentam que os conceitos de compartilhamento e criação coletiva de conteúdo são potencializadores para o processo de aprendizado virtual por meio da internet, pois na medida em que a capacidade de interação torna-se seu principal atributo, as ferramentas da Web 2.0 possibilitam ofertar ao ensino um novo olhar com ênfase no conhecimento coletivo. De acordo com Patrício e Gonçalves [7], as tecnologias de redes sociais no conceito da Web 2.0 estão cada vez mais fazendo parte do dia-a-dia dos alunos e os professores procuram acompanhá-los utilizando tecnologias e ferramentas Web em atividades de interação. Segundo eles, redes sociais como o Facebook, estão sendo utilizadas em todo o mundo como espaço de encontro, partilha, interação e discussão de ideias e temas de interesse comum. Desta forma, as redes sociais possibilitam diversas oportunidades para a criação de um ambiente de aprendizagem efetivo, eficaz e envolvente. Ferreira [8] confirma a importância das RSW para o setor educacional ao mencionar que os avanços na capacidade de armazenamento e na velocidade de processamento dos computadores têm favorecido de forma crescente a inserção das diversas mídias, de forma integrada, nas mais variadas aplicações, dentre elas, destaca-se que as redes sociais online têm obtido papel de destaque em relação ao uso por parte do corpo discente. Como afirma Araújo [9], o que garante a eficácia e o ganho no processo educacional por meio da utilização das redes sociais no processo de ensino aprendizagem é o fato de que estas já fazem parte do cotidiano de boa parte dos alunos e são utilizadas por estes em outros momentos, ou seja, a utilização das redes sociais na educação é algo que, pela familiaridade e identificação que a geração net apresenta em relação as mesmas, pode viabilizar uma melhora no rendimento dos mesmos em relação à aprendizagem. Como destacam Machado e Tijiboy [10], as redes sociais tem papel importante no processo educativo pois podem contribuir para a mobilização dos saberes, o reconhecimento das diferentes identidades e a articulação dos pensamentos que compõem a coletividade. As redes sociais têm a capacidade de criar uma relação forte extra sala de aula. Como confirmam Melo e Vieira [11] o que move a nova teia de relações integrantes da educação fora dos limites temporais e físicos da sala de aula tradicional é o fortalecimento do capital social, formado a partir das conexões e interações realizadas em rede. CASO DE UTILIZAÇÃO DE RSW EM UMA IES PAULISTA O uso das redes sociais é fundamental para a educação, especialmente no âmbito do ensino superior, que trata de um público já maduro (ou em amadurecimento) e que forma profissionais para o mercado de trabalho e futuros pesquisadores, mestres e doutores que irão formar a base do processo educacional no futuro. Desta forma, é crucial entender como estas novas tecnologias, especialmente as RSW, afetam as instituições de ensino superior. Procura-se, a seguir, apresentar um caso de utilização das redes sociais em uma IES localizada em uma cidade de médio porte, do interior do estado de São Paulo. Em um primeiro momento é feita uma caracterização da IES e apresentação das ações que envolvem as RSW nesta instituição, para depois serem apresentados os principais resultados destas ações. Caracterização e Ações que Envolvem as RSW na IES A IES objeto do estudo é um Centro Universitário Municipal, localizado na cidade de Franca-SP, denominado no presente artigo de UniAlpha. Esta IES atua na área de ciências sociais aplicadas. Possui, atualmente, cerca de dois mil estudantes na graduação e trezentos em cursos de pós-graduação. Os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela IES são presenciais, sendo que não são oferecidos cursos à distância ou semipresenciais, nem tampouco, são oferecidas disciplinas isolada à distância. A partir de 2007, a IES se mobilizou para viabilizar a implantação de um AVA que funcionasse como infraestrutura para projetos de EAD. Foi definido um grupo de trabalho interdisciplinar composto por docentes e oficiais de tecnologia da informação que remodelou o site da IES e estudou alternativas de implantação de sistemas de informação educacionais que funcionassem como apoio ao ensino presencial. Foi escolhido para implantação o ambiente Moodle, (Modular Object Oriented Development of Learning Environment), baseado em código aberto que se caracteriza por ter funcionalidades de uma comunidade virtual de ensino e aprendizagem suportada pela tecnologia internet. A implantação do Moodle teve como premissa a criação de comunidades em torno das disciplinas e deveria funcionar principalmente como apoio ao ensino presencial. O ambiente implantado permitiu a disponibilização de uma série de funcionalidades, como