O PAPEL DA EXPERIÊNCIA SENSÍVEL E DOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO NOS PROCESSOS CRIATIVOS

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1 Departamento de Artes e Design O PAPEL DA EXPERIÊNCIA SENSÍVEL E DOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO NOS PROCESSOS CRIATIVOS Aluno: Alexandre Constantino Orientadora: Denise Portinari Introdução Esta pesquisa nasceu de uma indagação sobre as relações que podem ser estabelecidas entre a dimensão da experiência sensível, os processos de subjetivação e os processos criativos. Inspirada nas explorações da arte terapia da Dra. Nise da Silveira, no Hospital Engenho de Dentro, nas técnicas de expressão corporal e de formação de atores desenvolvidas por Angel e Klaus Vianna no Brasil, nos exercícios corporais utilizados por Itten na Bauhaus e nas premissas bergsonianas da pesquisa psicodélica das décadas de 50 e 60, a pesquisa procurou, em um primeiro momento, inventariar técnicas e práticas de ampliação e de modificação da percepção cotidiana, tais como meditação, exercícios corporais empregados na formação de atores, técnicas de relaxamento e de modificação do ritmo respiratório, ou ainda algumas técnicas de privação e transferência de função sensorial (por exemplo, impedir a visão e estimular o reconhecimento de objetos pelo olfato ou pelo tato) (ALICE, 2013, RAMOS, VIANNA, 2007, WICK, 1989). A premissa fundamental bergsoniana que é de certa forma comum a todas essas pesquisas permanece interessante para a investigação das relações entre a percepção, as práticas da subjetivação e os processos criativos. Ainda é legítimo indagar em que medida a alteração ou a ampliação da experiência sensível, ao nível da percepção, pode produzir efeitos que repercutem, ao mesmo tempo, sobre a constituição de si, sobre a própria experiência perceptiva e sobre as possibilidades criativas dos sujeitos. Após a pesquisa bibliográfica e o inventário inicial de técnicas, experimentamos essas práticas com diferentes grupos de sujeitos (moradores da Rocinha e calouros de Design da PUC-Rio). A partir daí, foi desenvolvido um método específico de aplicação desses

2 exercícios e técnicas, intitulado "Ateliê Vivência dos Sentidos", que foi aplicado em oito sessões realizadas com os alunos calouros em Design da disciplina PSI1130 Psicologia e Percepção chegando a um total de 160 sujeitos, 20 por sessão. O trabalhou foi realizado pelos condutores da sessão o bolsista PIBIC, um estagiário de docência da pós-graduação, e dois candidatos PIBIC. As sessões foram registradas através de fotos e de pequenos vídeos, e através da produção de relatórios da experiência dos alunos. Após as sessões, era solicitado aos sujeitos que escrevessem um relatório livre sobre a experiência. Os relatórios, as fotos e os vídeos foram analisados em novas sessões de discussões com a participação dos condutores e da orientadora. As análises basearam-se nos princípios de leitura flutuante, atividade interpretativa, produção de inferências e categorização pelo critério de relevância que caracterizam a metodologia clínico-qualitativa (CAMPOS & TURATO, 2009). A análise do material coletado revelou um elemento comum aos depoimentos e manifestações dos alunos: a percepção de um empobrecimento da experiência sensível na vida cotidiana dos grandes centros urbanos e, mais particularmente, nas salas de aula da universidade. O relativo estranhamento causado por essa constatação pois costumamos pensar a vida cotidiana contemporânea como sendo regida por um excesso, e não por uma privação de estímulos sensoriais nos levou a propor, como futuro desdobramento da pesquisa, um novo levantamento de instrumentos teóricos e metodológicos que podem ajudar a esclarecer esse estranhamento, com a participação ativa dos alunos que formularam essa questão. Esta pesquisa buscou trazer uma contribuição para um debate atual no campo do Design, em torno da divisão instalada nesse campo entre métodos projetuais ditos objetivos e subjetivos, onde os primeiros têm sido mais explorados pela pesquisa científica do que os segundos, considerados via de regra como intuitivos e não sujeitos ao aprendizado ou à transmissão - assunto já explorado parcialmente em pesquisa preliminar que resultou na produção de um artigo (PORTINARI & BARROS, 2011)

