Palavras-Chave: Métricas. Ativos intangíveis. Avaliação em Comunicação Organizacional.

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1 Avaliando os ativos intangíveis das organizações nas mídias sociais: os limites das métricas 1 Evaluating the intangible assets of organizations in social media: the boundaries of the metrics Wilson da Costa Bueno 2 Resumo: As métricas têm sido amplamente utilizadas para caracterizar as organizações nas mídias sociais, especialmente para avaliação dos seus ativos intangíveis, mas elas evidenciam limitações insuperáveis. A complexidade dos processos comunicacionais resiste ao esforço de estabelecer indicadores, notadamente em ambientes virtuais dinâmicos, e, portanto, é necessário complementá-los com recursos off line e metodologias qualitativas. O artigo trata da comunicação dos ativos intangíveis pelas mídias sociais e conclui que esse esforço deve avançar além das métricas. Palavras-Chave: Métricas. Ativos intangíveis. Avaliação em Comunicação Organizacional. Abstract: The metrics have been widely used to characterize organizations on social media, especially for evaluation of its intangible assets, but they show insuperable limitations. The complexity of communication processes resists the effort to establish indicators, especially in dynamic virtual environments, and thus it is necessary to supplement them with resources offline and qualitative methodologies. The article deals with the reporting of intangible assets by social media and concludes that this effort must move beyond metrics. Keywords: Metrics. Intangible Assets. Evaluation on Organizational Communication 1. A comunicação dos ativos intangíveis Os ativos intangíveis, elementos fundamentais no processo de avaliação das organizações modernas pelos públicos estratégicos e pela opinião pública em geral, têm sido afetados, de maneira ampla e muitas vezes dramática, pela contínua exposição nas mídias sociais. Resumidamente, o ativo intangível incorpora uma mescla de competências individuais (Conhecimento e Capacitações), competências organizacionais (Base de Dados, Tecnologias, 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho Comunicação nos contextos organizacionais do XXIII Encontro Anual da Compós, na Universidade Federal do Pará, Belém, de 27 a 30 de maio de Programa de Pós- Graduação em Comunicação Social da UMESP, doutorado em Ciências da Comunicação, E- mail: wilson@comtexto.com.br.

2 Rotinas e Cultura) e relacionais (rede de relacionamentos, Reputação, Lealdade) não reconhecidas como ativos sob a ótica contábil, mas percebidas como tal por clientes, fornecedores, acionistas e investidores (DOMENEGHETTI & MEIR, 2009, p.3-4) Os ativos intangíveis não se reduzem apenas à imagem e à reputação das empresas, como parece indicar parcela significativa dos trabalhos em Comunicação Empresarial/Organizacional, mas abrigam um conjunto formidável de atributos institucionais e mercadológicos, como as marcas, o portfólio de produtos, o índice de inovação, a gestão do capital intelectual, o compromisso com a sustentabilidade e a diversidade corporativa, e inclusive a sua competência em comunicação e marketing. A literatura especializada contempla pelo menos duas categorias básicas para os ativos intangíveis: os associados à geração de valor (como o capital intelectual, a marca, a imagem, a reputação, a inovação, a comunicação e o marketing etc) e os que têm como propósito a proteção do valor (aí incluídos a governança corporativa, a gestão de riscos, a segurança da informação, o número de patentes, entre outros). Admite-se, também, que alguns ativos tangenciam as duas categorias, como é o caso da sustentabilidade, do conhecimento e do grau de interação ou relacionamento com os stakeholders. Para a maioria das empresas globais, o valor dos ativos intangíveis supera os ativos tangíveis (máquinas, edifícios, volumes de vendas, resultados financeiros) e eles tendem a ser absolutamente estratégicos para alguns setores da economia, como o de tecnologia da informação, o de educação e treinamento, o de consultoria e serviços profissionais, o de negócios na web, de moda etc. Esse fato explica a falta de alinhamento entre o chamado valor contábil e o valor de mercado, de tal modo que é possível, com alguma facilidade, encontrar empresas para as quais este último é muitas vezes maior do que o seu valor contábil. Essa realidade fica explicitada de maneira flagrante por ocasião das vendas e aquisições de empresas, e frequentemente nos postamos surpresos diante dos altos valores transacionados. Se assumirmos que o valor dos ativos intangíveis está na dependência direta de sua percepção pelo mercado, pelos stakeholders e pela sociedade, poderemos concluir que a visibilidade e a avaliação dos ativos intangíveis, como as projetadas pelas mídias sociais, representam, em escala crescente, papel estratégico paras as organizações porque têm impacto imediato no mundo dos negócios.

