Palavras-chave: Algodão, Doença, Patógeno, Fungo INTRODUÇÃO
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- Ruth Carvalho Furtado
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1 EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE INFECÇÃO DAS SEMENTES POR Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides E DO CONTROLE QUÍMIICO DA PARTE AÉREA SOBRE O PROGRESSO DA RAMULOSE DO ALGODOEIRO 1 Alderi Emídio de Araújo (Embrapa Algodão / alderi@esalq.usp.br), José Otávio M. Menten (ESALQ/USP), Alexandre C. de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão), Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão) RESUMO - A ramulose causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, é uma das mais importantes doenças do algodoeiro no Brasil. O fungo pode ser transmitido pelas sementes elevando o inóculo inicial aumentando a incidência precoce e ocorrência de epidemias. O presente trabalho avaliou o efeito de níveis de inóculo nas sementes e do controle químico da parte aérea sobre o progresso da ramulose. Lotes de sementes com zero, dois, quatro, seis e 8% de infecção pelo patógeno foram obtidos e para cada percentual adicionaram-se os tratamentos com uma, duas e sem pulverização. Os lotes foram semeados na área da Embrapa/Fundação Goiás em Santa Helena de Goiás na safra 2005/2006, em seis fileiras de 5 metros, sendo a parcela útil as quatro centrais. O progresso da ramulose foi monitorado pela avaliação da incidência a partir da qual foi obtida a área abaixo da curva de progresso da doença para os tratamentos. A incidência manteve-se entre 10 e 15% até o final do ciclo nos tratamentos com até 2% de infecção das sementes. Para que a doença permanecesse nesse nível foi necessária pelo menos uma aplicação de fungicida. O tratamento com 8% de infecção das sementes, sem pulverização, atingiu incidência acima de 40%. Palavras-chave: Algodão, Doença, Patógeno, Fungo INTRODUÇÃO As doenças do algodoeiro têm representado um importante fator de aumento de custos de produção nas principais regiões produtoras do Brasil em função da alta severidade com que algumas delas se expressam. Entre as doenças mais importantes do algodoeiro destaca-se a ramulose, causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. A doença encontra-se distribuída em todas as regiões do Brasil, porem é mais prevalente e severa no cerrado onde os danos podem atingir 80% sob condições favoráveis e se as medidas de controle não forem implementadas em tempo hábil (FREIRE et al., 1997). O patógeno tem na semente sua principal via de dispersão para novas lavouras Lima et al. (1984), aumentando o nível de inóculo inicial que pode resultar na ocorrência precoce da doença. O uso de sementes isentas do patógeno é uma das medidas que devem ser adotadas para o manejo da ramulose, entretanto para que essa medida seja usada com segurança é preciso que se conheça que níveis de infecção da semente podem resultar em alta severidade da doença. Araújo e Chitarra (2005) realizaram estudo no Mato Grosso no ano de 2002 com lotes de sementes infectadas com níveis variando de 0,5 a 10% e constataram que a severidade da doença aumentava significativamente a partir de 1% de sementes infectadas. Araújo (2004) em trabalho realizado em 1 Trabalho realizado com apoio do Fundo de Incentivo ao Algodão de Goiás e CNPq.
2 Minas Gerais com níveis de inóculo nas sementes variando de zero a 16%, observou correlação positiva e significativa entre o nível de inóculo nas sementes e a área abaixo da curva de progresso da doença no campo. Os resultados obtidos até o presente sustentam a idéia de que com maior nível de inóculo do patógeno nas sementes, constata-se aumento da severidade da doença no campo fato que torna o uso de sementes sadias um imperativo. Tendo em vista que, sob determinadas condições, as sementes colhidas em campos de produção em regiões onde as condições são mais favoráveis à ramulose podem trazer níveis de inóculo indesejáveis, o tratamento de sementes deve ser empregado com eficiência. Caso contrário, com níveis de inóculo nas sementes acima de 1% seria necessário o uso do controle químico da parte aérea precocemente (ARAÚJO e CHITARRA, 2005). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes níveis de infecção da semente por C. gossypii var. cephalosporioides e do controle químico da parte aérea sobre o progresso da ramulose. MATERIAL E MÉTODOS Um lote de sementes de algodoeiro de uma cultivar suscetível à ramulose foi submetido ao teste de sanidade pelo método do papel de filtro antes da inoculação, para determinação da qualidade sanitária do mesmo. Para a inoculação, as sementes foram submetidas, inicialmente, à assepsia superficial com hipoclorito de sódio a 2 % durante um minuto e secas a temperatura ambiente durante 24 horas. Após a secagem as sementes foram inoculadas com C. gossypii var. cephalosporioides, utilizando-se o método descrito por Tanaka e Menten (1991) que consiste no contado destas com micélio e conídios do patógeno crescido em placa de Petri de 9cm de diâmetro, contendo meio BDA durante 24 horas Foram colocadas 50 sementes por placa. As sementes infectadas foram inseridas em lotes de sementes sadias de modo a se obter os seguintes percentuais de infecção: 2,0, 4,0, 6,0 e 8,0%. Um lote de sementes isento do patógeno foi considerado como sendo o nível zero. Para cada nível de inóculo foram acrescentados os tratamentos sem pulverização, uma e duas pulverizações. Estas foram realizadas após o surgimento dos primeiros sintomas na parte aérea com os fungicidas Tiofanato Metílico 0,6 l/ha e Azoxystrobin 0,2 l/ha, respectivamente para a primeira e segunda aplicação. As sementes foram semeadas no campo, no município de Santa Helena de Goiás, em área experimental pertencente à Embrapa Algodão/Fundação Goiás, em parcelas de seis fileiras de 5m de comprimento com espaçamento de 0,90m. Foi considerada área útil da parcela as quatro fileiras centrais, sendo as duas marginais, a bordadura. Para evitar possível entrada de inóculo externo à área experimental, plantaram-se em torno da mesma cinco fileiras de sorgo (Sorghum bicolor L.). O estande final foi avaliado 30 dias após a emergência e ajustado por desbaste para dez plantas/metro linear. Para evitar que a operação de desbaste atingisse as plantas emergidas a partir de sementes infectadas, o local de semeadura destas foi assinalado com um estilete de ferro pintado na cor amarela. Visando evitar que o tombamento de plântulas causado por Rhizoctonia solani pudesse afetar as sementes inoculadas, estas foram tratadas com a mistura Tolylfluanid 75g i.a./100kg de sementes; Pencycuron 150g i.a./100kg e Triadimenol 30ml/100kg. (GOULART, 2001). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições. Foram avaliados o estande final e o progresso da doença por meio da incidência de plantas com ramulose. Com base nos dados de incidência, foram traçadas as curvas de progresso da doença e calculada a área abaixo da curva de progresso da doença nos diferentes tratamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3 As curvas de progresso para os 15 tratamentos podem ser visualizadas na figura 1. Observouse que o tratamento no qual foram plantadas sementes com 8% de infecção pelo patógeno e não foi realizada nenhuma aplicação de fungicidas (8% isp) apresentou índices crescentes de ramulose, alcançando mais de 40% de incidência na última avaliação, enquanto aquele em que as sementes eram isentas do patógeno e foram feitas duas aplicações de fungicidas (si2p) apresentou baixa incidência durante todo o período avaliado, alcançando, na última avaliação, incidência semelhante àquela apresentada pelos tratamentos sem inóculo com uma pulverização (si1p) e sem inóculo, sem pulverização (sisp). O tratamento de 6% de inóculo, sem pulverização, embora tenha apresentado incidência menor que o de 8% sem pulverização na última avaliação, não diferiu significativamente deste quando se considerou a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). (Tab. 1) /5 14/6 14/ /3 15/4 incidência (%) /1 06/2 09/ /jan 23/jan 12/fev 4/mar 24/mar 13/abr 3/mai 23/mai 12/jun 2/jul tempo (dias) sisp si1p si2p 2%isp 2%i1p 2%i2p 4%isp 4%i1p 4%i2p 6%isp 6%i1p 6%i2p 8%isp 8%i1p 8%i2p Figura 1. Curvas de progresso da incidência da ramulose do algodoeiro plantado com lotes de sementes apresentando diferentes níveis de infecção por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides com e sem aplicação de controle químico da parte aérea (2, 4, 6, 8: níveis de infecção das semente; sp, 1p e 2p: sem pulverização, uma e duas pulverizações) Observou-se que níveis de infecção das sementes de 2% induziram aumento da incidência, a qual alcançou entre 10 e 15% na ultima avaliação e, mesmo que fossem feitas duas aplicações de fungicidas não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o tratamento não pulverizado em relação àqueles com uma e duas pulverizações quando se considerou a AACPD (Tab. 1). Quando o nível de inóculo das sementes foi de 4%, com duas aplicações a incidência da doença manteve-se no nível dos tratamentos com 2% de inóculo. Porém quando não foi feita aplicação na parte aérea ou foi feita apenas uma esse tratamento apresentou diferença significativa em relação aos tratamentos com seis e 8% de inóculo com uma e duas aplicações. Isto quer dizer que a aplicação de fungicidas na parte aérea consegue reduzir a quantidade de doença gerada a partir de 8% de
