CENTRO DE TECN. DA INF. RENATO ARCHER - CTI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE TECN. DA INF. RENATO ARCHER - CTI"

Transcrição

1 1 de 47 Unidade Auditada: CENTRO DE TECN. DA INF. RENATO ARCHER - CTI Exercício: 2011 Processo: / Município - UF: Campinas - SP Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/SP, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 09/04/2012 a 20/04/2012, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 108/2010 e 117/2011. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

2 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, conforme disposto no art. 13 da IN TCU nº 63/2010, foi analisado o processo nº / e constatado que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União, para o exercício de Ressalta-se, ainda, que as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos das DN TCU nº 108/2010 e nº 117/2011 e da Portaria-TCU nº 123/ Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Por meio de consulta ao SIAFI Gerencial foram identificados os Programas/Ações do CTI/SP que tiveram despesas executadas no exercício de 2011, tendo sido avaliados, consoante informações constantes do Relatório de Gestão da Entidade, os resultados quantitativos e qualitativos das ações que apresentaram maior materialidade na execução, conforme quadros e informações a seguir: /CTI 0461/Promoção de Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico 4186/Pesquisa e Desenvolvimento no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI Previsão Meta Física Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas ,11% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI. Essa meta física informa a quantidade de processos desenvolvidos no ano de /CTI 2 de 47

3 3 de 47 Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 1388/Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) 4141/Serviços de Tecnologia de Informação para a Indústria Previsão Meta Física Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas ,00% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 1388/Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) 4141/Serviços de Tecnologia de Informação para a Indústria Previsão Meta Financeira Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas , ,00 99,38% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI.

4 4 de /CTI 0750/Apoio Administrativo 2000/Administração da Unidade Previsão Meta Física Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas NA NA NA NA Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 0750/Apoio Administrativo 2000/Administração da Unidade Previsão Meta Financeira Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas , ,00 99,24% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI

5 5 de /Gestão da Politica de ciência tecnologia e inovação 7306 /implantação do sist integrado de gestão nas unidades de pesquisas do MCT Meta Física Previsão Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas NA NA NA NA NA Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 0473 /Gestão da Politica de ciência tecnologia e inovação 7306 /implantação do sist integrado de gestão nas unidades de pesquisas do MCT Previsão Meta Financeira Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas , ,00 93,84% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 0473 /Gestão da Politica de ciência tecnologia e inovação

6 6 de /capacitação de servidores publicos federais em processo de qualificação e requalificação Meta Física Previsão Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas NA NA NA NA NA Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 0473 /Gestão da Politica de ciência tecnologia e inovação 4572 /capacitação de servidores publicos federais em processo de qualificação e requalificação Meta Física Previsão Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas , ,00 70,70% Desempenho inadequado Desempenho inferior ao previsto devido a restrição orçamentária Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 1201 /inovação e produção de insumos estratégicos para a saúde

7 7 de /inovação e produção de insumos estratégicos para a saúde Meta Física Previsão Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas NA NA NA NA NA Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI /CTI 1201 /inovação e produção de insumos estratégicos para a saúde 8636 /inovação e produção de insumos estratégicos para a saúde Previsão Meta Financeira Execução Execução/Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas , ,00 98,41% Desempenho adequado Não se aplica Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI. Os resultados físicos e financeiros foram alcançados pela Unidade. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Foram analisados quatro dos dezoito indicadores de gestão, IGPUB, IPIn, ICT e PRPT. Dois deles foram selecionados por não terem atingido a meta (ICT (índice de investimento em capacitação e treinamento) e PRPT (participação relativa de pessoal terceirizado). Já a seleção dos outros dois índices ocorreu em função da importância relativa para a Instituição, IPUB (índice de publicações), IPIn (índice de propriedade intelectual). Dessa análise, verificou-se que os índices são adequados quanto a completude, validade, acessibilidade,

8 8 de 47 compreensão, comparabilidade, auditabilidade e economicidade, conforme detalhado na tabela abaixo: Tipo de indicador Programa (código e descrição) ou Área da gestão Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula de cálculo Completude e validade Acessibilidade e Compreensão Comparabilidade Auditabilidade Economicidade Indica o número de publicações por técnico de Instituc. Físicos e Operacionais Índice de publicações (IPUB) nível superior vinculados diretamente à IGPUB = NGPB/TNSE SIM SIM SIM SIM SIM pesquisa (pesquisadores, tecnologista e bolsista). Instituc. Físicos e Operacionais Índice geral de publicações (IGPUB) Programas, Instituc. Físicos e Operacionais projetos e ações de cooperação internacional (PPACI) Programas, Instituc. Físicos e Operacionais projetos e ações de cooperação nacional (PPACN) Instituc. Físicos e Índices de

9 9 de 47 processos e Operacionais técnicas desenvolvidos (PcTD) Índice de Instituc. Físicos e contribuição para o acervo Operacionais científico e tecnológico (ICACT) Indica o Instituc. Físicos e Operacionais Índice de propriedade intelectual (IPIn) número de pedidos de patente por IPIn = NP/TNSE SIM SIM SIM SIM SIM técnico. Índice de Instituc. Físicos e Operacionais cumprimento de prazos e contratos (ICPC) Índice financeiro Instituc. Físicos e Operacionais de atendimento e transferência de tecnologia (IFATT) Instituc. Físicos e Apoio a micro, pequena e Operacionais média empresas (APME) Instituc. Físicos e Operacionais Índice de pós-doutorado administrativo e financeiro (IPD)

10 10 de 47 Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI De forma geral, os indicadores existentes são suficientes para a tomada de decisões gerenciais. Contudo, falta um indicador para representar o problema da insuficiência de servidores para o CTI everificou-se a baixa utilização dos indicadores na tomada de decisão pelos gestores da Unidade, conforme detalhado em ponto específico desse relatório. 2.4 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos da Unidade teve o objetivo de avaliar a composição do quadro de pessoal, bem como a regularidade dos pagamentos na área de pessoal ativo e inativo, especialmente quanto ao cumprimento da legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, concessão de aposentadoria, reforma e pensão. Em consulta ao SIAPE e com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2011, as quais foram consideradas consistentes pela equipe de auditoria, verificou-se que o quadro de pessoal do CTI estava assim constituído no final do exercício de 2011: Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Ingressos em 2011 Egressos em Provimento de cargo efetivo Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório 1 Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI

11 11 de 47 Tipologias dos Cargos Faixa Etária Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Provimento de cargo efetivo Servidores de Carreira Provimento de cargo em comissão Grupo direção e assessoramento superior funções gratificadas Fonte: Relatório de gestão 2011 do CTI Para a conformidade dos pagamentos e concessão de aposentadoria, reforma e pensão, foram realizadas as seguintes análises: Descrição da ocorrência Quantidade de servidores relacionados Quantidade de ocorrências acatadas totalmente pelo gestor Quantidade de ocorrências acatadas parcialmente pelo gestor Quantidade de ocorrências não acatadas pelo gestor Quantidade de ocorrências aguardando resposta do gestor

12 12 de 47 12) Servidores com ingresso no cargo efetivo após 25/11/95 recebendo quintos ) Pagamento de parcelas asseguradas judicialmente, sem devido cadastramento no SICAJ ) Pensões concedidas após 19/02/2004 cadastradas no SIAPE em tipos menores que Cabe ressaltar que a Unidade cumpriu os prazos previstos para cadastramento no Sisac dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria, reforma e pensão emitidos em 2011, conforme demonstrado no quadro a seguir: Quantidade de atos de admissão, e admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria, reforma e pensão emitidos em Quantidade de atos cujo prazo do art.7º da IN 55 foi atendido Fonte: Sisac A equipe de auditoria não fez análise do cumprimento do disposto no 1º do art. 11 da IN TCU nº 55/2007 em razão da não aplicabilidade de tal dispositivo à unidade jurisdicionada cuja gestão está sob exame. Por oportuno, cabe destacar que a avaliação quanto à estrutura de controles internos da Unidade Jurisdicionada na área de recursos humanos, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o

13 13 de 47 exercício fossem atingidos, foi realizada e encontra-se consignada na análise presente no item 5 avaliação dos controles internos, deste relatório. 2.5 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Controle Interno é o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados (IN TCU nº 63/2010). O CTI, na qualidade de Unidade de administração direta, desenvolveu um sistema próprio de apoio, acompanhamento e controle da gestão de projetos, o qual foi colocado em operação em A partir daí o SIGTEC (Sistema de informações gerenciais e tecnológicas) passou por constantes melhorias, e conta com alguns dos principais processos de gestão pública já automatizadas e várias ferramentas gerenciais de apoio. Com objetivo de avaliar a estrutura de controles internos instituída pela Unidade, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, nas áreas de licitação e recursos humanos, foram analisados os seguintes componentes do controle interno: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação, comunicação e monitoramento. a) Ambiente de Controle O ambiente de controle estabelece a fundação para o sistema de controle interno da Unidade, fornecendo disciplina e estrutura fundamental. Deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Conforme registrado no Quadro A.9.1 do item 9 do Relatório de Gestão do Exercício de 2011, a Unidade indicou, na maioria de suas respostas, que o ambiente de controle é parcial ou totalmente válido. Este resultado foi confirmado por evidências obtidas durante a execução dos trabalhos de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, demonstrado por pontos positivos e negativos na Unidade Jurisdicionada. Entre os positivos destacam-se: a) existência e utilização de rede interna (intranet) e externa (internet) para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, normativos; b) existência de código de ética profissional do servidor e conselho de ética da Unidade implementados e em efetivo funcionamento; c) utilização do SIGTEC para acompanhar os indicadores de gestão da Unidade em tempo real, uma vez que os indicadores são alimentados na medida da sua realização pelos gestores; d) os altos dirigentes do CTI percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da Unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento; b) Avaliação de Risco Avaliação de risco é o processo de identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos

14 14 de 47 objetivos da entidade para determinar uma resposta apropriada. Em relação a este componente, a Unidade Jurisdicionada indicou, na maioria das respostas do Relatório de Gestão de 2011,como parcialmente ou totalmente válidos. Entretanto, essa informação não é confirmada em razão de a Unidade não dispor de identificação clara dos processos críticos, além de não haver um diagnóstico dos riscos nas áreas de licitação e de recursos humanos, que permitam detectar a probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. c) Informação e Comunicação O sistema de informação e comunicação da entidade do setor público deve identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, na forma e no período determinados, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos e outras responsabilidades, orientar a tomada de decisão, permitir o monitoramento de ações e contribuir para a realização de todos os objetivos de controle interno (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Em relação à adoção de práticas para divulgação e tratamento de informações relacionadas a atividades necessárias ao alcance dos objetivos da Unidade, destaca-se o Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas -SIGTEC, que informa, em tempo real, a posição de cada indicador, e assim colabora para a tomada de decisões tempestivas. Outra ferramenta que disponibiliza informações é a própria página do CTI na internet, onde são divulgados tanto os atos normativos como informações atualizadas relacionadas às ações relevantes desenvolvidas pela Unidade. Portanto, a avaliação apresentada pela Unidade, conforme registrado no Quadro A.9.1 do item 9 do Relatório de Gestão do Exercício de 2011, pode ser considerada consistente. d) Monitoramento Monitoramento é um processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos ao longo do tempo. Envolve a avaliação do desenho e da tempestividade de operação dos controles, a verificação de inconsistências dos processos ou implicações relevantes e a tomada de ações corretivas. A sistemática de monitoramento utilizada pela Unidade é sintetizada na utilização de dois instrumentos, sendo um de âmbito interno e outro de âmbito externo. No âmbito interno, destaca-se a execução das auditorias realizadas na instituição pelo órgão de Auditoria Interna, tendo como base o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT, o qual visou a orientar as ações do CTI na consecução de seus objetivos institucionais. No âmbito externo, pode ser destacada a atuação da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União sobre as atividades desempenhadas pela Unidade no Exercício de Os resultados da aplicação destes dois instrumentos, configurados em documentos e relatórios, são refletidos nas ações da Unidade com melhorias em suas atividades e processos. Portanto, podem ser consideradas consistentes as informações apresentadas pela Unidade Jurisdicionada no Relatório de Gestão do Exercício de 2011, a qual avaliou este componente como totalmente válido. e) Procedimentos de Controle

