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1 Página 1 de 70 Legislação > Estadual > Decretos > Tributária > Índice 2001 > Manual de Diferimento > Índice dos Assuntos Letra I Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária Assunto Natureza Descrição Fonte Igreja e templo de (Redação atual, dada pela qualquer culto Portaria ST n.º 002/2003) Desoneração (nãoincidência) Proíbe a cobrança de ICMS nas contas de serviços públicos estaduais - água, luz, telefone e gás - de igrejas e templos de qualquer culto, desde que o imóvel esteja comprovadamente na posse das igrejas ou templos. Lei n.º 3.266/99, alterada pela Lei n.º 3.627/2001 e 3.863/2002 Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original] acesso à internet aeronave aeronaves, partes, peças e outros materiais de reposição, Nos casos em que o imóvel não for próprio, a comprovação do funcionamento se fará com a apresentação do contrato de locação ou comodato devidamente registrado, ou ainda, da justificativa de posse judicial. Os templos deverão requerer, junto às empresas prestadoras de serviços, a imunidade a que têm direito. Vide Empresas prestadoras de serviço de acesso à Internet Vide Aeronave (Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 447/2007) Veja Letra I dos Itens excluídos

2 Página 2 de 70 manutenção ou reparo de aeronaves, e de equipamentos e instrumentos de uso aeronáutico AIDS Vide AIDS - produto usado no tratamento APAE Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS as operações de importação de produtos relacionados na Cláusula primeira do 41/91, sem similar nacional, efetuadas diretamente pela APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. 41/91, incorporado pela Resolução SEEF n.º 2.132/92 até 31/12/92. 80/91 até 31/12/ /92 até 31/12/ /93 até 31/12/ /95 até 30/04/99. 05/99 até 30/04/01. 10/01 até 30/04/03. 30/03 até 30/04/05. 18/05 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12 Alterado pelo

3 Página 3 de 70 aparelho, máquina, equipamento, instrumento técnico-científico, realizada diretamente pela EMBRAPA * aparelhos de gravação de som com dispositivo de reprodução, realizada pelo Museu Imperial Isenção Isenção Isenta do ICMS as importações de aparelhos, máquinas e equipamentos, instrumentos técnicocientíficos laboratoriais, partes e peças de reposição, acessórios, matérias-primas e produtos intermediários, destinados à pesquisa científica e tecnológica, realizada diretamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, com financiamento de empréstimos internacionais, firmados pelo Governo Federal. As importações estão dispensadas do exame de similaridade. Isenta do ICMS os aparelhos de gravação de som com dispositivo de reprodução, classificados no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/ Sistema Harmonizado - NBM/SH, sem similar produzido no País, realizada pelo Museu Imperial, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Ministério da Educação. A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal 105/08 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] 64/95 Prazo indeterminado 017/2002, incorporado pela Resolução SER n.º 048/2003, com efeitos a partir de 29/09/2003. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 110/2004)

4 Página 4 de 70 Importação aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, matérias-primas e produtos intermediários, amparados pelo 93/98 Isenção especializado. (Redação atual, dada pela Portaria ST n.º 353/2006) Isenta do ICMS a operação decorrente da importação do exterior de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matériasprimas e produtos intermediários, em que a importação seja beneficiada com as isenções previstas na Lei Federal n.º 8.010, de 29 de março de 1990, realizada por: I - institutos de pesquisa federais ou estaduais; II - institutos de pesquisa sem fins lucrativos instituídos por leis federais ou estaduais; III - universidades federais ou estaduais; IV - organizações sociais com contrato de gestão com o Ministério da Ciência e Tecnologia; V - fundações sem fins lucrativos das instituições referidas nos incisos anteriores, que atendam aos requisitos do artigo 14 do Código Tributário Nacional, para o estrito atendimento de suas finalidades estatutárias de apoio às entidades beneficiadas por este convênio. VI - pesquisadores e cientistas credenciados e no âmbito de projeto aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. 93/98, incorporado pelo Decreto n.º /01. Alterado pelo 96/01, incorporado pela Resolução SEF n.º 6.395/02, com efeitos a partir de 01/01/2002. Alterado pelo 43/02, incorporado pela Resolução SER n.º 49/03, com efeitos a partir de 14/04/2002. Alterado pelo 141/02, incorporado pela Resolução SER n.º 49/03, com efeitos a partir de 08/01/2003. Alterado pelo 111/04, com vigência a partir de 04/01/2005. Alterado pelo 57/05, com vigência a partir de 22/07/2005. Resolução SEF n.º 6.331/01, alterada pelas Resoluções SEF n.º 6.408/02 e 6.357/01, e

5 Página 5 de 70 O disposto anteriormente somente se aplica na hipótese das mercadorias se destinarem a atividades de ensino e pesquisa científica ou tecnológica, estendendose, também, às importações de artigos de laboratórios, desde que não possuam similar produzido no país. A inexistência de produto similar produzido no país será atestada: I - por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional; revogada pela Resolução SER n.º 259/06. Resolução SER n.º 259/06, alterada pela Resolução SER n.º 304/06, estabelece procedimentos para a fruição do benefício. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original] II - na hipótese de partes, peças e artigos de uso em laboratório, sendo inaplicável o disposto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria de Estado da unidade federada competente para exigir o imposto relativo à importação. O certificado de inexistência de similaridade terá validade máxima de 6 (seis) meses. A anuência do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, conferida na Licença de LI, declarando textualmente a inexistência de similaridade nacional para o bem importado, supre a apresentação do laudo de não similaridade nacional. O benefício previsto, relativamente às organizações indicadas no inciso IV e suas fundações,