a divulgação do aluno de suas informações pessoais, participação de comunidades e disciplinas, obtenção de arquivos de aula, participação de fóruns e chats, além da possibilidade de um contato próximo com o conteúdo didático discutido em sala de aula. Seu acesso ocorre pela página inicial do site da IES. O Ambiente Virtual de Aprendizagem está disponível no Uni-FACEF para todos os cursos de graduação, de pósgraduação lato e stricto sensu, e também está disponível para comunidades que queiram formar grupos de pesquisa. Por ser modular, cada disciplina tem sua própria área de acesso e o docente tem disponível recursos e atividades que complementam o ensino dado presencialmente. Os principais recursos em torno das comunidades virtuais criadas pelo AVA foram: disponibilização de arquivos de diversos tipos (texto, planilhas, slides, imagens, sons, vídeos, etc), disponibilização de textos para aulas e páginas web, links para outros sites, lista e diretório de arquivos e textos informativos organizadores de conteúdo. Foram oferecidas ainda diversas atividades de interação e comunicação, tanto síncrona quanto assíncrona. As atividades disponíveis são basicamente os fóruns, chats, glossários, questionários, tarefas para entrega de atividades (carregamento de arquivos, texto único ou atividades online), blogs e wikis. 3

4 A implantação do ambiente virtual de aprendizagem foi um primeiro estágio do processo de tentativa da IES de se inserir no meio virtual, por meio de comunidades acadêmicas e de aprendizagem, com a colaboração e comunicação entre docentes e discentes. Mais recentemente, o avanço das RSW, fez com que o corpo administrativo da IES, procurasse também o desenvolvimento de canais de comunicação nessas áreas. O primeiro passo tomado foi a liberação do uso de redes sociais para todos os discentes e docentes da instituição. Em um primeiro momento, o acesso a estas redes não era permitido pelos discentes em seus laboratórios de informática e em sua rede wireless. Após discussão nas reuniões de reitoria, entre os chefes de departamento de cursos, nas reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, foi decidido que ficasse aberto à comunidade acadêmica o acesso às redes sociais online nas dependências das duas unidades da instituição e no campo de abrangência de sua rede sem fio. Em um segundo momento à IES começou a fomentar o uso das ferramentas de comunicação online, especialmente as redes sociais disponíveis e com mais utilização, para fazer a comunicação com o corpo discente. Foi contratado um profissional especialista em comunicação social, e com expertise em redes sociais, para exclusivamente tratar sobre a comunicação da IES com o corpo docente, discente e a comunidade em geral. Também foram incentivados os chefes de departamento para que começassem a atuar também nas redes sociais para acompanhar e ter uma relação mais próxima com os alunos também no meio virtual. A discussão da importância da atuação nas redes sociais começou a se fazer presente com mais frequência nas reuniões da reitoria, dos conselhos universitários e dos departamentos. Não houve incentivos formais, como bônus salarial ou plano de recompensas, para o uso dos de redes sociais pelos docentes, por parte do corpo administrativo da IES. Contudo, os docentes e chefes de departamento foram encorajados a atuar nestas plataformas, como forma de monitorar o feedback dos alunos e como incentivo às ações educacionais e também as de extraclasse. Paralelamente a este processo, a IES investiu na criação e disponibilização de perfis em algumas redes sociais. Foram escolhidas as redes sociais de mais utilização nos últimos anos, especialmente as redes Facebook, Twitter, LinkedIn e Youtube. Por meio dos perfis da IES criados nas redes Facebook, Twitter e LinkedIn, a IES disponibiliza informações sobre as mais diversas ações que a instituição realiza e deseja divulgar à comunidade. Além do mais, a IES iniciou uma campanha de mobilização institucional nas redes com o slogan EusouUniAlpha, incentivando os alunos a usarem a hashtag 4 no Twitter #EusouUniAlpha. Nestas redes, são disponibilizadas informações sobre eventos da instituição, sobre processos seletivos, vagas de estágio e empregos, programas de bolsas de estudo e intercâmbios internacionais, dentre outras. Estes perfis também foram disponibilizados com o caráter de manter aberto um canal direto de contato do corpo discente com a IES. Os alunos publicam e compartilham informações diversas sobre resultados de trabalhos, eventos relacionados ao curso, reclamações, sugestões, oportunidades de estágios, etc. Os departamentos de curso foram alertados (informalmente) para a importância de criarem perfis destinados à comunidade docente e discente pertencente ao