15 15 de 47 Procedimentos de controle são as políticas e procedimentos estabelecidos pela administração da Unidade que ajudam a assegurar que as diretrizes estejam sendo seguidas. Os trabalhos realizados na Unidade, nas áreas de licitação e de recursos humanos, tiveram por objetivo avaliar se os procedimentos estão efetivamente instituídos e se têm contribuído para o alcance dos objetivos estratégicos fixados pela Administração do CTI. Nesse sentido, destacam-se a seguir os pontos fracos e fortes nas áreas supracitadas, identificados por meio dos trabalhos de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, cujos resultados estão diretamente relacionados com as fragilidades que resultaram nas constatações demonstradas neste relatório: 1 - Licitação Pontos Fracos a) Falha na instrução processual; b) Falha na exigência do adequado detalhamento dos custos indiretos em suas contratações Pontos Fortes a) Em 2011 o CTI firmou com a CJU-SP (Consultoria Jurídica da União) um acordo de cooperação pelo qual se comprometeu a utilizar as orientações e modelos sugeridos pela CJU em seus editais. 2) Recursos Humanos 2.1- Ponto Fraco a) Baixo rodízio de servidores em função da carência de funcionários de carreira. Assim, a avaliação dos controles internos instituídos pela Unidade, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, está demonstrada no quadro a seguir: Componentes da estrutura de Controle Interno Auto avaliação do gestor Avaliação da Equipe de auditoria Ambiente de Controle adequado adequado Avaliação de Risco adequado não adequado Procedimentos de Controle adequado não adequado

16 16 de 47 Informação e Comunicação adequado adequado Monitoramento adequado adequado Fonte: relatório de gestão 2011 do CTI Face ao exposto, pode-se concluir que os procedimentos de controle interno adotados pela Unidade Jurisdicionada, nas áreas de licitação e de recursos humanos, embora sejam suficientes para permitir o acompanhamento das ações das respectivas áreas, não foram capazes de evitar impropriedades nos processos analisados, precisando ser revistos e melhorados, com objetivo de buscar maior aderência à legislação que regulamenta os assuntos. 2.6 Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços A avaliação da Gestão Ambiental da Unidade, realizada com base nas informações constantes no item 10 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis do Relatório de Gestão 2011 e no resultado dos trabalhos de auditoria anual de contas do exercício de 2011 permite concluir pela adoção total ou ao menos parcial, para a maioria dos critérios de sustentabilidade ambiental, quando da aquisição de bens e contratação de serviços ou obras. Evidência disso é que para 7 dos 13 itens do questionário constante do quadro A.10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, a Unidade os aplica de forma parcial ou totalmente nas questões ambientais. Foram observadas diversas ações com vistas a minimizar o impacto ambiental decorrente dos produtos e serviços contratados, como a aquisição de materiais de expediente, por exemplo, de lápis de madeira reflorestada e canetas com componentes provenientes de reciclagem. Já na aquisição de televisores, foi feita a exigência de menor consumo de energia. Segundo declaração do gestor, o CTI adquiriu produtos por meio da adesão a registro de preços e, em especial, os bens de TI, tinham suas especificações bastante satisfatórias e em consonância com as melhores práticas de sustentabilidade ambiental. Outra iniciativa, é que o CTI dispõe de recipientes para separação de lixo orgânico e reciclável e de descarte apropriado de baterias, lâmpada, papel, produtos eletrônicos portáteis de comunicação, material plástico e outros. De acordo com informação prestada pelo CTI, a aquisição de bens de informática em 2011 se deu por adesão a atas de registro de preços, cujos itens ali consignados apresentavam especificações que atendem às necessidades da Unidade, estando as mesmas em consonância com o disposto no PDTI. Não foram verificadas contratações para realização de obras no CTI em 2011, conforme detalhado no quadro abaixo: Área Quantidade de processos de compra selecionados na área Quantidade de processos em dispensados de aplicar a legislação de compras sustentáveis Quantidade de processos em conformidade com a legislação de compras sustentáveis Quantidade de processos em desconformidade com a legislação de compras sustentáveis