3 A responsabilidade social corporativa, e mais recentemente a gestão sustentável entendida em seu sentido mais abrangente, agregam valor às organizações, como se pode depreender pelo desempenho de algumas delas no mercado acionário e pela percepção altamente positiva com que os stakeholders as contemplam. A consciência dessa importância tem não apenas estimulado as empresas a planejarem e a se comprometerem com tais atributos como tem propiciado o surgimento de ações e posturas não éticas com o objetivo de mascarar a realidade. Esse é o caso do marketing verde, tentativa deliberada de expressar o compromisso com a economia de recursos naturais e a não degradação do meio ambiente. Apesar do esforço de algumas organizações, esta fraude tem sido identificada pelos que buscam considerar o conceito de sustentabilidade em sua essência. É preciso destacar também a busca obsessiva de empresas e gestores por títulos e premiações, como o das melhores empresas para trabalhar, mesmo (e talvez principalmente) por organizações que se vêem, repetidamente, envolvidas em processos de assédio moral, de demissão em massa de funcionários ou de desrespeito aos direitos humanos. A sociedade tem estado cada vez mais vigilante, amparada em regulamentações e em legislação que coíbem e punem as transgressões institucionais, e dispõe de recursos para denunciar abusos e infrações, como as mídias sociais que amplificam a voz dos cidadãos e lhes conferem o papel de protagonistas. As organizações devem estar atentas para o fato de que a transparência e a obediência restrita aos princípios éticos devem figurar em sua proposta de comunicação e marketing. Todas as empresas que protagonizam situações desfavoráveis em virtude de suas mazelas institucionais sofrem, inevitavelmente, impacto negativo junto aos investidores e têm que se empenhar arduamente (muitas vezes sem sucesso) para resgatar o nível de reputação que exibiam antes das crises. Como a comunicação virtual (sistemas de busca, portais, blogs e outras mídias sociais) se caracteriza pela construção de uma memória eletrônica, fácil de ser acessada a qualquer tempo e de qualquer lugar, por qualquer pessoa, o fato de estarem inseridas negativamente nestes ambientes tem custado muito caro às organizações infratoras. Evidentemente, a comunicação dos ativos intangíveis não se viabiliza unicamente pelas mídias sociais e há instâncias tradicionais (mídia de massa, relatórios e balanços sociais, publicações institucionais, eventos, vídeos corporativos) que os têm promovido ao longo do tempo. Com a profissionalização das estruturas de comunicação, notadamente nas duas

4 últimas décadas, esta tarefa tem sido realizada com competência, o que não significa com obediência aos princípios de transparência e às necessárias posturas éticas em todos os casos. A credibilidade na comunicação, no caso dos ativos intangíveis, está associada a uma série de fatores e ela deriva não apenas do próprio processo de divulgação/exposição (que pode ou não ser competente), porque requer sobretudo vínculo indissolúvel do discurso com a realidade. Organizações que se atrevem a maquiar os dados, que buscam, nas suas campanhas de publicidade o endosso de celebridades que não se afinam com a sua marca ou com o respectivo público de interesse, que sonegam informações relevantes, como as farmacêuticas que omitem os efeitos colaterais dos medicamentos ou não explicitam adequadamente os grupos de risco, costumam ter sua comunicação confrontada por especialistas ou mesmo por cidadãos comuns, muitos deles atentos e bem informados. A sociedade moderna tem se organizado em grupos que se mobilizam para defender determinadas bandeiras ou causas (direitos humanos, meio ambiente, acesso à saúde e à educação, ética na política etc) e que, atuantes nas mídias tradicionais ou sociais, ou em instâncias formais de discussão (audiências públicas, por exemplo), conseguem ser ouvidos e influenciar as decisões. A legislação brasileira moderna permite que os cidadãos se organizem para questionar as empresas que contrariam o interesse coletivo ou mesmo de minorias, inclusive criando condições para levá-las às barras dos tribunais. O Ministério Público, a Justiça do Trabalho e Eleitoral, as diversas Comissões do Congresso e as agências reguladoras têm sido parceiros nessas reivindicações, tirando as empresas de sua tradicional zona de conforto. 2. O burburinho ruidoso das mídias sociais As mídias sociais têm provocado mudanças expressivas pela criação de uma nova cultura comunicativa, engendrada especialmente pelos chamados usuários-mídia, que tem forçado as organizações a uma revisão profunda do seu ethos comunicacional. Simplificadamente, elas exigem a implementação de novas estratégias comunicativas, respaldadas na interação, na disposição para o diálogo e na articulação de uma lógica e uma dinâmica não tradicionais para a expressão de seus discursos, de caráter institucional ou mercadológico.