respectivo curso. Algumas iniciativas isoladas ocorreram. Foi observada uma série de perfis criados por próprios alunos em torno de salas de aula, anos ou mesmo curso. A intenção era a de que os perfis do curso ficassem a cargo dos chefes de departamento. Apenas alguns cursos criaram seus próprios perfis. A RSW preferida para a criação de perfis dos cursos foi o Facebook. Algumas iniciativas de criação de comunidades em grupo também utilizaram a ferramenta do Google de criação de Grupos, o Google Groups e o Google+ (plus). Estas redes de cursos são utilizadas principalmente para a disponibilização de informações do curso, das disciplinas, troca de material de aula, troca de ideias a respeito do curso, troca de informações sobre eventos, congressos e viagens técnicas, troca de links com material informativo e últimas novidades a respeito do curso. Além das redes sociais citadas, a IES investiu na divulgação de suas ações por meio da rádio online e da TV online. Os programas são veiculados na Web Rádio no site, podendo se estender para o sistema interno de som e espera telefônica da IES. A web rádio implantada visou fortalecer a comunicação da instituição, estabelecendo uma conexão direta com qualquer pessoa que acesse a rádio pelo site, independente de sua localidade. Por se tratar de uma rádio na Web, pode contar também com a interatividade dos ouvintes com as redes sociais, Twitter, Facebook, estabelecendo uma comunicação direta, com participação de ouvintes, professores e alunos. Com uma programação segmentada a Web rádio acompanha as inovações da comunicação e dá um salto para as novas formas de se fazer rádio. A TV Online foi elaborada com a plataforma de disponibilização de vídeos Youtube. Foi criado um canal denominado TV UniAlpha, no qual são disponibilizados vídeos da IES. São disponibilizados vídeos com entrevistas de docentes, vídeos sobre eventos, como por exemplo, o Trote Solidário, realizado anualmente pela IES com os alunos calouros, ações de Responsabilidade Social, vídeos institucionais, dentre outros. As ações da TV e rádio online da IES foram orientadas com os seguintes propósitos: produzir e veicular programas sócio-educativos e culturais, divulgar e promover, as diversas manifestações de cultura da IES, despertar, através da informação e do debate a interdisciplinaridade, oferecer entretenimento e informações que proporcionem elevação do nível de qualidade de vida da população, contribuir para a formação de profissionais dos diversos cursos da IES, através da oferta de estágio e de incentivo à capacidade criadora dos estudantes e divulgar a produção de conhecimento, valorizando o ensino, a pesquisa e a extensão. Resultados obtidos com as RSW na IES O uso do ambiente virtual foi facultativo aos docentes. A IES promoveu cursos de capacitação e incentivos como esforço para conscientização e motivação do corpo docente quanto ao uso da plataforma. Apesar do incentivo, apenas 4 Hashtag é uma palavra-chave antecedida pelo símbolo "#" que se comporta como um hiperlink dentro da rede indexável pelos mecanismos de busca que designa o assunto o qual está se discutindo em tempo real no Twitter. 4

5 metades dos docentes da IES participaram do programa de capacitação. O uso efetivo do sistema por parte dos professores só foi crescer razoavelmente após três anos de implantação, e mesmo assim, o nível de uso ainda não é tão elevado. Mais da metade dos docentes ainda não utiliza o ambiente com efetividade. O uso de atividades e recursos disponíveis se concentra principalmente na disponibilização de material de aula e fóruns. Algumas iniciativas começam a surgir em outros recursos e atividades, como chat, livros online, questionário, entregas de tarefas e wikis. Nota-se que há uma forte resistência dos professores ao uso do ambiente. Provavelmente esta resistência ocorrer por uma ausência de política de remuneração de uso do ambiente e pala pouca familiaridade de grande parte dos docentes com as novas tecnologias de informação e comunicação. Observa-se o pouco uso de atividades de interação, sendo a disponibilização de arquivos, material de aula e links para outros sites, os recursos mais utilizados no ambiente virtual de aprendizagem. O pouco uso do ambiente virtual também pode ser justificado por uma ausência de cultura de uso das tecnologias na educação e pela pouca disponibilização de treinamentos que capacitem o corpo docente para o uso das funcionalidades do ambiente. Também não há formalmente e institucionalizado um plano de incentivo aos alunos e docentes para as atividades de interação por meio do AVA. Problemas técnicos também podem explicar o baixo nível de uso do ambiente virtual, como problemas de integração com o sistema legado de controle de alunos da IES, problemas de acessos ao AVA e no processo de rematrícula de alunos. Contudo, apesar dos problemas e do baixo nível de uso na graduação, nota-se que a implantação do sistema trouxe uma mudança de visão da organização e disponibilização de materiais, passando do meio físico para o meio virtual. Nota-se tal transição de paradigma principalmente nos cursos de pós-graduação da IES, em que todo o material de ensino é disponibilizado essencialmente via internet. O uso do AVA, de certa forma, fomentou em um grupo restrito de professores, à discussão de como utilizar as novas tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino. O surgimento e o fortalecimento das redes sociais web, vieram para complementar o uso da tecnologia como apoio à sala de aula. Os perfis no Facebook criados recentemente para alguns cursos mostram resultados em torno da criação de comunidades foram do ambiente virtual da IES. Percebe-se que a comunidade no AVA fica restrita à disponibilização de materiais, links, entrega de tarefas, enquanto as atividades de comunicação migram para o espaço virtual de comunidades abertas. Pode-se então considerar que as funcionalidades de comunicação e colaboração no AVA podem facilmente ser substituídas pelas mesmas funcionalidades em redes sociais externas, como o Facebook, por exemplo, ainda mais quando aquelas funcionalidades não são efetivamente incentivadas em seu uso, como é o que acontece na IES. Cabe observar, que a interação no ambiente virtual fortalece a imagem da IES, uma vez que as interações acontecem sob a plataforma disponibilizada pela instituição, mas nota-se, que há uma maior predisposição de colaboração em redes sociais externas. As comunidades do Google Groups criadas para um recente curso de bacharelado da IES têm efetiva participação de grande parte dos docentes e discentes do curso. Nestas comunidades ocorrem diversas trocas de novidades tecnológicas (o curso recém criado é da área de tecnologia), links para congressos, últimas atualizações de sistemas, publicações, divulgações de teses, dissertações e artigos, trocas de experiências e oportunidades de estágios e empregos, dentre outras ações que fortalecem o grupo em torno do curso. Nos perfis dos cursos, o complemento à sala de aula ocorre principalmente pela ação isolada de professores e discentes na disponibilização de links com informações que complementam as atividades e explicações feitas e dadas em sala de aula. Os professores também estão utilizando as redes sociais para postarem avisos, como a disponibilização de notas no sistema administrativo da IES, datas de provas, eventos, atividades a serem feitas, textos a serem lidos, etc. Os alunos estão realizando troca de informações nas redes sociais, solicitando o esclarecimento de dúvidas, além de outras informações de interesse coletivo. A disponibilização das redes sociais nas dependências da IES, nos horários de aula presencial causa um conflito entre corpo docente e discente. É comum observar grande parte do corpo discente em acesso às redes, tratando de assuntos pessoais em horários destinados às explicações e ou tarefas. Também é comum o acesso, em horário de aula, aos jogos online comunitários, em que os alunos jogam em rede. A IES não trata desta questão de um modo formal institucionalizado, deixando para os docentes a tarefa de controlar o uso dos recursos teleinformáticos em sala de aula. Apesar de não ter nenhum estudo efetivo sobre o tema na IES, acredita-se que o uso das redes sociais para outros fins em momentos da aula presencial atrapalha a concentração do estudante, especialmente durante momentos expositivos de conteúdo educacional. Apesar das iniciativas de uso das RSW ainda serem restritas a um pequeno grupo de professores, é notório que tal uso tende a crescer. Não há até o momento um estudo formal que verifica o efetivo uso e benefício da aplicação dos perfis nas RSW no processo de aprendizagem dos alunos. No entanto, nota-se que houve uma aproximação na comunicação entre corpo docente, administrativo e corpo discente. Professores e administradores da IES começaram a ter mais um canal de contato com o corpo discente, formado por jovens, que já utilizam amplamente a tecnologia fora do âmbito da IES. Os alunos estão crescentemente se comunicando com a IES, com professores e coordenadores de curso via redes sociais. A equipe de comunicação e de tecnologia da informação da IES vem monitorando as ações dos alunos nas redes, em busca de conhecer e obter as opiniões dos mesmos perante a IES e seu corpo docente e administrativo. Alguns exemplos ilustram que o monitoramento das redes sociais pode ser benéfico para a imagem da instituição. Para ilustrar, são apresentados dois casos de ações realizadas pela IES, a partir do monitoramento do Facebook e do Twitter, respectivamente. 5

6 No primeiro caso, uma aluna graduanda do terceiro anos do curso de administração de empresas, publicou no Facebook que se sentiu ofendida pelo fato de a mesma turma do ano anterior do mesmo curso realizar uma visita técnica a bolsa de valores, sendo que a turma dela ainda não havia visitado. A aluna reforçou a dica, mencionando que ainda havia tempo hábil e interesse por parte da turma em realizar tal visita. Num curto prazo de tempo, a coordenação do curso e o corpo administrativo da IES tomou conhecimento da publicação e consequentemente providenciou uma viagem técnica de acordo com o interesse da aluna e da respectiva turma. Em outro exemplo ilustrativo, no Twitter, durante uma aula no período diurno, ao se sentir incomodado com barulhos de construção civil que acontecia ao redor do prédio ao lado da IES, um aluno publicou ( tuitou ) o fato ocorrido. Na mesma manhã, a publicação do aluno foi monitorada e a informação chegou ao conhecimento do pró-reitor administrativo que tomou as providências necessárias em relação ao barulho de construção, se dirigiu até a sala do reclamante, posicionando a turma sobre tais providências tomadas, inclusive mencionando o nome do reclamante dizendo que o problema havia sido solucionado. Todos se demonstraram surpresos e ao mesmo tempo satisfeitos pela velocidade na qual a solução foi concretizada. Estes dois exemplos são apenas alguns, dentre vários que aconteceram por meio das redes sociais. Os professores que seguem estas redes e participam da comunidade dos alunos conseguem com mais facilidade captar a demanda proveniente do corpo discente, pois estes estão cada vez mais expondo estas nas comunidades online. A IES está atenta para as ações dos alunos nas redes, inclusive no sentido de orientar o que eles podem ou não podem expor nas RSW. Neste sentido, programou uma palestra institucional dentro de seu fórum de estudos com um especialista em direito comercial, para tratar do tema dos direitos e responsabilidades dos alunos no uso das redes sociais da internet. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo teve como objetivo relatar um caso de utilização de redes sociais em uma instituição de ensino superior localizada no interior do Estado de São Paulo. Apresentou, inicialmente uma definição das redes sociais web, uma reflexão sobre sua importância para o processo de ensino e aprendizagem e uma descrição das ações e dos resultados da experiência da IES na utilização das redes sociais. Os desafios da IES com relação ao uso de redes sociais na educação podem ser resumidos e agrupados em relação à gestão de pessoas e de processos e à gestão tecnológica. Com relação às pessoas, os desafios são: expandir a cultura de uso de redes sociais e do ambiente virtual de aprendizagem, capacitar os professores para o uso correto e máximo das funcionalidades disponíveis na web, capacitar constantemente o setor de tecnologia da informação no ambiente e nas possibilidades que as redes oferecem à IES, incentivar alunos e docentes para atividades de interação e expansão do uso das RSW, a partir da difusão de cursos de extensão à distância. Os desafios tecnológicos se resumem em agregar novas atividades de interação, desenvolvimento de atividades e uso constante de design instrucional para a criação de conteúdo para o processo de aprendizagem via web. Acredita-se que o investimento em redes sociais é fundamental para aproximar a instituição e o corpo docente do corpo discente, que é formado por uma geração que usa constantemente tais ambientes interativos. Os resultados obtidos até o momento pela IES, em termos de aproximação do aluno, nas poucas iniciativas isoladas que ocorreram, sustentam tal importância. REFERÊNCIAS [1] MARTELETO, R.M. Análise de Redes Sociais Aplicação nos estudos de Transferência da Informação. Ci. Inf., Brasília, v.30. nr.1, p , jan/abr, [2] O'REILLY, T. What Is Web 2.0? Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software Disponível em: < oreilly/tim/news/2005/ > Acesso em: 10/10/2008 [3] BRODKIN, J. Web 2.0: Buzzword, or Internet revolution? Network World, Disponível em: < Acesso em: 01/10/2008 [4] LEWIS, D. What is Web 2.0? The Association of Computer Machinery, Crossroads archive. Volume 13, Issue 1 Disponível em: < Web20.html> Acesso em: 17/10/2008 [5] CRAIG, E. M. Changing Paradigms: Managed Learning Environments and Web 2.0. Emerald Campus-Wide Information System. Vol. 24, Nr. 03, p , [6] SCHONS, C. H.; RIBEIRO, A.C. A Contribuição da Web 2.0 nos Sistemas de Educação OnLine. 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Anais Eletrônicos do 3º Simpósio Hipertexto e Tecnologia na Educação. UFPE, Recife

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