17 17 de 47 Fonte: resposta do gestor à SA /002. Portanto, pode-se concluir que, embora o CTI não tenha adotado integralmente os critérios de sustentabilidade ambiental nas aquisições de bens e serviços, está adotando providências com objetivo de conseguir maior aderência às normas regulamentadoras da matéria. 2.7 Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A avaliação da gestão de Tecnologia da Informação - TI está estruturada a partir da abordagem dos seguintes aspectos: definição de um planejamento estratégico de TI e de uma política de Segurança da Informação; existência de um comitê diretivo de TI formalmente designado e atuante; estrutura de pessoal envolvida com TI; adequação dos procedimentos inerentes ao desenvolvimento e produção de sistemas e às necessidades da UJ e à existência de gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI ; e a adequação e gestão dos bens e serviços adquiridos. I) Planejamento Estratégico de TI A Unidade não elaborou, de forma individual, o Planejamento Estratégico de TI, no entanto, o mesmo está contemplado dentro do Plano Diretor de Tecnologia da Informação do CTI Renato Archer PDTI-CTI A versão atual do PDTI foi elaborada em agosto de 2010, e revisada em agosto de 2011, tendo sido aprovada pelo Diretor da Unidade, mediante Portaria nº 089, de 11 de novembro de Em análise dos documentos apresentados, constatou-se que o PDTI está em consonância com as linhas de ação e diretrizes traçadas no Plano Diretor da Unidade para o período de 2011 a Por meio da Portaria nº 27, de 07/04/2011, do Diretor Substituto, foi constituído o Comitê de TI-CoTI, conforme a ação prevista no PDTI. Cabe ressaltar que conforme indicado no PDTI, no Tópico Estrutura de Governança de TI, há a necessidade de aperfeiçoar o funcionamento do comitê. O PDTI aborda temas tais como: gestão de riscos, diretrizes orçamentárias, plano de metas, análise da situação atual, estrutura organizacional de TI e fatores críticos de sucesso, dentre outros. No item Planejamento da TI foram elencadas 24 ações estratégicas a serem implementadas até o fim Cabe registrar que o PDTI não dispõe de sessão específica para tratar de política de aquisição/substituição e descarte de equipamentos de utilizados, conforme exigido pelo art. 3º da IN SLTI/MPOG nº 02/2010. II) Política de Segurança da Informação No PDTI há um conjunto de recomendações relacionadas à área de Segurança da Informação, dentre as quais a de elaborar e implementar a Política de Segurança da Informação que, conforme informações prestadas pela Unidade, está em fase de elaboração. O CTI Renato Archer constituiu, por meio da Portaria nº 30, de 23/05/2006, a Comissão de Respostas a Incidentes de Segurança (CSIRT), que desempenha atribuições relacionadas à segurança da informação. A Unidade apresentou uma norma interna que estabelece critérios de utilização de recursos computacionais, e que também aborda esse assunto.

18 18 de 47 De acordo com a análise da situação atual da Segurança da Informação e Comunicação, relatada no PDTI, existe uma Política de Uso Adequado ativa, porém com deficiências na divulgação e adoção. Foi apontado, ainda, que CSIRT é pouco ativa. A política de segurança deve ter implementação fática e definir de maneira objetiva as ações de responsabilidade de cada um dos envolvidos, devendo ser efetiva e eficaz. Deve haver, por parte da Unidade, conscientização no sentido de dar cumprimento e observância a esta política, criando meios para que seja efetivamente implementada e aplicada. III) Recursos Humanos de TI Conforme planilha de distribuição da força de trabalho da Unidade, relacionada com a Tecnologia da Informação, observa-se que existem 04 servidores do quadro permanente e 08 empregados terceirizados atuando na área de TI. Os servidores do quadro permanente desenvolvem atividades de gestão, enquanto os funcionários terceirizados realizam atividades de suporte técnico, de acordo com informações prestadas pela Unidade. Mediante análise das informações prestadas pelo CTI, constatou-se que as pessoas que atuam na área de TI possuem formação específica e/ou experiência em TI, bem como as atividades por eles desempenhadas guardam relação com o nível de formação de cada um. O Plano de Carreiras dos órgãos e entidades integrantes da área de Ciência e Tecnologia, instituído pela Lei nº de julho de 1993, é composto por duas carreiras com funções de pesquisa, a Carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia e a Carreira de Desenvolvimento Tecnológico; e uma carreira voltada à área de suporte - Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia. De acordo com informações prestadas pelo Diretor do CTI é esperada a realização de um concurso público neste ano, visando a substituição de terceirizados que estão atuando em áreas que envolvam atividades e cargos existentes no plano de cargos e salários. Nesse contexto, a administração deve avaliar o risco de dependência de pessoas sem vínculo efetivo com a Unidade para execução de atividades de TI. IV) Desenvolvimento e Produção de Sistemas Mediante análise da documentação solicitada e das informações prestadas pelo CTI, verificou-se que existe uma rotina para avaliação da compatibilidade dos recursos de TI com as reais necessidades da Unidade. Quanto ao desenvolvimento e à produção de sistemas, constatou-se que a área de TI do CTI Renato Archer possui metodologia de desenvolvimento de sistemas própria. No entanto, parte dos sistemas é desenvolvida por empresas contratadas. Nos contratos firmados, com as empresas fornecedoras de TI, são estabelecidos acordos de níveis de serviços, no entanto, a Unidade não vem gerenciando os acordos firmados de forma adequada. Tal situação foi apontada no PDTI como de necessária correção. V) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI Na estrutura organizacional do CTI há uma unidade, a Divisão de Suporte Computacional-DSC,

19 19 de 47 responsável pela contratação de licenciamento de software para operação de redes, pela aquisição de equipamentos de informática, pela fiscalização de todos os contratos relacionados à manutenção de infraestrutura computacional e de redes, dentre outras atividades. O processo de trabalho adotado nas aquisições de bens e serviços de TI é baseado no disposto na IN SLTI/MPOG nº 04/2010, no entanto, não há um processo de trabalho formalizado para essas contratações. A Unidade informou que criou um grupo de trabalho que está definindo formalmente os processos de aquisição de bens e serviços de TI, com propósito de implementar melhorias nas etapas de aquisição e gerenciamento dos contratos. Por meio da análise dos documentos e processos disponibilizados e das informações prestadas pela Unidade, verificou-se que não existe sistemática ou rotina de internalização de conhecimento dos produtos e serviços de TI terceirizados aos servidores do CTI. Cumpre mencionar, que parte das observações tratadas nas análises acima consta do PDTI , instrumento esse que, pela sua qualidade, se apresenta como importante ferramenta para o aprimoramento da gestão de TI do CTI Renato Archer. 2.8 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias Em análise das informações extraídas da base de dados do Sistema de Convênios - SICONV e Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, constatou-se que o CTI Renato Archer não figurou como concedente de transferências de recursos voluntários a outras entidades durante o exercício de Em consequência, não houve necessidade de realização de chamamento público, conforme disposto no art. 5º do Decreto nº 6.170/2007. Da análise dos procedimentos adotados pelo CTI Renato Archer quanto ao correto cadastramento de contratos, verificou-se que a Unidade vem registrando no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais-SIASG todos os seus contratos e respectivos termos aditivos. Quanto ao cadastramento de convênios ou outros instrumentos congêneres no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV constatou-se que a Unidade não firmou termos que demandassem a inclusão nesse sistema. 2.9 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A análise dos processos licitatórios realizados pelo CTI no exercício de 2011 teve por objetivo avaliar a regularidade das contratações efetuadas pela Unidade de acordo com as seguintes diretrizes: apurar se o objeto da licitação atende a real necessidade da Unidade; verificar a consonância do objeto com a missão e as metas da Instituição, bem como com os objetivos das ações dos programas contidos no orçamento; verificar o enquadramento do objeto à adequada modalidade de licitação; e verificar as razões de fundamentação da dispensa ou inexigibilidade de licitação. Nesse contexto, foram utilizados os critérios de materialidade (valor total analisado de 64,25% dos recursos da Unidade), relevância (amostra de dois processos em que a FACTI foi vencedora, uma vez que essa Instituição tem uma grande importância relativa no contexto da Unidade) e criticidade (amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade de licitação, uma vez que representam riscos potenciais por serem processos mais simplificados de contratação) como metodologia para escolha da amostra, resultando em uma amostragem não probabilística, a qual não possibilita a extrapolação das conclusões