3 Objetivos Nas duas etapa da pesquisa, ocorridas entre 2013 e 2015, com o apoio da bolsa PIBIC, foram desenvolvidos os seguintes objetivos gerais e operacionais: 1. Realização de um levantamento bibliográfico de referências teóricas e experiências de pesquisa, e de um inventário de técnicas utilizadas em exercícios de ampliação ou transformação da percepção e da consciência nos campos das artes cênicas, da expressão e das terapias corporais, e na arte terapia. Com esse intuito, foram investigados o contexto histórico e o referencial teórico das pesquisas psicodélicas das décadas de 50 e 60, nos Estados Unidos (STEVENS, 1987), das pesquisas corporais empreendidas por Angel Viana na década de 70 (RAMOS, VIANNA, 2007) e das experiências conduzidas pela Dra. Nise da Silveira no Hospital Psiquiátrico Pedro II, no Brasil. 2. Desenvolvimento, aplicação e documentação de sessões de práticas corporais intituladas Ateliê Vivência dos Sentidos, realizadas com a participação de facilitadores e de alunos calouros em Design da disciplina PSI 1130 Psicologia e Percepção e coleta de depoimentos produzidos por todos os participantes. Esses depoimentos consistiram em relatórios sobre as experiências, livremente redigidos pelos participantes. Este formato foi escolhido pois a escrita livre implica em um trabalho de elaboração e formulação da experiência subjetiva de cada participante, tornando-se assim uma parte integral da própria experiência. Não se trata de responder perguntas, e sim de recordar, nomear e elaborar a experiência a partir do olhar e dos questionamentos de cada um. 3. Análise das experiências, realizadas em discussões coletivas encetadas a partir da leitura das referências bibliográficas, dos relatórios e dos registros imagéticos. Essas análises visavam mapear e entrecruzar conceitos e aspectos relevantes trazidos pelo material analisado. Assim, surgiu uma nova questão a ser explorada: em que consiste o empobrecimento da experiência sensível contemporânea que aparece nos depoimentos

4 dos alunos após as sessões, e quais são os instrumentos teóricos e metodológicos que podem promover a sua problematização? Metodologia da pesquisa A metodologia que foi utilizada na pesquisa até aqui consistiu em levantar, inventariar e discutir referências teóricas e relatos de experiências de alteração e transformação da dimensão sensorial, suas relações com os processos de subjetivação na contemporaneidade e o seu papel na formação do designer. Simultaneamente, essas questões foram tratadas através de práticas de exploração da experiência sensível (Ateliê Vivência dos Sentidos) e seus desdobramentos junto aos alunos calouros em Design da disciplina PSI Psicologia e Percepção. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva e cartográfica, que vem sendo construída ao longo do processo de investigação. As técnicas de coleta e de análise de dados que foram desenvolvidas ao longo da pesquisa basearam-se nos princípios da pesquisa e análise de conteúdo clínico-qualitativa ( (CAMPOS & TURATO, 2009), que se embasa em dois modelos metodológicos já consagrados a abordagem compreensivo-interpretativa dos símbolos nas Ciências Humanas e, de outro lado, as abordagens clínicas na saúde. Esse tipo de metodologia foi considerada a mais adequada para atender às necessidades colocadas por esta pesquisa que visava simultaneamente construir uma experiência subjetiva de ampliação e transformação da percepção de si e dos outros, promover a elaboração e a fala sobre essa experiência nos sujeitos, e detectar nessa elaboração e nessa fala os conteúdos que ganhavam maior relevância no decorrer do processo Além da metodologia concernente ao processo de pesquisa propriamente dito, cabe descrever mais detalhadamente a metodologia de aplicação do Atelê dos Sentidos. Metodologia de aplicação do Ateliê O Ateliê é o resultado de um conjunto de práticas levantadas, reunidas e aplicadas pelo bolsista PIBIC nesses três anos de pesquisa, valendo-se também de sua formação em teatro, sua atividade artística performática suas e vivências com a meditação. Sua aplicação se dá da seguinte maneira:

5 Os encontros começam com uma roda de apresentações seguida por práticas de meditação, respiração, alongamentos, aquecimentos, práticas de relaxamento estas possibilitando condições de confiança baseada nas vivências. Seguem-se atividades lúdicas, corporais, mentais, sensoriais manifestas nas brincadeiras; trabalhos corporais apoiados nas técnicas de Rudolf Laban e Angel Vianna; os exercícios escolhidos para essa dinâmica têm a intenção de propiciar aos participantes uma conexão com seu estado íntimo (de consciência de si e do espaço externo). O intuito é presentificar o participante, os exercícios pretendem trazer atenção, consciência corporal no espaço-tempo, senso percepção, estimulação dos sentidos e fruição de brincadeiras infantis culturais. Em seguida é aplicado o: Cardápio dos sentidos: 1-Teatro, 2-Musicacena, 3-dança, 4-Argila, 5-Desenho, 6-Pintura, 7-Massa de modelar, 8-Performance. As atividades acima podem ser conduzidas (quando solicitado um tema ou figura a ser criada) ou livres. É colocado em jogo o objeto externo (palavra ou objeto concreto). Diferentes itens do cardápio são utilizados um a cada sessão. Análise e resultados do material levantado nos Ateliês de O material levantado consiste em vídeos, fotos de depoimentos coletados junto aos participantes. Todas as sessões foram gravadas em vídeo e fotografadas, e cada participante do ateliê foi solicitado a redigir um pequeno texto em formato livre sobre a sua experiência. A análise desse material foi inspirada parcialmente no Método de Explicitação do Discurso Subjacente MEDS, desenvolvido pela Profa. Ana Maria Nicolaci-da-Costa do Depto. De Psicologia da PUC-Rio, adotando deste instrumento o procedimento de solicitar depoimentos (relatos) abertos, sem perguntas, possibilitando um maior fluxo da livre expressão nas falas dos participantes, evitando ao máximo qualquer interferência por parte do pesquisador (NICOLACI-DA-COSTA, 2004). Todavia, diferentemente do MEDS, adotamos o relato escrito em função da grande quantidade de participantes, e também para fugir à situação mais formal da entrevista, na tentativa de criar uma situação (a redação

6 individual do relato) que produzisse um certo nível de elaboração da experiência vivida através da sua transformação em um relato escrito e propiciasse a maior autonomia possível ao depoente. A análise dos vídeos tinha por objetivo obter uma visão do conjunto da experiência, da interação dos participantes, de suas atitudes e manifestações corporais. Foram analisados os aspectos: intensidades de participação, inter-relação dos participantes, manifestações singulares, reações a cada uma das atividades. Essa análise foi posteriormente comparada com os resultados da análise dos depoimentos. Os depoimentos, por sua vez, foram analisados em termos dos temas levantados, das expressões utilizadas, e das manifestações ligadas à idéia de transformação e/ou ampliação dos sentidos. Os sujeitos consistiram em quatro turmas de alunos calouros da graduação em Design da PUC-Rio, provenientes das quatro habilitações, com cerca de 40 alunos em cada uma. Na Rocinha, foi feita uma sessão preliminar, gravada em vídeo, fotografada e seguida por uma conversa informal, sem a solicitação dos depoimentos escritos. Seguem alguns trechos dos relatórios que contêm diferentes aspectos da experiência relatados pelos sujeitos: Aluna 1 Todavia, estudar esse campo científico é antes de tudo, nos observar. Não vejo forma possível de se analisar a percepção, se não a partir de nossas vivências. Foi uma experiência riquíssima de vivências. Única, dificilmente se repetirá durante o trajeto acadêmico. Aluna 2 O primeiro dia, foi superinteressante, no início pareceu não fazer muito sentido, mas conforme a aula prosseguia eu pude perceber como é olhar ''com meus ouvidos'' e escutar ''com os meus olhos'', pois o espaço onde a bolha se localizava e os exercícios propostos eu pude notar como o ambiente tem influência sobre cada indivíduo e como é, mesmo que