5 As mídias sociais descartam a moderação das mensagens (posts, tweets, vídeos etc) e, desta forma, abrem espaço crescente para a intervenção discursiva dos cidadãos, organizados ou não, estimulando o estreitamento de laços e compartilhamento de opiniões entre pessoas distantes geograficamente, o que possibilita a criação de grupos ou comunidades virtuais. Elas plasmam efetivamente, como explica, Massimo Di Felice, uma cultura comunicativa bastante singular porque baseada em relações que não se reduzem à troca de informações visando unicamente à divulgação e apropriação de conteúdos, mas que têm, marcadamente, um propósito experiencial e imersivo : Uma vez que as tecnologias informativas possibilitam o acesso direto às notícias, permitindo diversas formas de interatividade, informar-se deixa de ser apenas um ato racional e objetivo para se tornar também uma atividade de interação que possibilita um estar aí e uma forma de participação a distância de um evento que deixa, portanto, de produzir apenas um assistir aos acontecimentos. Mais que ler as notícias, difundem-se hoje, entre as novas gerações e os internautas, o desejo e a possibilidade técnica de mergulhar nela, experienciando as informações e ao mesmo tempo através da prática da interatividade se tornar parte das mesmas. (FELICE, 2012, p.161) Na prática, as mídias sociais tornam obsoleta a teoria da agenda setting, continua Massimo Di Felice, ao postular um novo paradigma, identificado como agenda building, que põe ênfase nos fluxos comunicativos, cognitivos, simbólicos e nos processos de construção múltipla e colaborativa de opinião, resultado de uma lógica negocial (2012, p.161). Esta nova proposta comunicativa fragmenta o poder dos monopólios midiáticos pela constituição de redes de informação que se fundam no ritmo frenético de enunciados produzidos por pessoas comuns e que ganham visibilidade e influência pelo alcance dos atuais dispositivos telemáticos. Nesses ambientes virtuais, saem de cena, ou têm visibilidade reduzida, os meios de comunicação massiva, substituídos, ruidosamente, por uma legião crescente de usuários-mídia que protagonizam conteúdos não comprometidos necessariamente com o aumento da audiência ou com os interesses de grupos políticos ou empresariais e mesmo familiares, como é a característica de parte significativa da imprensa brasileira. O modelo de enunciação, que até há pouco legitimava o controle das informações por monopólios agindo especialmente no off-line, passa a conviver com uma nova proposta que se impõe, sem regulações, como a viciada concessão de canais pelo governo

6 brasileiro, e sem censura, privilegiando um código de conduta ou de ética bastante particular. A liberação do polo da emissão, a conexão em rede e a transformação de modos de produção midiáticos e de fazeres sociais são as leis que fundam a cibercultura e norteiam as remixagens ou recombinações contemporâneas. ( ) As novas possiblidades de emissão referem-se à entrada de milhões de individuaos nos novos espaços de comunicação possibilitados pela internet, inaugurando outros modos de visibilidade e fazendo emergir novas práticas facultadas antes somente aos tradicionais meios de comuinicação, cuja potencialidade massiva funciona e continua a funcionar no modelo de emissões um para muitos. (BRETAS, 2012, p.54) As organizações têm encontrado dificuldade para se adaptar a esse novo cenário porque ele inaugura formas de relacionamento que ou não estavam disponíveis no modelo de comunicação tradicional ou poderiam ser ignoradas, tendo em vista inúmeras circunstâncias que permitiam ou validavam a prevalência da comunicação unidirecional, vertical ou não dialógica. Esta proposta centralizadora, hierárquica e, portanto autoritária, ainda domina especialmente na relação das organizações com seus públicos internos, mas a emergência da geração Y e a mobilização civil estão propondo (e exigindo) novas posturas por parte das empresas e chefias. As próprias mídias sociais têm sido utilizadas para o questionamento deste processo de blindagem secular dos gestores das organizações, tornando públicos os abusos, os desmandos, os prejuízos de processos antiquados de gestão de pessoas e de recursos em geral (tecnológicos, ambientais etc). As organizações estão, mais do que nunca, expostas ao escrutínio da sociedade e não têm outra alternativa: são obrigadas a rever os sistemas tradicionais de recrutamento, de avaliação de desempenho e de comunicação. O monólogo que caracteriza a comunicação vertical ( bancária, na acepção de Paulo Freire) sofre restrições de toda ordem porque entra em rota de colisão com a economia colaborativa, com a valorização do capital emocional, com a imperiosa necessidade de se construir um clima organizacional favorável ao engajamento e ao aumento da produtividade. 3. Os ativos intangíveis nas mídias sociais Como expressão de fluxos informativos desencadeados por pessoas comuns, mas que também são ativistas, consumidores, eleitores etc, as mídias sociais amplificam a percepção individual e coletiva dos ativos intangíveis das organizações, em especial propagando a sua imagem, sua reputação e as suas marcas. Estes ativos estão particularmente associados a