20 20 de 47 obtidas a partir dos processos analisados para o universo das contratações realizadas pela Unidade no exercício em análise. Foi efetuada análise de amostra de processos de licitação e de compras diretas, cujo escopo está definido na tabela a seguir: Tipo de Aquisição de bens/serviços Volume de recursos do exercício % Valor sobre total Volume de recursos analisado % Valor dos recursos analisados Dispensa ,40 42,24% ,91 56,32% Inexigibilidade ,94 36,97% ,53 64,56% Convite 0,00 0,00% 0,00 0,00% Tomada de Preços 0,00 0,00% 0,00 0,00% Concorrência 0,00 0,00% 0,00 0,00% Pregão ,96 20,79% ,72 79,81% Total ,30 100,00% ,16 64,25% Fonte: planilha SIASG-DW Não foram realizadas, na Unidade, licitações nas modalidades de: Convite, Tomada de Preços e Concorrência. Foram objeto de análise, pela equipe de auditoria, os seguintes Pregões: 03/2011 aquisição de combustível;

21 21 de 47 08/2011 aquisição de sistema de ultra purificação de água; 10/2011 contratação de empresa especializada na prestação de serviço para o posto de auxiliar, assistente e analista administrativo; 16/2011 aquisição de materiais de infraestrutura, pintura e elétrica; 51/2011 locação de máquina de café expresso; No que tange ao exame da oportunidade e conveniência das contratações, bem como da escolha da modalidade, os resultados estão contidos na tabela a seguir: Número do pregão eletrônico Contratada e seu CNPJ Valor da Licitação homologado Oportunidade e conveniência do motivo da licitação Modalidade de licitação 03/2011 D. PEDRO PARKING POSTO LTDA ( / ) ,00 Adequada Adequada 08/2011 NOVA ANALÍTICA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA ( ) ,00 Adequada Adequada 10/2011 FACTI - FUNDAÇÃO DE APOIO A CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ( / ) ,60 Adequada Adequada 16/2011 MIRANDA & FELGUEIRAS LTDA EPP ( / ); ,12 Adequada Adequada CRISTIANE MABEL

22 22 de 47 TEIXEIRA ( / ) ; TARUCO MATERIAIS PARA CONSTRUCOES LTDA EPP ( / ) 51/2011 NUTRIVENDING COMERCIAL LTDA ME ( / ) ,00 Adequada Adequada Fonte: planilha SIASG-DW Com relação às razões que fundamentaram as dispensas de licitação analisadas, as conclusões estão apresentadas na tabela a seguir: Número da dispensa de licitação Contratada e seu CNPJ Valor da Licitação homologado O fundamento legal nstrução do processo, de acordo com o artigo 26 Houve parecer técnico ou jurídico 03/2011 FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA UNICAMP FUNCAMP ( / ) 7.900,00 Adequado Não se aplica Sim 08/2011 W. D. E. REFRIGERACAO COMERCIAL, MONTAGEM E INSTALACAO ( ) 1.736,94 Adequado Não se aplica Sim

23 23 de 47 10/2011 GRÁFICA EDITORA MODELO LTDA ( / ) 7.959,00 Inadequado Não se aplica Sim 11/2011 GRÁFICA EDITORA MODELO LTDA ( / ) 1.881,00 Inadequado Não se aplica Sim 14/2011 FACTI - FUNDAÇÃO DE APOIO A CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ( / ) ,44 Adequado Inadequada Sim 43/2011 SUMMER-AIR COMÉRCIO DE AR CONDICIONADO LTDA ( / ) 3.863,51 Adequado Não se aplica Sim 44/2011 BR - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE -BLINDAGEM E BLINDADOS LTDA ( / ) 5.980,00 Adequado Não se aplica Sim 50/2011 SANIPLAN ENGENHARIA E SERVICOS AMBIENTAIS LTDA ( / ) 7.997,20 Adequado Não se aplica Sim 68/2011 DS TREINAMENTOS EM INFORMÁTICA LTDA EPP ( / ) 1.800,00 Adequado Não se aplica Não

24 24 de 47 69/2011 PROSPECT INTELLIGENCE ASSES PLANEJ INTELIGENCIA E SEGUR ( / ) 7.900,00 Adequado Não se aplica Não 103/2011 STRATEGIC SECURITY PROTECAO PATRIMONIALLTDA ( / ) ,32 Adequado Adequada Sim 135/2011 SMART PROMOCOES ARTISTICAS S/C LTDA ( / ) 7.850,00 Adequado Não se aplica Sim Fonte: planilha SIASG-DW A falha na instrução do processo de dispensa nº 14/2011 está melhor detalhada no ponto deste relatório. No tocante às razões que fundamentaram as inexigibilidades de licitação analisadas, as conclusões estão apresentadas na tabela a seguir: Número da dispensa de licitação Contratada e seu CNPJ Valor da Licitação homologado O fundamento legal Instrução do processo, de acordo com o artigo 26 Houve parecer técnico ou jurídico