4 inóculo nas sementes para valores compatíveis com aqueles gerados a partir de 4% de inóculo na semente. Porém essa redução não é significativa em valores absolutos, tendo em vista que já com 4% de inóculo na semente com uma aplicação de fungicida, foram observados valores de 20% de incidência na última avaliação. Esses resultados concordam com os obtidos por Araújo (2004) que observou valores de incidência de ramulose próximos a 15%, quando lotes de sementes com 4% de infecção por C. gossypii var. cephalosporioides foram plantadas em Minas Gerais. Também Araújo e Chitarra (2005) observaram aumento da severidade da ramulose no Mato Grosso a partir de 1% de inóculo nas sementes. Tabela 1. Valores da área abaixo da curva de progresso da ramulose do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), obtidos com base na incidência da doença a partir de diferentes níveis de inóculo nas sementes e no controle químico da parte aérea. Santas Helenas de Goiás, Tratamentos Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) ,8 a ,7 a ,3 a b ,5 a b ,5 a b ,8 a b ,2 a b c ,8 a b c ,6 b c 4 912,5 B c 9 887,5 b c 5 815,8 b c 1 227,7 c 3 205,3 c 2 202,0 c O controle químico da ramulose é uma prática comum no sistema de produção do algodoeiro (SIQUERI e ARAÚJO 2001; IAMAMOTO et al. 2003; ZAMBIASI e BÉLOT 2005). Entretanto maior número de pulverizações pode ser exigido para a manutenção de baixos níveis de incidência da doença partindo-se de maior quantidade de inóculo inicial, tendo a semente como veículo de disseminação. Assim é que, nas condições do presente trabalho, níveis de inóculo a partir de 2% nas sementes tornou ineficiente o controle químico, uma vez que mesmo com duas aplicações de fungicidas na parte aérea os níveis de incidência se mantiveram semelhantes àqueles onde não houve aplicação. Tratando-se de níveis mais elevados de inóculo, verificou-se elevação crescente na incidência mostrando a ineficácia do controle químico para estes casos. Assim sendo, espera-se que apenas ocorra resposta ao controle da ramulose a partir de baixos níveis de inóculo inicial, considerando-se a avaliação da incidência. Tendo em vista que o controle químico da ramulose deve ser iniciado a partir dos sintomas iniciais, é possível que se obtenha redução da severidade da doença, mesmo considerando níveis de inóculo inicial mais elevados. Em função do dano mais importante ser o superbrotamento, níveis
5 elevados de incidência podem não resultar em alta severidade. Porém esse fato não deve justificar o descuido com altos níveis de inóculo inicial, pois estes, como observado no presente trabalho, poderão induzir a necessidade de maior número de aplicações resultando em aumento de custos de produção. CONCLUSÕES A incidência da ramulose no campo aumenta com o nível de inóculo de C. gossypii var cephalosporioides nas sementes; Níveis de inóculo do patógeno nas sementes, a partir de 2% tornam ineficiente o controle químico da parte para redução da incidência da ramulose; Aumento do inóculo inicial proporcionado pelo plantio de sementes infectadas por C. gossypii var. cephalosporioides, pode induzir a necessidade de maior número de aplicações na parte aérea para controle da ramulose. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O uso de sementes isentas de C. gossypíi var. cephalosporioides constituem fator determinante para que ocorra menor incidência da ramulose no campo, contribuindo com a redução no número de aplicações visando o controle da doença na parte aérea e conseqüente redução no custo de produção do algodoeiro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A. E., CHITARRA L. G. Efeito de diferentes níveis de inóculo nas sementes sobre o progresso da ramulose do algodoeiro no Mato grosso. Fitopatol. Bras. v. 30, p. s193, 2005.(Resumo) ARAÚJO, D. V. Níveis de inóculo de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides nas sementes e sua influência na epidemia da ramulose do algodoeiro f. Dissertação (Mestrado) UFLA,Lavras, MG. FREIRE, E. C., SOARES, J. J., FARIAS, F. J. C., ARANTES, E. M., ANDRADE, F. P.; Paro, H. & LACA BUENDIA, J. P. Cultura do algodoeiro no Estado de Mato Grosso. Campina Grande: EMBRAPA- CNPA, p. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 23). IAMAMOTO, M., GÓES, A., FUJINO, M. T. Efeito do Trifloxystrobin no controle da ramulose do algodoeiro causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. In: CONGRESSO BARSILEIRO DE ALGODÃO, 4.,2003,. Goiânia. Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão/Fundação GO, CD-ROM. LIMA, E. F., CARVALHO, J. M. F. V., CARVALHO, L. P., COSTA, J. N. Transporte e transmissibilidade de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides Fitopatol. Bras, v. 9, n. 3, p , TANAKA, M. A. S., MENTEN, J. O. M. Comparação de métodos de inoculação de sementes de algodoeiro com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e C. gossypii. Summa Phytopathologica, v.17 p , ZAMBIASI, T. C., BELOT, J. L. Controle químico da ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) e ramulária (Ramularia areola). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 5., 3005, Salvador. Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão/Fundação BA, CD-ROOM.
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