7 processos de gestão em comunicação e, portanto, exigem dos comunicadores profissionais atenção especial. Por se reportar a ambientes ou a modelos de interação que se consolidaram recentemente, e cujas características não são insuficientemente conhecidas pelas organizações e seus gestores, a gestão da comunicação nas mídias sociais ainda ocorre, predominantemente, de forma intuitiva e amadorística. Acostumadas a um modelo de comunicação, que opta pela visão simplista em vez de contemplar a complexidade, as organizações brasileiras reproduzem práticas deslocadas no tempo, incapazes de perceber que as novas circunstâncias demandam obediência a atributos fundamentais na gestão e na comunicação modernas, como a transparência, a pró-atividade, a rapidez das respostas, o reconhecimento do outro, a convivência saudável com a divergência de ideias e opiniões, o multiculturalismo, a conduta ética e a disposição para dialogar. É ilustrativo admitir, conforme DOMENEGHETTI e MEIR (2009, p.21-22) que o capital intangível global das organizações é formado pela conjunção de 4 categorias distintas, embora complementares, de capitais, denominados respectivamente: institucional, organizacional, de relacionamento e intelectual. O capital institucional é o resultado do esforço centrado na geração de percepções positivas pelos seus públicos estratégicos e inclui a imagem, a reputação, as marcas, a missão, a visão e os valores, além dos compromissos com a sustentabilidade, a inserção nas comunidades, dentre outros. O capital organizacional tem a ver com os ativos que geram valor a partir do core business, da estratégica competitiva e mesmo do posicionamento no mercado e se referem ao modelo de gestão, às políticas corporativas, ao sistema de planejamento, à gestão de conhecimento, aos modelos ou sistemas de seleção e recrutamento, remuneração e treinamento, dentre outros. O capital de relacionamento compreende a qualidade e eficácia da rede de clientes, de parceiros e fornecedores, a atuação junto aos stakeholders (relações com a imprensa, com os sindicatos, com os formadores de opinião, as relações governamentais) e inclusive a competência na utilização das redes sociais etc. O capital intelectual diz respeito à cultura corporativa, à propriedade industrial e intelectual, à capacidade de inovação, ao sistema desenvolvido em termos de inteligência competitiva, patentes registradas, metodologias proprietárias etc.

8 Neste sentido, a comunicação organizacional, e especificamente a comunicação nas mídias sociais, podem desempenhar papel importante na construção do capital intangível global, em particular em ativos incluídos em duas das categorias de capitais anteriormente citadas (o institucional e o de relacionamento) porque repercutem, obviamente, na formação da imagem, da reputação, na visibilidade das marcas, na projeção de seus valores, na criação e manutenção de relacionamentos com os stakeholders e mesmo com os cidadãos de maneira geral. A maioria das organizações, no entanto, não está capacitada para atuar de forma competente nas mídias sociais simplesmente porque as contemplam a partir dos velhos paradigmas. Não é incomum perceber que as organizações privilegiam a fala em detrimento da escuta e que muitas delas confundem as mídias sociais com os modelos tradicionais de sites ou portais, que reservam pouco ou nenhum espaço para interação ou participação dos internautas, limitando-se a transmitir unilateralmente informações de seu interesse. Não reservam tempo para conversar e podem, em muitos casos, implementar práticas altamente condenáveis em um ambiente com esse perfil, como apagar comentários que lhes são desfavoráveis ou ignorar pedidos de esclarecimentos ou críticas dos seus seguidores nas redes virtuais. A imagem, a reputação, a credibilidade, ativos intangíveis valiosos, podem ser penalizadas por procedimentos que comprometem outro ativo intangível, hoje bastante valorizado: a transparência. Organizações têm sido desmascaradas depois de buscar formas não éticas, não transparentes de visibilidade nas mídias sociais, como a cooptação de blogueiros, a criação de perfis falsos para gerar mensagens favoráveis aos seus produtos e serviços ou mesmo para desqualificar pessoas que postam mensagens negativas ou contrárias aos seus interesses. A repetição dessas posturas injustificáveis tem chamado a atenção de órgãos de fiscalização, defensores da conduta ética nos negócios, que tendem a punir com rigor tentativas deliberadas de afrontar a verdade nas mídias sociais. A Federal Trade Commission (FTC), uma agência do governo norte-americano, desde 2009 tem promulgado instruções tentando disciplinar a conduta das organizações nesses ambientes, como, por exemplo, impedir que pessoas influentes (blogueiros, jornalistas ou outras categorias profissionais) iludam os consumidores, deixando de mencionar, quando é o caso, que as mensagens por eles