25 25 de 47 01/2011 FACTI - FUNDAÇÃO DE APOIO A CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ( / ) ,60 Adequado Adequada Sim 05/2011 WATSON-MARLOW BREDEL INDUSTRIA E COMERCIO DE BOMBAS LTDA. ( / ) ,93 Adequado Adequada Sim 07/2011 everis Spain S.LRISES INC.v.Worldwide, LLC (CNPJ exterior) ,00 Adequado Adequada Sim 11/2011 ATSG - ACADEMIA TECNOLÓGICA DE SISTEMAS DE GESTÃO ( / ) ,00 Adequado Adequada Sim 13/2011 FACTI - FUNDAÇÃO DE APOIO A CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ( / ) ,00 Adequado Adequada Sim 14/2011 everis Spain S.LRISES INC.v.Worldwide, LLC (CNPJ exterior) ,00 Adequado Adequada Sim 19/2011 NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA. ( / ) ,00 Adequado Adequada Sim

26 26 de 47 Fonte: planilha SIASG-DW Cabe salientar, também, que foram constatadas impropriedades referentes à formalização processual e falha no detalhamento dos custos indiretos, as quais implicam em fragilidades nos controles internos da entidade e estão melhor detalhadas nos pontos e deste Relatório Avaliação da Gestão do Uso do CPGF A análise das concessões de Suprimentos de Fundos por meio da utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF, realizadas no ano de 2011 pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, consistiu na confrontação dos dados extraídos do Observatório da Despesa Pública - ODP, mantido pela Controladoria Geral da União, com o Relatório de Gestão, e na verificação do cumprimento da legislação concernente ao uso do cartão. Por consequência, verificou-se que as informações apresentadas pela Unidade no Item 13 do Relatório de Gestão de 2011 são consistentes. Em face do exposto, pode-se considerar que a instituição e utilização dos cartões de pagamentos em uso na Unidade estão em conformidade com as disposições dos Decretos n.ºs 5.355/2005 e 6.370/2008, assim como os controles internos administrativos, existentes para garantir o uso regular dos CPGF, são adequados Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Com o objetivo de avaliar a capacidade da Unidade em intervir previamente sobre as causas que ensejaram a ocorrência de passivos sem a consequente previsão orçamentária de créditos ou de recursos, bem como as medidas adotadas para a gestão desse passivo, foi realizada consulta no SIAFI Gerencial referente ao ano-base 2011, para levantar informações dos passivos inscritos por insuficiência de crédito ou recursos, porém, não foi encontrado nenhum valor registrado nas contas contábeis pertinentes. Do mesmo modo, são consideradas consistentes as informações apresentadas no Relatório de Gestão do exercício de 2011 da Unidade, de que não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou de recursos durante o exercício sob exame Avaliação da Conformidade da Manutenção de Restos a Pagar A fim de se verificar ocorrência e a regularidade da manutenção do registro dos Restos a Pagar Não Processados, procedeu-se consulta no SIAFI Gerencial. Em consequência verificou-se que não houve manutenção de saldos de RNP de exercícios anteriores a 2011, na contabilidade da Unidade Avaliação da Entrega e do Tratamento das Declarações de Bens e Rendas Quanto ao atendimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/93, relacionadas à entrega e ao

27 27 de 47 tratamento das declarações de bens e rendas, evidenciou-se a eficiência dos controles internos por intermédio de uma amostragem aleatória simples, dentre o universo de ocupantes de cargos comissionados ou funções de confiança na Unidade. Constatou-se ainda, para a totalidade dos servidores incluídos na amostra, a existência e o arquivamento da declaração disciplinada na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, que autoriza o acesso à Declaração de Ajuste Anual do IR apresentada à Secretaria da Receita Federal do Brasil. A seguir, quadro informativo do quantitativo de servidores que apresentaram a DBR no ano de 2011 em conformidade com as instruções do Tribunal de Contas da União. DBR entregues em 2011 Total de servidores com obrigatoriedade de apresentar a Declaração de Bens e Rendas* Total de Declarações efetivamente apresentadas % de declarações apresentadas Fonte: Relatório de Gestão 2011; * Conforme art.10 da IN TCU 63/ Avaliação da Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial Durante os trabalhos de auditoria anual de contas do exercício de 2011, foi realizada avaliação quanto à qualidade da gestão da Unidade no que se refere ao patrimônio imobiliário de responsabilidade do CTI Renato Archer, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União, sobretudo quanto ao valor do imóvel, despesas efetuadas com a manutenção, estado de conservação, inserção e atualização das informações no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet, quando de uso obrigatório pela Unidade. Em 2011, a Unidade possuía a seguinte quantidade de imóveis de uso especial sob sua responsabilidade: Imóveis CTI Renato Archer Localização Qtde total de imóveis de uso especial sob responsabilidade da UJ Ano Brasil 1 1