7 minimamente, entender como uma pessoa cega percebe o mundo, o quão difícil é e o quanto ela tem de ficar atenta sobre tudo que está a sua volta. E também, como que é difícil interpretar o que você está vendo, mesmo que não esteja olhando, ou seja, a famosa frase ''ver sem olhar''. Aluna 3 O ateliê dos sentidos é uma experiência ímpar, diferindo do modo tradicional de ensino ao sair da sala de aula convencional, onde um professor discursa durante um certo tempo enquanto os alunos sentam em carteiras individuais e prestam atenção. O ateliê quebra a barreira não apenas entre o professor e o aluno, mas também entre os próprios alunos através de atividades interativas, onde pode se testar as teorias estudadas em sala. Aluna 4 O Ateliê V. dos Sentidos foi basicamente uma visita guiada na consciência de si mesmo, do outro e do espaço. Aluna 5 A partir desta minha percepção, fui capaz de identificar que é muito importante para a minha carreira este exercício de ter a presença do outro próximo a mim. No Design precisamos a todo momento nos relacionar com nosso cliente, entender suas demandas e ampliar nosso conhecimento de como ele (a) deseja que seu objetivo final seja alcançado. Além disso, no Design, para que possamos sentir nossos clientes emocionalmente e produzir seus propósitos efetivamente, precisamos primeiro conseguir nos entender e nos possibilitar ser entendidos por eles. Aluna 6 Acredito que foi uma aula muito enriquecedora pois proporcionou a chance de fazer um link entre aula teórica e prática, o que creio que seja uma junção em falta em boa parte da graduação.

8 O aspecto mais relevante dos vídeos analisados foi a transformação gradual nas atitudes dos participantes à medida que a sessão se desenrolava: as posturas e atitudes inicialmente mais rígidas, tímidas, hesitantes transformavam-se gradualmente em posicionamentos mais intensos, mais soltos, mais envolvidos com a atividade. Os temas mais frequentemente abordados nos depoimentos foram: Visão diferencial sobre si, depois das atividades. Sensação de fluxo de energia que corre no corpo durante as atividades. Aumento da percepção de determinados sentidos quando inibimos outros. Dificuldade de entrar no espaço lúdico, usar a imaginação na fase adulta. A importância de perceber a si mesmo, suas sensações e sua relação com o corpo/espaço do outro, com o mundo e como isso influência a formação do designer. A sensação de liberação e descontração em relação ao ambiente da sala de aula, local em que se sentem reprimidos/alienados. A possibilidade de quebra das convenções (rígidas) entre professor e alunos/alunas. A percepção do enquadramento cognitivo e sensorial em que a escola/faculdade lhes coloca. Observações quanto ao conforto/desconforto dos diferentes locais escolhidos para as sessões do ateliê, associadas a sugestões nesse sentido (encontrar local mais silencioso, mais isolado, com chão mais apropriado, etc.)

9 Conclusão parcial das análises e resultados: A conclusão obtida até aqui é parcial, e concerne sobretudo a possibilidade de novos desenvolvimentos para a pesquisa. A partir da análise dos vídeos, fotos e depoimentos é possível observar que a experiência do Ateliê Vivência dos Sentidos parece ser vivenciada sobretudo como uma liberação momentânea, ainda que altamente valorizada, das constrições cotidianas que atuam sobre a percepção e a vivência de si, dos outros e do mundo. Sugere, assim, a necessidade de desenvolver uma forma de experiência semelhante, mais consistente, mais contínua e mais passível de elaboração. Essa experiência é frequentemente comparada, nas manifestações dos sujeitos, a uma experiência cotidiana descrita como rígida, estática, enquadrada, desatenta, monótona e desestimulante entre outros qualificativos semelhantes. Essa qualificação da vivência perceptual cotidiana e nas salas de aula chamou especialmente a atenção dos pesquisadores, provocando um estranhamento na medida em que estamos habituados a caracterizar a experiência sensorial cotidiana contemporânea antes pelo excesso do que pela falta de estimulação dos sentidos. A exploração desse aspecto constituirá, pois, um novo desdobramento da pesquisa aqui relatada. Conclusões e considerações finais A análise dos relatos produzidos pelos alunos após as sessões do Ateliê dos Sentidos, permitiu destacar um elemento comum a muitos dos relatos: a constatação, por parte dos alunos, a partir das sessões, de um "empobrecimento" da experiência sensível na vida quotidiana na cidade e nas salas de aula da universidade. O relativo estranhamento causado por essa constatação pois costumamos pensar a vida quotidiana contemporânea como sendo regida por um excesso, e não por uma privação de estímulos sensoriais nos levou a propor, como futuro desdobramento da pesquisa, um novo levantamento de instrumentos teóricos e metodológicos que podem ajudar a esclarecer esse estranhamento, com a participação ativa dos alunos que formularam a questão. A partir das referências iniciais que fundamentaram o início desta pesquisa como o trabalho

