CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

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1 LEI Nº. 651, DE 17 DE JUNHO DE Modificada pela Lei Municipal nº. 675, de 21 de setembro de Modificada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de Dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE JAGUAQUARA, ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições, mediante o quanto estabelecido na Lei Orgânica do Município e no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º de 13 de julho de 1990, faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A presente Lei disporá sobre: I política Municipal de atendimento aos direitos da criança e do adolescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação; II criação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Conselho Tutelar; III - criação do Fundo Municipal dos Direito da Criança e do Adolescente; Art. 2º - O atendimento dos direitos da criança e do adolescente, no âmbito municipal, far-se-á através de: I - políticas sociais básicas de educação, saúde, recreação, esporte, cultura, lazer, profissionalização e outras que assegurem o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social da criança e do adolescente, em condições de liberdade e dignidade; II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que delas necessitem; III - serviços especiais, nos termos desta Lei. 1º - O Município de jaguaquara destinará um local para funcionamento da sede do Conselho Tutelar, bem como recursos e espaços públicos para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e juventude. 1

2 2º - O Município de Jaguaquara fornecerá equipe inter-profissional, do quadro normal de atendimento da Prefeitura, composta de advogado, assistente social, psicólogo e médico no sentido de garantir assessoria técnica ao Conselho Tutelar. Art. 3º - É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público, assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Art. 4º - A Política de atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente será composta pelos seguintes órgãos: I Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, CMDCA; II - Conselho Tutelar; III - Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 5º - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, sendo punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Art. 6º - O Município poderá criar os programas e serviços mencionados nos incisos II e III do artigo 1º, ou estabelecer consórcio intermunicipal para atendimento regionalizado, instituindo e mantendo entidades governamentais de atendimento, mediante prévia autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1º - Os programas serão classificados como de proteção ou sócio-educativos e destinar-se-ão a: I - orientação e apoio sócio familiar; II - apoio sócio-educativo em meio aberto; III - colocação familiar; IV - abrigo; V - liberdade assistida; VI semiliberdade; VII - internação; 2º - Os serviços especiais prezam pela: 2

3 I - prevenção e atendimento médico e psicológico às vítimas de negligência, maustratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; II - identificação e localização de pais, criança e adolescente desaparecidos; III - proteção jurídico-social. CAPÍTULO II DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 7º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, órgão deliberativo, normativo e fiscalizador da política básica e supletiva, e das ações de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, vinculado administrativamente a Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Econômico, observada a composição paritária dos seus membros, nos termos do art. 88, II, da Lei Federal nº 8.069/90. Art. 8º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente terá a seguinte estrutura básica: I plenário; II presidência; III vice-presidência; IV secretaria executiva; V câmaras técnicas. Parágrafo único A organização interna, competência e funcionamento dos órgãos referidos neste artigo, bem como as atribuições dos respectivos titulares, serão definidos no Regimento Interno. Art. 9º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto por dez (10) membros, da seguinte forma: I cinco conselheiros titulares com seus respectivos suplentes, a serem indicados pelo Poder Executivo, representando os seguintes órgãos e entidades governamentais do Município: a 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Saúde; Lazer; b 01 (um) representante da Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e 3

4 e Social; c 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico d 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento; e 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Administração. II 05 (cinco) representantes de entidades não-governamentais, com mais de 02 (dois) anos de registro e funcionamento no município, nas áreas de atendimento, promoção, garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Art. 10 Os conselheiros indicados pelos organismos públicos que representam, em reuniões e assembléias das entidades não governamentais, bem como os suplentes, serão nomeados por ato exclusivo do Prefeito Municipal. suplentes. 1º A designação dos membros do Conselho compreenderá a dos respectivos 2º Os membros do Conselho e os respectivos suplentes exercerão mandato de dois (02) anos, admitindo-se a recondução uma única vez e por igual período. 3º A função de Conselheiro será desempenhada gratuitamente e considerada de serviço público relevante, sendo seu exercício prioritário, justificadas as ausências a quaisquer outros serviços, quando determinadas pelo comparecimento a sessões do Conselho ou pela participação em diligências autorizadas por este, nos termos do artigo 227 da Constituição Federal e 87, da Lei nº /90 (ECA). 4º O Plenário do Conselho elegerá o seu presidente, na forma regimental. 5º A nomeação e posse dos conselheiros far-se-á pelo Prefeito Municipal, obedecida à origem das indicações. 6º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, vincula-se à Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Econômico, que fornecerá o apoio técnicoadministrativo necessário ao seu funcionamento. DA COMPETÊNCIA Art. 11 Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: I formular a política municipal dos direitos da criança e do adolescente, definindo prioridade e controlando as ações de execução, bem como a aplicação dos recursos; 4

5 II opinar na formulação das políticas sociais básicas, de interesse da criança e do adolescente; III deliberar sobre a conveniência e oportunidade de implementação de programas e serviços a que se referem os incisos II e III, do artigo 2º desta Lei, bem como sobre a criação de entidades governamentais ou realização de consórcio de atendimento intermunicipal regionalizado; Tutelar; IV elaborar e aprovar seu Regimento Interno e o Regimento Interno do Conselho V dar posse aos membros do Conselho Tutelar do Município, autorizar o afastamento deles nos termos do respectivo regimento e declarar vago o cargo por perda de mandato; VI solicitar as indicações para o preenchimento de cargo de conselheiro, no caso de vacância e término do mandato; VII acompanhar e avaliar a proposta orçamentária do Poder Executivo Municipal, indicando, aos órgãos competentes as modificações necessárias à consecução da política formulada para a criança e o adolescente; VIII cumprir e fazer cumprir no âmbito municipal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e as legislações Federal, Estadual e Municipal, pertinentes aos direitos da criança e do adolescente; IX incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos, pesquisas e capacitação de pessoal, no campo da promoção, garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente; X promover a articulação entre as entidades governamentais e não governamentais, com atuação vinculada à criança e ao adolescente no município, com vistas à consecução dos objetivos definidos neste artigo; XI administrar, definindo e fiscalizando a aplicação dos recursos financeiros do Fundo Municipal para a Criança e o Adolescente; XII propor modificações nas estruturas das secretarias e órgãos da administração ligados à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; XIII registrar em livro próprio as entidades não governamentais de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, bem como os programas dos organismos governamentais previstos na Lei Federal nº , de 13 de julho de XIV convocar ordinariamente, a cada dois (02) anos ou extraordinariamente, por maioria absoluta de seus membros, a Conferencia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que terá a atribuição de avaliar as políticas direcionadas às crianças e adolescentes do município. 5

6 CAPÍTULO III DO CONSELHO TUTELAR Disposições Gerais Art. 12 Fica criado o Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, composto de cinco (05) membros eleitos pelos cidadãos locais, para mandato de três (03) anos, permitida uma única recondução. Redação dada pela Lei Municipal nº. 675, de 21 de setembro de Art. 12. Fica criado o Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, integrante da administração pública municipal, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1 (uma) recondução, mediante novo processo de escolha. (Redação dada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de 2013). Art. 13 Os conselheiros serão eleitos em sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos cidadãos do Município, em eleição presidida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA e fiscalizada pelo Representante do Ministério Público. Redação dada pela Lei Municipal nº. 675, de 21 de setembro de Art. 14 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente oficiará o Ministério Publico para dar-lhe ciência do inicio do processo eleitoral, em cumprimento ao artigo 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 15 No edital constará à composição da organização do pleito, os critérios de seleção e elaboração da prova, e banca entrevistadora, criados e escolhidos por resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. DOS REQUISITOS E DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS Art. 16 A candidatura é individual e sem vinculação a partido político. Art. 17 Somente poderão concorrer à eleição os candidatos que preencherem, até o encerramento das inscrições, os seguintes requisitos: I reconhecida idoneidade moral; II idade superior a vinte e um anos; III residir no município há mais de dois anos; 6

7 IV estar em gozo dos direitos políticos; V certificado de conclusão do 2º grau; VI comprovação de experiência profissional de no mínimo um (01) ano, em atividade na área de proteção e ou defesa da criança e do adolescente. VII O candidato que concorrer ao cargo de Conselheiro Tutelar, pela eleição direta, só será classificado após realização de prova de conhecimentos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e sobre conhecimentos gerais, formulada pelo Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente - CMDCA, e após participar de uma entrevista pública. Art. 18 O membro do Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente CMDCA, que pleitear o cargo de Conselheiro Tutelar deverá solicitar seu afastamento quando da aceitação da respectiva candidatura. Art. 19 O cargo de Conselheiro Tutelar é de dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de outra função pública. Art.20 - O pedido de inscrição deverá ser formulado pelo candidato, em requerimento assinado e protocolado junto ao Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente - CMDCA, devidamente instruído com todos os documentos necessários. Art. 21 Encerradas as inscrições, será aberto prazo de três (03) dias para impugnação, contado da data da publicação do Edital no Diário Oficial do Município. Parágrafo único Ocorrendo impugnação, o candidato será intimado, através do Diário Oficial do Município para apresentar sua defesa, em três (03) dias. Art. 22 Decorridos os prazos do artigo anterior, o Ministério Público será oficiado para fiscalizar o processo eleitoral. 1º Havendo impugnação pelo Ministério Publico, o candidato terá o prazo de 03 (três) dias, após a divulgação pelo Diário Oficial do Município, para apresentar a defesa. 2º Cumprido o prazo do parágrafo anterior, os autos serão submetidos ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, para decisão no prazo de 03 (três) dias. 3º Decorrido o prazo do parágrafo anterior, a decisão será publicada no Diário Oficial do Município, não cabendo recurso. 7

8 Art. 23 Julgadas em definitivo todas as impugnações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA - publicará o Edital com a relação dos candidatos habilitados ao cargo de Conselheiro Tutelar. Art. 24 Sendo servidor municipal ou empregado permanente, eleito para o Conselho Tutelar, este poderá optar entre seus vencimentos ou o valor do cargo de Conselheiro Tutelar, ficando-lhe garantido: mandato; I o retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu II a contagem de tempo de serviço para todos os efeitos legais. Parágrafo Único A Prefeitura Municipal procurará firmar convênios visando garantir igual vantagem ao servidor público estadual e federal. DA REALIZAÇÃO DO PLEITO Art. 25 O pleito para escolha dos membros do Conselho Tutelar será convocado pelo CMDCA, mediante edital publicado no Diário Oficial dos Municípios, especificando dia, hora e local para recebimento dos votos e apuração dos mesmos. Art. 26 A eleição do Conselho Tutelar ocorrerá no prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da publicação da relação definitiva dos candidatos habilitados. Parágrafo Único A renovação do Conselho Tutelar far-se-á por eleição convocada por edital, 06 (seis) meses antes do término dos mandatos dos conselheiros eleitos em pleito anterior. 1º - A renovação do Conselho Tutelar far-se-á por eleição convocada por edital, 6 (seis) meses antes do término dos mandatos dos conselheiros eleitos em pleito anterior. 2º - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ocorrerá em data unificada em todo o território nacional a cada 4 (quatro) anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subseqüente ao da eleição presidencial. 3º - A posse dos conselheiros tutelares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano subseqüente ao processo de escolha. (Redação dada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de 2013). Art. 27 A propaganda em vias e logradouros públicos obedecerá aos limites impostos pela legislação federal ou às posturas municipais e garantirá a utilização por todos os candidatos em igualdades de condições. Parágrafo único. É vedado ao candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor. (Redação dada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de 2013). 8

9 Art. 28 As cédulas serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal mediante modelo aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e serão rubricados por um membro da Comissão Eleitoral, pelo Presidente da mesa receptora e por um Mesário: I - o eleitor poderá votar em 05 (cinco) candidatos; II - nas cabines de votação serão fixadas listas de nomes e números dos candidatos ao Conselho Tutelar; Art. 29 Após os candidatos terem passado pelas etapas classificatórias nos artigos 14 e 15. Art As universidades, escolas, entidades assistenciais, clubes de serviços e organizações da sociedade civil poderão ser convidadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a indicarem representantes para comporem as mesas receptoras dos votos. Art. 31 Cada candidato poderá credenciar no máximo 01 (um) fiscal para cada mesa receptora ou apuradora. DA PROCLAMAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE. Art. 32 Encerrada a votação, proceder-se-á imediatamente à contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a fiscalização do Ministério Público. Parágrafo Único Os candidatos poderão apresentar impugnação conforme os votos forem sendo apurados, cabendo a decisão à própria mesa receptora, pelo voto majoritário, com recurso ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que decidirá em 03 (três) dias, facultada a manifestação do Ministério Público. Art. 33 Concluída a apuração dos votos e decididos os eventuais recursos, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente proclamará o resultado, providenciando a publicação dos nomes dos candidatos votados, com números de sufrágios recebidos, respeitado o que se segue: I - os 05 (cinco) candidatos mais votados serão considerados eleitos, ficando os seguintes, pela respectiva ordem de votação, como suplentes; II - havendo empate na votação será considerado eleito o candidato, que tiver melhor desempenho na seleção da prova escrita; 9

10 III - os membros escolhidos, titulares e suplentes, serão diplomados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com registro em ata, e será oficiado ao Prefeito Municipal para que sejam nomeados e empossados; IV - ocorrendo vacância do cargo, assumirá o suplente que houver recebido o maior número de votos. Art. 34 Os membros escolhidos como titulares submeter-se-ão a estudos sobre a legislação específica das atribuições do cargo e a treinamento promovido pelo CMDCA. DOS IMPEDIMENTOS Art. 35 São impedidos de servir, no mesmo Conselho, marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogros, genros ou noras, irmãos, cunhados (durante o cunhadio), tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo único Os membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente estão sujeitos ainda, aos impedimentos contidos neste artigo em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Publico. DAS ATRIBUIÇÕES E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO TUTELAR Art. 36 As atribuições dos Conselheiros do Conselho Tutelar, são as constantes na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente Lei Federal nº 8.069/90 e na Legislação Municipal em vigor. Art. 37 Aplica-se ao Conselho Tutelar a regra de competência constante do art.147 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 38 O Conselho Tutelar funcionará atendendo, através de seus Conselheiros, caso a caso: I das 08:00 às 18:00hs, de segunda a sexta-feira; II fora do expediente normal, os Conselheiros estabelecerão entre si, segundo as normas do Regimento Interno, a escala do regime de plantão, que deverá ser em regime domiciliar, sem prejuízo do funcionamento do Conselho Tutelar, o qual será de 24 (vinte e quatro) horas. Redação dada pela Lei Municipal nº. 675, de 21 de setembro de

11 III para este regime de plantão, o Conselheiro terá seu nome divulgado, conforme constará no Regimento Interno, para atender emergências a partir do local onde se encontra; IV o Regimento estabelecerá o regime de trabalho, de forma a atender às atividades do Conselho, sendo que cada Conselheiro deverá prestar 40 (quarenta) horas semanais. Parágrafo Único Nos registros de cada caso deverão constar, em síntese, as providências adotadas, e a esses registros somente terão acesso os Conselheiros Tutelares e o CMDCA, mediante solicitação, ressalvada a requisição judicial. Art. 39 O Conselho Tutelar manterá uma secretaria geral, destinada ao suporte administrativo necessário ao seu funcionamento, utilizando instalações e funcionários do Poder Público. Parágrafo Único O Poder Executivo deverá no prazo de 30(trinta) dias, a contar da promulgação desta Lei, propiciar ao Conselho as condições de recursos humanos, equipamentos, materiais e instalações físicas, necessárias ao seu funcionamento. Art. 40 O coordenador do Conselho Tutelar será escolhido pelos seus membros, no prazo de 30 (trinta) dias, em reunião, a cada um ano do mandato em vigência. Tutelar. Art. 41 O coordenador será responsável pela administração do Conselho Parágrafo único na falta ou entendimento do coordenador, assumirá a coordenação, sucessivamente, o conselheiro mais antigo ou mais idoso. Art. 42 As decisões mais importantes serão tomadas em reunião por maioria de votos, cabendo ao coordenador o voto de desempate. DA CRIAÇÃO DOS CARGOS, DA REMUNERAÇÃO E DA PERDA DO MANDATO Art. 43 Ficam criados 05 (cinco) cargos de Conselheiro Tutelar, com mandatos de 3 (três) anos, permitida uma única recondução. Art. 43. Ficam criados 5 (cinco) cargos de Conselheiro Tutelar, com mandatos de 4(quatro) anos, permitida uma única recondução. (Redação dada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de 2013). Art.44 Perderá o mandato, o Conselheiro que se ausentar, injustificadamente, a três sessões consecutivas ou a cinco alternadas, no mesmo mandato, ou for condenado por sentença irrecorrível, por crime ou contravenção penal. 11

12 Parágrafo Único - (suprimido pela Lei Municipal nº 675, de 21 de setembro de 2006) 1º Será afastado da função de Conselheiro, pelo prazo de 15 (quinze) dias, aquele que não corresponder às necessidades e bom andamento do Conselho Tutelar, após apreciação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA; 2º - Caberá exclusivamente ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, apurar as denúncias encaminhadas pelo Conselho Tutelar, por um dos seus membros ou por qualquer cidadão. Após constatação da procedência da denúncia o CMDCA aplicará a medida prevista no 1º deste artigo e encaminhará a mesma ao Ministério Público; 3º - A perda do mandato será decretada pelo Juiz Eleitoral, mediante provocação do Ministério Público ou de qualquer eleitor, assegurada a ampla defesa Incisos acrescentados pela Lei Municipal nº 675, de 21 de setembro de 2006 Art. 45 A remuneração do ocupante do cargo criado no art. 43 desta Lei, será regulamentada por Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal, não podendo ser inferior a um salário mínimo e meio vigente e não poderá exceder ao maior vencimento do quadro permanente de servidor público municipal de nível superior. Redação dada pela Lei Municipal nº. 675, de 21 de setembro de Art. 45. A remuneração mensal e carga horária dos membros do Conselho Tutelar, estão especificadas no Anexo Único desta Lei, assegurado o direito a: I Gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal; II licença maternidade; III licença paternidade; IV gratificação natalina; V cobertura previdenciária. (Redação dada pela Lei Municipal nº 838, de 6 de março de 2013). Art. 46 Poderá ser criado um outro Conselho Tutelar no Município, depois de uma avaliação realizada pelo CMDCA, pelo Promotor da Infância e Juventude e pelo Juiz de Direito da Comarca. 12

13 CAPÍTULO IV DA CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL Art. 47 Fica criado na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social, o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, administrado pelo Conselho Municipal, observando-se que: I o Fundo tem por objetivo facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento das ações de atendimento à criança e ao adolescente; II as ações de que trata o parágrafo anterior referem-se prioritariamente aos programas de proteção especial à criança e ao adolescente em situação de risco social e pessoal, cuja necessidade de atenção extrapola o âmbito de atuação das políticas sociais básicas. constituído: III o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será a) pela dotação consignada anualmente no orçamento do Município, para assistência social voltada à criança e ao adolescente; b) pelos recursos provenientes dos Conselhos Estadual e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; c) por recursos decorrentes de convênios, celebrados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente ou por órgãos municipais com atuação na área, com instituições públicas ou privadas, nacionais, internacionais ou estrangeiras; d) por produtos da arrecadação de multas decorrentes de condenações em ações civis ou de imposição de penalidades administrativas previstas na Lei 8.069/90; e) pelas doações, auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados, na forma da Lei Federal, n.º 8069, de 13 de julho de 1990; capitais; f) pelas rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósitos e aplicações de g) por outros recursos que lhe foram destinados. Parágrafo único - Os saldos das dotações do Fundo, em cada exercício serão aplicados no exercício subseqüente. 13

14 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 48 No prazo máximo de 15 dias da publicação desta lei, por convocação do Chefe do Poder Executivo Municipal, os órgãos e organizações a que se refere o art. 9º, se reunirão para elaborar o Regimento Interno do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ocasião em que elegerão seu primeiro presidente, que deverá oficiar a autoridade judiciária no sentido desta convocar a primeira eleição. Art. 49 Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar para as despesas iniciais decorrentes ao cumprimento desta Lei. Art Ficam revogadas todas as disposições em contrário, em especial as Leis Municipais de número: 447 de 26 de outubro de 1993; 475 de 01 de dezembro de 1995; 517 de 19 de maio de 1997, e o Decreto nº. 35/97 de 26 de maio de Art. 51 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara/BA, 17 de junho de OSVALDO CRUZ MORAIS Prefeito Municipal 14

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