28 28 de 47 Fonte: Relatório de Gestão Conforme dados disponibilizados no SPIUnet e informações prestadas pela Unidade o imóvel indicado no quadro acima está cadastrado em nome da Gerência Regional de Patrimônio da União/SP e encontra-se em processo de regularização (registros cartoriais) pela SPU, para posterior emissão de termo de cessão ao CTI Renato Archer. No cadastro do SPIunet o valor do imóvel é de R$ ,07 de acordo com a última avaliação disponível, realizada em 02/07/09 e com validade até 02/07/11. Em decorrência dos exames de auditoria realizados, constatou-se que Unidade dispõe de estrutura adequada para gerir o imóvel sob sua responsabilidade, que apresenta bom estado de conservação,. No ano de 2011, para a conservação do imóvel, que tem uma área construída de ,33m² e um de terreno de ,12m², foram gastos pelo CTI Renato Archer R$ , Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias A Unidade apresentou de forma parcial no Relatório de Gestão as informações referentes a renúncias tributárias geridas no âmbito do CTI, uma vez que, de acordo com o relatado no RG, parte dessas informações, é de responsabilidade da Secretaria de Política de Informática SEPIN, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que recebe, anualmente, os relatórios técnicos e as prestações de contas desses projetos Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU Em consulta ao sítio do Tribunal de Contas da União, verificou-se que não constavam recomendações e/ou determinações expedidas, no exercício de 2011, ao CTI Renato Archer, para as quais tenha havido expressa determinação do Tribunal para acompanhamento pelo Controle Interno Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU Quanto à implementação da Carta de Serviços ao Cidadão, em atendimento aos requisitos do Decreto nº 6932/2009, o CTI informou que não presta serviços diretamente ao cidadão, no entanto, como unidade cadastradora do SICAF e do SICONV atende àqueles que pretendam fornecer ou firmar parcerias com o Governo Federal e que para isso mantém um setor especifico de atendimento, para o qual dá publicidade em sua página na internet. Com relação ao atendimento de recomendações expedidas pela CGU, não havia providências a serem adotadas pela Unidade, no exercício de 2011, em consequência de ações de controle realizadas junto à Unidade Ocorrência(s) com dano ou prejuízo:

29 29 de 47 Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente, ajustado com a UJ, e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Campinas/SP, 17 de julho de Relatório supervisionado e aprovado por: Chefe da Controladoria Regional da União no Estado de São Paulo Achados da Auditoria - nº GESTÃO FINANCEIRA 1.1. Subárea - RECURSOS DISPONÍVEIS Assunto - CARTÃO CORPORATIVO Informação O CTI Renato Archer disponibilizou o uso do CPGF a dois servidores no ano de Foram realizadas despesas, com esses cartões, no montante de R$19.160,00, sendo que do total R$870,00, foram utilizados por meio da modalidade de saque. Os exames de auditoria realizados para a avaliação da gestão do uso do CPGF compreenderam a avaliação da consistência das informações prestadas pela Unidade no Relatório de Gestão; a conformidade da instituição e da utilização dos cartões com a legislação pertinente; e a adequabilidade da estrutura de controle interno para garantir o uso dos cartões. Os exames abrangeram 09 processos de suprimentos de fundos, equivalendo a 100% das concessões no ano de 2011.

30 30 de 47 Em decorrência, verificou-se que os valores indicados no Quadro A.13.1 do Relatório de Gestão estão consoantes com os obtidos em consulta ao Observatório da Despesa Pública - ODP. Com relação à utilização e instituição do CPGF, foram constatadas as falhas: ausência de justificativa no processo de suprimento de fundos para concessão de limite para utilização do cartão na modalidade saque, fato que ocorreu em dois processos; atraso na devolução de valor sacado e não utilizado; rasuras em algumas propostas de suprimentos de fundos; e concentração de compras em um único subelemento de despesa. Em reunião com o gestor da Unidade, foi ressaltada a importância de que o CPGF seja usado com a finalidade de efetuar despesa que, pela sua excepcionalidade, não possa ser submetida ao processo normal de aplicação. Ademais, alertou-se sobre a necessidade de se observar que as aquisições de bens ou serviços em um único subelemento de despesa, no mesmo exercício, não ultrapasse os limites estabelecidos nos incisos I e II do art. 24 da Lei de licitações, o que poderia caracterizar indício de fracionamento de despesa. O gestor informou que irá orientar sua equipe a fim de aprimorar a gestão do uso do CPGF. Merece destaque a predisposição do gestor em acatar sugestões que visem o aprimoramento da gestão da Unidade. Quanto aos controles internos, verificou-se, em que pese falhas pontuais observadas, que eles são adequados para garantir o regular uso dos cartões de pagamentos na Unidade. 2. GESTÃO DO SUPRIMENTO DE BENS/SERVIÇOS 2.1. Subárea - REGISTRO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS NO SIASG Assunto - CADASTRO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS NO SIASG Informação Com objetivo de se verificar se as informações referentes a contratos, convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e devidamente atualizadas no SIASG e no SICONV, foram comparados os valores e quantitativos informados na Relação de Contratos Vigentes em 2011, fornecida pelo CTI Renato Archer, com a planilha "Contratos" gerada a partir de extração de dados do SIASG. Do exame, concluímos que os contratos firmados pela unidade estão devidamente registrados no SIASG, em que pese haver divergências entre os valores registrados no sistema, para alguns contratos, e a planilha de controle da unidade. As falhas observadas foram devidamente esclarecidas pelo responsável pelo acompanhamento dos contratos. A seguir, trecho da justificativa apresentada pelo Gestor da Unidade: O CTI tem se esforçado para a melhoria de suas práticas de gestão, o que se comprova pelos contratos firmados a partir de 2010 já se encontram com os valores harmonizados. Por meio de análise de dados extraídos do SICONV e informações prestadas pela Unidade, verificou-se que o CTI Renato Archer não possuía Convênio e/ou Contrato de repasse, em que figurasse como concedente, em vigor no ano de 2011.

31 31 de APOIO ADMINISTRATIVO 3.1. Subárea - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE Assunto - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Constatação Baixa utilização dos indicadores na tomada de decisão pelos gestores da Unidade. De acordo com os documentos apresentados e entrevistas com os gestores, não foi possível identificar como o CTI utiliza os indicadores na tomada de decisões. Como amostra para a análise, foram utilizados os indicadores IPUB (índice de publicações), IPIn (índice de propriedade intelectual), ICT (índice de investimento em capacitação e treinamento) e PRPT (participação relativa de pessoal terceirizado), conforme detalhado na tabela abaixo: Sigla Meta prevista Valor alcançado IPUB 0,09 0,12 IPIn 0,10 0,11 ICT 2,2 1,15 PRPT Fonte: Relatório de Gestão Não foram observadas as medidas que o CTI tomou em função da análise dos indicadores, especialmente nos casos em que o valor alcançado é inferior à meta prevista.