9 postadas nas mídias sociais são remuneradas pelas empresas favorecidas pelos seus comentários. Christopher Barger, ex-diretor de mídias sociais da General Motors e que também respondeu pelo serviço de blogs da IBM, consultor respeitado nessa área, defende a tese de que as organizações, com raras exceções, não evidenciam uma prontidão adaptada à nova era da conectividade e que segregam o planejamento e a execução do trabalho de comunicação nas mídias sociais a apenas um departamento ou área, sem se darem conta de que é fundamental a criação de uma cultura interna que promova a atuação competente nesses espaços modernos de interação. Segundo ele (2013, p.33-53), o esforço de comunicação nas mídias sociais exige uma articulação estreita entre inúmeras instâncias de uma organização e não deve estar limitado apenas a uma área específica (comunicação ou marketing, como normalmente se pode imaginar) ou mesmo a um setor especialmente criado para esse fim (gerência de mídias sociais, por exemplo). Em conformidade com o que se postula também para outras modalidades de comunicação de uma organização (a comunicação com os públicos internos, por exemplo), as empresas modernas devem criar uma cultura que defina posturas e formas de atuação nas mídias sociais, evitando conflitos e ruídos pela disputa interna de territórios, especialmente quando a presença nesses ambientes confere prestígio aos que são por eles responsáveis ou na emergência de situações de crise. A falta de planejamento, de articulação, a não definição precisa de objetivos e metas, bem como da amplitude da atuação nas mídias sociais comprometem a avaliação do esforço de comunicação nestes espaços e pode dificultar a expressão de indicadores ou métricas adequadas. Antes de se implementar procedimentos de mensuração, é necessário discutir as bases em que esta avaliação quantitativa será realizada e buscar metodologias que possam responder às demandas das organizações. Sobretudo, é razoável questionar se as métricas cumprem esse papel integralmente e se não há outras alternativas que possam complementar esse esforço, evitando incorrer em armadilhas que podem estar presentes na tentativa de reduzir uma competência em comunicação a dados expressos numericamente. 4. Os riscos e desafios da mensuração A avaliação em Comunicação Organizacional tem sido influenciada, de forma crescente, por sistemas de gestão que valorizam, muitas vezes de forma abusiva, a

10 mensuração, a construção de indicadores quantitativos, ignorando o próprio ethos do trabalho de interação das organizações com os públicos estratégicos, nem sempre afeito à redução simplista a dados ou estatísticas tomados como precisos ou incontestáveis. A perspectiva quantitativa, quando praticada de forma obsessiva e acrítica, mascara uma série de dificuldades inerentes ao próprio fazer comunicacional, especialmente porque assume como prioridade o cumprimento de objetivos e metas pontuais, associados a ações e estratégias de curto prazo. Ela não está em sintonia com parcela significativa das atividades de comunicação, notadamente as que dizem respeito aos ativos intangíveis, que demandam, para sua consolidação, de um tempo mais elástico. A percepção das pessoas e dos grupos em relação às organizações não se forma instantaneamente mas requer esforços repetidos, bem articulados, canalizados para canais de relacionamento ou processos que se endereçam aos diversos públicos estratégicos de uma organização. É preciso reconhecer que a imagem, a reputação, a credibilidade não são construídas de imediato porque derivam da convergência de uma série de fatores que não se limitam necessariamente ao campo da comunicação, embora ela desempenhe função estratégica no sentido de expressar e consolidar esses ativos intangíveis. Muitos indicadores utilizados para caracterizar a eficácia de ações e estratégias de comunicação encerram este viés imediatista, notadamente aqueles que estão consolidados em métricas que pretendem caracterizar a presença das organizações nas mídias sociais e contemplam os seus ativos intangíveis. As métricas usuais, utilizadas na avaliação do desempenho das organizações nas mídias sociais, expressam, frequentemente, apenas momentos, flagrantes dessa presença, sem atentar para os processos mais complexos envolvidos na interação, no relacionamento com os stakeholders e, por isso, se mostram imprecisas ou inadequadas. A dinâmica que caracteriza as mídias sociais, com seu ritmo frenético e sensível à ação dos usuários-mídia, resiste a esta tentativa de congelar o tempo e, neste sentido, indicadores ou métricas estáticas podem não cumprir a contento os seus objetivos. Esta constatação não invalida o esforço, que deve e tem sido empreendido, no sentido de buscar instâncias, metodologias ou parâmetros de mensuração, mesmo porque sistemas modernos de gestão, aceitos e praticados de forma abrangente nas organizações em todo o mundo, têm se valido destas métricas ou indicadores para expressar competências,

11 performances ou mesmo a excelência dos processos, inclusive em Comunicação Organizacional. As auditorias de comunicação vêm pouco a pouco sendo implantadas nas empresas e a própria literatura da área já dedica espaço para o esforço de avaliação de ações, estratégias, canais e processos de comunicação. Em muitos casos, os próprios comunicadores reivindicam a necessidade de se criar mecanismos de avaliação em comunicação, que incluem a constituição de parâmetros quantitativos, convictos de que a complexidade dos relacionamentos e dos esforços em comunicação deve incorporar sistemas mais precisos para aferição da eficácia dos processos comunicacionais. A superação do modelo tradicional que tipifica a Comunicação Organizacional, baseado prioritariamente na intuição, no feeling dos gestores, requer a incorporação de metodologias de avaliação, inaugurando um novo patamar na área, definido pelo uso intensivo e competente da pesquisa. Bueno (2013 a) lembra que a pesquisa em comunicação no Brasil encerra dois grandes entraves: a fragmentação do objeto e a miopia metodológica, ambos presentes em boa parte das tentativas de construir métricas para medir a presença das organizações nas mídias sociais e para avaliar alguns de seus ativos intangíveis mais prestigiados (imagem, reputação, marcas). A fragmentação do objeto está configurada na hipótese, assumida por boa parte dos projetos de pesquisa em comunicação, de que é possível apreender objetivamente a realidade a partir dos dados empíricos, ignorando ( o que se constitui em grave equívoco) que a observação tem a ver com a experiência interna e externa de quem observa. (BUENO, 2013 b, p.729). Na prática, como explica Bueno (2013b,p.730): Os trabalhos em Comunicação acabam validando a dicotomia entre o conhecimento verificável e o conhecimento metafísico, base da postura que provocou ao longo do tempo o estilhaçamento da ciência em disciplinas estanques e que tornou inconciliáveis a ciência e a filosofia. Além disso, assumem, sem questionamento, que uma base empírica forte, de per si, já confere a eles a aura da cientificidade. A miopia tecnológica diz respeito à tentativa de reduzir os projetos de pesquisa a meros procedimentos metodológicos, considerando as técnicas, muitas delas de caráter essencialmente quantitativo, como o fim em si mesmo do processo de investigação. Ela contribui para a descontextualização do objeto porque o isola com o objetivo explícito de chegar a indicadores ou métricas. Na prática, esse viés conceitual e metodológico ignora que há um percurso natural no desenvolvimento de um projeto de pesquisa e ele se funda,

12 sobretudo, na relação estreita entre a base empírica e as teorias e está condicionado às questões de pesquisa ou hipóteses que o instrumentalizam. (BUENO, 2013b, p.740). A avaliação em Comunicação Organizacional, embora indispensável, encerra, em função desses desvios anteriormente apontados, desafios que precisam ser enfrentados com criatividade e competência, visto que os objetos sob análise são quase sempre complexos e fugidios, ou seja, não se prestam a análises superficiais e a mensurações apressadas que têm como objetivo prioritário gerar indicadores ou parâmetros quantitativos. Em obra que analisa as condições da investigação na internet, as pesquisadoras FRAGOSO, RECUERO e AMARAl (2011, p.55) explicitam as dificuldades inerentes à análise de objetos ou temas associados aos espaços virtuais: A internet é um universo de investigação particularmente difícil de recortar, em função de sua escala (seus componentes contam-se aos milhões e bilhões), heterogeneidade (grande variação entre as unidades e entre os contextos) e dinamismo (todos os elementos são permanentemente passíveis de alteração e a configuração do conjunto se modifica a cada momento). Essas autoras reconhecem os riscos, nas pesquisas realizadas na internet (e, por extensão, as que contemplam especificamente as mídias sociais), decorrentes das generalizações a partir de amostras não representativas ou de indicadores que apenas expressam médias gerais e, portanto, são inadequados para dar conta de casos específicos. Os problemas enfrentados pelos pesquisadores que se debruçam sobre as mídias sociais, buscando avaliar o desempenho das organizações, se iniciam na coleta de dados, na subjetividade das categorizações e mesmo nas instâncias de análise ou interpretação. Os sistemas de coleta de dados (posts, mensagens, tweets) não são precisos ou abrangentes para resgatar todo o universo, de tal modo que é preciso assumir, a priori, que os dados disponíveis representam apenas um recorte deles e que esse recorte pode variar em função do instrumento utilizado. Um exercício rápido e simples pode evidenciar que os dados coletados por sistemas diferentes trazem resultados não equivalentes, o que, de per si, já afronta o rigor metodológico requerido usualmente para validar esforços de investigação. Da mesma forma, há dificuldades inerentes à precisão das categorias de análise, marcadas pela subjetividade e pelas intenções dos pesquisadores, fato que se repete na análise ou interpretação dos resultados. 5. Muito além das métricas

13 A literatura recente sobre mídias sociais costuma dedicar espaço relevante para as métricas, certamente influenciada pela demanda crescente pelos gestores e sistemas de avaliação utilizados nas organizações modernas, que, às vezes de forma obsessiva, imaginam ser possível avaliar, com precisão nanométrica, o retorno do investimento em comunicação. É possível nomear um número formidável de métricas largamente empregadas por agências ou assessorias que se dedicam ao esforço de avaliar/mensurar o desempenho das organizações nas mídias sociais. David Berkowitz (2009) listou uma centena delas para avaliar as mídias sociais e desde essa sua iniciativa muitos outros especialistas tiveram a mesma idéia, de tal modo que é possível resgatar essas listagens com facilidade, valendo-se dos sistemas de busca na web (Google, por exemplo). De maneira geral, admite-se que a mensuração nas mídias sociais atende a três propósitos básicos, resultado do investimento nesses espaços: comprovar o aumento da receita, a redução de custos ou a obtenção de vantagens ou melhoria na satisfação de clientes ou stakeholders em geral. Para atingir esses propósitos, as organizações precisam, simplificadamente, ter indicadores que a) mensurem a amplitude e o alcance de suas inserções nas mídias sociais (quantos viram ou leram e sobretudo compartilharam as suas mensagens); b) categorizem os sentimentos envolvidos nos comentários (juízos, críticas, avaliações) sobre elas nas mídias sociais e c) associam estes indicadores a ações concretas que possam garantir que os propósitos básicos anteriormente citados tenham sido cumpridos. Nesse caso, elas devem dispor de dados off line para estabelecer esta relação (por exemplo, aumento de vendas que possa estar associado a uma divulgação competente nas mídias sociais; aumento do número de pedidos e de consultas sobre produtos e serviços, melhoria do seu posicionamento em rankings do setor etc). O monitoramento das mídias sociais ( que consiste em avaliar as menções postadas pelas organizações ou por terceiros sobre as organizações) é, hoje, uma tarefa especializada e está, nas organizações de vanguarda, associado a duas etapas subsequentes: reagir às menções, buscando reforçá-las ou torná-las conhecidas por um número maior de pessoas, caso sejam positivas, ou estabelecer contato com os que postam críticas desfavoráveis ou exigem esclarecimentos, com o objetivo de atenuá-las ou impedir que ganhem amplitude. Num menor número de casos, embora esta devesse ser a postura adequada, os resultados do monitoramento deveriam contribuir para a implementação de processos de tomada de

14 decisão, como a correção de problemas que possam estar gerando menções desfavoráveis, ou o lançamento de produtos ou serviços, identificados como demandas dos usuários, ou mesmo apoio a estratégias de relacionamento com os públicos de interesse, tornando-os parceiros, evangelistas das marcas etc. As métricas, em qualquer caso, no entanto, devem estar atreladas aos objetivos das organizações (ou de uma área em particular) e, sempre que possível, devem explicitar as suas necessidades estratégicas, constituindo-se em indicadores operacionalmente relevantes. Costuma-se designar esses indicadores de KPIs (Key Performance Indicators) quando eles estão umbilicalmente vinculados ao negócio das organizações, ou seja, permitem identificar situações concretas que levam à tomada de decisões. Por exemplo, pode-se considerar como significativo o indicador (e portanto a métrica) que mensura a proporção de reclamações de clientes em relação ao total de menções postadas nas mídias sociais para avaliar a percepção positiva de produtos ou serviços. Mais recentemente, grande importância tem sido dada à análise de sentimentos associados a marcas ou mesmo às organizações de maneira geral, o que, de certa forma, reproduz a tradicional dicotomia positivo x negativo, consagrada nos projetos de auditoria de imagem das organizações na mídia. É importante admitir que este esforço está contaminado por critérios de subjetividade, visto que os sentimentos necessariamente podem não estar explicitamente identificados, mas subjacentes, implícitos nas entrelinhas, refém das armadilhas inseridas nos enunciados e que mascaram ironias ou intenções ocultas do emissor. A exemplo do que ocorre com a avaliação dos sentimentos, realizada fora das mídias sociais (por exemplo nas mídias tradicionais, nas conversas ou nos discursos formais), é necessário aqui ter presente que, mais do que a quantidade de menções (positivas ou negativas), é fundamental identificar o perfil e o poder de influência dos seus autores, o que nem sempre é possível realizar pelo monitoramento das mídias sociais, mesmo porque o prestígio de muitos usuários-mídia, ou internautas, que postam mensagens na web só pode ser aquilatado efetivamente off-line, e esta é uma avaliação que não está incorporada nas métricas usuais. Muitas organizações e gestores cometem o equívoco de confundir número de seguidores ou de menções com poder de influência, assumindo, erroneamente, esses conceitos como equivalentes. Mais ainda: estão empenhadas em aumentar a qualquer custo esses números, de tal forma que colocam esse esforço como prioridade, sem atentar para o fato de que, em boa parte dos casos, dados ou estatísticas pouco representam.

15 Um caso ilustra bem a fragilidade de determinados indicadores, ainda que eles sejam utilizados amplamente. Em janeiro de 2011, o ranking do Klout, tido como expressão do prestígio de pessoas nas mídias sociais, indicou que o cantor canadense Justin Bieber era mais influente do que personalidades como o presidente Barack Obama e o guru Dalai Lama, o que gerou comentários dentro e fora das mídias sociais tendo em vista a contundência dessa revelação, certamente equivocada. Apesar da utilidade das métricas que definem posturas e padrões de uso das mídias sociais, é forçoso reconhecer que elas têm limitações em seu alcance porque, quase sempre, remetem a flagrantes da realidade, localizados no tempo, e que não conseguem abarcar todas as possibilidades de análise, algumas delas fundamentais para a definição de políticas e estratégias de atuação. A integração entre métricas e avaliações qualitativas deve ser estimulada porque a complexidade dos processos de comunicação não pode ser reduzida a esforços muitas vezes ingênuos de mensuração ou análise. Tomar decisões baseadas apenas em indicadores quantitativos significa, portanto, assumir uma perspectiva simplista em comunicação e a realidade tem demonstrado que, mais do que um equívoco conceitual, essa postura pode representar riscos e aumentar a vulnerabilidade das organizações. Não se pode descartar o uso de métricas para a avaliação dos ativos intangíveis, mas é preciso admitir que elas só fazem sentido se associadas a outros recursos e métodos de análise. Tomá-las como definitivas significa não compreender que toda mensuração encerra limites porque o universo dos negócios tem a natureza humana como protagonista e ela nem sempre, em sua complexidade, pode ser reduzida a números, fórmulas e estatísticas. Os processos de comunicação organizacional, em sua complexidade, encerram circunstâncias que extrapolam a pretensa objetividade das métricas. Referências BAREFOOT, Darren;SZABO, Julie. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo:Novatec Editora, BARGER, Christopher. O estrategista em mídias sociais. São Paulo: DVS Editora, BERKOWITZ, David. 100 ways to mesure Social Media. Disponivel em : Acesso em 20/12/2013. BRAGA, José Luiz; LOPES, Maia Immacolata Vassalo de. Pesquisa empírica em comunicação. São Paulo: Paulus, 2010

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