6 Página 6 de 70 Diferimento somente se aplica às seguintes empresas, constantes no Anexo único do 93/98: 1 - Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP); 2 - Associação Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) A isenção somente será aplicada se a importação estiver amparada por isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados. Na hipótese da não comprovação da inexistência de similaridade nacional, o ICMS devido na importação fica diferido para o momento em que ocorrer a alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomandose como base de cálculo o valor da alienação. Resolução SER n.º 259/2006 (art. 7.º, parágrafo único) Vide Autopropulsores fabricados no Estado do Rio de Janeiro autopropulsores bagagem de Vide Bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de viajante viajante bens Vide Bens contidos em encomenda aérea internacional ou contidos em remessa postal encomenda aérea internacional ou remessa postal bens Vide Bens de capital e de consumo durável classificados nos de capital e de consumo durável capítulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM - empresas industriais classificados nos capítulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM - empresas industriais bens Isenção (Redação atual dada pela

7 Página 7 de 70 destinados a ensino, pesquisa e serviços médicohospitalares ou técnico-científicos laboratoriais - 104/89 Portaria ST n.º 722/2011) Isenta do ICMS no recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médicohospitalares ou técnicocientíficos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes de assistência social certificadas nos termos da Lei n.º , de 27 de novembro de /89 até 30/04/91, incorporado pela Resolução SEFCON n.º 1.665/89. Alterado pelos Convênios ICMS 95/95, 20/99, 24/00 e 110/04. Resolução SEFCON n.º 2.034/91 (dispensa da comprovação de similaridade) A isenção somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou prestação de serviços médico-hospitalares. O benefício estende-se aos casos de doação ainda que exista similar nacional do bem importado. A isenção aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero dos Imposto de Importação ou sobre Produtos Industrializados a: 1) partes e peças, para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos; 2) reagentes químicos destinados à pesquisa médico hospitalar; 3) medicamentos arrolados no anexo ao 95/95. 08/91 até 31/12/91. 80/91 até 31/12/93. 68/94 até 31/12/ /95 até 30/04/99. 20/99 até 30/04/00. 07/00 até 30/04/02. 21/02 até 30/04/04. Convênios ICMS 10/04 e 152/06 até 30/04/07. Resolução SER n.º 184/05, com vigência a partir de 03/06/05, revoga a Resolução SEF n.º 2.034/91 e dispensa a apresentação do

8 Página 8 de 70 Diferimento Na hipótese da não comprovação da inexistência de similaridade nacional, o ICMS devido na importação fica diferido para o momento em que ocorrer a alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomandose como base de cálculo o valor da alienação. atestado de inexistência de similaridade nacional para os casos que menciona. Resolução SER n.º 260/06 estabelece procedimentos para a fruição do benefício. 24/07, até 31/10/ /07 até 31/12/ /07 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] Resolução SER n.º 260/06 (parágrafo único do art. 7º). bens Isenção (Redação atual dada pela

9 Página 9 de 70 para integrar o ativo fixo da Companhia Estadual de Saneamento Básico Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS o desembaraço aduaneiro de bens importados, destinados à implantação de projeto de saneamento básico pelas Companhias de Saneamento, como resultado de concorrência internacional com participação de indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato de empréstimo a longo prazo, celebrado com entidades financeiras internacionais, desde que isentos ou tributados com alíquota zero pelos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados. 42/95 até 31/07/98. Resolução SEF n.º 2.616/95. 61/98 altera e prorroga até 31/07/99. 34/99 até 31/12/00. 84/00 até 30/04/02. 21/02 até 30/04/04. 10/04 até 30/04/07. 48/07 até 31/07/07. 76/07 até 31/08/ /07 até 30/09/ /07 até 31/10/ /07 até 31/12/ /07 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12

10 Página 10 de 70 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] bens (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 514/2008) ou mercadorias sujeitos ao regime Vide Mercadorias ou bens destinados ou provenientes de tributação do exterior simplificada, previsto na [redação(ões) anterior(es) ou original] legislação federal cadeia farmacêutica * Casa da Moeda do Brasil Vide Cadeia Farmacêutica - Tratamento tributário especial para os estabelecimentos industriais, atacadistas e distribuidores Isenção Isenta o ICMS incidente sobre a importação realizada diretamente pela CASA DA MOEDA DO BRASIL de: I - uma impressora rotativa serigráfica de elementos de segurança à base de tintas oticamente variáveis, com secagem por ultravioleta, sem similar produzido no país, classificada no código NCM ; II - uma impressora calcográfica de cédulas e produtos de segurança com entintagem direta e indireta sistema orlof, para tamanho máximo de folha igual a 700X820 mm e velocidade máxima de impressão de folhas/hora, sem similar produzido no país, classificada no código NCM /04 Incorporado pela Resolução SER n.º 183/2005, com vigência a partir de 03/06/2005. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 227/2005) [redação(ões) anterior(es) ou original] A inexistência de similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa de abrangência nacional do setor produtivo de máquinas e equipamentos. Vide Cevada, malte e lúpulo

11 Página 11 de 70 cevada, malte e lúpulo CIFERAL * CENTRAL e SECTRAN Vide CIFERAL Vide Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística - CENTRAL e Secretaria de Estado de Transportes - SECTRAN Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística couros, peles e assemelhados, calçados, malas, bolsas e artefatos afins, artigos de joalheria, ourivesaria e bijuteria embarcações empresa de termogeração de energia elétrica a gás empresa jornalística e editora de livros *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 514/2008) Vide Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística - CENTRAL Vide Couros, peles e assemelhados, calçados, malas, bolsas e artefatos afins, artigos de joalheria, ourivesaria e bijuteria Vide Insumo, material e equipamento para construção, conservação, modernização e reparo de embarcações Vide Empresa de termogeração de energia elétrica a gás Isenção Isenta a entrada decorrente Efeitos a partir de importação efetuada por de 22/11/2000 empresa jornalística ou (até esta data o editora de livros, das benefício vigeu seguintes mercadorias: frisa, com base no filme, chapa, máquina, antigo RICM/85 - equipamento, demais inciso LII, do matérias-primas e produtos Anexo I, do Livro intermediários, quando I) destinados a emprego no processo de industrialização Prazo de livros, jornais ou periódico. indeterminado Vide Equipamento destinado ao aparelhamento e equipamento modernização dos portos do Estado do Rio de Janeiro destinado ao aparelhamento e modernização dos portos do Estado do Rio de Janeiro (Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 162/2004)

12 Página 12 de 70 equipamento destinado à implantação de sistema de telecomunicação via satélite equipamento destinado ao reaparelhamento, ampliação e modernização da infra-estrutura aeroportuária equipamento médico-hospitalar Veja Letra I dos Itens excluídos Redução de base de cálculo Redução de base de cálculo (Redação atual, dada pela Portaria ST n.º 110/2004) Reduz a base de cálculo do ICMS nas operações de importação de equipamentos destinados ao reaparelhamento, ampliação e modernização da infraestrutura aeroportuária sofrerá a incidência do percentual de 13% (treze por cento) do valor da operação, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao adicional do Fundo da Lei estadual n.º 4.056, de 30 de dezembro de (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Reduz a base de cálculo do ICMS na importação de equipamento médicohospitalar, sem similar produzido no país, realizada por clínica ou hospital, de tal forma que a incidência do imposto resulte no percentual de 4% (quatro por cento), sendo que 1% (um por cento) será destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais - FECP, instituído pela Lei n.º 4.056/02. Decreto n.º /2000 Alterado pelo Decreto n.º /2003, com vigência a partir de 30/12/2003. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original] Decreto n.º /08, com vigência a partir de 16/04/08. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original] Diferimento A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangência nacional, ou por órgão federal competente. Difere o pagamento do ICMS incidente na importação de Decreto n.º /09

13 Página 13 de 70 equipamento médicohospitalar, sem similar nacional à época da importação, realizada no período de 1.º de janeiro de 2002 a 15 de abril de 2008, por estabelecimento médicohospitalar localizado no território fluminense, destinado a integrar o seu ativo fixo. O diferimento previsto fica condicionado a que o importador celebre Termo de Acordo com o Estado do Rio de Janeiro até 31 de março de 2010, comprometendo-se a prestar, aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, os serviços médicos indicados no Anexo único do Decreto n.º /09, em quantidade de atendimentos suficiente para perfazer o valor total do imposto diferido, tomando por referência o valor que seria devido ao prestador com base na Tabela do Comitê de Integração de Entidades Fechadas de Assistência à Saúde - CIEFAS. Considera-se interrompido o diferimento se: I - a cada ano, a contar da data de concessão do diferimento, o adquirente que não realizar um número de atendimentos aos usuários do SUS suficiente para perfazer, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) do valor total do imposto diferido; II - ocorrer qualquer evento que impossibilite o adquirente de prestar aos usuários do Prazo: condicionado a que o importador celebre Termo de Acordo com o Estado do Rio de Janeiro até 31 de março de 2010 Resolução Conjunta SEDESC/SEFAZ n.º 193/10

14 Página 14 de 70 Sistema Único de Saúde - SUS os serviços médicos indicados no Anexo único do Decreto n.º /09; Na hipótese de interrupção do diferimento, o valor residual do ICMS diferido corresponderá ao apurado na forma do artigo 2.º do Decreto n.º /09, deduzido o valor dos serviços médicos prestados pelo adquirente aos usuários do SUS, e deverá ser recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente àquele em que se deu a interrupção do diferimento. equipamentos esportivos, destinados ao treinamento de atletas e às competições desportivas de modalidades panamericanas, olímpicas e paraolímpicas estabelecimento industrial com ciclo de produção superior a doze meses O diferimento de que trata o artigo 1.º do Decreto n.º /09 não se aplica aos créditos tributários constituídos. (Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 492/2008) Veja Letra I dos Itens excluídos Diferimento Difere o pagamento do ICMS incidente na importação de mercadorias do exterior, realizada por estabelecimento industrial com ciclo de produção superior a 12 (doze) meses. O imposto será pago nos seguintes momentos: 1) quando se tratar de insumos, englobadamente, com o devido na saída do produto industrializado; 2) quando se tratar de bem destinados ao ativo fixo, 90 (noventa) dias depois do Decreto n.º /91 Prazo indeterminado

15 Página 15 de 70 exposição ou feira fabricação de gerador de vapor para central de geração termonuclear Isenção fármacos - matérias-primas destinadas à produção recebimento. O acima exposto também alcança o estabelecimento industrial ou comercial em início de atividade devendo o imposto ser pago no prazo fixado no CAF. Entende-se por início de atividade o período de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de inscrição no CADERJ. Excetuada a hipótese prevista no item 1, o recolhimento do imposto será efetuado através de DARJ- ICMS em separado para cada operação. Vide Exposição ou feira Vide Fabricação de gerador de vapor para central de geração termonuclear - fornecimento de insumos (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS a importação das matérias-primas, sem similar fabricadas no país, destinadas à produção dos fármacos constantes do Anexo Único do Convênio ICMS 14/03. A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita mediante laudo emitido por órgão federal especializado. A fruição fica condicionada à comprovação do efetivo emprego das matérias-primas na produção dos fármacos e ao controle previsto na legislação da referida unidade federada. 14/03, incorporado pela Resolução SER n.º 48/03, com efeitos a partir de 29/09/03. 01/07 prorroga os efeitos até 31/03/07 e convalida os procedimentos adotados no período de 01/01/07 a 05/02/07. 05/07 até 30/04/07. 48/07 até 31/07/07. 76/07 até

16 Página 16 de 70 FLUMITRENS Isenção 31/08/07, produzindo efeitos a partir de 01/07/ /07 até 30/09/ /07 até 31/10/ /07 até 31/12/ /07 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 403/2007) Vide Prestação de serviço de transporte ferroviário filme fotográfico Redução de base de cálculo [redação(ões) anterior(es) ou original] (Redação atual, dada pela Decreto n.º Portaria ST n.º 227/2005) /99 A base de cálculo do ICMS incidente nas operações de importação de filmes fotográficos, sem similar nacional, classificados nos códigos , , e Alterado pelo Decreto n.º /2003, com vigência a partir de 30/12/2003.

17 Página 17 de 70 Forças Armadas - peças, partes e equipamentos e seus respectivos acessórios * Fundações de apoio à Fundação Oswaldo Cruz e às universidades federais e estaduais do Estado do Rio de Janeiro da NCM, cujo desembaraço ocorra no Estado do Rio de Janeiro, sofrerá a incidência do percentual de 8% (oito por cento) do valor da operação, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao Fundo da Lei estadual n.º 4.056, de 30 de dezembro de Alterado pelo Decreto n.º /2005, com vigência a partir de 05/04/2005. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original] Por filmes fotográficos, entende-se aqueles destinados à fotografia e cinematografia. (Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 651/2010) Veja Letra I dos Itens excluídos [redação(ões) anterior(es) ou original] Isenção Isenta do ICMS a operação de importação do exterior de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matériasprimas e produtos intermediários, beneficiada com as isenções previstas na Lei Federal n.º 8.010/90, realizada pelas fundações de apoio à Fundação Oswaldo Cruz e às universidades federais e estaduais do Estado do Rio de Janeiro, ativas no fomento, na coordenação ou na execução de programas de pesquisa científica e tecnológica ou de ensino, devidamente credenciadas pelo CNPq. A fruição da isenção do ICMS fica condicionada ao credenciamento previamente efetivado junto ao Departamento Especializado de Fiscalização do Comércio Exterior - DEF 02, a ser renovado, anualmente, até /05. Incorporado pela Resolução SER n.º 256/2006, com vigência a contar de 21/02/2006. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 287/2006)

18 Página 18 de 70 de março de cada ano. O benefício da isenção somente se aplica à hipótese de as mercadorias se destinarem às atividades de ensino e pesquisa científica ou tecnológica, estendendose, também, às importações de artigos de laboratórios, desde que não possuam similares produzidos no país. A inexistência de produto similar produzido no país será atestada: I - por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional; II - na hipótese de partes, peças e artigos de uso em laboratório, sendo inaplicável o disposto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria de Estado da unidade federada competente para exigir o imposto relativo à importação. A anuência do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, conferida na Licença de LI, declarando textualmente a inexistência de similaridade nacional para o bem importado, supre a apresentação do documento a que se refere o inciso V do artigo 6.º da Resolução SER n.º 256/2006. Obs.: Os procedimentos adotados com base no 93/98, pelas fundações de apoio a que se

19 Página 19 de 70 FUNDES indústria náutica Indústrias Naval, Petrolífera e Náutica do Estado do Rio de Janeiro insumo agropecuário insumo e acessórios de uso exclusivo em laboratório pela Fundação Oswaldo Cruz Diferimento refere a cláusula primeira do 138/05, ficam convalidados no período de 17/04/2002 a 09/01/2006. Na hipótese da não comprovação da inexistência de similaridade nacional a que se refere o 2.º da cláusula primeira do 138/05, o ICMS devido na importação fica diferido para o momento em que ocorrer a alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomandose como base de cálculo o valor da alienação. Resolução SER n.º 256/2006, com vigência a contar de 21/02/2006. Prazo indeterminado Vide Empresa com projeto enquadrado nos programas do FUNDES Vide Indústria náutica Vide Indústrias Naval, Petrolífera e Náutica do Estado do Rio de Janeiro Vide Insumo agropecuário Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS as operações de importação realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz dos insumos (concentrados virais e/ou bacterianos) destinados à produção de vacinas de interesse do Ministério da Saúde relacionados no anexo do Convênio n.º ICMS 05/00. O benefício aplica-se também às importações de acessórios laboratoriais para uso exclusivo da fundação, desde que não possuam similar produzido no país e sejam contemplados com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos 05/00, incorporado pela Resolução SEFCON n.º 3.852/00. 21/02 até 30/04/05. 18/05 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09.

20 Página 20 de 70 Industrializados. A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente. 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 internet e serviço de telemarketing Jogos Panamericanos e Jogos Parapanamericanos loja franca máquina, equipamento, aparelho, instrumento ou material, respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas destinados a integrar o ativo fixo de empresa industrial (Programa BEFIEX) Vide Internet e serviço de telemarketing [redação(ões) anterior(es) ou original] (Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 447/2007) Veja Letra I dos Itens excluídos Vide loja franca ( free shop) - saídas e produtos industrializados Isenção e redução de base de cálculo Concede os seguintes benefícios fiscais do ICMS, nas operações indicadas, com máquina, equipamento, aparelho, instrumento ou material, respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas: I - Isenta do ICMS as operações de entrada de mercadorias estrangeiras no estabelecimento do importador; II - isenção, observado o disposto no item 1 da Obs. 2), nas aquisições no mercado interno; III - redução da base de cálculo, proporcional à redução do Imposto de Importação, nas operações de entrada de mercadorias estrangeiras no estabelecimento do importador. Obs. 1) Os benefícios fiscais ficam condicionados a que: 1 - as operações estejam amparadas por programa especial de exportação (Programa BEFIEX), aprovado até 31 de dezembro de 1989; 130/94 Alterado pelos Convênios ICMS 23/95 e 130/98 Prazo indeterminado

21 Página 21 de 70 máquinas e equipamentos destinados aos contribuintes que operem com extração, beneficiamento e transformação de mármores, granitos e pedras de revestimentos * máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios por estabelecimento industrial que opere com trigo em grão, farinha de trigo ou de produto derivado de farinha de trigo medicamento, por 2 - haja isenção do Imposto de Importação, na hipótese do inciso I; 3 - o adquirente da mercadoria seja empresa industrial; 4 - as mercadorias destinemse a integrar o ativo imobilizado da empresa industrial adquirente, para uso exclusivo na atividade produtiva realizada pelo estabelecimento importador. Obs. 2) Na hipótese do inciso II: 1 - A isenção não prevalecerá quando a mercadoria adquirida puder ser importada com o benefício previsto no inciso III, caso em que a base de cálculo será reduzida em idêntico percentual; 2 - o fornecedor deverá manter comprovação de que o adquirente preenche a condição do item 1 da Obs. 1. (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 427/2007) Vide Mármore, granito e pedra de revestimento [redação(ões) anterior(es) ou original] Vide Tratamento tributário para trigo *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 427/2007) Vide medicamento importado por pessoa física

22 Página 22 de 70 pessoa física mercadoria destinada à ampliação do sistema de informática da Secretaria de Estado de Fazenda mercadoria destinada ao Instituto Estadual de Hematologia - HEMORIO Vide mercadoria destinada à ampliação do sistema de informática da Secretaria de Estado de Fazenda Isenção (Redação atual, dada pela Portaria ST n.º 403/2007) Isenta do ICMS a operação de importação de bolsas para coleta de sangue destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti - HEMORIO, da Secretaria de Estado de Saúde. Decreto n.º /00 Prazo indeterminado Isenção O importador deve apresentar documento emitido pelo órgão competente da Secretaria de Estado de Saúde, atestando que as mercadorias, na quantidade nele especificada, destinam-se ao HEMORIO, devendo este documento ser apresentado ao órgão responsável pela aposição do visto no documento de exoneração do ICMS. Isenta do ICMS as operações de importação de mercadorias especificadas no 74/00, sem similar nacional produzido no país, destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia - HEMORIO. A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de máquinas e equipamentos, com abrangência nacional, ou por órgão federal especializado. 74/00, até 31/12/01, incorporado pela Resolução SEFCON n.º 5.044/ /01, até 31/12/ /02, até 31/12/ /03, até 31/12/04.

23 Página 23 de 70 mercadoria doada por organização internacional ou estrangeira ou país estrangeiro, para distribuição gratuita mercadoria importada com defeito, exportada para conserto e retorno ao país mercadoria para utilização no processo de fracionamento, industrialização e embalagem de componentes e derivados de sangue Isenção Isenta do ICMS, a partir de , as entradas decorrentes de importação de mercadorias doadas por organizações internacionais ou estrangeiras ou países estrangeiros, para distribuição gratuita em programas implementados por instituição educacional ou de assistência social relacionados com suas finalidades essenciais. As mercadorias importadas com o benefício terão a saída nela prevista também beneficiada com isenção. 123/04, até 31/12/07. 40/07, até 31/12/11. Prazo até 31/12/2011 [redação(ões) anterior(es) ou original] 55/89 Resolução n.º 1.613/89 Alterado pelo 82/89 Prazo indeterminado (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 514/2008) Vide Mercadorias ou bens destinados ou provenientes do exterior [redação(ões) anterior(es) ou original] Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS as operações de entradas de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e industrialização de componentes e derivados do sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento, desde que realizadas por órgãos e 24/89 até 30/04/89. 87/89 até 31/12/ /89 até 31/12/90. 90/90 até 31/12/91. 80/91 até 31/12/93.

24 Página 24 de 70 * mercadorias pela Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro Isenção entidade de hematologia e hemoterapia dos governos 124/93 até federal, estadual ou municipal 31/12/95. sem fins lucrativos. A referida isenção somente 121/95 até se aplica na hipótese de a 30/04/99. importação ser efetuada com isenção ou alíquota zero do 05/99. Imposto de Importação. 10/01 até 30/04/03. 30/03 até 30/04/05. 18/05 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12 Concede isenção de ICMS na operação de importação do exterior das mercadorias constantes nas normas que versam sobre o benefício, nas quantidades nele indicadas, destinadas à Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, realizada por intermédio da Associação dos Amigos do Teatro Municipal. O benefício supracitado somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem ao processo Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] 73/09 Incorporado pelo Decreto /09 Prazo: até 31/01/2010 *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 651/2010)

25 Página 25 de 70 mercadoria, por missão diplomática, repartição consular e representação de organismo internacional mercadoria sem similar nacional por órgãos da administração pública direta suas autarquias ou fundações de restauração e atualização tecnológica para a modernização e maior segurança do palco do teatro mencionado no caput. Vide missão diplomática, repartição consular e representação de organismo internacional Isenção (Redação atual, dada pela Portaria ST n.º 335/2006) Isenta do ICMS o recebimento de mercadorias importadas do exterior, sem similar nacional, por órgãos da Administração Pública Direta do Estado do Rio de Janeiro, suas Autarquias ou Fundações, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado ou para seu uso ou consumo. A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência nacional ou por órgão federal especializado. Ficam dispensadas da apresentação do atestado de inexistência de similaridade nacional as importações beneficiadas com as isenções previstas na Lei Federal n.º 8.010/90. A anuência do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, conferida na Licença de LI, declarando textualmente a inexistência de similaridade 48/93, incorporado pela Resolução SEEF n.º 2.305/93. Alterado pelo 55/2002 (incorporado pela Resolução SER n.º 49/2003), com efeitos a partir de 23/07/2002. Resolução SER n.º 319/2006 dispõe sobre os procedimentos relativos ao reconhecimento da isenção do ICMS a que se refere o 48/93. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

26 Página 26 de 70 nacional para o bem importado, supre a apresentação do referido laudo. A fruição da isenção do ICMS fica condicionada a que a mercadoria seja destinada a integrar o ativo imobilizado ou para o uso ou consumo dos órgãos estaduais da Administração Pública Direta, suas Autarquias ou Fundações, especificamente no desempenho de suas atividades fins, e ao prévio credenciamento do representante ou responsável pelo desembaraço aduaneiro das mercadorias, junto ao Departamento Especializado de Fiscalização do Comércio Exterior - DEF 02, a ser renovado, anualmente, até 15 de janeiro de cada ano. Compete ao Diretor do DEF 02 decidir sobre o pedido de credenciamento. Em caso de indeferimento do pedido, caberá recurso voluntário ao Superintendente de Tributação, devendo a tramitação obedecer, no que a ele for aplicável, às normas estabelecidas no Decreto n.º 2.473/79, para o processo originário de consulta. A cada importação, por ocasião do desembaraço aduaneiro do bem importado do exterior, o representante credenciado deverá dirigir-se ao DEF 02 para a obtenção do visto fiscal na Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS. O visto fiscal não tem efeito homologatório, estando a operação sujeita à verificação

27 Página 27 de 70 fiscal posterior pelo DEF 02. No campo 4.4 da Guia Para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem a Comprovação do Recolhimento do ICMS deve ser indicado como fundamento legal o Convênio ICMS 48/93 e o número do processo que efetivou o credenciamento. A decisão quanto à legitimidade da desoneração usufruída compete ao titular do DEF 02, quando for determinada ação fiscal para este fim. mercadorias ou bens destinados ou provenientes do exterior pêra e maçã Diferimento As informações fornecidas e os atos praticados pelo importador são de sua exclusiva responsabilidade, sujeitas a oportuna verificação pela autoridade fiscal que, em caso de descumprimento das condições estabelecidas, aplicará ao infrator as cominações legais, para a exigibilidade do imposto não pago, com os acréscimos legais. Na hipótese da não comprovação da inexistência de similaridade nacional a que se refere a cláusula primeira do 48/93, o ICMS devido na importação fica diferido para o momento em que ocorrer a alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomando-se como base de cálculo o valor da alienação. Resolução SER n.º 319/2006 (parágrafo único do art. 6.º). Vide Mercadorias ou bens destinados ou provenientes do exterior Vide Pêra e maçã

28 Página 28 de 70 * Pesquisa, exploração ou produção de petróleo e gás natural Vide Pesquisa, exploração ou produção de petróleo e gás natural *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 480/2008) Vide Perfume e água de colônia de qualquer tipo, desodorante, perfume e água de talco, cosmético e produto de toucador colônia de qualquer tipo, desodorante, talco, cosmético e produto de toucador Vide Pescado pescado Vide PLAST-RIO - Programa Estadual de Desenvolvimento da PLAST-RIO Indústria de Transformação Plástica pólo Vide Pólo de alumínio do Rio de Janeiro de alumínio do Rio de Janeiro pólo Vide Empresa instalada no Pólo Gás Químico gás químico Porto Vide Porto de Sepetiba de Sepetiba Vide Indústrias que vierem a se instalar nos Portos Secos do Portos Secos Estado do Rio de Janeiro * Importação de pós-larvas de camarão e reprodutores SPF, para fins de melhoramento genético, e saídas internas e interestaduais com reprodutores de camarão marinho produtos de informática produto de informática destinado a integrar o ativo Isenção Isenta do ICMS: I - a importação do exterior de pós-larvas de camarão e reprodutores SPF (Livres de Patógenos Específicos), para fins de melhoramento genético, na forma estabelecida na legislação estadual, quando efetuada diretamente por produtores; II - as saídas internas e interestaduais com reprodutores de camarão marinho produzidos no Brasil. Vide produtos de informática Isenção Isenta do ICMS a entrada das mercadorias relacionadas no anexo ao n.º 35/93, classificadas nos códigos da Nomenclatura 89/10 Prazo: 31/12/2012 *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 722/2011 ) 35/93, incorporado pela Resolução SEEF n.º

29 Página 29 de 70 fixo Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, importadas diretamente do exterior, para integrar o ativo fixo do importador, sem similar produzido no país e isenta dos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados ou contemplados com alíquota zero. produtos de informática e eletroeletrônicos relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da NCM produtos imunobiológicos, kits diagnósticos, medicamentos e inseticidas, destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizada pela Fundação Nacional de Saúde 2.305/93 Prazo indeterminado Vide Produtos de informática e eletroeletrônicos relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da NCM Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 557/2009) Isenta do ICMS as importações, realizadas pela Fundação Nacional de Saúde e pelo Ministério da Saúde, por meio da Coordenação- Geral de Recursos Logísticos, CNPJ base , ou qualquer de suas unidades, dos produtos imunobiológicos, kits diagnósticos, medicamentos e inseticidas, relacionados no anexo do 95/98, destinados às campanhas de vacinação, Programas Nacionais de combate à dengue, malária, febre amarela, e outros agravos promovidos pelo Governo Federal. 95/98 Alterado pelo 147/05, com vigência a partir de 09/01/06. Anexo alterado pelos Convênios ICMS 78/00, 97/01, 108/02, 47/04 e 147/ /01 até 31/12/ /03, até 30/04/07. 40/07, até 31/12/11. Prazo até 31/12/2011 [redação(ões) anterior(es) ou original]

30 Página 30 de 70 * ProInfo Radiodifusão sonora Vide Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 480/2008) Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta o ICMS incidente na importação de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peças e acessórios, arrolados no Anexo Único da Resolução SEFAZ N.º 95/07, sem similar produzido no País, efetuada por empresa concessionária da prestação de serviços públicos de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita. A isenção fica condicionada a que os produtos sejam desonerados do Imposto de II e das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. 10/07, alterado pelo Convênio ICMS 68/07. Resolução SEFAZ N.º 95/07 dispõe sobre os procedimentos a serem observados para a fruição do benefício. Resolução SEFAZ n.º 116/08 altera o ANEXO ÚNICO da Resolução SEFAZ n.º 95/07, com vigência a partir de 21/01/08. 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 A inexistência de produto similar produzido no País será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo território nacional. A anuência do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, conferida na Licença de LI, declarando textualmente a inexistência de similaridade nacional para o bem importado, supre a [redação(ões) anterior(es) ou original]

31 Página 31 de 70 recebimento por doação, diretamente por órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social Isenção apresentação do laudo de não similaridade nacional. Isenta do ICMS o recebimento, por doação, de produtos importados do exterior, diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social, que preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional. 80/95 Resolução SEF n.º 2.644/95 Prazo indeterminado O benefício fica condicionada a que: I - não haja contratação de câmbio; II - a operação de importação não seja tributada ou tenha tributação com alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados; III - os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos fins do importador. A isenção será concedida, caso a caso, em petição do interessado. RECOF Aeronáutico-RJ recuperação O benefício é estendido às aquisições, a qualquer título, obedecidas as mesmas condições, exceto a do item 1, efetuadas pelos órgãos da administração pública direta e indireta, de equipamentos científicos e de informática, suas partes, peças de reposição e acessórios, bem como de reagentes químicos, desde que os produtos adquiridos não possuam similar nacional. Vide Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial Aeronáutico sob controle informatizado do Estado do Rio de Janeiro - RECOF Aeronáutico-RJ Vide Recuperação econômica dos Municípios de Aperibé, Bom Jardim etc.

32 Página 32 de 70 econômica dos Municípios de Aperibé, Bom Jardim etc. Refinaria do Norte Fluminense regime aduaneiro especial de depósito afiançado regime de drawback Vide Refinaria do Norte Fluminense - implantação de refinaria e de empresas petroquímicas no Norte Fluminense Vide DAF - Regime Aduaneiro Especial de Depósito Afiançado Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 722/2011) Isenta do ICMS as operações de importação realizadas sob o regime de drawback, em que a mercadoria seja empregada ou consumida no processo de industrialização de produto a ser exportado. O benefício somente se aplica às mercadorias: a) beneficiadas com suspensão dos impostos federais sobre importação e sobre produtos industrializados; b) as quais resultem, para exportação, produtos industrializados ou os arrolados na lista de que trata a cláusula segunda do n.º 15/91, de 25 de abril de 1991; O disposto no convênio 27/90 não se aplica às operações com combustíveis e energia elétrica e térmica. NOTA 1 - fica condicionada à efetiva exportação, pelo importador do produto resultante da industrialização da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, à repartição a que 27/90 Prorrogado pelo 77/91 até 31/12/94 Alterado pelos Convênios ICMS 31/91, 56/94, 94/94, 16/96 e 65/96. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

33 Página 33 de 70 estiver vinculado, da cópia da Declaração de Despacho de Exportação - DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 dias após o término do prazo de validade do Ato Concessório, do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, expedido pelas autoridades competentes. Redução de regime especial de base de admissão cálculo temporária NOTA 2 - a isenção prevista estende-se, também, às saídas e retornos de produtos importados com destino à industrialização por conta e ordem do importador, não se aplicando, entretanto, a operações nas quais participem estabelecimentos localizados em unidades da federação distintas. (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 722/2011) Em relação a mercadoria ou bem importado sob o amparo de Regime Especial Aduaneiro de Admissão Temporária, quando houver cobrança proporcional pela União, dos impostos federais, a base de cálculo do ICMS será reduzida do mesmo percentual utilizado pela Receita Federal para o cálculo dos seus impostos. Ocorrendo inadimplemento das condições do Regime Especial Aduaneiro de Admissão Temporária, o ICMS tornar-se-á exigível desde a data da entrada em território nacional, com os acréscimos previstos em lei. 58/99, Decreto n.º /00, art. 1.º Decreto n.º /00 (RICMS), Livro XI, art /07, incorporado pela Resolução SEFAZ nº 82/07, revoga, em parte, os benefícios previstos no 58/99 Decreto /10 Por ocasião da aposição do "visto" na "Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Prazo indeterminado

34 Página 34 de 70 Comprovação do Recolhimento do ICMS" o importador deve apresentar o "Termo de Responsabilidade (TR)" devidamente visado pelo fisco federal. A redução da base de cálculo somente se aplica aos casos em que a importação se realizar pelos portos ou aeroportos do Estado do Rio de Janeiro. Observação A Resolução SEFAZ nº 82/07, com efeitos a partir de 22/10/07, revogou os benefícios previstos no 58/99, relativamente aos bens a serem aplicados na produção, refino ou processamento de petróleo ou gás natural. Os benefícios do Convênio ICMS 58/99 aplicam-se aos bens utilizados na fase de exploração de petróleo e gás natural que ingressem no território nacional para realizar serviços temporários no País por um prazo de permanência inferior a 24 meses. regiões Norte- Noroeste Aplicam-se os benefícios previstos no 58/99 e no Decreto n.º 26139/00, aos bens a serem utilizados no transporte ou armazenamento de gás natural e gás natural liquefeito, ainda que seja necessária, para realização dessas atividades a remoção de resíduos ou outras substâncias presentes no gás natural, a liquefação do gás natural e a regaseificação do gás natural liquefeito. Vide Empresas que vierem a investir nas regiões Norte- Noroeste Fluminenses

35 Página 35 de 70 Fluminenses REPORTO reprodutores e matrizes caprinas Vide REPORTO - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta a importação de reprodutores e matrizes caprinas, quando efetuadas diretamente por produtor. O gozo do benefício fiscal fica condicionado à apresentação do certificado emitido por órgão próprio da Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento do Interior, comprovando a superioridade genética dos animais importados. A isenção deve ser requerida à Superintendência Estadual de Tributação. 20/92 até 31/12/95, incorporado pela Resolução SEEF n.º 2.131/ /95 até 30/04/99. 05/99 até 30/04/01. 10/01 até 30/04/03. 30/03 até 30/04/05. 18/05, até 31/10/ /07 até 31/12/ /07 até 30/04/08. 53/08 até 31/07/08. 71/08 até 31/12/ /08 até 31/07/09. 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] Vide Reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos,

36 Página 36 de 70 reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, suínos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns retorno de mercadoria exportada suínos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 514/2008) Vide Mercadorias ou bens destinados ou provenientes do exterior [redação(ões) anterior(es) ou original] Vide Programa RIOESCOLAR RIOESCOLAR Vide Programa RIOFERROVIÁRIO RIOFERROVIÁRIO Vide Programa RIOLOG - Programa de Fomento ao Comércio RIOLOG Atacadista e Centrais de Distribuição do Estado do Rio de Janeiro Vide Programa Especial de Desenvolvimento Industrial das Rionorte/Noroeste Regiões Norte e Noroeste Fluminense - Rionorte/Noroeste Vide RIOPORTOS - Programa de Fomento e Incremento à RIOPORTOS Movimentação de Cargas pelos Portos e Aeroportos Fluminenses * Vide RISERS - tratamento tributário especial RISERS *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 403/2007) setor de agronegócio e da agricultura familiar fluminense Vide Setor de Agronegócio e da Agricultura Familiar Fluminense setor Vide Setor de reciclagem e setor metal-mecânico de Nova de reciclagem e Friburgo setor metalmecânico de Nova Friburgo setor Vide Setor óptico óptico setor Vide Setor químico químico setor têxtil transporte ferroviário Vide Indústrias do setor têxtil, fabricação de artigos de tecidos, confecção de roupas e acessórios de vestuário, e aviamentos para costura Vide Prestação de serviço de transporte ferroviário de carga - operações de exportação e importação

37 Página 37 de 70 trigo em grão (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 427/2007) Vide Tratamento tributário para trigo [redação(ões) anterior(es) ou original] * Vide Trilho para estrada de ferro e locomotiva do tipo dieselelétrico trilho para estrada de ferro e locomotiva do tipo *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 427/2007) diesel-elétrico unidade funcional para conversão de sinais de comunicação em banda C, realizadas pela UGB-ICO Telecomunicações LTDA. usinas de produção e sistemas de escoamento de álcool veículo automotor veículo automotor constante do Anexo I do Livro II do RICMS/00 veículo de duas rodas motorizado * Indústria do ramo de cerâmica vermelha Isenção Isenta do ICMS as importações de unidade funcional para conversão de sinais de comunicação em banda C, código da NBM/SH , sem similar nacional, realizadas pela UGB-ICO Telecomunicações LTDA., para integrar seu ativo fixo. 112/98 Resolução SEFCON n.º 3.016/99 (retroage seus efeitos a 01/12/98) Prazo indeterminado Vide usinas de produção e sistemas de escoamento de álcool a serem instaladas no Estado do Rio de Janeiro Vide Veículo automotor Vide Veículo automotor constante do Anexo I do Livro II do RICMS/00 Vide Veículo de duas rodas motorizado Isenção Isenta do ICMS as operações Lei n.º de saída de gás para as indústrias do ramo de cerâmica vermelha pelo prazo de 10 (dez) anos. As indústrias do ramo de cerâmica vermelha devem requerer à repartição fiscal de sua circunscrição a emissão de atestado que comprove o exercício da atividade econômica. A repartição fiscal verificará se o requerente dedica-se exclusivamente à produção 3.916/2002 Portaria SAAT n.º 46/2002 Prazo até 13/08/2012 *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 817/2002)

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