32 32 de 47 Causa: Desvalorização da utilidade dos indicadores na tomada de decisão pelos gestores. Manifestação da Unidade Examinada: O CTI faz acompanhamento periódico dos indicadores por Divisão da área técnica. As informações que compõem esses indicadores são inseridas no sistema de gestão desenvolvido pelo CTI SIGTEC, pelos gestores, técnicos e equipes de projetos. Essas informações são consolidadas e estruturadas de forma a construir uma matriz dos indicadores por Divisões Tecnológicas, ao longo do tempo. Assim permite-se verificar a contribuição de cada Divisão com cada um dos indicadores de desempenho, por ano. Vale ressaltar que essas Divisões atuam de maneira diversificada na área de P&D visando alcançar a missão institucional do CTI. Portanto, cada Divisão Tecnológica contribui de forma diferenciada para cada indicador. Exemplificando, uma determinada Divisão tem uma maior competência para atuar na prestação de serviços tecnológicos, com isso, sua contribuição será maior para aqueles indicadores com essa métrica. Outras Divisões possuem maior competência na produção de artigos científicos, contribuindo com maior intensidade para os indicadores de publicações. A gestão superior da Unidade observa essa pluralidade de atuação das Divisões Tecnológicas e define ações permitindo que cada Divisão maximize a sua produção na área de pesquisa e desenvolvimento, gerando resultados positivos para os indicadores, em consonância com a missão institucional. Portanto, é possível afirmar que a gestão superior do CTI já vem atuando de forma contínua e regular para garantir que as Divisões estão direcionando seus esforços para atividades que tenham impacto positivo sobre os indicadores de desempenho pactuados com o MCTI. Mais recentemente estas ações foram intensificadas, dado que foi indicado para os chefes de divisão que estes devem afixar o histórico de indicadores nos últimos 5 nas respectivas salas de chefia. Inclusive, a gestão superior preparou um conjunto de gráficos comparativos entre a performance das diversas divisões para serem afixados juntamente com este histórico. Seguidamente a gestão superior vem promovendo debates no âmbito de comissões e grupos de trabalho do CTI no sentido de identificar formas de usar os indicadores como parâmetro para definir a distribuição de espaço físico, eventuais vagas de concurso e recursos OGU para investimento. Em termos específicos o indicador IPUB (índice de publicações em revistas internacionais indexadas no SCI) reflete a qualidade da produção científica do corpo técnico do CTI, dado que a publicação neste tipo de revista ocorre após a avaliação de uma equipe de revisores. O indicador IPIN, índice de propriedade intelectual, reflete a capacidade da instituição de registrar, nos órgãos competentes, o conhecimento intelectual gerado. Para este fim, o CTI possui uma Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT), cuja missão é promover e estimular a proteção das criações, o licenciamento, a inovação e outras formas de transferência de tecnologia. O CTI possui norma interna estabelecendo a atuação desta Coordenação, que desempenha as funções do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), na forma definida na Lei nº /2004 (ANEXO G) e uma política interna voltada para a gestão da inovação (ANEXO H). O indicador ICT, índice de investimento em capacitação e treinamento, mostra à gestão superior o investimento realizado para capacitar e treinar a equipe do CTI, visando manter as competências necessárias para o alcance dos objetivos institucionais. O Plano Plurianual (PPA) possui uma ação exclusiva para este fim, com recursos provisionados anualmente, para atender a capacitação dos servidores públicos. São consideradas como investimentos em capacitação para a composição do indicador as demais despesas com o deslocamento dos servidores em processo de capacitação. Para as decisões de mérito, e em consonância com o Decreto nº 5.707/2006, o CTI elabora a cada ano o seu Plano Anual de Capacitação, o qual é acompanhado e gerido pela Comissão Permanente de Formação de Recursos Humanos, cujas atribuições foram revistas a partir da Portaria nº 046, de 21/07/2011

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-...

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-... Página 1 de 7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 10680.001801/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Secretaria de Controle Interno PLANO ANUAL DE AUDITORIA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - EXERCÍCIO 2014 Aprovado

Leia mais

PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 1/14 PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA A Unidade de da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em função do disposto no Parágrafo 6º do Artigo 15 do Decreto nº. 3.591, de 06/09/2000 redação que

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS 1 de 17 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

De acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

De acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: Unidade Auditada: INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL Exercício: 2011 Processo: 23347.000074/2012-72 Município - UF: Campo Grande - MS Relatório nº: 201203354 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 2016 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 BRASÍLIA 2015 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

Coordenadoria de Controle Interno

Coordenadoria de Controle Interno Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade

Leia mais

Não houve, para a BB CORRETORA, ocorrência para o item 18 Avaliação das Renúncias Tributárias consignado no Anexo III Parte A da DN TCU 117/2011.

Não houve, para a BB CORRETORA, ocorrência para o item 18 Avaliação das Renúncias Tributárias consignado no Anexo III Parte A da DN TCU 117/2011. Unidade Auditada: BB CORRETORA DE SEG. E ADM. DE BENS S/A Exercício: 2011 Processo: 00190.014543/2012-66 Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: 201203885 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015344/2011-94

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS 1 de 19 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES

SUMÁRIO EXECUTIVO I CONSTATAÇÕES SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 PÁGINA 1 DE 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 UNIDADE:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos

Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos Unidade Auditada: DEPARTAMENTO REGIONAL DO SESC NO M.GROSSO Exercício: 2011 Processo: 00212.000376/2012-71 Município - UF: Cuiabá - MT Relatório nº: 201203978 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO

Leia mais

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is)

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is) Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203442 Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Exercício: 2011 Processo: 00205.000276/2012-33

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2014 Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA PREVENTIVA N 03/2014 Avaliação Objetiva Gestão de Patrimônio Imobiliário do IFAM

RELATÓRIO DE AUDITORIA PREVENTIVA N 03/2014 Avaliação Objetiva Gestão de Patrimônio Imobiliário do IFAM Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais