PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FATOR COMPETITIVO PELA SISTEMATIZAÇÃO DO BENCHMARKING ORGANIZACIONAL

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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FATOR COMPETITIVO PELA SISTEMATIZAÇÃO DO BENCHMARKING ORGANIZACIONAL Prof. Esp. Jorge Assef Lutif Júnior Docente da Universidade Potiguar UNP Mestrando do Programa de Pos Graduação em Engenharia de Produção PEP/UFRN Telefone: (84) / lutif@lutif.com Prof. Dr. Jamerson Viegas Queiroz Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte do Departamento de Engenharia de Produção Professor do Programa de Pos Graduação em Engenharia de Produção PEP/UFRN Telef one: (84) jvq@ufrnet.br / jvqjamerson@yahoo.com.br Prof. Dr. Hélio Roberto Hékis Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte do Departamento de Engenharia de Produção Professor do Programa de Pos Graduação em Engenharia de Produção PEP/UFRN Telef one: (84) hekis1963@gmail.com RESUMO Com o crescimento da demanda e a grande competitividade no mercado atual, as empresas estão se preocupando em implantar um planejamento estratégico de forma formal e ágil a fim de constituir uma aliança interna em si e seus colaboradores, descobrindo as potencialidades da empresa e ter nas mãos uma arma competitiva. Este artigo identifica as possibilidades de sucesso para as empresas que compõe uma estratégia cumprindo passo a passo seus objetivos, corrigindo os erros concebíveis descobertos atreves de análises periódicas. O objetivo dessa pesquisa é avaliar como se utiliza o planejamento no qual ele divide-se em três: planejamento estratégico, planejamento tático e o planejamento operacional, este trabalho esta focado no planejamento estratégico e nas suas etapas que são oito: Formulação dos objetivos (desenvolvendo a missão e visão da empresa); Análises das forças e limitações internas ( fortalecimento dos pontos fortes e superação dos pontos fracos); Analise do ambiente externo (desafios e oportunidades); Formulação das estratégias (caminho para o alcance dos objetivos); Criação da estratégia (estrutura, liderança, cultura, processos, pessoal); Divulgação e alinhamento (comunicação dos planos para toda a empresa); Controle estratégico (monitoramento); Avaliação dos resultados (avaliar o desempenho de cada etapa). Deve-se analisar ainda as mudanças tecnológicas que vão modificar a forma com que os produtos serão vistos, as ações governamentais sobre o ramo do negócio como abertura ao mercado externo, subsídios etc, a conjuntura econômica atual e o comportamento da sociedade como um todo. O benchmarking mostrará em quais áreas o desempenho está menor que o de empresas do mesmo ramo de negócios, permitindo a melhora destas áreas. Para escolher o tipo de estratégia a ser usado deve-se classificar os produtos ou serviços oferecidos para alocar estratégias diferentes para cada um. Para definir a participação no mercado de cada um dos produtos ou serviços oferecidos, há algumas características a serem observadas. As estratégias empresariais podem ser focadas no desenvolvimento do mercado, no desenvolvimento do produto, na diversificação, na redução de despesas ou na estabilidade. O planejamento estratégico é muito importante para a empresa saber que rumo tomar. Às vezes é necessário olhar para fora para saber por onde andar, e às vezes é necessário olhar para dentro e detectar mudanças a serem feitas para continuar. O plano estratégico de uma empresa evidência ambos os casos e por isso é de fundamental importância para a sobrevivência da

2 empresa. Sendo assim a grande importância do planejamento bem elaborado é auxiliar aos gestores a tomada de decisão. Palavras-chave: Cadeia de Valor, Planejamento Estratégico, Mudança Organizacional. ABSTRACT With the growth in demand and highly competitive in today's market, companies are bothering to implement a formal strategic planning and agile way to form an internal alliance itself and its employees, discovering the potential of the company and have a hands competitive weapon. This article identifies the chances of success for companies that make up a strategy meeting your goals step by step, correcting errors discovered conceivable dare periodic reviews. The objective of this research is to assess how planning is used in which he divided into three: strategic planning, tactical planning and operational planning, this work is focused on strategic planning and its eight steps are: formulation of objectives (developing the mission and vision of the company) Analysis of internal strengths and limitations (strengthening of the strengths and overcoming weaknesses) Analyze the external environment (opportunities and challenges), formulation of strategies (path to achieving the goals), Creation of the strategy (structure, leadership, culture, processes, personnel); Disclosure and alignment (communication plans for the entire company) Strategic control (monitoring) Evaluation of results (to evaluate the performance of each step). You should also consider the technological changes that will modify the way that the products will be seen, the government's actions on the branch of business as openness to foreign markets, subsidies, etc., the current economic climate and the behavior of society as a whole. The benchmarking will show in what areas the performance is lower than that of companies in the same line of business, allowing the improvement of these areas. To choose the type of strategy should be used to classify the products or services offered to allocate different strategies for each. To set the market share of each of the products or services offered, there are some features to be observed. Business strategies can be focused on market development, product development, diversification, expense reduction or stability. Strategic planning is very important for the company to know what direction to take. Sometimes you need to look out for to know where to go, and sometimes it is necessary to look into and detect changes to be made to continue. The strategic plan of a firm evidence both cases and is therefore of fundamental importance for the survival of the company. Hence the great importance of planning is well prepared to assist management decision making. Keywords: Value Chain, Strategic Planning, Organizational Change. 1. Introdução O Planejamento Estratégico é considerado um instrumento administrativo relacionado à estratégia empresarial, pois é a sustentação do desenvolvimento e da implementação de estratégias empresariais. (Oliveira 1991). Por definição, planejamento significa o desenvolvimento de um programa para a realização de objetivos e metas organizacionais, envolvendo a escolha de um curso de ação, a decisão antecipada do que deve ser feito, a determinação de quando e como a ação deve ser realizada. Desta forma, o planejamento proporciona a base para ação efetiva que resulta da capacidade da administração de prever e preparar-se para mudanças que poderiam afetar os

3 objetivos organizacionais (Megginson et al., 1986). Uma vez definido, o planejamento prepara a empresa para prever as mudanças, antecipar-se e adaptar-se as diferentes variações do ambiente interno e externo podendo assim estar a frente da concorrência. O Planejamento Estratégico estabelece uma das mais importantes funções administrativas, através dele o gestor define aonde quer chegar e os meios pelos quais ele pretende atingir seus objetivos de maneira clara e direta, minimizando os riscos e maximizando os ganhos. O planejamento é a tarefa mais importante para as empresas que querem obter sucesso, pois com ele pode-se estabelecer as metas a serem utilizadas no decorrer do processo e o destino final a ser alcançado. Segundo Kotler e Armstrong (1993) e Stoner e Freeman (1995), o planejamento pode proporcionar muitos benefícios para as organizações, tais como: encorajá-las a pensar sistematicamente no futuro e a melhorar as interações entre os seus executivos; obrigá-las a definir melhor seus objetivos e suas políticas; fazê-las obter e aplicar os recursos necessários ao alcance dos seus objetivos; fazer com que seus membros realizem atividades consistentes em relação aos objetivos e procedimentos escolhidos; proporcionar padrões de desempenho mais fáceis de controlar e adotar ações corretivas caso o resultado de suas ações não seja satisfatório. Tais benefícios proporciona a empresa uma visão mais abrangente de futuro com um número maior de acertos, redução sistemática dos erros, maior interação entre os membros de sua equipe, visualização das oportunidades existentes no mercado e um controle maior do desempenho na realização de suas etapas. Nesse artigo utilizou-se uma pesquisa qualitativa, explorando citações de diversos autores, conforme opiniões específicas de acordo com cada tópico. Diante da abordagem de Poter, uma empresa sem planejamento corre riscos. Segundo Thompson Jr. & Strickland III (2000), a estratégia da empresa consiste em um conjunto de mudanças, Almeida (2003), trata analise de ambiente e etc. 2. Fundamentação Teórica Porter (1989), afirma que uma empresa sem planejamento corre o risco de se transformar em uma folha seca, que se move ao capricho dos ventos da concorrência. Essa é uma verdade clássica que deixa claro que uma empresa que não sabe aonde quer chegar, acabará se perdendo no meio do caminho e sendo fatidicamente atropelada pela concorrência. As empresas precisam se adaptar as variações e mudanças do mercado no contexto competitivo, ou senão ficará sempre tendo que apagar incêndios de uma maneira desesperadora causada por falta de planejamento onde sua principal função é exatamente agir de forma coerente se adequando à realidade da empresa e às necessidades da mesma. O Planejamento Estratégico é considerado um instrumento administrativo relacionado à estratégia empresarial, pois é a sustentação do desenvolvimento e da implementação de estratégias empresariais. (Oliveira 1991). Por definição, planejamento significa o desenvolvimento de um programa para a realização de objetivos e metas organizacionais, envolvendo a escolha de um curso de ação, a decisão antecipada do que deve ser feito, a determinação de quando e como a ação deve ser realizada. Desta forma, o planejamento proporciona a base para ação efetiva que resulta da capacidade da administração de prever e preparar-se para mudanças que poderiam afetar os objetivos organizacionais (Megginson et al., 1986). Uma vez definido, o planejamento prepara a empresa para prever as mudanças, antecipar-se e adaptar-se as diferentes variações do ambiente interno e externo podendo assim estar a frente da concorrência. Segundo Kotler e Armstrong (1993) e Stoner e Freeman (1995), o planejamento pode

4 proporcionar muitos benefícios para as organizações, tais como: encorajá-las a pensar sistematicamente no futuro e a melhorar as interações entre os seus executivos; obrigá-las a definir melhor seus objetivos e suas políticas; fazê-las obter e aplicar os recursos necessários ao alcance dos seus objetivos; fazer com que seus membros realizem atividades consistentes em relação aos objetivos e procedimentos escolhidos; proporcionar padrões de desempenho mais fáceis de controlar e adotar ações corretivas caso o resultado de suas ações não seja satisfatório. Tais benefícios proporciona a empresa uma visão mais abrangente de futuro com um número maior de acertos, redução sistemática dos erros, maior interação entre os membros de sua equipe, visualização das oportunidades existentes no mercado e um controle maior do desempenho na realização de suas etapas. Porter (1989), afirma que uma empresa sem planejamento corre o risco de se transformar em uma folha seca, que se move ao capricho dos ventos da concorrência. Essa é uma verdade clássica que deixa claro que uma empresa que não sabe aonde quer chegar, acabará se perdendo no meio do caminho e sendo fatidicamente atropelada pela concorrência. Segundo Thompson Jr. & Strickland III (2000), a estratégia da empresa consiste em um conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais, que os gerentes executam para atingirem um melhor desempenho da empresa, buscando reforçar a posição da organização no mercado, promover a satisfação dos clientes e atingir os objetivos de desempenho. Segundo Almeida (2003), o modelo de analise do ambiente externo divide-se em 4 categorias o ambiente organizacional: macro ambiente clima, macro ambiente solo, ambiente interno e ambiente operacional. Sando assim é possível detectar, analisar e priorizar as variações que terão maior influência na empresa. Para Hunger e wheelen (2002), avaliação e controle são os processos pelos quais as atividades corporativas e os resultados de desempenho são acompanhados, de modo que o desempenho realizado possa ser comparado com o previsto. De acordo com os autores e com base nos resultados os gestores podem elaborar ações corretivas quando necessário e acompanha-las no tempo previsto. De acordo com Scramim e Batalha (1997), o planejamento estratégico aumenta o grau de acertos da empresa em relação às estratégias a serem adotadas, aos planos de ação que decorrem destas estratégias e, finalmente, aos objetivos a serem alcançados por meio destas estratégias. De fato a probabilidade de obter sucesso é bem maior para as empresas que utilizam dos meios de um processo de planejamento estratégico. 2.1 Tipos de Planejamento Na organização existem vários tipos de planejamento, em diferentes níveis hierárquicos podendo ser classificados como estratégico, tático e operacional. O planejamento estratégico por sua vez é o processo que ocorre no nível estratégico da estrutura da organização e deve nortear as atividades de planejamento nos demais níveis hierárquicos (FERREIRA et al., 1997).

5 Figura 1: Hierarquia do planejamento nas organizações. Fonte: adaptado de DAFT (1999:127) Planejamento Estratégico Processo gerencial que é responsável pela analise das questões do ambiente externo e interno, determinando de forma abrangente o destino da organização, a participação mais ativa é a do gestor, embora todos os outros níveis da empresa estejam envolvidos. O planejamento estratégico tem como principais características o seu longo prazo, uma análise básica do ramo de atividade no mercado de atuação, sua alta complexidade pelas variáveis de analise do ambiente interno e externo e seus pontos fracos e fortes Planejamento Tático O planejamento tático está inserido dentro da estrutura do plano estratégico no nível organizacional intermediário, tem como característica um futuro mais próximo, ou seja, médio prazo e sua principal função são de examinar as determinadas áreas especificas de resultado. Tem como responsáveis os gestores que formularam o planejamento estratégico, com alta ou média complexidade, sendo que com um número menor de variáveis, seus resultados envolvem as áreas: financeira, produção, marketing, vendas e outras Planejamento Operacional Tem como foco principal o curto prazo podendo ser mensal, semanal ou até mesmo diário e esta totalmente ligada à área operacional. Dessa forma o planejamento operacional é responsável pelas diversas áreas dentro de uma organização, administra as rotinas para que seja assegurada a execução das tarefas estabelecidas pela organização. Está voltado para eficiência (ênfase nos meios), enquanto a eficácia (ênfase nos fins) está ligada aos níveis institucionais e intermediários. O planejamento operacional pode ser classificado em quatro tipos: Procedimentos (relacionados aos métodos), Orçamentos (relacionados com os recursos financeiros), Programas (relacionada com o fator tempo) e Regulamentos (relacionado com o comportamento das pessoas) Benchmarking Benchmarking é um processo contínuo e sistemático para avaliar produtos e processos de trabalho de organizações que são reconhecidas como representantes das melhores práticas, com a finalidade de melhoria organizacional (SPENDOLINI, 1992). Embora o processo básico seja o mesmo, existem alguns tipos de benchmarking, diferenciados pelo 'alvo' ou 'objeto' da atividade de benchmarking. São basicamente três tipos: Benchmarking interno: realizado dentro da própria organização, entre suas várias unidades ou departamentos. É mais um processo de conhecimento das práticas internas; Benchmarking competitivo: realizado pela comparação com empresas que são competidoras diretas da

6 organização. É muito útil para posicionar o desempenho frente à concorrência; Benchmarking funcional/ genérico: realizado através da identificação das melhores práticas em qualquer tipo de organização que estabeleceu uma reputação de excelência na área específica sujeita ao benchmarking. Como o benchmarking tornou-se bastante utilizado principalmente entre empresas norte-americanas e européias, vários foram os modelos que surgiram por causa de modificações realizadas por seus implementadores para que o processo se adaptasse à cultura de suas respectivas organizações. Entretanto, de um modo genérico todos os processos de benchmarking se resumem em cinco etapas básicas (SHETTY, 1993): A- Determinar do que fazer benchmarking; B- Identificar parceiros; C- Coletar e analisar dados; D- Estabelecer metas; E- Implementar ações e monitorar progresso. O sucesso de um projeto de benchmarking depende do total envolvimento da alta gerência, dando o suporte e fornecendo os recursos necessários para sua implementação e seu desenvolvimento; de uma mudança cultural na organização, que deve reconhecer que pode aprender com terceiros; e da disponibilidade de informações sobre o objeto a ser estudado, fator este que pode ser dificultado quando se realiza o benchmarking competitivo (ELMUTI&KATHAWALA, 1997). O foco no processo envolve estudos em desenvolvimento de produtos, recursos humanos, custeio ABC, satisfação dos clientes, distribuição e logística, e-commerce entre outros. O objetivo de todas estas redes é identificar os melhores processos de negócio em estudo, os quais quando implementados levarão os membros ao desempenho superior. 2.3 Sobre a Estratégia Segundo Thompson Jr. & Strickland III (2000), a estratégia da empresa consiste em um conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais, que os gerentes executam para atingirem um melhor desempenho da empresa, buscando reforçar a posição da organização no mercado, promover a satisfação dos clientes e atingir os objetivos de desempenho. Com o passar dos tempos, a administração passou a utilizar estratégia como caminho para conquistar seus objetivos. A palavra estratégia foi naturalmente agregada à palavra planejamento, que, genericamente, pode ser definida como um estudo das ações que a organização irá tomar no futuro (Motta, 1991; Almeida et al., 1993). Desta forma, entende-se que a estratégia aumenta as chances da realização dos objetivos propostos. Ao adotar uma estratégia a empresa deverá ter por base uma analise sobre a organização e o ambiente no qual está inserida, para que possam ser estabelecidos os caminhos (como chegar lá), e os demais objetivos (aonde se quer chegar) definidos pela empresa. 2.4 As etapas do Planejamento Estratégico O primeiro passo para um planejamento estratégico é a definição de seus objetivos, pois através dele a empresa terá condições de estabelecer suas metas em um nível onde todos os envolvidos no processo tenham condições de perceber a sua função e o seu lugar antes estabelecido no planejamento. O objetivo do planejamento é nortear a equipe ao rumo que a empresa deverá seguir. Uma empresa com objetivos bem definidos e concisos, dificilmente trilhará um caminho diferente do estabelecido. Os principais aspectos do objetivo é a definição da missão (identidade da empresa) e a visão (aonde a empresa quer chegar), ou seja, objetivos claros, organização no rumo certo.

7 2.4.1 Análises do ambiente interno A empresa precisa fazer uma investigação de forma clara sobre a situação presente em que se encontra, uma análise de seus recursos para operações atuais e futuras, análise de sua estrutura organizacional, seus aspectos positivos e negativos, os trabalhos entre os departamentos e a forma que os setores respondem a certas mudanças e por fim uma avaliação de seus resultados, mostrando os pontos vulneráveis no momento em que forem estabelecidas as estratégias da empresa. Identificando os pontos fortes e fracos existentes na empresa através do planejamento, o gestor defini uma cadeia de valores, analisando cada uma delas, assim como a interface entre elas o que mostra na figura abaixo: FIGURA 1 CADEIA DE VALOR DA EMPRESA Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia e Desenvolvimento de Sistemas, Gerenciamento de Recursos Humanos, Administração Geral, Finanças Logística de entrada Operações Logística de saída Marketing e vendas Pós-venda FONTE: Adaptado de PORTER, Michael. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus,1989 A grande importância desta analise é comparar as principais dificuldades e competências identificadas na empresa com outras empresas através do benchmarking (parâmetro para avaliação do seu desempenho), obtendo assim novas ideias para melhoria de seus processos Análise do ambiente externo Essa é uma das etapas mais importantes do processo porque através dele devemos estar atentos aos desafios e as oportunidades de mercado, fazendo avaliações e intensificando o monitoramento. Eis alguns aspectos da análise do ambiente externo: da conjuntura (fatores que afetam as empresas e a sociedade), do mercado e do público (tendências, oportunidades e perspectivas), das empresas concorrentes (imagem da marca, consumidores), dos fornecedores e parceiros (preços e acordos financeiros). A empresa precisa estar atenta a todas essas variáveis, pois as mudanças são rápidas e os consumidores estão cada vez mais atentos e exigentes. Segundo Almeida (2003), o modelo de analise do ambiente externo divide-se em 4 categorias o ambiente organizacional: macro ambiente clima, macro ambiente solo, ambiente interno e ambiente operacional. Sando assim é possível detectar, analisar e priorizar as variações que terão maior influência na empresa Formulação de estratégias alternativas Diante das analises pré-definidas e com a interação dos objetivos estabelecidos, podemos formular estratégias para melhorias na empresa focando na concretização dos objetivos que a empresa deseja alcançar através da analise das mudanças dos processos correntes (requisitos de mudança), a busca de boas praticas internas e no mercado, a modelagem e simulação dos processos propostos, a identificação de responsáveis pelos novos

8 processos, a identificação e detalhamento de tecnologia necessária aos novos processos, o detalhamento do plano de desenvolvimento e implementação de novos processos. 2.5 Criação da estratégia Geralmente surge a estratégia no decorrer do desenvolvimento da gestão da empresa sendo definida e implantada a partir dos erros cometidos pelos gestores buscando assim melhorias, soluções e ideias inovadoras que respectivamente sempre vem obtendo sucesso. As variações no ambiente interno e externo afetam diversos setores, tornando indistinguíveis a formulação e a implantação da estratégia. A estratégia ela surge com a intenção de driblar o imprevisível, por isso o gestor tem que ser flexível, eficiente e eficaz, com capacidade de realizar as mudanças necessárias. 2.6 Divulgação Esta etapa envolve todo o processo de divulgação da visão e estratégias desenvolvidas para que os colaboradores fiquem a par de tudo principalmente se necessário à mudança de comportamento com o objetivo de torná-los mais interessados pelos desafios que a nova visão trará para empresa. 2.7 Controle e Avaliação Controle Estratégico é fazer com que algo se concretize conforme foi programado, auxiliando a administração a atingir os objetivos e as metas traçadas através da avaliação feita no ambiente organizacional e para obter bons resultados se faz um controle seguindo as seguintes etapas: medir o desempenho, comparar e tomar as decisões corretas. Na avaliação os gestores analisam o projeto implantado na empresa, sempre a procura da eficiência e eficácia no desempenho das etapas que foram propostas a alcançar neste determinado período, sendo levantados aspectos qualitativos e quantitativos da organização. As mutações que ocorrem quando os ambientes interno e externo tem alguma variação afetam a empresa, sendo assim os gestores fiscalizam as decisões implementada em cada setor da empresa averiguando o seu desempenho. Para Hunger e wheelen (2002), avaliação e controle são os processos pelos quais as atividades corporativas e os resultados de desempenho são acompanhados, de modo que o desempenho realizado possa ser comparado com o previsto. De acordo com os autores e com base nos resultados os gestores podem elaborar ações corretivas quando necessário e acompanha-las no tempo previsto. 2.8 Planejamento Estratégico como arma competitiva De acordo com Scramim e Batalha (1997), o planejamento estratégico aumenta o grau de acertos da empresa em relação às estratégias a serem adotadas, aos planos de ação que decorrem destas estratégias e, finalmente, aos objetivos a serem alcançados por meio destas estratégias. De fato a probabilidade de obter sucesso é bem maior para as empresas que utilizam dos meios de um processo de planejamento estratégico. Hoje a competitividade entre os concorrentes é bem maior, e se dará melhor aquele que estiver bem preparado, antecipando-se sempre na frente de seus concorrentes. O caminho começa na elaboração de um planejamento estratégico (arma competitiva), que bem analisado e elaborado será bem sucedido. 3. Considerações Finais A ousadia é a mola que propulsiona a emergência de alternativas metodológicas a partir das quais novos enfoques podem ser dados a recursos de planejamento. Se o ambiente

9 interno e externo de aprendizagem favorece a autoria, a avaliação, o controle e a reflexão, as metodologias e as alternativas para implantação do planejamento estratégico fluirá. Este artigo identifica as possibilidades de sucesso para as empresas que compõe uma estratégia cumprindo passo a passo seus objetivos, corrigindo os erros concebíveis descobertos atreves de análises periódicas. O objetivo dessa pesquisa é avaliar como se utiliza o planejamento no qual ele divide-se em três: planejamento estratégico, planejamento tático e o planejamento operacional, este trabalho esta focado no planejamento estratégico e nas suas etapas que são oito: Formulação dos objetivos (desenvolvendo a missão e visão da empresa); Análises das forças e limitações internas ( fortalecimento dos pontos fortes e superação dos pontos fracos); Analise do ambiente externo (desafios e oportunidades); Formulação das estratégias (caminho para o alcance dos objetivos); Criação da estratégia (estrutura, liderança, cultura, processos, pessoal); Divulgação e alinhamento (comunicação dos planos para toda a empresa); Controle estratégico (monitoramento); Avaliação dos resultados (avaliar o desempenho de cada etapa). Generalizando o planejamento estratégico é uma forte arma competitiva e a grande importância do planejamento bem elaborado é auxiliar aos gestores a tomada de decisão. Por fim iremos citar uma empresa brasileira (CVI Refrigerantes Ltda), uma distribuidora de refrigerante (franqueada Coca-Cola) que decolou a partir de sua estratégia geográfica e que hoje fornece refrigerante a milhões de pessoas no Brasil. No que tange aos empresários, empreendedores, gestores, administradores mercadológicos e demais interessados em empreender seus esforços na construção de um planejamento estratégico fica o desafio de analisar e avaliar o ambiente interno e externo da empresa formulando ou até mesmo reformulando a visão ( a onde se quer chegar) para a implantação do plano obtendo maximização de acertos e a minimização dos erros. Esta arma competitiva permitirá, a empresa, a fortalecer o pulso empresarial trilhando seu caminho de conquistas e vitórias. Referências Bibliográficas DARF, R.L. (1999). Administração. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos. ESTRADA, R.J.S.; ALMEIDA, M.I.R. (2007), Revista de Ciências da Administração. HUNGER, J.D.; WHEELEN, L.T. Gestão Estratégica: princípios e praticas. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. (1993). Principios de Marketing. Rio de Janeiro, Prentice- Hall do Brasil. MEGGINSON. L.C.; MOSLEY, D.C.; PIETRI JUNIOR, H.P. (1986). Administração: conceito e aplicações. São Paulo, Harbra Ltda. OLIVEIRA, D.P.R. (1991). Estratégia Empresarial. São Paulo, Atlas. OLIVEIRA, D.P.R. (2002). Planejamento Estratégico. São Paulo, Atlas. POTER, Michael. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, SAMPAIO, C.H. Planejamento Estratégico. Porto Alegre: SEBRAE/RS, SCRAMIM, F.C.L.; BATALHA, M.O. (1997). Planejamento estratégico em pequena indústria: metodologia, aplicação e resultados. In: XVII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anais, Gramado/Canela, Rio Grande do Sul/RS. THOMPSON JR., A.A.; STRICKLAND III, A.J. (2000). Planejamento Estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo, Pioneira. TIFFANY, P.; PETERSON, S.D. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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