10 da Dra. Nise da Silveira, as pesquisas corporais empreendidas por Angel Vianna nas décadas de 70, as pesquisas psicodélicas das décadas de 50 e 60 surgiram novos textos, livros, vivências com o Ateliê que vem nos possibilitando traçar novos caminhos. Assim, observamos que, quando estimulados a exercitarem através das práticas e vivências de ampliação da percepção, os participantes tendem a relatar posteriormente as suas dificuldades de entrarem em suas zonas sensíveis (experiências sensíveis) e de subjetivação (processos de constituição autônoma e crítica de si e de sua relação com o mundo e com os outros), porque em sua educação, as experiências sensíveis e de subjetivação de maneira geral foram abafados e despotencializados e que em todos os casos (grupos) isso se faz presente. Tanto os moradores da Rocinha, como alunos da PUC-Rio dão relatos de um esvaziamento, no ambiente familiar e escolar, em relação a estas possibilidades, o que acaba por inibir os processos de subjetivação e criativos livres. Isso nos faz pensar que é preciso de modo geral repensar os padrões educacionais de nossas instituições de ensino formal e pensar uma metodologia que auxilie e possibilite o aluno de Design a esse retorno em relação a si e ao meio. As referências iniciais desta pesquisa remeteram a pesquisas, técnicas e práticas desenvolvidas sobretudo nas décadas de 50 e 60, refletindo tendências e movimentos que reivindicavam um novo modo de viver, incluindo-se nele um novo modo de pensar a educação como potencializadora da liberdade, de ação e de pensamento. Estes movimentos reivindicavam mais liberdade de escolha para todos, e apostavam as suas fichas na alteração dos sentidos como meio para a abertura das portas da percepção (STEVENS, 1987; HUXLEY, 1954). Esta pesquisa vem apostando na possibilidade de uma retomada e de uma renovação-reinvenção desses ideais.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALICE, Tânia. Diluição das Fronteiras entre linguagens artísticas: a performance como (r)evolução dos afetos. Catálogo Nacional, BONDÍA, L. J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista: Brasileira de Educação. Brasil, n.19, Janeiro CAMPOS, C., TURATO, E. R., Análise de Conteúdo em pesquisas que utilizam metodologia clínico-qualitativa: aplicação e perspectivas. Em Revista Latino-americana de Enfermagem. No. 17, vol. 2, março-abril FOULCAULT, M. A Hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, GROTOWSKI, J. Para um Teatro Pobre. Brasília: Teatro Caleidoscópio & Dulcina, GUATARRI, F. e ROLNIK, S. Parte do Cap. II (Subjetividade e História) de Micro política: Cartografias do desejo - 7 Edição Revisada, Petrópolis, RJ: Vozes, HUXLEY, A. As Portas da Percepção e o Céu e Inferno. Editora: Globo, LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, NICOLACI-DA-COSTA, A. M. LEITÃO, F. C. ROMÃO-DIAS, D. Como conhecer usuários através do Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). PORTINARI, D. & BARROS, B. O kan e a espada: por uma retomada da noção de intuição na metodologia projetual. Em COELHO, L.A. (org.) Design Método. Rio de Janeiro: Novas Ideias, WICK, R. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, RAMOS, E, VIANNA, A A pedagogia do Corpo. São Paulo: Summus, STEVENS, J. Storming Heaven: LSD and the American Dream. New York: Grove Press. VAZ, T. Solar da Fossa Um território de liberdade, ideias e ousadias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2011.

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